segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Tomada do poder e a comunização do Brasil

                                                                   Foto adicionada em 15.07.2013


"Em lugar algum no mundo o pensamento de Gramsci foi tão disciplinadamente aplicado como está sendo no Brasil, agora pelo PT, cuja nomenklatura governamental segue com rigor as orientações emanadas dosintelectualóides uspianos que dirigem o Foro de São Paulo e que têm como cartilha os Cadernos do Cárcere, de Gramsci. Quem não está familiarizado com as ideologias políticas, por certo estará perguntando: Quem foi Gramsci e qual sua relação com o comunismo brasileiro?

Antonio Gramsci (1891-1937), pensador e político foi um dos fundadores do Partido Comunista Italiano em 1921, e o primeiro teórico marxista a defender que a revolução na Europa Ocidental teria que se desviar muito do rumo seguido pelos bolcheviques russos, capitaneados por Vladimir Illitch Ulianov Lênin (1870-1924) e seguido por Iossif Vissirianovitch Djugatchvili Stalin (1879-1953).

Durante sua prisão na Itália em 1926, que se prolongou até 1935, escreveu inúmeros textos sobre o comunismo os quais começaram a ser publicados por partes na década de 30, e integralmente em 1975, sob o título Cadernos do Cárcere. Esta publicação, difundida em vários continentes, passou a ser o catecismo das esquerdas, que viram nela uma forma muito mais potente de realizar o velho sonho de implantar o totalitarismo, sem que fosse necessário o derramamento de sangue, como ocorreu na Rússia, na China, em Cuba, no Leste Europeu, na Coréia do Norte, no Camboja e no Vietnã do Norte, países que se tornaram vítimas da loucura coletiva detonada por ideólogos mentecaptos.

Gramsci professava que a implantação do comunismo não deve se dar pela força, como aconteceu na Rússia, mas de forma pacífica e sorrateira, infiltrando, lenta e gradualmente, a idéia revolucionária.
A estratégia é utilizar-se de diplomas legais e de ações políticas que sejam docilmente aceitas pelo povo, entorpecendo consciências e massificando a sociedade com uma propaganda subliminar, imperceptível aos mais incautos que, a priori, representam a grande maioria da população, de modo que, entorpecidos pelo melífluo discurso gramsciano, as consciências já não possam mais perceber o engodo em que estão sendo envolvidas.

A originalidade da tese de Gramsci reside na substituição da noção de “ditadura do proletariado” por “hegemonia do proletariado” e “ocupação de espaços”, cuja classe, por sua vez, deveria ser, ao mesmo tempo, dirigente e dominante. Defendia que toda tomada de poder só pode ser feita com alianças e que o trabalho da classe revolucionária deve ser primeiramente, político e intelectual.

A doutora Marli Nogueira, juíza do trabalho em Brasília, e estudiosa do assunto, nos dá a seguinte explicação sobre a “hegemonia”:

“A hegemonia consiste na criação de uma mentalidade uniforme em torno de determinadas questões, fazendo com que a população acredite ser correta esta ou aquela medida, este ou aquele critério, esta ou aquela ´análise da situação´, de modo que quando o comunismo tiver tomado o poder, já não haja qualquer resistência. Isto deve ser feito, segundo ensina Gramsci, a partir de diretrizes indicadas pelo ´intelectual coletivo´ (o partido), que as dissemina pelos ´intelectuais orgânicos´ (ou formadores de opinião), sendo estes constituídos de intelectualóides de toda sorte, como professores – principalmente universitários (porque o jovem é um caldo de cultura excelente para isso), a mídia (jornalistas também intelectualóides) e o mercado editorial (autores de igual espécie), os quais, então, se encarregam de distribuí-las pela população”.

Quanto à “ocupação de espaços”, pode ser claramente vislumbrada pela nomeação de mais de 20 mil cargos de confiança pelo PT em todo o território brasileiro, cujos detentores desses cargos, militantes congênitos, têm a missão de fazer a acontecer a “hegemonia”.

Retornando a Gramsci e segundo ele, os principais objetivos de luta pela mudança são conquistar, um após outro, todos os instrumentos de difusão ideológica (escolas, universidades, editoras, meios de comunicação social, artistas, sindicatos etc.), uma vez que, os principais confrontos ocorrem na esfera cultural e não nas fábricas, nas ruas ou nos quartéis. O proletariado precisa transformar-se em força cultural e política, dirigente dentro de um sistema de alianças, antes de atrever-se a atacar o poder do Estado-burguês. E o partido deve adaptar sua tática a esses preceitos, sem receio de parecer que não é revolucionário. Isso o povo brasileiro não está percebendo, pois suas mentes já foram entorpecidas pelo governo revolucionário que está no poder.

Desta forma, Gramsci abandonou a generalizada tese marxista de uma crise catastrófica que permitiria, como um relâmpago, uma bem sucedida intervenção de uma vanguarda revolucionária organizada. Ou seja, uma intervenção do Partido. Para ele, nem a mais severa recessão do capitalismo levaria à revolução, como não a induziria nenhuma crise econômica, a menos que, antes, tenha havido uma preparação ideológica. É exatamente isto que está acontecendo no presente momento aqui no Brasil: A preparação ideológica. E está em fase muito adiantada, diga-se de passagem.

Segundo a doutora Marli Nogueira:

“Uma vez superada a opinião que essa mesma sociedade tinha a respeito de várias questões, atinge-se o que Gramsci denominava ´superação do senso-comum´, que outra coisa não é senão a hegemonia de pensamento. Cada um de nós passa, assim, a ser um ventríloquo a repetir, impensadamente, as opiniões que já vêm prontas do forno ideológico comunista. E quando chegar a hora de dizer ´agora estamos prontos para ter realmente uma ´democracia´ (que, na verdade, nada mais é do que a ditadura do partido), aceitaremos também qualquer medida que nos leve a esse rumo, seja ela a demolição de instituições, seja ela a abolição da propriedade privada, seja ela o fim mesmo da democracia como sempre a entendemos até então, acreditando que será muito normal que essa ´volta à democracia´ se faça por decretos, leis ou reformas constitucionais”.

Lênin sustentava que a revolução deveria começar pela tomada do Estado para, a partir daí, transformar a sociedade. Gramsci inverteu esses termos: a revolução deveria começar pela transformação da sociedade, privando a classe dominante da direção da “sociedade civil” e, só então, atacar o poder do Estado. Sem essa prévia “revolução do espírito”, toda e qualquer vitória comunista seria efêmera.

Para tanto, Gramsci definiu a sociedade como “um complexo sistema de relações ideais e culturais” onde a batalha deveria ser travada no plano das idéias religiosas, filosóficas, científicas, artísticas etc. Por essa razão, a caminhada ao socialismo proposta por Gramsci não passava pelos proletariados de Marx e Lênin e nem pelos camponeses de Mão Tse Tung, e sim pelos intelectuais, pela classe média, pelos estudantes, pela cultura, pela educação e pelo efeito multiplicador dos meios de comunicação social, buscando, por meio de métodos persuasivos, sugestivos ou compulsivos, mudar a mentalidade, desvinculando-a do sistema de valores tradicionais, para implantar os valores da ideologia comunista.

Fidel Castro, com certeza, foi o último dinossauro a adotar os métodos de Lênin. Poder-se-á dizer que Fidel é o último dos moicanos às avessas considerando que seus discípulos Lula, Morales, Kirchner, Vasquez e Zapatero, estão aplicando, com sucesso, as teses do Caderno do Cárcere, de Antônio Gramsci. Chávez, o troglodita venezuelano, optou pelo poder força bruta e fraudes eleitorais. No Brasil, por via das dúvidas, mantêm-se ativo e de prontidão o MST e a Via Campesina, como salvaguarda, caso tenham que optar pela revolução cruenta que é a estratégia leninista.

Todos os valores que a civilização ocidental construiu ao longo de milênios vêm sendo sistematicamente derrubados, sob o olhar complacente de todos os brasileiros, os quais, por uma inocência pueril, seja pelo resultado de uma proposital fraqueza do ensino, seja por uma ignorância dos reais intentos das esquerdas, nem mesmo se dão conta de que é a sobrevivência da própria sociedade que está sendo destruída.

Perdidos esses valores, não sobra sequer espaço para a indignação que, em outros tempos, brotaria instantaneamente do simples fato de se tomar conhecimento dos últimos acontecimentos envolvendo escancaradas corrupções em todos os níveis do Estado.

O entorpecimento da razão humana, com o conseqüente distanciamento entre governantes e governados, já atingiu um ponto tal que, se não impossibilitou, pelo menos tornou extremamente difícil qualquer tipo de reação por parte do povo.

Estando os órgãos responsáveis pela sua defesa – imprensa, associações civis, empresariado, clero, entre outros – totalmente dominados pelo sistema de governo gramsciano que há anos comanda o País, o resultado não poderia ser outro: a absoluta indefensabilidade do povo brasileiro. A este, alternativa não resta senão a de assistir, inerme e inerte, aos abusos e desmandos daqueles que, por dever de ofício, deveriam protegê-lo em todos os sentidos.

A verdade é que os velhos métodos para implantação do socialismo-comunismo foram definitivamente sepultados. Um novo paradigma está sendo adotado, cuja força avassaladora está sendo menosprezada, e o que é pior, nem percebido pelo povo brasileiro.

O Brasil está sendo transformado, pelas esquerdas, num laboratório político do pensamento de Gramsci sob a batuta de Lula, o aluno aplicado, e a tutela do Foro de São Paulo".
Anatoli Oliynik

Outros, gozam de saúde invejável.... by Deise


Irmão de Fernando Lyra diz que 
estado de ex-ministro é grave

João Lyra Neto disse que Fernando Lyra tem 30% do coração funcionando.
Ele foi transferido do Hospital Português, no Recife, para o Incor, em SP.

Fernando Lyra (Foto: Reprodução / TV Globo)Fernando Lyra está internado no Incor
(Foto: Reprodução / TV Globo)
O irmão do ex-ministro Fernando Lyra, João Lyra Neto, que é vice-governador de Pernambuco, informou, na tarde desta segunda-feira (7), que o estado de saúde do ex-ministro é grave. Ele disse que, segundo o médico Luciano Baracioli, Fernando Lyra, que está internado no Instituto de Coração (Incor), em São Paulo, tem apenas 30% de capacidade do coração funcionando.
Ainda de acordo com o irmão do ex-ministro, a decisão médica é mantê-lo na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por mais 72 horas até que seja controlada a infecção urinária. A família também aguarda a chegada no próximo domingo (13) do chefe do setor de cardiologia do Incor, José Nicolau, que está nos Estados Unidos. O médico deve fazer uma avaliação do paciente para saber quais os procedimentos necessários para aumentar a capacidade de funcionamento do coração. Segundo João Lyra, o ex-ministro é acompanhado pelo médico José Nicolau há 15 anos. "Ele está no melhor lugar, com a melhor assistência e esperamos que ele se recupere mais uma vez", ressaltou o vice-governador.
O ex-ministro estava internado desde o dia 29 de dezembro, no Real Hospital Português, noRecife, com um quadro de infecção e problemas cardíacos. Ele foi transferido no sábado (5) para o Incor, em São Paulo. A transferência foi feita em uma UTI aérea.
Fernando Lyra é ex-deputado federal e ex-ministro da Justiça do governo Sarney
by G1

A nova herança maldita


A manobra do governo para improvisar R$ 15,8 bilhões de receita e maquiar as contas de 2012 foi mais uma prova do firme compromisso da presidente Dilma Rousseff com o atraso e o subdesenvolvimento. Em apenas dois anos ela conseguiu bem mais que a triste façanha de um crescimento acumulado inferior a 4%. Qualquer país pode atravessar uma fase de estagnação e sair da crise mais forte e preparado para um longo período de expansão. O Brasil poderá até se mover um pouco mais em 2013, mas ninguém deve iludir-se quanto às perspectivas de médio prazo. As bases de uma economia saudável, promissora e atraente para empreendedores de longo prazo estão sendo minadas por uma política voluntarista, imediatista, populista e irresponsável, embalada num mal costurado discurso desenvolvimentista.

O governo manchou mais uma vez sua imagem e sua credibilidade ao montar uma operação com o Fundo Soberano e dois bancos estatais para encenar o cumprimento da meta fiscal. O truque, só conhecido publicamente nesta semana, foi um complemento perfeito do pacotaço do fim de ano.

Sem disposição para cobrar do Congresso a aprovação do Orçamento até 31 de dezembro, a presidente assinou medida provisória (MP) para liberar desde o início do ano R$ 42,5 bilhões. A Constituição, no entanto, só autoriza esse procedimento para despesas "imprevisíveis e urgentes", decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública. Ainda antes do réveillon, a presidente embutiu num projeto de lei complementar sobre a dívida de Estados e municípios um dispositivo para afrouxar a Lei de Responsabilidade Fiscal e facilitar a distribuição de benefícios tributários sem os cuidados indispensáveis ao equilíbrio das contas. Como a saúde orçamentária é irrelevante, o Executivo ainda aproveitou a virada do ano para reduzir os juros cobrados pelo Tesouro no repasse de recursos ao BNDES.

Esses repasses totalizaram R$ 285 bilhões a partir de 2009, quando o Executivo decidiu estimular com recursos orçamentários o crédito para investimento. Lançada como ação temporária contra a recessão, a transferência de verbas do Tesouro ao BNDES foi mantida nos anos seguintes, numa crescente e perigosa promiscuidade financeira. Com essa política, o Executivo ressuscitou, com nova aparência, a famigerada conta movimento, extinta no fim dos anos 80 depois de grandes danos às políticas fiscal e monetária.

A eliminação dessa conta foi um dos primeiros passos de um longo e difícil trabalho de recuperação dos principais instrumentos da estabilidade macroeconômica. As políticas monetária e fiscal só seriam efetivamente restabelecidas depois do lançamento do Plano Real, em 1994. A tarefa só seria completada entre 1999 e 2000, quando se articularam as políticas de meta de inflação, meta fiscal e câmbio flutuante. A Lei de Responsabilidade Fiscal, aprovada em 2000, reforçaria nos anos seguintes um novo padrão para as finanças públicas.

O tripé formado pelas políticas monetária, cambial e fiscal foi mantido, em linhas gerais, até 2010, mas com perigosa tolerância com a expansão dos gastos federais e com uma inflação quase sempre bem superior àquela observada nas economias mais competitivas. Além disso, a administração petista sempre desprezou, no governo federal, critérios de eficiência, profissionalismo e impessoalidade. O partido aparelhou e loteou milhares de cargos no governo central e em suas empresas, comprometendo cada vez mais a gestão e a capacidade de elaboração e execução de projetos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sujeitou as estatais às suas ambições políticas e aos interesses partidários. A deterioração da Petrobrás, o emperramento dos projetos de infraestrutura e a ampla corrupção em vários ministérios foram parte da herança deixada à sua sucessora. A presidente Dilma Rousseff promoveu alguns acertos, mas, de modo geral, aperfeiçoou aquele triste legado com novas manifestações de voluntarismo e imediatismo, sem poupar sequer a precária autonomia do Banco Central e a Lei de Responsabilidade Fiscal. Uma nova herança maldita, muito pior que a recebida em 2011, está em formação.

by o estadão
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Posse de Hugo Chávez gera apreensão e incerteza na Venezuela




Eventual ausência de presidente em cerimônia na quinta por razões de saúde ameaça mergulhar país em crise constitucional.


Da BBC

Venezuela entra em uma semana que ameaça colocar o país na inédita situação de ter que definir na Justiça sobre quem tem o direito de chefiar o governo.
Na origem dessa polêmica está a incerteza sobre a presença do presidente Hugo Chávez - convalescente em Cuba após sua quarta cirurgia para combater um câncer - na cerimônia de posse para o seu novo mandato, na quinta-feira, dia 10 de janeiro.
Governo e oposição têm interpretações diferentes sobre como proceder caso Chávez não seja juramentado para o mandato até 2019, para o qual foi eleito em outubro.
Nos próximos dias, a Assembleia Nacional - de maioria governista - deve enviar uma consulta ao Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) solicitando um parecer favorável ao adiamento da posse, sob a interpretação de que há uma continuidade do governo Chávez, razão pela qual o governo diz considerar mera 'formalidade' a cerimônia de posse.
A oposição rejeita essa interpretação e diz que, se na quinta-feira Chávez não comparecer à posse, o Parlamento deverá declarar sua ausência temporária e solicitar à Corte Suprema que uma equipe médica avalie as condições de saúde do presidente para determinar se ele poderá, ou não, assumir o mandato.
'Não se trata de formalidade. Se não comparecer, ele (Chávez) passaria a ser presidente eleito em situação de ausência temporária', afirmou à BBC Brasil Gerardo Blyde, advogado e prefeito opositor do município de Baruta, Caracas.
Se a junta médica determinasse que Chávez não está em condições de continuar na Presidência, seria decretada a 'ausência permanente', e novas eleições deveriam ser convocadas em 30 dias consecutivos à decisão.
'Golpe constitucional'
Em ambos casos, a Presidência seria assumida interinamente por 90 dias pelo presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, que chefiaria o governo até a posse do próximo presidente eleito.
Caso contrário, na opinião do jurista Asdrubal Aguiar, ex-magistrado da Corte Interamericana de Direitos Humanos, o governo cometeria um 'golpe constitucional'.
A coalizão de oposição Mesa de Unidade Democrática (MUD) convocou uma reunião de emergência nesta segunda-feira para avaliar a situação e decidir sobre que ações tomar.
Para o deputado governista Roy Daza, a MUD se nega a interpretar uma situação 'inédita' e busca uma 'justificativa' para fortalecer a tese de vazio de poder e preparar o caminho para um 'golpe de Estado'.
'Aqui não haverá vazio de poder', afirmou à BBC Brasil Daza, do governista Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV). 'Chávez continua sendo o presidente em exercício, e o que estamos discutindo é que se cumpra o mandato popular (resultado da eleição) de 7 de outubro.'
Afetado por uma 'severa' infecção pulmonar, é pouco provável que Chávez regresse a Caracas para ser juramentado. Se confirmada a ausência de Chávez, será a primeira vez na história democrática do país, desde 1959, que o presidente falta na posse.
'Chávez continuará sendo o presidente além de 10 de janeiro', afirmou o deputado Diosdado Cabello, o número dois na hierarquia chavista, pouco depois de sua reeleição como presidente da Assembleia Nacional, no sábado.
Sua manutenção na liderança do congresso é vista como uma demonstração de unidade e força entre os governistas, em meio a rumores de que haveria um racha entre Cabello e o vice-presidente, Nicolás Maduro.
A solução do impasse estará nas mãos do TSJ, que ainda não se pronunciou sobre o caso. Ao que tudo indica, deverá dar parecer favorável à interpretação do Executivo.
Antes de viajar a Havana, em dezembro, para ser operado, Chávez antecipou a crise, ao apontar Maduro como sucessor e candidato presidencial caso sua saúde o impeça de assumir o novo mandato.
Nas ruas, o clima de comoção entre os simpatizantes do governo permanece.
Alguns se arriscam a pensar sobre o futuro sem Chávez e afirmam que serão 'leais' à decisão do presidente, caso novas eleições tenham de ser convocadas.
Outros, principalmente os mais idosos, apelam à fé e dizem acreditar na recuperação do líder venezuelano. 'Ele é o homem das dificuldades, das grandes batalhas, ele vai se curar', disse a aposentada Nora Cáceres.
Constituição
O artigo 231 da Constituição, alvo da polêmica, determina que o presidente tome posse diante do Parlamento em 10 de janeiro, mas também afirma que, 'por qualquer motivo inesperado', o presidente pode ser juramentado pelo TSJ, sem especificar a data ou local da cerimônia.
Amparado na ambiguidade da segunda parte do artigo, o governo pretende fortalecer a tese de 'extensão' do mandato presidencial, flexibilizando assim a obrigatoriedade do dia da posse.
'O presidente reeleito continua no cargo e tem uma autorização da Assembleia Nacional para cuidar de sua saúde. Quando puder, tomará posse, já como presidente em funções', afirmou Maduro, no sábado, logo depois de acompanhar a eleição na casa.
A tese de continuidade do atual mandato garante que o gabinete se mantenha intacto, sem alterações que poderiam, na opinião de analistas, perturbar a unidade chavista neste momento de crise.
Fonte: G1
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O Deboche começou por parte do Poder!



Parece Até Piada

O Deboche começou por parte do Poder!

Vemos que o ano mal começou e estamos vendo ataques de quem esta no Poder, enquanto estamos procurando resolver nossos problemas diários, estamos é recebendo ataques de pessoas que sem nenhum caráter ficam a atacar pessoas de bem em São Bernardo – MA, no ultimo fim de Semana vimos que a esposa do atual Prefeito da Cidade atacou com o deboche colocando uma foto que para muitos não tem importância nenhuma direcionando esta foto sem importância para a candidata à vice da oposição, vemos que o desespero é da Situação que tem pessoas que provam a todo instante que não tem competência e nem caráter de esta onde estão, digo mais nós da Oposição somos pessoas corajosas e destemidas, não temos medo do Trabalho, nunca faltou comida em nossas mesas, temos coragem de trabalhar e sustentar nossas famílias, vivemos bem melhor do que as pessoas que vivem do lado da Situação desastrosa de São Bernardo do Maranhão.
O ataque deste fim de Semana passado não atingiu ninguém de nós muito menos a professora Luiza Machado que para nós da Oposição é uma Mulher maravilhosa e que merece o nosso eterno respeito, ela é uma mulher de Caráter, uma mulher Honesta, uma Mãe de Família Exemplar você sabe o que significa esta frase Mulher do Prefeito? “Uma Mãe Exemplar?”. Achamos que não sabe por que uma mãe de família não ataca assim outra mãe, pois bem, a Professora Luiza Machado é uma Líder exemplar e temos é que somente é dar força para ela e para não dar ouvidos a inveja de alguns que estão no poder, falo agora para essa mulher sem classe que escreveu aquele comentário podre na Rede Social, se olhe no espelho e veja a sua realidade que não é boa, por que a Professora Luiza pode sim se olhar todos os dias e ver uma mulher de verdade, ficamos tristes em ver que a falta de respeito começou em São Bernardo e só quem perde é o povo de nossa terra, enquanto a mulher do Prefeitinho marionete fica a atacar pessoas serias de nossa cidade os Funcionários da Cidade ficam a passar fome todos os dias logo por que o fim de ano para toda a população foi péssima em todos os sentidos logo por que não temos Administração pública de jeito nenhum.
 Queremos dizer que a Professora Luiza Machado é uma pessoa seria, que tem caráter, que tem seriedade, e que podermos contar a qualquer momento, devemos sim é esquecer certas picuinhas que a Situação esta fazendo que para todos nós é desnecessária, rogamos a Deus que abençoe sempre a Professora Luiza e saiba que a senhora não esta sozinha nesta Luta.
by Gerson Paz

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