sábado, 29 de dezembro de 2012





A vingança dos zumbis


Paula Huven: RIO DE JANEIRO, RJ, 02.12.2012: MÔNICA BERGAMO/MADONNA - Nelson Motta no ponto de encontro do camarote no Copacabana Palace, para o show da cantora Madonna no Rio de Janeiro. (Foto: Paula Huven/Folhapress)

Por que a mídia só tem credibilidade quando contribui para a popularidade de Lula e Dilma, e não quando denuncia escândalos do governo e o mensalão?

Mesmo sem ser simpática nem carismática, sem ter o dom da palavra e da comunicação, e com o país crescendo apenas 1% ao ano, a presidente Dilma Rousseff obteve índices espetaculares de confiança e aprovação pessoal na pesquisa do Ibope. Mas como os pesquisados de todo o Brasil se informaram sobre o dia a dia de Dilma e do país, sobre suas ideias, ações e resultados? Ora, pela “mídia golpista”, que divulgou nacionalmente os fatos, versões e opiniões que a população avaliou para julgar Dilma.
Os mesmos veículos informaram os 83% que tiveram opinião favorável a Lula no fim do seu governo, já que a influência da mídia estatizada e dos “blogs progressistas” no universo pesquisado é mínima. Claro, a maciça propaganda do governo também ajuda muito, mas só se potencializa quando é veiculada nas maiores redes de televisão e rádio, nos jornais, revistas e sites de maior audiência e credibilidade no país — que no seu conjunto formam o que eles chamam de “mídia golpista”.
Mas que golpismo de araque é esse, que tanto contribui para divulgar os feitos, as qualidades e a força popular do objeto de seu suposto golpe?
Por que a mesma mídia só tem credibilidade quando contribui para a popularidade de Lula e Dilma, e não quando denuncia os escândalos do governo e o julgamento do mensalão? A conta não fecha, mas eles insistem. Zé Dirceu e Rui Falcão já avisaram que a vingança dos zumbis do mensalão e do “Rosegate” vai ser a regulamentação da mídia, como na Argentina e na Venezuela, culpando o mensageiro pela mensagem.
No Brasil democrático todo mundo tem voz, fala o que quer, ouve quem quiser. Mas eles querem “pluralizar” a mídia, denunciando monopólios e ignorando a concorrência acirrada em todos os segmentos do mercado multibilionário da comunicação de massa, em que ganham mais os que têm mais credibilidade e popularidade.
Mas o Brasil não é Argentina, e Dilma não é Cristina. Além da cobertura nacional que tanto contribui para sua boa exposição e avaliação pública, ela deveria agradecer à mídia por revelar os malfeitos que lhe permitiram fazer uma faxina no seu quintal.
                                                                      by NELSON MOTTA


"A vingança dos zumbis". Por Nelson Motta

Mesmo sem ser simpática nem carismática, sem ter o dom da palavra e da comunicação, e com o país crescendo apenas 1% ao ano, a presidente Dilma Rousseff obteve índices espetaculares de confiança e aprovação pessoal na pesquisa do Ibope. Mas como os pesquisados de todo o Brasil se informaram sobre o dia a dia de Dilma e do país, sobre suas ideias, ações e resultados? Ora, pela “mídia golpista”, que divulgou nacionalmente os fatos, versões e opiniões que a população avaliou para julgar Dilma.

Os mesmos veículos informaram os 83% que tiveram opinião favorável a Lula no fim do seu governo, já que a influência da mídia estatizada e dos “blogs progressistas” no universo pesquisado é mínima. Claro, a maciça propaganda do governo também ajuda muito, mas só se potencializa quando é veiculada nas maiores redes de televisão e rádio, nos jornais, revistas e sites de maior audiência e credibilidade no país — que no seu conjunto formam o que eles chamam de “mídia golpista”.

Mas que golpismo de araque é esse, que tanto contribui para divulgar os feitos, as qualidades e a força popular do objeto de seu suposto golpe?

Por que a mesma mídia só tem credibilidade quando contribui para a popularidade de Lula e Dilma, e não quando denuncia os escândalos do governo e o julgamento do mensalão? A conta não fecha, mas eles insistem. Zé Dirceu e Rui Falcão já avisaram que a vingança dos zumbis do mensalão e do “Rosegate” vai ser a regulamentação da mídia, como na Argentina e na Venezuela, culpando o mensageiro pela mensagem.

No Brasil democrático todo mundo tem voz, fala o que quer, ouve quem quiser. Mas eles querem “pluralizar” a mídia, denunciando monopólios e ignorando a concorrência acirrada em todos os segmentos do mercado multibilionário da comunicação de massa, em que ganham mais os que têm mais credibilidade e popularidade.

Mas o Brasil não é Argentina, e Dilma não é Cristina. Além da cobertura nacional que tanto contribui para sua boa exposição e avaliação pública, ela deveria agradecer à mídia por revelar os malfeitos que lhe permitiram fazer uma faxina no seu quintal.

Nelson Motta é jornalista.
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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Simplesmente demais. by Deise


Dona Picucha rodeada pela família (Foto: Fabio Rebelo / TV Globo)

Dona Picucha rodeada pela família (Foto: Fabio Rebelo / TV Globo)
Dona Picucha (Fernanda Montenegro), uma animada senhora de 85 anos, vai causar grandes confusões no especial Doce de Mãe, nesta quinta-feira, dia 27 de dezembro. A vida dela e dos seus quatro filhos, Sílvio (Marco Ricca), Elaine (Louise Cardoso),Fernando (Matheus Nachtergaele) e Susana (Mariana Lima), sofre uma reviravolta depois que Zaida (Mirna Spritzer), empregada e amiga de Dona Picucha, anuncia que vai se casar e se mudar. Nos últimos 27 anos, foi ela quem cuidou e fez companhia para Dona Picucha.


quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Jornal britânico “Financial Times” chama Dilma de rena do nariz vermelho do Natal


NQUETEOs réus do Julgamento do Século, o Mensalão, serão:








Dilma-pibinho-rena-critica
O desempenho da economia brasileira foi satirizado no conto de Natal do blog beyondbrics, do jornal britânico “Financial Times”, sobre os países emergentes.
Estrelando o bate-boca com o próprio Papai Noel, apareciam a presidente Dilma Rousseff, caracterizada como a rena do nariz vermelho, e o ministro Guido Mantega (Fazenda), como “Guido, o “elfo vidente”.
No conto, o Papai Noel afirma que os personagens deste Natal são os mesmos de 2011, exceto pela mudança do representante da América Latina –sai Dilma e entra Enrique Peña Nieto, novo presidente do México– e pelo novo líder chinês Xi Jinping.
“Você não pode me rebaixar!”, protestou Dilma. “O que me diz sobre meu maravilhoso nariz vermelho?”
“É o seu nariz vermelho o problema. As crianças pensam que você é socialista. Quem confia em um socialista para trazer brinquedos?”, responde o Papai Noel.
Indignada, Dilma lembra que o líder chinês é ainda pior por ser comunista.
“Mas ele diz as coisas certas”, retrucou Papai Noel, ao lado do chinês que clamava a “luta contra a corrupção”.
Dilma retruca dizendo que seus “chifres” são os “sextos maiores” do mundo, quando é interrompida pelo premiê britânico David Cameron reivindicando a posição –o Brasil perderá o posto de sexta economia para a Inglaterra.
Então, a presidente brasileira explode: “Por que motivo meus chifres não crescem mais rapidamente?”
Nesse momento, entra o ministro Guido Mantega, caracterizado como o “Elfo vidente”, garantindo que os chifres da presidente crescerão um metro em 2013.
Dilma cobra explicação sobre como chegou à previsão.
“Tive um estalo. Perguntei as previsões de todos os outros elfos e multipliquei por dois”, respondeu Mantega.
“Oh, Guido, por que será que eu não te demito?”
“Não seria porque a revista ‘Economist’ pediu isso?”, responde o ministro.
by http://movimentobrasildeverdade.com

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