A crença dos proletaristas não se distingue da crença dos teocratas: “Acreditamos no movimento hitórico da humanidade”
Não existe um “Movimento histórico da humanidade“, mas existem teses que explicam a trajetória de nossa espécie em sua peregrinação pelo Planeta Terra desde o centro da África. Mas nessa, literalmente, caminhada, a espécie se espalhou na Terra e se especializou, desenvolvendo habilidades específicas de acordo com a latitude e a qualidade do solo onde se localizavam.
Dizer que uma escola não é transformadora se não for a escola proletarista é tão burro que faz doer os ossos, pois onde estava esta escola maravilhosa nos mais de 10.000 anos de história da humanidade e que conduziu ao progressos que temos hoje?
E onde está a escola progressista dos países “progressistas” hoje?
“A escola transformadora está inserida nas tendências Pedagógicas Progresistas.”
Vamos começar resgatando o que é progressista:
“progressista
http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=progressistapro.gres.sis.ta
adj m+f (progresso+ista) 1 Que diz respeito ao progresso. 2 Que é favorável ao progresso ou partidário dele. 3
Diz-se de um partido político que afirma ser favorável ao progresso, às idéias novas, às reformas. s m+f 1 Pessoa partidária das idéias do progresso. 2 Pessoa partidária da Regência do Padre Feijó. 3 Membro de partido progressista.”
A “tese” da existência de uma “escola progressista” é uma espécie de auto-perdão – já que os marxistas – comunistas, socialistas, sociais-democratas e nacionais-socialistas – teriam de pedir tal perdão para os … burgueses … em que os proletaristas atribuem todos os erros e “conservadorismo” aos outros para evitar serem identificados como os únicos autores de tais desmandos -, não existe, pois é baseada em duas mentiras históricas: a primeira, que existe uma “educação progressista” – marxista -, e a outra, que Paulo Freire seria um dos autores de tais ideias de educação.
Quanto à primeira, lembra-se que Lênin teria pedido a Ivan Pavlov que escrevesse suas teorias de adestramento animal para serem usadas no sistema educacional comunista. Perguntado por Pavlov se Lênin iria usar o adestramento animal para “educar” – esta a origem da educação “progressista” dos proletaristas -, Lênin teria respondido que sim, que queria que os Russos respondessem aos seus – dêle, Lênin – estímulos.
Pavlov passou 4 meses na casa de Lênin – ninguém jamais foi à casa de Lênin além de Pavlov – escrevendo suas teorias, que Lênin iria usar na “educação” do povo russo.
Quanto à segunda, que Paulo Freire seria idealizador de algum tipo de educação, basta ver a origem do que Freire, literalmente, pirateou:
1 –
http://acervo.paulofreire.org/xmlui/handle/7891/742#page/1/mode/1up;
2 –
http://www.midiasemmascara.org/artigos/educacao/12993-metodo-paulo-freire-ou-metodo-laubach.html;
3 –
http://www.criticasepensamentos.com/2011/01/paulo-freire-charlatanismo-apoiado-pela.html” Paulo Freire – Charlatanismo apoiado pela classe acadêmica
A velha pergunta vem à tona: Você conhece alguém que tenha sido alfabetizado pelo método do Paulo Freire e ocupe uma posição de destaque intelectual na sociedade? É bem provável que não.
Paulo Freire foi um pedagogo que instituiu entre outras coisas um método de alfabetização pretensamente revolucionário. Segundo ele, se tal método fosse adotado, acabaria com o analfabetismo. Convenhamos, o homem que vive de sonhos padece na ilusão. Vou além: toda vez que um sonhador conseguiu incutir seus sonhos como se fosse uma mudança social, acabou em desgraça, não só ele como todo o povo que o adotou.
O que este homem fez para ostentar o título de maior educador do país? Nem mesmo o método que disse ter inventado foi criado por ele. Copiou-o deFranck Laubach, missionário norte-americano que criou o tal método de alfabetização de adultos, plagiado porcamente pelo Paulo Freire e adotado pela casta acadêmica brasileira como o que de mais valioso a educação pode ter.”
Uma escola não pode ter como objetivo central a “formação dos alunos para o exercício da cidadania, partindo de uam análise crítica da realidade social.”
Porque não? Simples, porque para fazer uma ANÁLISE CRÍTICA DA REALIDADE SOCIAL VOCÊ TEM DE SER ADULTO HÁ MUITO, MUITO TEMPO E TER MUITO, MUITO ESTUDO, logo, NÃO SERÁ NA ESCOLA QUE VOCÊ TERÁ O PREPARO NECESSÁRIO PARA FAZER ANÁLISE CRÍTICA DA SOCIEDADE!
Ter um “ensino centrado na realidade social, em que professor e alunos anlisam problemas e realidades do meio sócio-econômico e cultural, da comunidade local, com seus recursos e necessidades” é uma panacéia – e um mentira -, pois nenhum dos alunos desta escola teria a maturidade e o conhecimento necessários para fazer justamente o que está sendo alegado seria feito. Uma açembleia pa tira uma poposta?
Como seria possível ter uma visão de “ação coletiva frente a esses problemas e realidades” se é IMPOSSÍVEL, FISICAMENTE, haver uma ação coletiva na medida em que tem de haver alguém para pensar, outro para providenciar e muitos outros para fazerem o que fosse decidido. Todo discurso coletivista é falso e mentiroso pelo simples fato que NÃO EXISTE COLETIVO DE SER HUMANO.
Você tem coletivo de lôbos – matilha, de ladrões – PT (quadrilha), de peixes – cardume, mas você NÃO TEM COLETIVO DE SER HUMANO.
Simplesmente porque a biologia e a zoologia não admitem o COLETIVISMO PARA A ESPÉCIE HUMANA elimina a possibilidade de haver alguma coisa coletiva na humanidade.
Pode haver um trabalho colaborativo, mas nunca coletivo.
A NEGAÇÃO do ensino ser baseado em reprodução de conteúdos sistematizados é a PROVA DA INADEQUAÇÃO COMPLETA das ideologias proletaristas à realidade social da espécie humana e não há nenhum lugar da Terra onde tenha ocorrido um – qualquer – processo EVOLUTIVO de qualquer condição humana para o comunismo, socialismo, social-democracia, nacional-socialismo ou fascismo: todas estas ideologias são SOCIOPATIAS COLETIVAS – bem, agora eu me peguei me negando -, talvez, a única exceção à regra, pois é uma regra.
Mas esta SOCIOPATIA SOCIALISTA é “ensinada” – ADESTRAMENTO – aos militantes proletaristas e, literalmente, reproduzida, pois estes sociopatas também reproduzem, como os demais membros da espécie humana.
Alegar que crianças e jovens sem experiência de vida e sem conhecimento – não há como negar que quem está NA escola, está PARA estudar, isto é, APRENDER O QUE NÃO SABE – possa ter qualquer tipo de “participação ativa nos discussões e nas ações práticas sobre questões da realidade social imediata (LIBÂNO,1994,p.69)”, pois não existem quaisquer das condições mínimas para a mantença de um debate.
Esse Libâneo é mais um mentiroso proletarista.
Alegar que existam “teorias críticas da educação” em um “sistema educacional” baseado nas teorias de adestramento animal de Pavlov somente porque Lênin assim o determinou vai ainda mais longe que os teocratas vão – pelo menos eles acreditam num fantasma que tudo pode, tudo vê, está em tudo e nada funciona e por isto os seus crentes, nada perfeitos, vão … consertar tudo para êle – uma verdadeira crença materialista que falsifica verdades e produz mentiras que se sucedem e são repetidas ad nauseum até que não haja nenhuma verdade remanscente para ser vista pelo povo.br.
Tratar a escola apenas como um “espaço de luta da maioria popular” e ainda por cima dizer que ” depende do profissional que ali atua” não só é uma mentira descarada como se apresenta como um silogismo mal feito. Como assim “maioria popular”, se a escola é um lugar onde o POVO ESTUDA, só poderia ter uma maioria popular, não é?
O vazio das sentenças mostra o vazio das ideias, que aliás, Freire tampouco tinha – as ideias.
E em que sentido há uma “luta” dentro de uma escola? É assim tão duro para um “trabalhador” estudar?
A escola não é um lugar de luta ou de trabalhadores ou de populares, é um lugar de crianças e crianças não têm ideologias, crenças e classe social: são CRIANÇAS.
Uma escola para adultos poderá ter todos esses defeitos, mas aí não é FORMAÇÃO, é CAPACITAÇÃO; o adulto JÁ ESTÁ FORMADO, há que desenvolver as habilidades que a idade não deixou que ocorressem por razões diversas.
Dizer que “a escola deve se comprometer com a transformação social necessária, formando cidadãos críticos e autônomos” é outra mentira descarada, já que a escola vai transmitir justamente o conteúdo sistematizado para dar a cada uma das pessoas que estão estudando na escola a SUA oportunidade de ser um cidadão ou cidadã útil ou feliz. Não é DENTRO DA ESCOLA que isto acontece, É FORA.
Você crê, realmente, que “para que possamos viver em um mundo mais justo, igualitário , por que não feliz.” é um objetivo da escola?
Você sabe o que é igualitário?
“igualitário
i.gua.li.tá.rio
adj (lat aequalit(ate)+ário) 1 Que se refere ao igualitarismo. 2 Que tem por objeto a igualdade de condições entre todos os membros da sociedade. sm Partidário do igualitarismo.”
Todos iguais significa que não há nem um, isto é completamente contra a biologia e a teoria da evolução das espécies, já que se existindo APENAS UM não haverá qualquer chance de REPRODUÇÃO – viu, aí está de novo o tal do conteúdo sistematizado.
Todo o besteirol nazi-fascista do Freire e dos comunistas é ANTI-NATURAL. A NATUREZA não admite uma espécie com as características que os comunistas querem implanta na humanidade.
Mas parece que nem tudo está perdido, já que você consegue ver que a escola é feita de gente: “um lugar de fazer amigos não se trata só de prédios, salas, quadros, programas, horários, conceitos… Escola é, sobretudoo, gente, gente que trabalha, que estuda, que se alegra, se conhece, se estima. O diretor é gente, cada funcionário é gente. Ea escola será cada vez melhor na medidad em que cada um se compromette como colega, amigo, irmão. Nada de ílha cercada de gente por todos por lados os lados.”
Parabéns, isto é uma raciocinada completa.
E assino embaixo de “Nada de conviver com as pessoas descobrir que não tem amizadfe a ninguém nada de ser como o tijolo que forma a parede, indifrente, frio, só. Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar, é também criar laços de amizadfes, é criar ambiente de camaradagem, é conviver, é se amarrar nela! Ora, é lógico… numa escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crecer, fazer amigos, educar-se, ser feliz.”, mas isto você NUNCA vai encontrar numa escola PROLETARISTA, pois ela é e sempre será baseada nas teorias de adestramento animal de Pavlov e Paulo Freire continuará a ser um ladrão de ideias e um disseminador de uma ideologia que tentou exterminar vários povos por inteiro.
Permita-me lembrar que os COMUNISTAS SOVIÉTICOS e os NACIONAIS-SOCIALISTAS ALEMÃES ATACARAM A POLÔNIA JUNTOS, COMO ALIADOS, E INVADIRAM A EUROPA JUNTOS até que Hitler traísse um acôrdo de não-agressão feito com a URSS.
Não vejo muita MORAL em ser comunista ou socialista, em nenhuma das cores e tons do vermelho do sangue derramado por mais de 150.000.000 de vítimas dos proletaristas em todo o mundo, e convido você e os demais comunistas a assistirem aos filmes
http://www.SovietStory.com e
http://www.PowerOfCommunity.org.
Espero ter-me feito entender.
“O Método Laubach de alfabetização de adultos foi criado pelo missionário protestante norte-americano Frank Charles Laubach (1884 – 1970). Desenvolvido por Laubach nas Filipinas, em 1915, subseqüentemente foi utilizado com grande sucesso em toda a Ásia e em várias partes da América Latina, durante quase todo o século XX.
Em 1915, Frank Laubach fora enviado por uma missão religiosa à ilha de Mindanao, nas Filipinas, então sob o domínio norte-americano, desde o final da guerra EUA/Espanha. A dominação espanhola deixara à população filipina uma herança de analfabetismo total, bem como de ódio aos estrangeiros.
FrnkLaubach
Frank C. Laubach (sentado ao centro) com missionários protestantes
em Lake Winnipesaukee, New Hampshire, no ano de 1961.
A população moura filipina era analfabeta, exceto os sacerdotes islamitas, que sabiam ler árabe e podiam ler o Alcorão. A língua maranao (falada pelos mouros) nunca fora escrita. Laubach enfrentava, nessa sua missão, um problema duplo: como criar uma língua escrita, e como ensinar essa escrita aos filipinos, para que esses pudessem ler a Bíblia. A existência de 17 dialetos distintos, naquele arquipélago, dificultava ainda mais a tarefa em meta.
Com o auxílio de um educador filipino, Donato Gália, Laubach adaptou o alfabeto inglês ao dialeto mouro. Em seguida adaptou um antigo método de ensino norte-americano, de reconhecimento das palavras escritas por meio de retratos de objetos familiares do dia-a-dia da vida do aluno, para ensinar a leitura da nova língua escrita. A letra inicial do nome do objeto recebia uma ênfase especial, de modo que aluno passava a reconhecê-la em outras situações, passando então a juntar as letras e a formar palavras.
Utilizando essa metodologia, Laubach trabalhou por 30 anos nas Filipinas e em todo o sul da Ásia. Conseguiu alfabetizar 60% da população filipina, utilizando essa mesma metodologia. Nas Filipinas, e em toda a Ásia, um grupo de educadores, comandado pelo próprio Laubach, criou grafias para 225 línguas, até então não escritas. A leitura dessas línguas era lecionada pelo método de aprendizagem acima descrito. Nesse período de tempo, esse mesmo trabalho foi levado do sul da Ásia para a China, Egito, Síria, Turquia, África e até mesmo União Soviética. Maiores detalhes da vida e trabalho de Laubach podem ser lidos na Internet, no site Frank Laubach.”
by http://viabsb.wordpress.com