segunda-feira, 14 de maio de 2012

Qualquer semelhança com a atual historia politica brasileira nao terá sido mera coincidência. nao me mostrarei espantada se no final da novela "TudojuntoMisturado", que é a CPMI do Cachoeira, terminar exatamente igual ao ladrão de 1900. E de brinde, ainda angariem alguma aposentadoria, incorporada por danos sofrido nas mãos da população que os acusou e nao provaram. mesmo que seja danos morais e espirituais. mas acabam cavando algo para serem as vitimas e terem motivos para viverem em auto comiseração. Uma vez que desde os primordios já havia a ação e a certeza da impunidade, apenas o modus operandi foi se aperfeiçoando. Perto disso a maluca que lesou o INSS, e o Lalau viraram batedores de carteira de velhinhos. Houve apenas a evolução da espécie e sua proliferação. Porém assim como sabemos que a fruta cairá longe do pé, sabemos também que só precisa uma podre, para danificar todas. by Deise

Assalto ao trem pagador de Pinheiro Preto

Cruz do Vacariano em Pinheiro Preto

O assalto ao trem pagador de Pinheiro Preto foi um crime ocorrido no Brasil, no quilômetro 152 da ferrovia EFSPRG em outubro de 1909 na localidade de Pinheiro Preto, estado de Santa Catarina.

História

No ano de 1887 o governo imperial solicita um projeto de uma estrada de ferro com a intenção de ligar Itararé (SP) a Santa Maria (RS) e assim interligar as províncias de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e também de facilitar a ligação do interior destas províncias com a cidade do Rio de Janeiro. Ao longo do tempo este projeto começa a ganhar forma através de várias concessões de trechos e empresas e é em 1908 que Percival Farquhar assumiu a concessão da Companhia Estrada de Ferro São Paulo Rio Grande, e assim integra à holding Brazil Railway Company.
Com a administração da obra agora a cargo do norte americano, a estrada e fatiada, para a sua construção, e entregue para empreiteiros locais. Para executar tão árdua tarefa, Farquhar recruta mais de 8.000 trabalhadores braçais vindo de São Paulo, Rio de Janeiro, do Nordeste e também do exterior e dentre estes trabalhadores estão estivadores e ex-detentos. A responsabilidade de pagamento destes trabalhadores, a partir deste momento, passa a ser dos empreiteiros.
Um destes empreiteiros é José Antonio de Oliveira, conhecido como Zeca Vacariano, que possui um armazém na localidade que mais tarde será a cidade de Pinheiro Preto. Zeca contrata dois trechos de trilho e ao término destes trechos o empreiteiro, por má administração, não tem dinheiro para honrar os salários de seus trabalhadores. Com a pressão para os acertos com os trabalhadores e tendo conhecimento da forma como a companhia executa o pagamento dos demais empreiteiros, Vacariano arquiteta o que é considerado o primeiro registro, no Brasil, de um assalto a um trem pagador. De armas em mãos, juntamente com alguns comparsas, Vacariano fica de tocaia em frente ao seu armazém, aguardando a comitiva pagadora formada pelo responsável da companhia, Henrique Jorge Baroni, o engenheiro Ernesto Kayser e os seguranças Lino Ferreira, Menezes e Guilherme.
O trem pagador deixa o malote com o pagamento dos empreiteiros, no valor de 375:300$000 (trezentos e setenta e cinco contos e trezentos réis - montante que na época representava cerca de 15% da arrecadação anual do tesouro do estado), no escritório da companhia na cidade de Ponta Grossa, na segunda quinzena de outubro de 1909 a assim o restante do percurso seria cumprido no lombo de mulas, pois o trecho não estava liberado para a passagem das máquinas.
Na manhã do dia 24 de outubro de 1909, quando a comitiva passava em frente do armazém de Zeca Vacariano, no então km 152 da estrada EFSPRG (Estrada de Ferro São Paulo-Rio Grande), atual km 208 do trecho União da Vitória-rio Uruguai, sofre a emboscada. Ao final do tiroteio os três seguranças estavam mortos e o administrador, Jorge Baroni, ferido; Kaiser conseguiu fugir ileso. Ao se apoderar do dinheiro, Zeca e seu bando, com aproximadamente 27 jagunços, se embrenharam na espessa mata que cobria a região. Foram perseguidos por alguns dias pela força policial formadas por tropas federais e estaduais, porém, só houve uma prisão, enquanto o restante do bando e Zeca Vacariano nunca mais foram visto na região.
No julgamento do único preso houve a absolvição do mesmo por falta de provas.
No local do roubo, atualmente, existe uma cruz que foi levantada para homenagear os mortos no assalto. Esta cruz é chamada de “Cruz do Vacariano” e faz parte das atrações turísticas da cidade de Pinheiro Preto.
Quanto a Zeca Vacariano e seu bando existem informações desencontradas que dão conta que o mesmo fugiu para outro país ou que se instalou, por alguns anos, na região as margens do rio Uruguai aonde hoje é a cidade catarinense de Mondaí, que em língua indígena, mondahy, significa rio de ladrões; e que na passagem da coluna Prestes pela região todo o grupo bateu em retirada. O certo é que Zeca Vacariano nunca foi preso pelo assalto ao trem pagador em Pinheiro Preto.


Qualquer semelhança com a atual historia politica brasileira nao terá sido mera coincidência. nao me mostrarei espantada se no final da  novela "TudojuntoMisturado", que é a CPMI do Cachoeira, terminar exatamente igual ao ladrão de 1900. E de brinde, ainda angariem alguma aposentadoria, incorporada por danos sofrido nas mãos da população que os acusou e nao provaram. mesmo que seja danos morais e espirituais. mas acabam cavando algo para serem as vitimas e terem motivos para viverem em auto comiseração. Uma vez que desde os primordios já havia a ação e a certeza da impunidade, apenas o modus operandi foi se aperfeiçoando. Perto disso a maluca que lesou o INSS, e o Lalau viraram batedores de carteira de velhinhos. Houve apenas a evolução da espécie e sua proliferação. Porém assim como sabemos que  a fruta cairá longe do pé, sabemos também que  só precisa uma podre, para danificar todas.  by Deise

Miro Teixeira é o único a ter certeza de alguma coisa dentro de um esquema gigantesco, requintado e com extensões que ninguem sabe como, quando ou quantos os envolvidos. Temos certeza que todos entendem o que vazou, sendo somente a ponta do Iceberg. Um esquema destes envolve muita gente. Nao só grauda. Tem muito funcionario e assessor no meio disso. Impossivel fazer sozinho, ou com meia duzia de espertos. Estes não são amadores. Não tendo a minima ideia se haverá responsaveis puniçoes e ressarcimentos. Entendo que este esquema, é de longe o maior rombo, o maior escandalo e o mais cruel deboche do povo Brasileiro. Este escandalo se assemelha em tamanho da ousada, ao Assalto do Trem pagador. Resguardadas as proporções e época. Quem viveu, verá. by Deise


 A CACHOEIRA SE TRANSFORMA EM ENXURRADA E PODE DERRUBAR OUTROS FARSANTES XIX: Destaque na CPI do Cachoeira, Miro Teixeira afirma que não há proteção e culpado vai pagar

Após um longo período de pouca exposição pública, o deputado carioca Miro Teixeira (PDT) voltou aos holofotes como uma das estrelas da CPI do Cachoeira. Com uma defesa ininterrupta da atuação do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e da imprensa, Miro tem atuado para impedir que os desvios de foco retirem do cerne o que realmente importa: a corrupção. Em seu décimo mandato, Miro é otimista: “O dia que perder o otimismo, eu não me candidato mais”. E diz ainda que nessa CPI pode haver um fato inédito: “creio que perseguir o caminho do dinheiro e retomar o dinheiro vai ser inédito”. (Foto: Miro acredita que CPI, que ninguém sabe como terminará, pode dar em alguma coisa)
A CACHOEIRA SE TRANSFORMA EM ENXURRADA E PODE DERRUBAR OUTROS FARSANTES XVIII: Sessões secretas-me-engana-que-eu-gosto podem transformar CPI do Cachoeira em pizza
Depois do estardalhaço provocado pelo escândalo que envolve parlamentares, governadores e suas relações com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, a maioria dos integrantes da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) que investiga o caso decidiu, nesta terça-feira (8), que os trabalhos seriam iniciados com uma sessão secreta, restrita apenas a quem faz parte da própria comissão.

by brasildacorrupcao



O Assalto ao Trem Pagador

Nota: Este artigo é sobre um filme brasileiro. Para o crime, veja Assalto ao trem pagador de Pinheiro Preto.
    
O Assalto ao Trem Pagador
Cartaz do filme.
Brasil
1962pb102 min
Produção
DireçãoRoberto Farias
RoteiroLuiz Carlos Barreto / Alinor Azevedo
Elenco originalReginaldo Faria
Grande Otelo
Eliezer Gomes
Jorge Dória
Ruth de Souza
Géneropolicial
Idioma originalportuguês
MúsicaRemo Usai

IMDb: (inglês) (português)
Projeto CinemaPortal Cinema

O Assalto ao Trem Pagador é um filme brasileiro de 1962, do gênero policial, dirigido por Roberto Farias. Baseado em fatos, o assalto ao trem de pagamentos da Central do Brasil ocorrido em 1960, no Rio de Janeiro. Enquanto a polícia chega a suspeitar de uma quadrilha de bandidos internacionais pela ousadia do plano, os assaltantes se misturam à realidade da pobreza e da violência brasileiras. É um dos filmes mais importantes do cinema brasileiro.
 

Sinopse

Grilo é um inteligente criminoso da cidade que diz trabalhar para um chefão que chama de "Engenheiro" e com isso convence Tião Medonho e outros bandidos da favela a praticarem um roubo a um trem (comboio) de pagamentos.
Os bandidos combinam de não gastarem o dinheiro roubado antes de 1 ano, pois isso levantaria suspeitas. Mas Grilo acha que ele pode pois não é favelado e tem boa aparência, o que desperta a ira dos demais. Grilo então diz que o Engenheiro preparou um novo golpe, mas sua intenção é se livrar de Tião Medonho e dos outros, fazendo com que eles caiam numa armadilha.

Até no guarda-roupa

Cachoeira: 15 000 euros na gaveta
No emaranhado de escutas da Operação Monte Carlo, uma ligação de agosto de 2011 pela PF dá uma ideia de como Carlinhos Cachoeira costumava guardar o dinheiro da contravenção.
Numa conversa com Rogério Diniz, integrante do esquema, Cachoeira pergunta: “Cadê aquele dinheiro que (você) deixou aqui?”. O comparsa responde: “Tá dentro do seu guarda-roupa aí. Na última gaveta, na porta do meio. Última gaveta do lado direito”.
Em outro diálogo, Cachoeira orienta o funcionário: “Rogério, dentro da minha primeira gaveta aí do meu quarto tem uns 15 000 euros. Conta e guarda junto com meu passaporte”.
byLauro Jardim

Blogueiros esvaziam sessão na Câmara



Por Elton Santos – Um dia atípico viveu a Câmara Legislativa do Distrito Federal na última quinta (10). Tudo devido a visita dos blogueiros mais polêmicos da atualidade, Mino Pedrosa (QuidNovi) e Edson Sombra. A tietagem era grande por parte até dos próprios assessores parlamentares. Alguns não saiam de perto dos referidos jornalistas.
A visita aconteceu porque segundo os blogueiros, existiam certos boatos estranhos e lendas que corriam nas entrelinhas. Como as fofoquinhas partiram da Casa, eles foram confirmar. Não deu em nada. Aliás, deu sim: com a presença deles, o plenário ficou vazio. Só havia sete deputados e nenhum petista. A pergunta nos corredores era: por que será, hein?

Fonte: Blog do Odi
Magu

  Já lhes falei do Sombrio, nosso informante disfarçado que se abriga no depósito de vassouras do Planalto. Não é bem isso. Trata-se de um pequeno aposento, com uma entrada por uma porta secreta. Esse aposento, montado pelo arquiteto a...lcoviteiro e macróbio, para o “estadista” JK, que o usava para seus encontros furtivos.
Ele me chamou pelo skype para contar, como sempre, uma fofoca palaciana. Outro dia, a senhora dona presidente estava possessa (normal?), ordenou à sua secretária: “Quero o Cabral e o Pezão em palácio para, a quatro olhos, dar um esporro neles, dizer-lhes na lata que os 77 mil dólares, da dança da garrafa que os dois fizeram com o dono da Delta, eu quero que eles devolvam a porra do dinheiro, que está me dando dor de cabeça. Com dois aliados desses, ainda vou ser impichada pelo fiofó por causa desta merda”.
Em virtude da urgência, os dois pegaram emprestado o jatinho do Eike para chegar mais depressa.
Quando estavam na sala de espera, o Sombrio, pela janela disfarçada de quadro, sacou a foto, enquanto ouvia o Pezão dizer para o Cabral:
– Acho que a merda “garrou”, chefe.
Ao que o Cabral respondeu:
– Não só garrou, mas tá fedendo pacas!…
 

by Baixoa Corrupção
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