terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Brasileiro vive em amnésia política. by Deise

Fotos da Linha do tempo







(...)

           Buemba: Aliança de Lula e Maluf é uma algema!

Colunista da BandNews FM José Simão fez piada com o apoio dado ao 

deputado federal a Fernando Haddad e disse que ele roubou a cena.

* Lula, Maluf e Haddad ficarão lado a lado nas eleições para a prefeitura 

de São Paulo.

O PT selou uma aliança com o deputado federal Paulo Maluf (PP) para as

 eleições de São Paulo. A notícia foi comentada pelo colunista da 

BandNews FM, José Simão. “Essa aliança do Lula com o Maluf não é uma

 aliança, é uma algema”, brincou o colunista.

Simão afirmou que, com o apoio ao pré-candidato á prefeitura de São 

Paulo, Fernando Haddad, Maluf roubou a cena na capital para não perder

 o costume. E destacou ainda que o “Lula achou o Maluf antes da 

Interpol”.

O colunista contou ainda que “um amigo vota no Maluf até hoje por três 

motivos incontestáveis. Ele rouba, mas faz; ele mente, mas não

 convence; e é culpado, mas ninguém prova”. 

E antecipou ainda um furo de reportagem. Segundo ele, Lula vai a um 

programa de televisão ensinar a receita de Frango à Maluf: “primeiro 

você rouba o frango, depois você faz do jeito que quiser mesmo”. 

Outra constatação importante feita por Simão é a de que o deputado 

federal do PP nunca mentiu. “Ele diz que não tem dinheiro no exterior.

 E não tem mesmo, o dinheiro dele é nosso”.


LEIA AQUI:http://www.band.com.br/noticias/brasil/noticia/?id=100000511281

GRAVURAS ORIGINAIS: As postagens originais são do blogwww.acidoevenenoso.blogspot.com





Via Jairo Viana

Governo brasileiro avalia que mandato de Chávez pode ser prorrogado


Constituição da Venezuela prevê que vice-presidente pode assumir cargo por até 6 meses, afirma Marco Aurélio Garcia



Marco Aurélio Garcia é o principal interlocutor de Dilma com o governo de Chávez Foto: Ailton de Freitas / Agência O Globo
Marco Aurélio Garcia é o principal interlocutor de Dilma com o governo de ChávezAilton de Freitas / Agência O Globo
BRASÍLIA - Embora admita que o estado de saúde do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, seja “grave”, o governo brasileiro não considera ser preocupante o futuro político daquele país. Depois de passar dois dias em Havana, acompanhando, a pedido da presidente Dilma Rousseff, a evolução da doença de Chávez, o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, reproduziu a interpretação da constituição venezuelana feita pelos chavistas, de que caso o presidente não possa tomar posse no próximo dia 10, o vice de Chávez poderia ficar no poder por até seis meses (90 dias prorrogáveis por mais 90 dias).
Segundo Marco Aurélio, é impossível fazer previsões sobre a situação de Chávez, que enfrenta um câncer desde 2009. O assessor presidencial disse que nos dias em que esteve em Cuba, onde Chávez passou por sua quarta cirurgia, não pode visitar o líder venezuelano. O enviado do governo brasileiro esteve em Havana entre os dias 31 de dezembro e 1º de janeiro e desde então mantém contato com interlocutores na Venezuela.- Evidentemente vamos ter que ver concretamente como a coisa evolui. A informação que obtive lá, e que depois foi confirmada pela leitura dos textos e pelas informações da nossa embaixada em Caracas, é que, na eventualidade de o presidente Chávez não poder comparecer dia 10 a Caracas, há uma cobertura constitucional do artigo 233, 234 para que seja dado um prazo, ao fim do qual, constatando-se a impossibilidade de ele efetivamente assumir ou no caso de que houvesse falecimento do presidente, seriam convocadas no prazo de 30 dias eleições presidenciais - afirmou Marco Aurélio, reconhecendo que “há muita divergência” sobre a constitucionalidade da sucessão na Venezuela.
- Naquele momento (Chávez) estava enfrentando uma batalha muito difícil, depois da operação complexa que ele havia sofrido e que havia provocado como sequela uma infecção respiratória. Não estive com presidente Chávez, ele não estava recebendo visitas, estava com a família. As informações que eu tive foram de que ele estava muito enfraquecido, ainda que consciente - informou, acrescentando que o estado de saúde do presidente venezuelano “é grave”.
Em contato permanente com a presidente Dilma, a quem tem informado sobre Chávez, Marco Aurélio disse que ela ficou sentida com a situação do colega venezuelano:
- Evidentemente reagimos como reagimos sempre que um chefe de Estado, sobretudo de um país amigo, um país do Mercosul, sofre uma diminuição na sua capacidade física, como esta. Estamos penalizados com esta situação. Todos sabem do apreço que o governo brasileiro tem ao presidente Chávez, do apreço pessoal que alguns membros do governo brasileiro têm ao presidente Chávez. Portanto, vemos como algo lamentável.
O governo brasileiro, segundo Marco Aurélio, não vê possibilidade de golpe na Venezuela nem risco de instabilidade institucional. O assessor afirmou que a oposição está tendo uma posição moderada.
by O Globo

Muito boa. by Deise


Sem transporte para Minha Casa Minha Vida

 Vida Moradias de programa federal são construídas

 em periferias sem mobilidade urbana, apontam estudos  



Infraestrutura precária. Carolina Arcanjo (à esquerda) com a prima, ambas moradoras de um conjuntos do Minha Casa Minha Vida na Zona Oeste do Rio, o Vivenda das Patativas Foto: Marcos Tristão / Marcos Tristão

Infraestrutura precária. Carolina Arcanjo (à esquerda) com a prima, ambas moradoras de um conjuntos do Minha Casa Minha Vida na Zona Oeste do Rio, o Vivenda das Patativas Marcos Tristão / Marcos Tristão
RIO — Programa federal que virou a marca do governo Dilma para habitação, o Minha Casa Minha Vida está fazendo boa parte de suas moradias em áreas sem infraestrutura de transporte. Estudos de urbanistas apontam que o programa reproduz a lógica de antigos conjuntos habitacionais, como Cidade de Deus e Nova Sepetiba, onde a população pobre acaba sendo empurrada para locais longe, por exemplo, de oferta de empregos — e sem uma rede de transporte que acompanhe essa expansão para áreas mais distantes. No Minha Casa, segundo pesquisas da Coppe e do Ippur, ambos da UFRJ, as casas do programa têm sido construídas na periferia das regiões metropolitanas; isso porque as construtoras dos empreendimentos, para terem alguma margem de lucro, escolhem terrenos mais baratos, longe dos centros urbanos. Porém, isso não tem sido articulado com sistemas de transporte de massa.
No Rio, mais da metade das unidades do programa construídas entre 2009 e 2011 estão a mais de 30 minutos a pé de metrô e trens. Dados nacionais de outro estudo, do Ippur, mostram que, enquanto 45 mil unidades do programa foram feitas no chamado município polo da Região Metropolitana de cada estado, ou seja, a capital, 58 mil outras unidades foram feitas fora dos municípios polo — o que a pesquisa chama de “periferização” do Minha Casa. A região em que esse processo mais se agrava é o Nordeste, onde o número de unidades fora do município principal equivale a mais que o dobro do total de casas nas cidades polo.
— Não haveria problema no fato de as pessoas morarem longe se tivessem mobilidade. Mas o que vemos nas regiões metropolitanas do país é que a política habitacional não se articula com a de mobilidade, nem a política federal de habitação se articula com o planejamento dos municípios. Todas as regiões metropolitanas, em maior ou menor grau, estão indo na direção de descasamento entre habitação e transporte. Porque a política habitacional veio preocupada em movimentar a economia, por meio da geração de emprego na construção civil, mas não se preocupou com mobilidade urbana — afirma o diretor do Observatório das Metrópoles, Luiz César Queiroz Ribeiro, professor do Ippur/UFRJ. Ele cita o exemplo de moradias populares na França, construídas fora dos centros urbanos, mas em áreas com acesso a transporte de massa. — Ônibus não é transporte de alta capacidade, de massa; deveria servir como alimentador do eixo de transporte de massa, que são trens e metrôs. Mas, como está sendo feito no país, ônibus virou o eixo.
Arquiteto e urbanista que realizou o estudo na Coppe, Renato Barandier destaca que os principais problemas encontrados foram o acesso a transportes e a locais com maior percentual de empregos formais. A maior parte das unidades, 60,4% delas, está a mais de 30 minutos a pé de trens e metrô. Já quando se vê a proximidade ao que o estudo chama de rede completa de transporte (além de trem e metrô, também ponto de ônibus), 25% das casas estão a mais de dez minutos dessa rede — e o total desses 25% são os beneficiários de menor renda (de 0 a 3 salários mínimos), mostrando desigualdade entre as próprias faixas de renda do programa.
— No Rio, dois terços das unidades do programa desse período estão na Zona Oeste, que tem transporte precário — afirma Barandier, sublinhando que, quando se vê o acesso à rede futura de transportes, também há problemas, pois praticamente metade das casas (45,5%) fica a mais de 30 minutos de “sistemas planejados ou em implantação até 2016: as quatro linhas de BRT, a extensão da linha 1 do metrô até a Barra e a linha de VLT do Centro do Rio”.
Moradora do Vivenda das Patativas, um dos conjuntos do Minha Casa na Zona Oeste da cidade, na Estrada do Campinho, Cristine Santos acabou perdendo o emprego num mercado em Nova Iguaçu após se mudar para o conjunto:
— Achavam que a passagem ia ficar muito cara. Pra ir pra lá, eu tinha que pegar três ônibus.
— Meu marido trabalha na Barra; tem que pegar um ônibus até Campo Grande, e outro de Campo Grande até lá. Leva mais de um hora — acrescenta Carolina Arcanjo, outra moradora. — Ônibus, por aqui, só até 23h30m. Depois, só van.
Realizada por Adauto Cardoso, Thêmis Aragão e Flávia Araújo, do Ippur, outra pesquisa mostra que, para faixas de menor renda, a maior parte das casas está sendo construída fora do chamado município polo de cada uma das regiões metropolitanas — segundo dados de maio de 2010, enquanto 45.064 unidades do programa foram construídas na cidade polo das regiões, outras 58.273 estavam fora dessa cidade central.
O Nordeste, e em segundo lugar o Sudeste, são as regiões que mais contribuem para essa diferença, destaca o estudo: 32.012 unidades no Nordeste naquele ano tinham sido construídas fora do município polo, mais que o dobro do total de 14.724 na cidade polo. Já no Sudeste, foram 12.110 unidades no município central da região metropolitana, contra 14.077 fora desse município central.

by O Globo

Da Série: "O deboche continua". by Deise



  • Nabor Bulhões disse que seu cliente foi descansar e que não estava “sambando na Sapucaí"


Carlinhos Cachoeira e a esposa Andressa Mendonça curtem férias na Península de Maraú, regiao sul da Bahia Foto: Foto: Rodrigo Nunes

Carlinhos Cachoeira e a esposa Andressa Mendonça curtem férias na Península de Maraú, regiao sul da Bahia Foto: Rodrigo Nunes
BRASÍLIA - O advogado Nabor Bulhões, defensor do bicheiro Carlinhos Cachoeira, disse na tarde desta segunda-feira que seu cliente foi para o litoral baiano por recomendação médica. Nabor afirmou que Cachoeira estava bastante debilitado, com desidratação, desmaiou e foi-lhe recomendado descansar na praia. O bicheiro passou o fim de semana com a mulher, Andressa, em um resort de luxo na Península de Maraú, na Bahia.
- Ele (Cachoeira) precisa de repouso, de descanso. Ele está bastante debilitado, desidratado, sofrendo de transtorno bipolar, com mudança abrupta de humor, ora eufórico ora depressivo. E também com problema cardiológico, que precisa de exame mais profundo. O médico disse que o ideal era ir para região de mar, no litoral, para descansar - disse Nabor Bulhões, que disse que seu cliente viajou discretamente e a imprensa que foi atrás dele.
- A imprensa que o perseguiu, que foi atrás dele. Se ele se esconder embaixo da cama, vão achá-lo lá. Ele não chamou os jornalistas. Ele não apareceu em público. Não estava sambando na Sapucaí. A imprensa que fez um Carnaval. Não estava em nenhum evento ou ato extraordinário - disse Bulhões.
O advogado assegurou que Cachoeira comunicou à Justiça de Goiás que iria deixar Goiânia. Ele não precisa de autorização judicial, basta a comunicação.
Cachoeira foi condenado em dezembro do ano passado a 39 anos, oito meses e dez dias de prisão por formação de quadrilha, corrupção ativa, violação de dados sigilosos, advocacia administrativa e peculato. Ele chegou a ser preso, mas foi solto poucos dias depois. Em liberdade, se casou com Andressa no final de dezembro.

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