domingo, 6 de janeiro de 2013

Este povo gosta de uma ladaia. by Deise



Venezuela enfrenta dúvidas sobre 




continuação de Chávez no poder




Aumenta incerteza política no país.
Presidente reeleito da assembleia fala que Chavez continua no poder.

A incerteza política envolvendo a nova posse do presidente venezuelano, Hugo Chávez, internado em estado grave na ilha de Cuba, aumenta, a quatro dias da data marcada, e em meio a diversas interpretações da Constituição.
Após ser reeleito, ontem, presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello - um dos principais nomes do chavismo - afirmou que Chávez 'continuará sendo o presidente depois de 10 de janeiro', data da posse.
De acordo com o último boletim médico, divulgado quinta-feira pelo governo, o presidente sofre de insuficiência respiratória, após ser diagnosticado com 'infecção pulmonar severa' em seguida à quarta cirurgia contra um câncer detectado em meados de 2011.
O oficialismo afirma que a posse de Chávez é uma mera formalidade, e defende que a Constituição prevê que, em caso de impossibilidade de o ato ser realizado, ele aconteceria no Supremo Tribunal de Justiça (TSJ), em data a ser determinada.
O vice-presidente, Nicolás Maduro, designado por Chávez seu herdeiro político, reiterou ontem que ele 'está em posse do governo' após ser reeleito, em 7 de outubro, e que, 'quando puder, prestará juramento'.
Já Cabello afirmou que a Assembleia concedeu permissão a Chávez, 58, para se ausentar do país, e que a mesma se estende até que ele 'retorne, uma vez curado'.
A coalizão opositora MUD insiste em que, no dia 10, termina o atual mandato de Chávez, e que, se ele não prestar juramento nesta data, o líder do parlamento deve assumir interinamente a chefia de Estado.
Outros líderes opositores, como Julio Borges, coordenador nacional do Primero Justicia, aceitam que Chávez mantenha, no momento, suas funções, mas não Maduro e o restante do governo, cujos membros não foram eleitos.
Segundo analistas, o governo corre o risco de cometer um ato inconstitucional se o presidente não assumir o poder em 10 de janeiro, uma vez que, na história venezuelana, a posse nunca foi adiada.
Diante desse panorama, a dirigência da MUD, formada por 19 partidos, se reunia este domingo para 'analisar os diferentes cenários até 10 de janeiro e o papel da Unidade neste momento do país', disse à AFP o encarregado da coalizão, Ramón José Medina.
O encarregado explicou que na reunião se encontram os 'máximos líderes de cada partido' e se prevê um pronunciamento na tarde da segunda-feira.
Para o analista político Farith Fraija, a partir de agora, a governabilidade do país está nas mãos do Supremo Tribunal - que ainda não se pronunciou sobre a situação - e da Assembleia Nacional, de maioria oficialista, que elegeu ontem sua nova junta diretora, formada por nomes do governante Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV).
'O parlamento é fundamental e estratégico para a estabilidade democrática do país, entendendo as complicações de saúde do presidente e as decisões que estão em suas mãos sobre as ausências, permissões, a interpretação da Constituição, e, em conjunto com o Supremo, irá recair a governabilidade', disse Fraija ao jornal 'Últimas Noticias'.
Após a nova recaída do governante, presidentes, líderes e personalidades mundiais expressaram solidariedade à Chavez, e, na Venezuela, foram realizados atos religiosos para rezar por sua recuperação.
Antes de viajar a Cuba, Chávez determinou que, caso ficasse incapacitado para exercer a presidência antes do dia 10, quem deveria assumir interinamente era Maduro, quem nomeou como candidato do oficialismo à presidência caso tenham que ser convocadas novas eleições.
Maduro, um ex-sindicalista do Metrô de Caracas e motorista de ônibus, ocupa o cargo de chanceler desde 2006, e, em outubro, assumiu também a vice-presidência, por decisão de Chávez.
by g1.globo.com

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Dilma e Wagner passeiam de lancha na Baía de Todos-os-Santos



Passeio durou cerca de três horas

De férias na Base Naval de Aratu, em Salvador, desde o dia 28, a presidente Dilma Rousseff aproveitou o domingo (6) ensolarado no litoral da Bahia para passear de lancha pela Baía de Todos-os-Santos. Acompanhada pelo governador baiano, Jaques Wagner (PT), a presidente circulou por três horas pelas ilhas da região, a bordo da lancha Amazônia Azul, da Marinha. O passeio começou às 8 horas, pouco depois de Wagner chegar à base, de helicóptero.

Protegida do sol por boné e roupa brancos e óculos escuros, a presidente curtiu a paisagem do ponto mais alto da embarcação. Pouco antes das 11 horas, a lancha voltou ao cais da base, onde a presidente e o governador desembarcaram. Minutos depois, o helicóptero que havia levado Wagner ao local seguiu o caminho de volta.

O passeio de Dilma com Wagner ocorreu no dia seguinte a uma reunião envolvendo, além dos dois, o governador pernambucano, Eduardo Campos (PSB). O trio conversou, a portas fechadas, durante toda a tarde e o início da noite de sábado (5). Segundo fontes do governo baiano, o assunto principal foi a eleição de 2014.

Wagner tem manifestado a possibilidade de não disputar cargos no próximo pleito, já que não pode mais se reeleger e diz não ter interesse em tentar uma vaga no Senado. Com isso, ele é cotado para assumir a coordenação da campanha da reeleição de Dilma no Nordeste. Campos, por sua vez, tem sido apontado como potencial candidato à Presidência. Apesar disso, ele mantém o discurso de apoio a Dilma - e a presidente tem sinalizado ao PSB que quer manter a parceria com a legenda.

Segundo a assessoria da Presidência, Dilma deve retornar a Brasília entre terça e quarta-feira - a data deve ser confirmada nesta segunda-feira (7).

Identidade própria

A senadora Lídice da Mata, líder do PSB no Senado, afirma que a conversa com a presidente Dilma, no último sábado, foi positiva. "Foi o encontro de duas forças que têm grande identidade política e ideológica", avaliou. "No entanto, o PSB busca identidade própria, o que não significa rompimento. Queremos cada vez mais nos apresentar com uma cara própria", ressalvou.

Lídice não descartou a hipótese do partido lançar o governador pernambucano como candidato próprio à presidência em 2014. "Claro que há essa possibilidade, mas não há nada definido até agora", afirmou.

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...abusar e se lambuzar. Com autorização do Legislativo, Executivo e Judiciário. Totalmente blindado. by Deise


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