sábado, 5 de janeiro de 2013

É noticia hoje. by Deise



O Globo

Manchete: Ano novo velhos problemas- Nepotismo avança nas prefeituras pelo Brasil
Para especialistas, lei é controversa, mas contratação de parentes é imoral

Mal assumiram seus cargos, prefeitos já nomeiam mães, filhos, sogros e cunhados para compor o primeiro escalão

De norte a sul, a velha prática de povoar a administração pública com parentes se repete neste início de 2013. No Estado do Rio, o prefeito de São Gonçalo empregou o irmão. Em Petrópolis, a escolha foi pela mulher e pelo cunhado. Em Alagoas, um ex-prefeito ajudou a eleger o sucessor e foi presenteado com dois cargos: para ele e a mulher. Em 2008, o STF aprovou súmula vinculante que vedou o nepotismo, mas depois flexibilizou a decisão para cargos de natureza política. Para especialistas, a interpretação é controversa, mas a prática fere o princípio da moralidade. (Págs. 1 e 3)

Chuvas: estado orça, mas não gasta
Região Serrana só teve 35% aplicados em obras após tragédia de dois anos atrás

Levantamento feito pelo GLOBO no Portal da Transparência da Secretaria estadual de Fazenda comprova a lentidão do poder público para executar obras que poderiam evitar tragédias previsíveis. Dos R$ 600 milhões orçados pelo estado em 2012 para o programa de recuperação de áreas atingidas por catástrofes, somente R$ 198 milhões (33%) foram gastos. Embora tenham recebido a fatia maior (R$ 505 milhões), as cidades serranas castigadas pela enxurrada de 2011, que deixou mais de 900 mortos, tiveram apenas R$ 175 milhões (35%) aplicados em obras. Subiu para dois o número de mortos pelas chuvas de anteontem. (Págs. 1 e 8 a 11)

Acordo para transição em Caracas
A ida da cúpula chavista a Cuba teria servido para selar um acordo — o Pacto de Havana — a fim de garantir uma transição suave na Venezuela, dada a gravidade da doença do presidente Chávez. Segundo a imprensa, será formado um politburo tendo como vice-presidente Nicolás Maduro, apontado por Chávez seu sucessor. (Págs. 1 e 28)

Doenças e sucessões

Regimes autoritários ou em transição democrática muitas vezes dão a doenças de líderes pouca transparência por causa da sucessão. (Págs. 1 e 28)

Redações do Enem- MEC recorre de liminar da Justiça
O Ministério da Educação recorreu ao Tribunal Regional Federal da 5ª Região, em Recife, contra a liminar da Justiça Federal no Ceará que mandou o Inep divulgar a correção das provas de redação do Enem 2012 num prazo de 48 horas. (Págs. 1 e 6)
Dilma terá metas para ministérios
Para tentar marcar a segunda metade do seu governo pela eficiência, Dilma criará metas e cobrará resultados de todos os ministérios. O controle será semelhante ao de empresas privadas, com visão de longo prazo dos planos quinquenais da China. (Págs. 1 e 23)
Fundo cobre rombo fiscal
Pela 1ª vez, o governo resgatou R$ 12,4 bi do Fundo Soberano para fechar a meta fiscal de 2012. (Págs. 1 e 24)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Manobra fiscal faz Caixa virar sócia até de frigorífico
Aumento de R$ 5,4 bi no capital do banco foi feito com ações do BNDESPar em empresas privadas

A Caixa Econômica Federal se tornou sócia de frigorífico, de fabricante de autopeças e de processadores de minérios, entre outras empresas privadas, como parte das manobras do governo federal para cumprir a meta fiscal de 2012. O aumento de capital do banco, no valor de R$ 5,4 bilhões, autorizado no fim do ano, foi bancado em parte com ações que o BNDESPar, braço de investimentos do BNDES, tinha nessas empresas. O “malabarismo” só veio a público porque JBS (frigorífico), Romi (bens de capital), Mangels (autopeças) e Paranapanema (processamento de cobre), que têm ações na Bolsa de Valores, comunicaram ao mercado a mudança na composição acionária. O BNDESPar informou que repassou à União ações em dez companhias diferentes. A elevação de capital compensou o repasse de R$ 4,7 bilhões do banco ao Tesouro com o objetivo de levantar recursos para o governo fechar as contas. (Págs. 1 e Economia, B1)

Ano ‘calmo’

Governo planeja reduzir políticas para enfraquecer a moeda e diminuir as taxas de juros em 2013. “As medidas já foram tomadas", disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega. (Págs. 1 e B3)

Apadrinhado de Sarney livrou empresa de licitação
Apadrinhado político de José Sarney (PMDB-AP) e atual secretário do governo Roseana Sarney (PMDB) no MA, o ex-diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) Fernando Fialho favoreceu empresário ligado ao senador com a extensão, por um ano e meio, de contrato de exploração do Porto de Santos. Resolução evitou que grupo disputasse licitação. (Págs. 1 e Nacional, A4)
PF investiga esquema de espionagem em Brasília
A Polícia Federal abriu investigação para apurar suposta rede de espionagem com atuação em Brasília que teria políticos e autoridades entre seus alvos. Suspeita-se que até a presidente Dilma Rousseff tenha sofrido tentativa de espionagem - além de senadores e deputados. As investigações foram abertas com base em informações do deputado Miro Teixeira (PDT-RJ). (Págs. 1 e Nacional, A6)
Piora da saúde de Chávez dá peso a eleição na Venezuela
A cinco dias da data marcada para a posse de Hugo Chávez, a Assembleia da Venezuela deve reeleger hoje o chavista Diosdado Cabello para o comando do Legislativo, informa o enviado especial Roberto Lameirinhas. A eleição, normalmente protocolar e com favoritismo de Cabello, ganhou importância em razão das incertezas sobre o próximo mandato de Chávez. (Págs. 1 e Internacional, A12)
Só 1% da verba federal antidesastres foi usado
O Ministério da Integração Nacional executou menos de 1% dos recursos destinados no Orçamento de 2012 para a prevenção de desastres naturais. De um total de R$ 139 milhões, só R$ 957 mil foram pagos. A pasta diz que os recursos foram empenhados. Em Duque de Caxias, no Estado do Rio, 300 famílias que tiveram suas casas destruídas pelas chuvas devem receber até R$ 5 mil. (Págs. 1 e Cidades, C3)
Aposentadoria privada exigirá mais poupança (Págs. 1 e Economia, B3)

Miguel Reale Júnior: Os incomuns
Lula e Sarney buscam o benefício da impunidade, pois ostentam, no ver deles mesmos, a condição de homens incomuns. (Págs. 1 e Espaço Aberto, A2)
Notas & Informações: Genoino no seu pior papel
No passado, José Genoino conquistou respeito. Hoje, procura se agarrar ao que lhe convém. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Empresas têm R$ 240 bi, mas temem investir no país
Pesquisa divulgada ontem pelo IBGE indica que a produção industrial no Brasil deve fechar o ano com o pior resultado desde a recessão de 2009. E não é por falta de dinheiro para investir. Segundo estudo da Consultoria Economática, as 221 maiores companhias do país com ações negociadas na bolsa de valores dispõem, juntas, de R$ 240 bilhões. Mas a maioria prefere manter o dinheiro em caixa a tocar novos projetos. Alega incertezas no cenário internacional. Sobre o Brasil, a principal queixa é a suposta falta de regras claras na condução da economia pelo governo. (Págs. 1, 10 e 11)
Peru reforça buscas pelo brasiliense
Equipes de resgate em montanhas procuram Artur Paschoali, desaparecido há duas semanas. Itamaraty envia diplomata para a cidade de Santa Teresa. (Págs. 1 e 26)
Servidores
Reajuste para o STF eleva em 5% o teto de salários no DF. (Págs. 1 e 23)
Chuvas
Até ministro reclama da burocracia para evitar as tragédias. (Págs. 1 e 8)
Seis deputados federais estão na fila da prisão
A futura Mesa Diretora da Câmara terá que acompanhar de perto os processos de parlamentares condenados pelo STF, quatro deles no mensalão. (Págs. 1 e 2 a 4)
Cai o número de multas no trânsito do DF
Em 2012 foram registradas 1.189.928 infrações nas ruas da cidade, 8,6% a menos do que no ano passado (1.303.139). A maior redução (58,1%) foi nos casos de motoristas sob efeito de álcool. (Págs. 1 e 21)
Sua chance
Governo autoriza dois ministérios a realizarem concurso. Serão abertas 347 vagas
na Fazenda e 122 na Integração Nacional. Marinha preencherá 66 postos. (Págs. 1 e 13)

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Estado de Minas

Manchete: Consumidor também pune planos de saúde
Operadoras que tiveram vendas suspensas perderam até um quarto dos clientes

Pelo descumprimento de prazos para exames, consultas e internações, tiveram a venda proibida em julho pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) 268 planos de saúde, administrados por 37 operadoras, quatro delas em Minas. Em outubro, nova lista foi publicada e três operadoras do estado continuaram suspensas. Levantamento do Estado de Minas no portal da própria ANS mostra que, entre julho e novembro, essas três empresas tiveram expressivo êxodo de clientes. Na Admedico Administração de Serviços Médicos, a perda foi de 25,71% (de 11.691 para 8.686 segurados). A Fundação Santa Casa de Misericórdia de BH amargou redução de 8,54% em sua clientela (de 149.942 para 137.138). E a Só Saúde Assistência Médico Hospitalar perdeu 5,83% (de 47.678 para 44.900). (Págs. 1 e 11)

Batalha judicial deixa o Enem sob suspense
Até o início da noite de ontem a Justiça Federal não tinha se pronunciado sobre o recurso do MEC contra decisão que determinou abertura imediata da correção das redações. Em BH, alunos fizeram protesto em frente ao Ministério Público Federal. (Págs. 1 e 19)
Cursos devem ser liberados
Dezesseis cursos superiores em Minas que estão proibidos de abrir novas vagas mas tiveram melhoria de conceito no Enade deverão ser liberados pelo MEC até o meio do ano. (Págs. 1 e 19)
R$ 240 bilhões fora do mercado
Valor é o que as grandes empresas brasileiras têm para investir, mas não o fazem por desconfiança da política econômica. (Págs. 1 e 13)
Venezuela 
Hugo Chávez tem grave infecção pulmonar. (Págs. 1 e 15)
Lei Seca dá ressaca até em taxistas
Punições mais rigorosas a quem bebe e pega o volante aumentaram a procura por táxis. Mas os motoristas da praça reclamam que passageiros embriagados demais dormem, vomitam e até urinam no carro. Por isso, não querem conduzi-los. (Págs. 1 e 17)
Ressarcimento de desvios e má gestão acaba na Justiça
TCE recorre ao Judiciário para que administradores de cidades mineiras devolvam aos cofres públicos R$ 913 mil e paguem multas aplicadas entre julho e setembro. (Págs. 1 e 3)
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Jornal do Commercio

Manchete: Ônibus sobe para R$ 2,25
Valor da tarifa corresponde ao anel A, que tem a passagem mais barata e abriga 80% dos passageiros. Decisão do Conselho de Transporte Metropolitano equivale a reajuste de 5,53%. Estudantes farão passeata na segunda-feira contra o aumento. (Págs. 1 e Cidades, 2)
Previdência privada pode ficar mais cara
Efeito cascata da redução dos juros deixará mensalidades até 37% maiores. (Págs. 1 e Economia, 7)
União derruba acesso imediato às redações
Presidente do TRF-5 desobrigou o MEC da divulgação da correção da prova do Enem. (Págs. 1 e 10)
Inauguração da Fiat fica para 2015
Atraso no início das obras retarda operação em Goiana. Ontem, BNDES liberou recursos para a montadora. (Págs. 1 e Economia, 1 a 3)
Refinaria fará diesel com baixo teor de enxofre
Pelo menos 70% da produção da unidade da Petrobras em Suape será do novo S-10. (Págs. 1 e Economia, 5)
BR-104 ganhará quatro lombadas eletrônicas (Pág. 1 e capa dois)

Chuvas causam segunda morte no Rio de Janeiro (Págs. 1 e 12) 

Foto-legenda: Em obras
Prefeito Geraldo Julio fiscaliza início da limpeza do Canal do Arruda. Hoje, mutirão chega ao Jordão. (Págs. 1, 3, 4 e Cidades, 6)
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Zero Hora

Manchete: Venezuela prepara futuro pós-Chávez
Governo rompe silêncio e informa que presidente sofre de “grave infecção pulmonar”. Aliados admitem que líder pode não assumir novo mandato e fazem pacto para evitar crise. (Págs. 1, 4 e 5)
Prevenção: Polícia em alerta para evitar novo ataque no RS
Devido a pagamentos de empresas, BM e Polícia Civil reforçam vigilância contra quadrilhas no fim de semana. (Págs. 1 e 30)
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E por falar em tempo da onça.... by Deise




Jáder Barbalho...



Crise na Argentina
Traficantes fecham o comércio no Rio

Sequestro de filha do Silvio Santos e seu desenrolar.




A agenda-bomba da Rose do Lula.








Edição de VEJA desta semana mostra que a amiga íntima de Lula participou das negociações que definiram o comando do banco e do fundo de pensão de seus funcionários, defendeu pleitos de caciques do PT e atuou como lobista de luxo.

Não era bem o que parecia. Quando o nome de Rosemary Nóvoa de Noronha veio a público com a deflagração da Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, a amiga íntima do ex-presidente Lula e então chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo não passava de uma “petequeira”. A expressão, cunhada pelo ex-deputado Roberto Jefferson para designar funcionários públicos que se deixam corromper em troca de ninharia, parecia feita para ela. Rose, como é conhecida, foi acusada de integrar uma quadrilha especializada em fraudar pareceres oficiais para beneficiar empresários trambiqueiros. Defendia os interesses dos criminosos no governo e, em contrapartida, tinha despesas pagas por eles - de cirurgia plástica a prestações de carro. A versão da petequeira foi providencialmente adotada pelo PT. Rose, ventilou o partido, agiria apenas na arraia-miúda do governo e sem nenhuma relação com a sigla. Eis uma tese que os fatos vêm insistindo em derrubar.

No mês passado, VEJA revelou que a amiga de Lula usava o cargo para agendar reuniões com ministros de estado: abria as portas, inclusive de gabinetes no Palácio do Planalto, a interesses privados. Agora, descobre-se que sua área de atuação abrangia também setores de orçamentos bilionários, como o Banco do Brasil (BB) e o fundo de pensão de seus funcionários, a Previ. Rose, a petequeira, participou ativamente das negociações de bastidores que definiram a sucessão no comando tanto do BB quanto no da Previ, defendeu pleitos de caciques do PT junto à cúpula do banco e atuou como lobista de luxo de empresários interessados em ter acesso à direção e ao caixa da instituição. Sua agenda de compromissos como chefe do gabinete da Presidência em São Paulo, obtida por VEJA, mostra que, graças à intimidade com o então presidente, a mulher que num passado não muito remoto era uma simples secretária se transformou numa poderosa personagem do governo Lula.
CoroneLeaks (Coturno Noturno)                                                                                               by

Onde está a oposição?



                                     O governo Dilma está, nitidamente, destruindo os fundamentos que garantiram a estabilidade econômica gerada pelo Plano Real. As manobras contábeis do final de ano e, especialmente, o ataque descarado à Lei de Responsabilidade Fiscal, são indícios de um movimento desastroso e exigiriam uma manifestação imediata, dura, organizada e aberta contra tais iniciativas que trarão de volta a inflação e a corrosão do patrimônio dos cidadãos. No entanto, a oposição cala. Some. Desaparece. Onde está Fernando Henrique Cardoso? Onde está Aécio Neves? Onde está José Serra? Onde estão os ex-ministros da Fazenda e os ex-presidentes do Banco Central tucanos, que deveriam defender a sua obra? A oposição, comandada por governadores endividados e tão incompetentes quanto o Governo Federal, no fundo, apóia esta tramóia. Querem fôlego financeiro para a produção de obras maquiadas, apenas com o interesse em 2014. O risco Brasil nunca foi tão grande e nunca tivemos tão poucos brasileiros para defender uma população que nem mesmo sabe o que está acontecendo, pois não tem mais ninguém para falar ao seu ouvido, com credibilidade.

" O HEROI BRAVATEIRO "


Nada mais ridiculo do que o José Dirceu, posando de "heroi" que lutou contra a ditadura. Menos...


O Zé, participou de um congresso estudantil em Ibiúna, foi preso, e um mês depois foi solto, com outros prisioneiros, em troca do embaixador americano que fora sequestrado.
Ficou em Cuba, onde - segundo ele - aprendeu técnicas de guerrilha; técnicas, aliás, que nunca utilizou contra o regime militar.

Anos mais tarde, voltou, clandestinamente ao Brasil e instalou-se no Paraná, com nome falso, e com o rosto modificado por uma providencial operação plástica!

Vindo a anistia, declarou a verdadeira identidade a sua paranaense esposa, e começou a contar lorotas sobre a sua "atuação" de defensor da democrcia...

O final da bravata do "heroi nacional" é de conhecimento público: por ordens do apedeuta, montou um sofisticado esquema de compra de apoio de parlamentares, no que resultou na ação 470, ou mais popularmente conhecida, como Mensalão!

Condenado a apenas 10 anos de cadeia, devia dar-se por satisfeito, pois o Marcos Valerio, que obedecia ordens do nosso "heroi" foi agraciado, injustamente a meu ver, com 40 anos de reclusão!

Não conheço o regulamento do STF, mas me parece, que até antes da conclusão do julgamento, os juizes podem modificar seus votos. Fica a sugestão: que tal dobrar a pena do bravateiro?

by Carlos Vereza.

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