sábado, 27 de julho de 2013

Nora protegida

 26.Jul.13 - 20:40 |  Atualizado em 27.Jul.13 - 23:26

Às vésperas de dar à luz o neto de Renan Calheiros, a veterinária 

Paula Meschesi foi nomeada para o Senado com salário de R$ 17 

mil. Em 2011 e 2012, sua mãe e irmã também garantiram 

emprego na Casa

Josie Jeronimo
O contracheque da veterinária Paula Meschesi mostra que no mês de junho seus rendimentos brutos chegaram a R$ 26,7 mil, somados o salário, a antecipação da gratificação natalina e o auxílio pré-escolar. Especialista em ciências biológicas, ela trabalha na secretaria de Educação à Distância do Senado como coordenadora de dois cursos online intitulados “Fundamentos da Administração Pública” e “Excelência no Atendimento”, que ensina alcançar a “eficácia no atendimento por telefone”. O emprego de Paula é o cargo dos sonhos para muitos concurseiros que lotam as aulas de preparatórios para conseguir uma vaga no serviço público. Mas, ao contrário desses aspirantes ao funcionalismo, a veterinária conseguiu o salário base de R$ 17,1 mil sem passar por nenhum processo seletivo. Paula Meschesi foi nomeada no dia 21 de julho de 2006 por um daqueles famigerados atos secretos do ex-diretor do Senado, Agaciel Maia. Na época, grávida e casada com Rodolfo Calheiros, filho do atual presidente do Senado, Renan Calheiros, que naquele ano também presidia a Casa. Tudo leva a crer que a nomeação da nora de Renan foi feita às pressas, porque àquela altura a gravidez estava num estágio bastante avançado. Uma semana depois de efetivada no cargo, a veterinária pediu uma licença de 120 dias para dar à luz o neto de Renan, Renzo Calheiros. 
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PRIVILEGIADA
Mãe do neto de Renan, Paula está no Senado desde 2006
Podem acusar Renan de tudo, menos de não ter sido generoso com a família da mãe de seu neto. Em fevereiro de 2011, menos de cinco anos depois de garantir emprego no Senado à sua nora, Renan nomeou a mãe dela, a bela Mônica Meschesi, para dar expediente em seu gabinete. Na ocasião, Renan não era mais presidente do Senado, e sim líder do PMDB na Casa. No ano passado, de volta ao comando do Congresso, Renan fez mais. Articulou um emprego para a tia do seu neto Renzo. Irmã de Paula, Eduarda Meschesi entrou para o Senado pela porta da terceira-secretaria da Casa. Em fevereiro desse ano, foi transferida para a quarta-secretaria. A jovem funcionária tem regime especial de frequência e não é obrigada a registrar presença nos pontos digitais espalhados pelas dependências do Senado.
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TUDO EM CASA
Mônica (à esq.) e Eduarda Meschesi trabalham, respectivamente,
na liderança do PMDB e na quarta-secretaria
Atualmente, a mãe do neto de Renan encontra-se rompida com o filho do presidente do Senado, mas engana-se quem pensa que a família Meschesi esteja desamparada. Pelo contrário. Tanto a nora de Renan quanto sua mãe e irmã permanecem nos respectivos cargos. O salário de Mônica no mês passado foi de R$ 2 mil. Já o salário de Eduarda foi de R$ 1,6 mil e mais R$ 700 em auxílios. Em junho, os rendimentos das três integrantes da família Meschesi, somados, ultrapassaram a casa dos R$ 30 mil.
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CANETA SELETIVA
Renan diz que só é responsável por uma
nomeação, a da avó de seu neto
Procurado pela ISTOÉ, Renan, por meio de sua assessoria, se responsabilizou apenas pela nomeação da avó de seu neto. Já Paula Meschesi, alegou Renan, não foi nomeada por ele, mas pelo ex-senador Adelmir Santana. Ou seja, no mínimo, essa situação se enquadraria num caso clássico de nepotismo cruzado.
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Fotos: Divulgação; Adriano Machado/AG. ISTOÉ

Não provoque pessoas inteligentes!!!!







Na época em que o o Rio de Janeiro ainda era Distrito Federal, o presidente da Câmara Ranieri Mazzilli concedeu a palavra ao deputado Carlos Lacerda,
e o representante do Distrito Federal, o deputado Bocaiuva Cunha foi rápido e gritou ao microfone, sob os risos do plenário:
- Lá vem o purgante!
Lacerda, num piscar de olhos, respondeu:
- Os senhores acabaram de ouvir o efeito!

(Muito mais risos, até dos adversários...)



Certa vez, Einstein recebeu uma carta da miss New Orleans onde dizia a ele:
" Prof. Einstein, gostaria de ter um filho com o senhor...
A minha justificativa se baseia no fato de que eu, como modelo de beleza, teria um filho com o senhor e, certamente, o garoto teria a minha beleza e a sua inteligência".
Einstein respondeu:
" Querida miss New Orleans, o meu receio é que o nosso filho tenha a sua inteligência e a minha beleza". 




Bate-boca no Parlamento inglês !

Aconteceu num dos discursos de Churchill em que estava uma deputada oposicionista, Lady Astor, uma chata do tipo Heloisa Helena do PSOL, que pediu um aparte.
Todos sabiam que Churchill não gostava que interrompessem os seus discursos.
Mas, concedeu a palavra à deputada.

E ela disse em alto e bom tom:

- Sr. Ministro, se Vossa Excelência fosse o meu marido, eu colocava veneno em seu chá!
Churchill, lentamente, tirou os óculos, seu olhar astuto percorreu toda a platéia e, naquele silêncio em que todos aguardavam, lascou:

- Nancy, se eu fosse o seu marido, eu tomaria esse chá com prazer!




Telegramas trocados entre o dramaturgo Bernard Shaw e Churchill, seu desafeto.

Convite de Bernard Shaw para Churchill:
"Tenho o prazer e a honra de convidar digno primeiro-ministro para primeira apresentação de minha peça Pigmaleão. Venha e traga um amigo, se tiver."
Bernard Shaw.
Resposta de Churchill:
"Agradeço ilustre escritor honroso convite... Infelizmente não poderei comparecer primeira apresentação.
Irei à segunda, se houver."
Winston Churchill. 

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Quando Churchill fez 80 anos um repórter de menos de 30 foi fotografá-lo e disse:
- Sir Winston, espero fotografá-lo novamente nos seus 90 anos...
Resposta de Churchill:
- Por que não? Você me parece bastante saudável... 
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O General Montgomery estava sendo homenageado, por ter vencido o General von Rommel na batalha da África, durante a 2ª Guerra Mundial.
Discurso do General Montgomery, espetando Churchill

_ "Não fumo, não bebo, não prevarico e sou herói".
 
Churchill ouviu o discurso e retrucou:

_ "Eu fumo, bebo, prevarico e sou chefe dele".



Relembrado por  Paulo Hamilton Gomes, via facebook

4 GORDINHAS PRA NINGUÉM BOTAR DEFEITO


Todos os dias, somos inundados com imagens de modelos esbeltas na mídia. No entanto, com o tamanho do vestido média das mulheres crescendo a cada ano, pensamos que poderia ser bom mostrar algumas mulheres incrivelmente lindas com uma shape mais “vida real”. Cada uma dessas senhoras é curvilínea, voluptuosa, e veste um tamanho 40 ou maior, e cada uma pode fazer o seu coração acelerar tanto (ou mais!) que as suas equivalentes mais magras.








Baleia explode no meio de uma cidade


sexta-feira, 26 de julho de 2013




Parece uma manchete de tablóide sensacionalista, ou um trecho de filme B de terror-meleca. Mas a cena realmente aconteceu em Taiwan há dois meses. Um cachalote morto explodiu, provocando um verdadeiro banho de sangue e vísceras que atingiu lojas, carros e pedestres.


No momento do estouro, o animal estava sendo transportado em uma carreta pelas ruas de Tainan City, em direção a um centro de conservação natural, para que fosse estudado.

O cetáceo havia sido encontrado encalhado numa praia, onde morreu. O biólogo Wang Chien-ping decidiu levar o animal para sua universidade. Uma idéia complicada, para dizer o mínimo. Foram necessários três guindastes e 50 pessoas para colocar o cachalote na carreta. Ele tinha 17 metros de comprimento (mais ou menos a altura de um prédio de seis andares) e pesava cerca de 50 toneladas.

A razão da explosão foram os gases no interior do organismo do bicho. “O processo de decomposição faz com que os animais produzam gases dentro do corpo, ficando inchados. No caso desse cachalote, ele ficou na praia, exposto ao calor, o que fez com que os gases se expandissem”, afirma Sérgio Henrique G. da Silva, chefe do departamento de Biologia Marinha da Universidade Federal do Rio de Janeiro.


O mau cheiro foi tanto que os garis precisaram de máscaras para fazer a limpeza. Mas não é preciso se preocupar: as chances de um bicho explodir perto de você é bem remota.

“Normalmente os gases são expelidos pelo ânus. Nesse caso, talvez a saída natural estivesse obstruída. O corpo, com a putrefação, se tornou mais frágil, e por isso a pressão interna foi capaz de estourar a parede do intestino”, diz o biólogo.








by www.mechuta.com.br

Em troca de indenizações milionárias, PSTU lava a cara dos pelegos de ontem e de hoje na “Comissão da Verdade” do governo Dilma!


Caro leitor, essa é uma boa matéria jornalística (porque não?), produzida pela LBI que, em síntese, torna-se um documento importantíssimo ao relatar com veracidade os fatos históricos (no qual também participei) do período que antecedeu a abertura politica em 1985.


Na verdade, fatos esses ocorridos ainda no ano de 1983 em São Paulo (cidade onde vivi por muitos anos), como relatei em alguns episódios numa postagem mais abaixo e em outro blogue: http://tijoladasnamentira.blogspot.com (mais detalhadamente) no ano de 2011.

Enfim, particularmente este documento em forma de uma matéria jornalistica me agrada muito, mais precisamente porque desnuda várias facetas ocultas pelo tempo da história. 

É um grande relato baseado também numa analise conjuntural contemporânea que precisa ser levada ao conhecimento (para debates) junto as militâncias dos movimentos sociais, mesmo que o assunto inicial trate do recebimento compensatório por serviços "X9" prestados aos algozes, na forma de delatores, enquanto militantes naquele período ditatorial... 

Trata-se na verdade de um "grupelho" de dirigentes sindicais abrigados em partidos revisionistas que, infelizmente agem ainda nos dias de hoje a serviço da classe dominante, utilizando-se também desses partidos como vetores dos seus objetivos de traição de classe...

Por liga Bolchevique Internacionalista


Ocorreu nesta segunda-feira, dia 22 de julho, no Sindicato Nacional dos Aposentados da Força Sindical em São Paulo, o “Ato Sindical Unitário” promovido pela Comissão Nacional da Verdade (CNV) criada pelo governo federal com todas as centrais sindicais, inclusive a CSP-Conlutas.

O pretexto foi “relembrar os 30 anos da greve geral de 1983”, apresentando-a como um fato político importante para o fim da ditadura militar instaurada via golpe contrarrevolucionário de 1964.

A atividade foi organizada pelo “Coletivo Sindical de apoio ao Grupo de Trabalho da Comissão Nacional da Verdade” estando presentes além dos atuais representantes da burocracia sindical “chapa branca”, pelegos que no passado atacaram abertamente ativistas classistas em nome da política de subordinar o movimento operário à oposição burguesa agrupada do MDB.

O porta-voz da CSP-Conlutas e dirigente nacional do PSTU, Luís Carlos Prates, conhecido como Mancha saudou entusiasticamente o ato político coordenado por Rosa Cardoso (membro da CNV mais próxima da presidente Dilma), aproveitando para reforçar os pedidos dos morenistas por “reparação material” aos militantes e sindicalistas ligados à Convergência Socialista e ao Alicerce (ALS), perseguidos pela ditadura militar.

Vergonhosamente, PSTU e a Conlutas lavam a cara dos pelegos de ontem e de hoje para em troca receber indenizações milionárias do Estado burguês!

Cinicamente, a CNV nascida de um acordo entre Dilma e os militares, usou a greve geral de 1983 como pretexto para promover seu ato político espetaculoso. Na verdade, na greve geral de 21 de julho de 83 convocada pela “unidade” dos dirigentes sindicais da “Comissão Nacional Pró-CUT” (que posteriormente implodiu) foi em grande parte sabotada pelos pelegos da CGT, que agora comemoraram esta data!

O governador de São Paulo, Franco Montoro (PMDB), expoente da oposição burguesa apoiada pelos pelegos, reprimiu o movimento de massas em uma ação coordenada com o II Exército e a PM. A paralisação foi forte no estado de São Paulo e só não foi maior no resto do país pela atuação boicotadora dos dirigentes sindicais que se mantinham agrupados no PMDB (PCB, PCdoB, MR-8) atuando contra a CUT e o PT.

Hoje a maioria do que restou destes pelegos traidores e seus herdeiros políticos (que se abraçam em festa com o PSTU/Conlutas) está abrigada nas direções das centrais sindicais “chapa branca” mais direitistas, particularmente na CGTB, CTB, CSB, Nova Central e UGT.

Agora, juntos com a CUT totalmente domesticada e corrompida, esta canalha sustenta o governo Dilma. Muitos destes pelegos da CGT inclusive entregavam para os patrões e a polícia ativistas classistas, como vimos na época das disputas da pelegada da CGT contra o MONSP nos metalúrgicos da capital paulista.

Bira, o atual presidente da CGTB, por exemplo, que estava no ato com Mancha “comemorando” a greve geral de 1983 é o mesmo sindicalista e dirigente do MR-8 (agora PPL) que atuava como “tropa de choque” (armados, inclusive) do pelego-mor “Joaquinzão” (metalúrgicos de São Paulo) contra os militantes da Oposição Metalúrgica!

Como se observa, o “Ato Sindical Unitário” deste dia 22 tratou-se de uma falsificação histórica, onde o PSTU e a Conlutas serviram para dar uma cobertura de esquerda à operação midiática montada pelo Planalto, já que formalmente os morenistas não apóiam o governo Dilma e foram vítimas da ditadura militar.

Sem dúvida, Mancha e a direção do PSTU cobraram caro por este teatro, tanto que no próprio evento salientaram a necessidade da reparação material para seus militantes!

Os reformistas da “família chapa branca”, agora acompanhados escandalosamente pelos revisionistas do PSTU, transformaram a trajetória de luta da militância contra a ditadura em um verdadeiro “balcão de negócios”, onde a “regra” é acumular processos de “reparação” para serem “deferidos” em requintadas solenidades oficiais pelos mesmos governos “democráticos” que massacram a classe operária e o povo pobre e negro, que continuam a ser torturados nas delegacias das periferias deste país.

Como marxistas revolucionários, não dissimulamos ilusões de que este regime bastardo irá punir ou condenar os agentes e mandantes da repressão que se abateu ferozmente sobre nossos camaradas, nossa justiça de classe somente emergirá quando a verdade histórica for “revelada” para as novas gerações de militantes “intoxicados” com a cortina de fumaça da democracia burguesa, ou seja a derrubada revolucionária do capitalismo foi e sempre será o norte de nossa luta!

Como mais uma manobra distracionista, bem ao estilo dos governos da centro-esquerda burguesa da América Latina, a frente popular agora sob o comando da ex-guerrilheira Dilma promove a CNV cujo móvel político é realizar um resgate “histórico” das circunstâncias e responsabilidades pelos crimes da ditadura militar, ressalvado que todos os protagonistas deste cenário de prisões, torturas e covardes assassinatos estariam resguardados de qualquer responsabilidade jurídico-criminal em função da plena vigência da “Lei da Anistia”, promulgada pelo governo do general João Figueiredo.

A partir desta “base pétrea”, ou seja, a impunidade constitucional aos genocidas, o governo federal promove toda uma sorte de “espetáculos” como o que vimos no “Ato Sindical Unitário”, que inclui expedição de certidões de óbitos, homenagens institucionais a militantes mortos (patrocinadas em muitos casos pelos próprios herdeiros do regime militar) e, o mais “importante”, é claro: “as generosas indenizações reparatórias”, como se a ideologia dos combatentes da esquerda revolucionária pudesse ser precificada.

Desgraçadamente, a maioria das organizações que se proclamam marxistas como o PSTU, além de ex-militantes e familiares das vítimas da repressão militar, aceitou o “convite” para “celebrar” o advento da democracia burguesa e suas iniciativas “compensatórias”.

Os heroicos combatentes da esquerda, que de arma em punho enfrentaram os organismos da repressão policial-militar, não estavam entregando suas vidas em nome da causa “democrática” ou em defesa programática do “estado de direito”, estavam sim combatendo decididamente pela abolição da exploração da classe operária e pela revolução socialista em nosso país.

Em nossa modesta homenagem aos que tombaram ou foram torturados pelos facínoras a serviço do capital, reafirmamos a vigência do marxismo-leninismo, a necessidade da construção do partido revolucionário e a manutenção da estratégia da guerra de classes para sepultar o modo de produção capitalista em todos os seus “formatos” políticos e institucionais.

Ao contrário do PSTU e seus afins, declaramos sem nenhuma dissimulação ou artifícios que os dirigentes da LBI que militaram no período da ditadura militar (1964-1984) não reivindicam e nem tampouco aceitam receber do Estado burguês, através de seus governos da ordem (PT, PSDB), nenhum tipo de “reparação” financeira ou reconhecimento político “democrático”.

Nossa “recompensa” pelos sacrifícios militantes e perseguições policiais sofridas só poderá ser concedida pela classe operária, que de forma abnegada e sincera reconhece historicamente seus melhores combatentes e heróis que não se deixaram corromper ou cooptar pelas cantilenas deste regime da “democracia dos ricos”.

by Luta Total blog

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