sábado, 13 de abril de 2013

CORRUPTOS E INCOMPETENTES!!!




O Ovo da Serpente está sendo chocado. O "governo" petista movimenta-se para 
"regulamentar" os meios de comunicação, numa tentativa de encobrir o desastre 
econômico já mais que evidente em todos os índices, mesmo os oficiais. A inflação em 
alta vai obrigar o Banco Central, mais dia menos dia, a subir os juros; se correr o bicho
 pega...Com esta medida, a produção industrial que já está despencando, terá que se 
retrair ainda mais; as exportações diminuíram drasticamente, os nossos tradicionais 
compradores, em plena politica de austeridade, estão mais preocupados com seus 
problemas internos, e fazendo o que os incompetentes "governantes" brasileiros deviam 
fazer mas não fazem: cortar os monumentais gastos da máquina pública...Mas isso, seria 
desempregar as boquinhas dos companheiros...A Petrobras deficitária, as obras da Copa, 
superfaturadas, como de costume. A Fifa, já não esconde sua preocupação com os prazos.
 O dinheiro desperdiçado num momento de crise mundial, enquanto a educação, a saúde, 
são maquiladas com números de puro marketing!
Mandaram o povo comprar carros e esqueceram que o consumo de combustíveis, por 
uma lei elementar de oferta e procura, também aumentaria... Corruptos e incompetentes

Carlos Vereza.

Cientistas brasileiros aguardam nuvem magnetizada expelida pelo Sol



Observatório Solar Dinâmico17 fotos

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abr.2013 - Imagem mostra um flare solar que ocorreu em 11 de abril, evento que corresponde a um flash de radiação eletromagnética visível e invisível que ocorre quando a energia armazenada no campo magnético próximo à manchas solares é liberada. Esta radiação compreende comprimentos de onda que vão desde as ondas de rádio (infravermelho) até os raios X e raios gama (ultravioleta) Leia mais Nasa/SDO
Cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) aguardam a chegada neste sábado (13) de uma nuvem magnetizada vinda do Sol. Em 11 de abril, uma explosão solar resultou em intensa ejeção de plasma, conhecida como ejeção de massa coronal (CME, na sigla em inglês), que está se dirigindo para a Terra.
Essa nuvem provoca perturbações na magnetosfera terrestre (campo magnético terrestre) que podem gerar desde auroras nas altas latitudes e regiões polares a até tempestades geomagnéticas – em caso de perturbações severas.
 "CME é uma gigantesca nuvem de plasma magnetizado que é expulsa pela camada mais externa da atmosfera solar - coroa - em direção ao espaço com velocidades de centenas de milhares de quilômetros por segundo", explica José Roberto Cecatto, do Programa de Estudo e Monitoramento Brasileiro do Clima Espacial do Inpe.
O pesquisador informa que este CME, pela posição de onde se originou  no Sol, está dirigido para a Terra e apresenta formato  em halo. A velocidade estimada do fenômeno é relativamente alta (cerca de 1000 km/s), indicando que deve chegar à Terra por volta da primeira metade do dia 13 de abril.
Entre os efeitos que essas tempestades podem causar está, por exemplo, a indução de poderosas correntes elétricas na superfície terrestre que podem afetar ou interromper sistemas de fornecimento de energia.
"A intensidade das perturbações sofridas pela magnetosfera terrestre depende da direção e intensidade do campo magnético associado à nuvem do CME em relação à direção e intensidade do campo da magnetosfera da Terra. Quando possuem direções contrárias ocorrem as perturbações severas com efeitos mais intensos no clima espacial. Ainda não é possível medir com exatidão a direção do campo magnético da nuvem do CME antes de sua chegada ao ambiente terrestre, pois ainda não existe uma sonda ou satélite dedicado a especificamente a essa medição", diz Cecatto.
by Uol
13/042013

Russos lamentam o fim da URSS e sonham com a volta dos dias de protagonismo político


05/01/2011 - 09h47

Os russos ainda sonham com a volta da poderosa União Soviética em 2011, quando se completam duas décadas do desaparecimento do estado totalitário.
"As mudanças na vida econômica devem ser realizadas por homens livres, gente livre em seus atos e em suas ideias", afirmou recentemente o presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, que tinha 26 anos quando a URSS caiu, em 1991.
O caso é que os habitantes da Federação Russa ainda não valorizam as liberdades individuais como o fazem com as conquistas sociais que a União Soviética garantia: empregos fixos, educação e saúde gratuitas, moradia acessível e previdência.
Segundo uma pesquisa realizada pelo centro de sociologia Levada, 55% dos russos lamentam a desintegração soviética. O primeiro-ministro Vladimir Putin a classificou como "a maior catástrofe geopolítica do século XX".
Ivan Sekretarev/AP
Levando bandeiras do Exército Vermelho, russos vestidos com uniformes da URSS na Segunda Guerra marcham na praça Vermelha
Levando bandeiras do Exército Vermelho, russos vestidos com uniformes da URSS na Segunda Guerra marcham na praça Vermelha
Essa porcentagem é um reflexo da opinião dos adultos russos, já que entre os jovens (17%) e os maiores de 60 anos (83%) as posturas são muito extremas.
"Quem não lamenta a desintegração da URSS não tem coração, mas aquele que deseja seu renascimento não tem cabeça", disse Putin em meados de dezembro.
Essa frase é um espelho do ânimo de muitos russos, que dizem sentir falta de viver em um Estado respeitado e temido em todo o mundo, mas se mostram conscientes ao reconhecer que a experiência soviética é irrecuperável e agora faz parte da história.
Ainda de acordo com a pesquisa, 53% dos russos acreditam que a desintegração da URSS era evitável, enquanto 32% pensam o contrário.
Isso demonstra a razão de muitos cidadãos locais seguirem culpando o último dirigente soviético, Mikhail Gorbachev, de ter posto um ponto final à URSS ao concordar com todas as reivindicações dos Estados Unidos, considerados o país "vencedor" da Guerra Fria.
Desde então, os EUA são a única superpotência mundial, embora sejam seguidos de perto pela China, enquanto a Rússia ainda não superou o trauma do fim do comunismo.
Outro exemplo dessa nostalgia do antigo regime é que mais da metade dos entrevistados defendem o reforço dos laços entre as 15 ex-repúblicas soviéticas, pela reinstalação da URSS e a criação de um bloco à imagem e semelhança da União Europeia.
Os russos ainda apostam firmemente nas semelhanças entre os antigos povos soviéticos, especialmente com outros países eslavos, como Ucrânia e Belarus, e também com o Cazaquistão, que possui uma importante minoria russa.

POPULAÇÃO CONSERVADORA

Conforme a pesquisa, muitos cidadãos russos ainda têm maior identificação com a mentalidade conservadora de Putin do que com o ideário liberal de Medvedev, que defende que a "emancipação" do povo russo ainda é uma disciplina pendente.
"Nunca houve democracia em nosso país antes de 1991. Repito, nunca. Nem sob o czar, nem durante a era soviética, nem em nenhuma outra época. É um processo difícil", afirmou Medvedev no 20º aniversário do jornal governamental "Rossiyskaya Gazeta".
Medvedev, que preside o país sob a sombra de Putin, reconhece que "a democracia é impossível em um país pobre", mas matiza que "o progresso de uma economia moderna é impossível em condições de ditadura".
Enquanto isso, Putin, que, nos últimos anos, criticou as repressões stalinistas, é acusado de iniciar uma campanha de "neosovietização" da sociedade russa, que inclui a reabilitação dos símbolos soviéticos.
O próprio Mikhail Gorbachev acusou o partido governista Rússia Unida, liderado por Putin, de se transformar no novo Partido Comunista da União Soviética (PCUS), ao acolher em seu seio exclusivamente burocratas interessados em se beneficiar de sua proximidade do poder.
Gorbachev, que completará 80 anos em março, anunciou o fim da União de Repúblicas Socialistas Soviéticas pela televisão em 25 de dezembro de 1991.

IGNACIO ORTEGA

DA EFE
Folha de São Paulo

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Polícia de Mogi divulga imagens da morte de ladrão durante assalto



Homem tentava roubar posto de combustível quando passou mal.
A mãe do assaltante disse que ele tinha problemas cardíacos.


A Polícia Civil de Mogi das Cruzes, Região Metropolitana de São Paulo, divulgou na tarde desta quinta-feira (11) as imagens que mostram o momento exato em que um assaltante morre durante um assalto a um posto de combustíveis.
A ação dos criminosos e o incidente aconteceram em menos de 20 segundos. A mãe do assaltante que morreu disse que ele tinha problemas cardíacos.
De acordo com as imagens, às 21h07 da última terça-feira (9), Luiz Antônio Teixeira, de 25 anos, chega ao posto de combustíveis com mais dois comparsas. O estabelecimento fica no distrito de Brás Cubas. Primeiro ele e os comparsas rendem os frentista. Logo em seguida, Teixeira, que veste uma blusa azul, cai de repente no chão.
Sem entender o que tinha acontecido, um dos comparsas guarda a arma e tenta levantar o colega. São os próprios frentistas que retiram o corpo do ladrão de lá. Segundo a Polícia Civil, para fugir, os outros criminosos deixaram o corpo de Teixeira em uma rua próxima. A suspeita é de que o assaltante tenha tido um infarto fulminante, mas a causa da morte só vai poder ser confirmada depois da autópsia.
Investigação
O caso foi registrado no 2º Distrito Policial, em Brás Cubas. De acordo com o delegado titular, Edson Gianuzzi, todos os assaltantes já foram identificados, qualificados e indiciados por roubo e formação de quadrilha. A polícia disse ainda que um quarto suspeito também participou da ação. Ele tem 23 anos e já possui passagem pela polícia por tráfico de drogas. O suspeito foi ouvido na delegacia nesta quinta (11). "Ele nega a participação. Diz que apenas deu carona para os outros três que cometeram o roubo. Mas sabemos que ele ainda ficou no local por cerca de dez minutos e ajudou na fuga", explica.
Os outros dois, um de 24 anos e outro de 18, estão foragidos. "As investigações estão em andamento, mas nos próximos dias vamos chamar os frentistas para o auto de reconhecimento pessoal. Após a confirmação dos assaltantes irei pedir a prisão preventiva deles", afirma Gianuzzi.
Morte súbita
Sobre a morte repentina de um dos ladrões, a polícia informou que a mãe de Luiz Antônio Teixeira, de 25 anos, esteve na delegacia e confirmou que o filho tinha problemas cardíacos desde criança, mas ela disse que atualmente ele não estava em tratamento.
O grupo de assaltantes levou R$ 50 em dinheiro do posto que fica na Avenida Henrique Peres, no distrito de Brás Cubas, segundo o boletim de ocorrência
.

Carolina Paes
Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano

terça-feira, 9 de abril de 2013

Vamos ver este ano, o que vão apresentar.

17 DE ABRIL DE 2012 - 13H22 

Abril Vermelho: Nossa causa é social, por isso é justa


“Pela democratização da terra e por justiça social”. É com esse objetivo que desde segunda-feira (16) os movimentos que lutam pela Reforma Agrária no país se mobilizam em atos em cerca de 20 estados, com 38 ocupações de terra, nove ocupações de sedes do Instituto Nacional Colonização (Incra), cinco protestos em prédios públicos, além de bloqueios de estradas e avenidas e criação de acampamentos em diversas cidades.



Compondo a agenda da “Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária”, nesta terça-feira (17), rodovias de diversos estados foram fechadas por 21 minutos para relembrar a morte dos 21 trabalhadores rurais assassinados no Massacre de Eldorado dos Carajás, em operação da Polícia Militar, no Pará, em 1996.


De acordo com a direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), esse Abril Vermelho pede pressa na Reforma Agrária, pede projetos de infraestrutura nos assentamentos, como os de geração de emprego e renda e a construção de escolas, entre outras reivindicações.

Em entrevista ao vermelho, o coordenador nacional do MST, José Ricardo, que está mobilizado, desde segunda-feira (16), em frente ao Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), disse que as manifestações estão sendo realizadas de forma pacífica, e que estão obtendo resultados positivos em todos os estados mobilizados.

“Ocupamos o MDA de forma pacífica e sem danificar o patrimônio público. Ocupamos em protesto ao descaso por parte deste governo, que não tem cumprindo com o que foi acordado. A presidente precisa ouvir os trabalhadores rurais, pois nossa causa é justa. A Reforma Agrária não pode continuar a ser posta de lado como tem acontecido, ela deve fazer parte do projeto nacional de desenvolvimento defendido por Dilma”, exclamou Ricardo.

Ele informou que foi com uma cerimônia simbólica, na qual diversas entidades externaram apoio à mobilização e cantaram hinos de luta, que os trabalhadores rurais desocuparam o prédio do ministério e se organizaram em frete à instituição.


“Deixamos o prédio após ato em homenagem aos 21 companheiros assassinados no Massacre de Eldorado dos Carajás. Sindicatos, federações, confederações, movimento de mulheres, movimento negro, e muitas outras vieram prestar também sua homenagem aos que, durante anos, lutam para garantir a sobrevivência neste país”, destacou.

Ricardo também informou que hoje a coordenação do MST terá audiência com o ministro Pepe Vargas. “Iremos apresentar, novamente, nossas propostas. Queremos um posicionamento concreto sobre a questão da terra no Brasil. Queremos justiça aos que deram sua vida pela Reforma Agrária. Esse governo não pode ser conivente com a impunidade”, enfatizou. 

Impunidade


Segundo José Ricardo, dos 155 acusados no caso Carajás, 142 foram absolvidos, 11 foram retirados do processo e apenas dois foram condenados. 

Em 2002, o Coronel Mário Colares Pantoja e o Major José Maria Pereira Oliveira foram condenados a 228 e 154 anos de prisão. No entanto, apesar da sentença, os dois respondem em liberdade, sem previsão para execução da pena. 

“Queremos justiça. Um país como o Brasil não pode tolerar mais que criminosos fiquem impunes. Lutamos pela justiça social, pela transparência e por um Estado que olhe pelos brasileiros”, afirma. 

Sucateamento do Incra

O dirigente também criticou o contingenciamento, em quase 70%, dos recursos destinados ao Instituto Nacional Colonização (Incra). Segundo ele, um dos principais efeitos do corte será uma brutal redução dos serviços de assistência técnica aos assentamentos da reforma agrária. 

“Esse corte vai na contramão do que foi dito pela presidente. Questionamos como vamos melhorar a produtividade dos assentamentos já existentes e criar outros se não houver recursos”, indaga Ricardo.

Segundo ele, “de R$ 240 milhões, o Incra só receberá R$ 75 milhões. Como poderemos avançar em nossas bandeiras e são colocados obstáculos. O MST não recuará até o governo rever esse corte”.

Em nota do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o ministro Pepe Vargas informou que já iniciou diálogo com o Ministério do Planejamento para rever o corte. 

Segundo a nota, o MDA não discorda da posição do governo - de reduzir o custeio da máquina pública, exigindo que se torne mais eficiente com menos recursos -, a questão é que o Incra engloba rubricas fundamentais que não podem deixar de funcionar.

Pronera

José Ricardo também falou sobre os impactos nos programas educacionais. Ele frisa que outro problema que os trabalhadores rurais enfrentam é com o corte dos recursos destinados ao o Programa de Educação Rural nos Assentamentos (Pronera).

“A redução dos recursos atingirá um eixo estratégico de desenvolvimento, pois se o corte não for revisto muitos dos assentados que estão em universidades não poderão renovar suas matrículas.

Ações pelos estados

Em Brasília, nesta terça-feira (17), quando serão completados 16 anos do Massacre de Eldorado dos Carajás, serão realizados um ato público no Plenário 2 da Câmara dos Deputados, às 17h30, e uma vigília em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), a partir das 17h, onde serão colocadas 500 cruzes em frente ao prédio à instituição. 

De acordo com José Ricardo, os atos pretendem denunciar a impunidade que marca a história de violência no campo brasileiro e reafirmar a necessidade da realização da Reforma Agrária para o combate à pobreza e o desenvolvimento do meio rural.


Ato em São Paulo na Rodovia Anhanguera

Em São Paulo, cerca de 300 trabalhadores rurais bloquearam a Rodovia Anhanguera nos dois sentidos por 35 minutos. Segundo informações da coordenação nacional do MST, participaram do ato organizações como a Consulta Popular, Conlutas, MAB, Uneafro, Levante Popular da Juventude, Sindicato dos Advogados de São Paulo, Sindicato dos Químicos de Osasco, entre outras que compõem o Comitê do Pinheirinho.

Na oportunidade foram homenageados os mártires do Massacre de Eldorado dos Carajás em falas, canções e faixas, exigindo punição para os responsáveis.

Ainda nesta terça-feira (17), no Rio de Janeiro, cerca de 300 trabalhadores rurais bloquearam a Avenida Presidente Vargas, na altura do prédio do Detran, onde fica a sede do Incra. Depois do protesto, os manifestantes partiram para o Tribunal de Justiça do Estado do Rio, onde realizaram ato cobrando ações efetivas do Judiciário. 

Em Minas Gerais, cerca de 200 trabalhadores rurais paralisaram a BR-365, em Jequitaí, no norte do Estado. Durante o ato, os militantes denunciaram a violência do latifúndio e a violação dos direitos humanos nos grandes projetos, como no caso do Projeto Jequitaí e do Gorutuba, desenvolvido pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (CODEVASF). 

Em Pernambuco, aproximadamente 2,6 mil integrantes interditam 16 pontos de estradas no estado. Em declaração à imprensa local, o integrante da direção nacional do MST, Francisco Terto, informou que as mobilizações continuar ao longo de todo o mês. “

Rodovias de Sergipe também foram ocupadas. Durante 21 minutos trabalhadores rurais cantaram hinos de luta em homenagem aos que morreram lutando pela Reforma Agrária.

Ato em João Pessoa, na Paraíba

Em João Pessoa, na Paraíba, uma das principais avenidas ficou interditada por 21 minutos durante uma mobilização. De acordo com Paulo Sérgio Alves, da direção estadual do MST, cerca de 500 pessoas participaram do movimento na capital que deixou o trânsito lento.

No Ceará, a ocupação na entrada do Palácio da Abolição, no Bairro Meireles, iniciada nesta segunda-feira (16), continua. Segundo a coordenação nacional do MST, os acampados esperam reunião com o governador Cid Gomes. Cerca de mil pessoas de diversas partes do estado estão no prédio.

Na Bahia, a Polícia Rodoviária Federal confirmou pontos de protesto na BR-116, próximo à cidade de Feira de Santana, e na BR-110, próximo a Paulo Afonso, no norte do estado, além da BR-242, na região oeste.

Da Redação do Vermelho,
Joanne Mota

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