quinta-feira, 4 de outubro de 2012
1ª CAMINHADA DA CONSCIENTIZAÇÃO E QUEBRA DO PRECONCEITO DA EPILEPSIA.
21 OUTUBRO DE 2012 (DOMINGO)
HORAS: 09:00 (DOMINGO)
LOCAL: EM FRETE AO HOTEL COPACABANA PALACE – RIO DE JANEIRO
INFORME DIVULGUE PARTICIPE
CAMINHADA DOS 300 METROS E 300 MIL PORTADORES DE EPILEPSIA DO ESTADO
DO RIO DE JANEIRO.
FAMILIARES, AMIGOS E PACIENTES ESTARAM TODOS CONVIDADOS E PARA INFORMAR E DIVULGAR A TODA SOCIEDADE COMO SOCORRE LEIS DE DIREITO, MEDICAMENTOS, HOSPITAIS TRATAMENTOS PESQUISAS ATUAIS E O PRINCIPAL ACABAR COM O PRECONCEITO SOBRE OS PORTADORES DE EPILEPSIA POR FALTA DE INFORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO.
ORGANIZADOR QUEBRA DO PRECONCEITO EPILEPSIA FAMILIARES AMIGOS E PACIENTES.
Suspeitos de assaltar médica na Capital são soltos pela Justiça e Ministério Público critica decisão
Dupla foi liberada do Presídio Central ao meio-dia desta quarta-feira
Depois dos esforços que envolveram efetivos da Brigada Militar (BM)
para deter e encontrar os dois suspeitos de balear uma médica pediatra na Capital, na tarde de terça-feira, um desentendimento entre Ministério Público (MP) e Justiça devolveu à rua os dois homens. Na visão do juiz, havia a necessidade de pedido da promotoria para que fosse decretada a prisão preventiva.
Como o Ministério Público não formalizou o pedido para a decretação da prisão preventiva de Eduardo Paulon Madruga, 21 anos, e José Lucas Peixoto Mesquita, 18 anos, o juiz Mauro Caum Gonçalves, da 10ª Vara Criminal, determinou a soltura dos dois. A dupla foi detida pela Brigada Militar na noite de terça-feira sob a suspeita de tentar roubar o veículo da médica pediatra Simone Teixeira Napoleão, 49 anos, em frente ao Parque Farroupilha (Redenção). Durante a madrugada, os dois foram enviados para o Presídio Central de Porto Alegre, de onde foram liberados ao meio-dia desta quarta-feira.
De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Estado, a soltura veio acompanhada de duas medidas cautelares restritivas que exigem a presença de Madruga e Mesquita, de 15 em 15 dias, no Foro Central, para dizer o que estão fazendo e que os impede de sair de casa das 22h às 6h. Se forem encontrados na rua durante esse horário, serão presos.
A decisão revoltou a promotora Ana Lúcia Cardozo da Silva, da 8ª Vara Criminal, que no final da tarde desta quarta-feira pediu a prisão preventiva de Madruga. Ela recebeu, por volta das 16h, apenas um dos autos de prisão em flagrante e imediatamente pediu a detenção. A promotora alega que, na maioria das vezes, o juiz determina a prisão sem o pedido do MP, pois o órgão não consegue avaliar o caso a tempo.
— Ele (juiz) solta sem pedido de defesa, então também pode prender sem pedido do Ministério Público. O crime é de uma gravidade ímpar, mas ele (juiz) acha que uma pessoa que dá tiros num parque, às 17h, com todo mundo andando, crianças saindo da escola, não oferece risco à ordem pública — critica.
Procurado pela reportagem, o juiz informou por telefone que estava em uma reunião e que não podia falar.
by Zero hora
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