terça-feira, 24 de abril de 2012

Ilha fantasma no Japão


                                                                                                                          by comunidademib

O abandono da Ilha pelo homens tornou o local com aspecto fantasmagórico



Conhecida como Ilha Fantasma, Hashima é uma das 505 ilhas não habitadas da província de Nagasaki, no Japão.
A partir de 1887, a ilha tornou-se base de mineração de carvão, um projeto da Mitsubishi para extração em minas submarinas.
Formou-se então uma comunidade de mineradores que se estabeleceram na ilha, que atingiu seu ápice populacional em 1959, com 5259 habitantes.
Durante a década de 1960, com a substituição do carvão mineral por petróleo, as minas de extração começaram a ser fechadas por todo o Japão. Finalmente, em 1974, a Mitsubishi encerraria em definitivo suas atividades na ilha, que foi totalmente evacuada sobrando apenas as imensas estruturas de concreto abandonadas.
Essas imagens arrepiantes, mostram a ação do tempo nas construções da cidade abandonada e justificam o apelido de Ilha Fantasma.










Casa OVO. Achei o maximo. E adoraria morar num casa assim. completamente clean. E com forma acochegante. Um ninho. by deise



A empresa belga de design dmv, inovou ao criar um espaço móvel para viver em forma de ovo, um lugar completo, com tudo o que uma pessoa precisa. A estrutura da VB-Mobile Living Space 3 foi construída usando principalmente poliéster, possui um banheiro, cozinha, espaço da cama e lugares para organizar objetos.

O ovo gigante é fácil de transportar e pode ser usado como uma casa móvel ou escritório, uma alternativa diferente para se morar. Uma ótima ideia, principalmente para economizar espaço. Particularmente não sei se ia me sentir vem num lugar assim, mas também teria ter que experimentar para poder falar com convicção.

Como ele faz isso?

by Silvia Regina

 
Caleb, tem apenas 16 anos e é de NoVa Jersey. Ele usou a Canon XS com uma lente de 50mm com 1,8 a 13 milímetros para fotografar. Como ele faz isso? Simples, ele tira a foto da esfera bem de perto e depois coloca a imagem através de photoshop e o resultado é uma verdadeira obra de arte.

Para mudar o Brasil, só precisamos de 99 novos macacos. by Deise


"
Reza a lenda, que por inícios do último quartel do séc. XX, um estudo foi realizado por biólogos numa ilha remota ao largo do Japão. Os biólogos introduziram batata-doce na ilha, mas nada aconteceu. Em seguida, treinaram uma macaquinha por condicionamento a extrair a batata do solo, a lavá-la e a comê-la. Passado algum tempo, os demais macacos, por observação e imitação, modelaram aquele novo comportamento de extrair a batata do solo, a lavá-la e a comê-la e assim, foi-se propagando aquele novo comportamento por observação directa e imitação até que o centésimo macaco adquiriu o novo comportamento. Nesse momento, um fenômeno intrigante ocorreu: os macacos das ilhas vizinhas onde havia também sido introduzida a batata, mas nada havia sido ensinado e que não tinham ligação directa com os macacos da primeira ilha, espontaneamente passaram a extrair a batata do solo, a lavá-la e a comê-la... Isto é conhecido como a síndrome do 10o macaco. É a crença que temos que quando uma determinada massa crítica de pessoas atingir uma nova experiência, a humanidade como um todo evoluirá com essa experiência."

"Se és capaz de o sonhar, és capaz de o fazer" (Walt Disney)

 

E apobre da raposa leva a fama... mesmo sem deitar na cama. by Deise

O Lenhador e a Raposa
Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bichano de estimação e de sua total confiança. Todos os dias, o lenhador — que era viúvo — ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebé. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada.
Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: “Lenhador, abra os olhos! A raposa vai comer seu filho. Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!”
Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente ensanguentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente.
Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranquilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta.

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