quinta-feira, 1 de março de 2012

Corregedora desmascara Santissima Trindade


Em audiência no Senado a Corregedora Nacional de Justiça, Ministra Eliane Calmon, foi e voltou a defender o CNJ nas investigações contra magistrados e acusou os juízes de fazerem acordo com governadores corruptos para manter os privilégios.
Min. Eliana Calmon: “Toda as vezes que um governador corrupto quer um favor do tribunal, ele se junta com o presidente do tribunal e diz eu lhe dou aumento. Mancomunados, presidente do tribunal de justiça, presidente da assembleia e presidente do tribunal de contas, as três pessoas da santíssima trindade. Andam juntinhos. Eu faço isso em nome da magistratura séria, correta, descente, e que não pode ser misturada com meia dúzia de vagabundos que estão infiltrados na magistratura.”
Recentemente a corregedora Eliana Calmon esteve aqui por Santa Catarina. Ao ouvi-la tive a impressão de que falava do nosso estado. O seu discursso caiu como uma luva.
Aqui o governador também nomeia conselheiros para o Tribunal de Contas, indica desembargadores para o TJ e mantém o poder absoluto na Assembléia Legislativa.
No governo de Luiz Henrique da Silveira/Pavan o duodécimo - percentual sobre a receita do estado que é repassado ao Judiciário - foi aumentado três vezes ou seja, bate com o que a corregedora denunciou no Senado.

A declaração de Eliana Calmon nos leva a terríveis constatações:
O que teria levado o TSE a mudar a jurisprudência, mudar os votos e salvar o mandato do governador Luiz Henrique da Silveira, quando já estava praticamente cassado com três primeiros votos pela defesnestração no processo por abuso do poder econômico.
Naquele momento nenhuma nova prova surgiu, nenhum fato novo apareceu mas os ministros do TSE simplesmente melaram a votação para livrar LHS.
O mesmo aconteceu com o prefeito itinerante Dário Berger que foi vergonhosamente absolvido no TSE quando oito prefeitos de cidades brasileiros, sem bala na agulha provavelmente, tinha sido cassados nos anos anteriores.
Isso tudo é de graça?????
Tem razão a ministra Eliana Calmon quando fala dos vagabundos infiltrados na magistratura!
Abaixo artigo pertinente do Procurador de Justiça José Galvani Alberton publicado em seu blog em 22 de abril de 2009:
Como o diabo gosta

Não é preciso pessimismo nem má-vontade para perceber que o Estado de Santa Catarina mais parece um feudo sem freios, cujo processo político transita à margem do contraditório.

No Parlamento, os apetites pessoais e partidários reduziram a resistência das oposições. Cooptadas por sucessivos e oportunistas ajustes, hoje deixam o trânsito livre para o Executivo — que tem aprovado tudo o quer, e do jeito que quer.

A escolha dos membros do Tribunal de Contas atende a conveniências eleitorais, ficando em segundo plano o compromisso com a qualificação do órgão para o resgate de suas relevantes funções institucionais, condição inarredável para o efetivo controle da aplicação dos recursos públicos.

A Ordem dos Advogados do Brasil e o Ministério Público mantêm um silêncio protocolar, aquietados estrategicamente dentro das fronteiras de seus interesses corporativos.

Na composição do quinto constitucional, junto à Corte de Justiça do Estado, as afeições pessoais ao Governo têm tido influência maior do que a vocação e o preparo técnico dos candidatos — porque, na ordem dos valores, mais importante é que o sistema jurisdicional, se não puder ajudar, pelo menos não atrapalhe os projetos do Governo.

A imprensa fundiu-se em monopólio e cartelizou o conteúdo da informação, estimulando a vassalagem dos gestores públicos e mitigando o senso crítico da população. É comum, nos textos e nas imagens da mídia, ver realçado mais aquilo que convém aos detentores do poder do que aspectos pontuais e relevantes da notícia, que a sociedade precisaria conhecer.

É um cenário preocupante — como o Diabo gosta!
 

Diga nao a HOMOFOBIA!!! Se não for por consciência, que seja porque o tiro pode cair no seu proprio pé. by deise


by MM

Quando Carlinhos era pequeno,
queria brincar com bonecas e seus pais

fizeram ele desistir pois era coisa de gay...
Aos 10 anos Carlinhos gostava de ajudar a mamãe na cozinha e seu pai
o arrastava para a oficina, pois isto era coisa de gay...

Aos 12 anos Carlinhos queria ser bailarino e seus pais o desencorajaram,porque era coisa de gay...
Na adolescência ele quis ser cabeleireiro, mas seus pais não deixaramporque era coisa de gay...
Finalmente aos 20 anos, resolveu ser estilista, e novamente seus pais não permitiram porque era coisa de gay...
Agora Carlinhos cresceu, tem 42 anos, é GAY e continua a não sabe fazer porra nenhuma...

Ser gay não é problema de ninguem.
Não ter profissao ou não produzir nada é problema social.
Sendo gay ou não.
by Deise

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

UMA REVISTA ÚTIL, PREJUDICADA PELO EVANILDO

by Fernando Jorge
A revista útil é a Nossa Língua, número 29, da editorial Duetto. Essa publicação obteve o apoio da improfícua Academia Brasileira de Letras, grêmio ridículo, anacrônico, repleto de solenes cadáveres ambulantes, sociedade tão estéril como o útero de uma mula. Quem prejudica a revista: o acadêmico Evanildo Bechara, com os seus artigos difusos, prolixos, mal escritos, nos quais os erros de português brilham, cintilam, à semelhança de reluzentes poças de lama sob os raios do sol.
Evanildo tornou-se o principal responsável pela monstruosa reforma ortográfica da língua portuguesa. Reforma nojenta, teratológica, pois tirou o trema das palavras, estabeleceu o caos entre a preposição para e o verbo parar, expulsou o acento de idéia (agora é idêia), de assembléia (agora é assemblêia), além de cometer outras burrices e inegáveis barbaridades.
A dinâmica revista Nossa Língua apresentou um artigo manquitola, necessitado urgentemente de muletas, desse agressor do idioma de Fernando Pessoa. Título do artigo coxo: “Os animais na linguagem dos homens”. Artigo quadrupedal, provido de ferraduras e arreio, inchado de nauseabundos erros de português. Texto que zurra, pateja, solta coices, agita o rabo. Evanildo merece estar na macabra Academia Brasileira de Letras, junto do apedeuta Paulo Coelho, cujos livros, sem qualquer exceção, todos eles, servem de exercício para a correção de textos.
Autor de obras causadoras de dispepsias cerebrais, o Evanildo escreveu logo no inicio do seu péssimo artigo, mixórdia mais indigesta que uma sopa de calhaus:
“Desde muito cedo acostumou-se o homem a conviver com os animais ditos ‘inferiores’ e a deles se aproveitar...”
Horrível, o “a deles”, porque é suficiente dizer “e deles se aproveitar”. Evanildo não se limita, às vezes, a escrever corretamente mal. Ele sempre escreve completamente mal.
Mais adiante esse bombástico gramaticóide salienta que Pangloss, personagem do Candide de Voltaire, chamou o planeta Terra de “o melhor dos mundos”. Citação incorreta. O certo é assim: “o melhor dos mundos possíveis” (“tout est pour le mieux dans le meilleur des mondes possibles”).
Uma frase ambígua do Evanildo:
“... aprendeu o homem a surpreender nos seus primos pobres propriedades, qualidades...”
Que diabo é isto? Vejam a falta de senso estético. Ele usou três palavras que começam com p e rimou propriedades com qualidades. Frase enigmática, de duplo sentido. Afinal de contas, são primos pobres ou pobres propriedades? É caso típico de anfibologia, vício de linguagem que consiste em redigir a frase de um modo que se presta a mais de uma interpretação. Aí vai este exemplo:
“A freguesa, na loja, pedia meia de mulher preta”.
Ela desejava meia preta ou queria comprar tal peça de mulher preta? O Evanildo fez a mesma confusão!
O vocabulário do Bechara é pobríssimo, é um mendigo esfarrapado. Pai da anêmica Gramática escolar da língua portuguesa, digna de receber uma abundante transfusão de sangue, esse Conselheiro Acácio da ABL repete os verbos sem o mínimo critério:
“Um dos animais que o homem tem mais perto de si e, por isso, tem observado...”
Se ele substituísse o primeiro tem pela palavra conserva, eliminaria a visível indigência vocabular...
Evanildo ignora, apesar de se considerar um gramático, que o a preposição para atrai de maneira normal os pronomes pessoais, objetivos e terminativos. Aqui exponho três passagens do seu artigo:
“... para aludir-se ao diabo”...
“... para referir-se as pessoas (falta o acento no as) ou coisas...”
“... para referir-se à zanga e à irritação.”
Aprenda, Evanildo, o correto é desta forma:
“... para se aludir e para se referir”.
Sabichão, quer que eu lhe ofereça exemplos? Ei-los:
“... para se remontarem ao puro idealismo” (Latino Coelho).
“... para se não levantarem ímpetos de ira” (Padre Manuel da Bernardes).
“... para se entregar quase rendidos à fortuna das forças africanas” (Camões).
No meio do seu aranzel, onde os erros de português se esparramam como um lixo fedorento, Evanildo declarou:
“... o português dos nossos dias teve necessidade de distinguir o cavaleiro e o cavalheiro, este empréstimo ao espanhol caballero”.
Preste atenção, Evanildo, não foi a nossa língua que emprestou à língua espanhola o substantivo cavalheiro e sim o contrário: o idioma de Cervantes deu ao idioma de Frei Luís de Sousa o substantivo caballero, transformado em cavalheiro. O professor Silveira Bueno, catedrático de filologia portuguesa da Universidade de São Paulo, mostrou este fato num verbete da página 655 do segundo volume do Grande dicionário etimológico-prosódico da língua portuguesa, obra em nove volumes da Editora Brasília, publicada no ano de 1974.
Não contente de ter lançado este erro abominável, o Evanildo Bechara pariu mais um da mesma natureza:
“Vê o homem no cavalo e demais bestas de carga o símbolo do trabalhador costumaz...”
Ora, a palavra costumaz não existe na nossa língua e sim o adjetivo contumaz, oriundo do latim contumax e que significa teimoso, opiniático, obstinado. Exemplo:
“... o contumaz espírito do erro não se acobarda, na presença dos respeitáveis triunfos de Cristo” (Camilo Castelo Branco)
Evanildo não parou de expelir erros de concordância no seu texto:
“Em algumas regiões de língua portuguesa tais noctívagos se dizem também morcego.”
Corrigindo: o substantivo morcego deve ficar no plural: morcegos. Aliás, a frase está mal escrita. Vamos aperfeiçoá-la:
“Em algumas regiões de língua portuguesa, tais noctívagos se chamam também morcegos”.
Coloquei uma vírgula depois de portuguesa, e substitui se dizem por se chamam. Não ficou melhor?
Evanildo é um pernóstico. Nos artigos que fez para o jornal O Estado de S.Paulo, a fim de justificar a maluca reforma ortográfica que patrocinou, em vez de empregar a palavra usuário, ele emprega o arcaico adjetivo utente. Quanto pedantismo!
Frequentes vezes, na sua lengalenga, Evanildo encaixou frases enigmáticas, abstrusas:
“De se lhe atribuir ao animal o trabalho excessivo deve ser tratado com a rédea curta...”
Entenderam? Trata-se de uma charada indecifrável? De um código secreto da Máfia? É um hieróglifo da época do faraó Akhenaton ou da época do faraó Tutancâmon?
O Evanildo mamou toda a documentação da sua logorréia nos trabalhos da pesquisadora Delmira Maçãs, porém sem citar os títulos desses trabalhos. Que descaramento!
Como uma praga de incômodos piolhos, os erros se multiplicam no blababá do tenaz esfrangalhador da língua portuguesa. Meu Deus, e o Bechara coordena os artigos da revista Nossa Língua! Coitado do pessoal desta publicação, coitados do Janir Hollanda, editor-chefe, do colaborador Caio Barbosa, da assistente Giselle Gomes, das editoras Érika dos Anjos e Márcia Araújo Almeida. Coitadinhos, coitadinhos! Acolham a minha solidariedade. E com o firme propósito de consolá-los, cito no fim do meu texto um pensamento do filósofo inglês Robert Burton (1577-1640), extraído do seu ensaio Anatomy of melancholy, publicado em 1621:
“A esperança e a paciência são dois soberanos remédios para tudo, são o descanso mais seguro e o mais suave coxim, sobre os quais podemos nos inclinar na adversidade.”
(“Hope and patience are two sovereign remedies for all,
the surest reposals, the softest
cushions to  lean on in adversity”).

MP quer Dário cumprindo condenação





Prefeito foi condenado a pagar mais de R$ 77 mil por improbidade administrativa


O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) requereu o cumprimento de sentença a que foi condenado o Prefeito Municipal de Florianópolis, Dário Elias Berger. A decisão, transitada em julgado, condena Dário ao pagamento de R$ 77.260,55, a título de multa civil, além das custas processuais.
A decisão é referente a uma ação civil pública promovida pelo Ministério Público em 2006 contra o Prefeito Municipal Dário Berger, o então Secretário Municipal da Administração Filipe Mello e o funcionário público Afonso V. da Silva. Segundo informa a Promotora de Justiça Analu Librelato Longo que ajuizou a ação por improbidade administrativa, o motorista Afonso foi nomeado para o cargo de fiscal de serviços públicos, sem concurso público, permitindo-lhe, inclusive, receber gratificação própria e exclusiva do cargo de fiscal.
O processo foi julgado em 2008, tendo o Juiz Luiz Antônio Zanini Fornerolli condenado Afonso da Silva ao pagamento de multa civil e Dário Berger ao pagamento de multa civil de 40 vezes o que recebia à época, à proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios e incentivos fiscais ou creditícios por três anos, além de anular o Decreto Municipal que nomeava o servidor. O Secretário Municipal da Administração Filipe Mello foi absolvido na sentença de primeiro grau.
No julgamento das apelações pela 1ª Câmara de Direito de Público do TJSC, em junho de 2011, a sentença de primeiro grau foi reformada. A decisão julgou improcedente a ação contra Afonso, absolvendo-o, e limitou a condenação de Dário Berger ao pagamento de pena de multa civil de cinco vezes sua remuneração atual. O acórdão transitou em julgado em novembro de 2011.
A 31ª Promotoria de Justiça da Capital requereu o cumprimento da sentença, com a intimação do Prefeito Dário Berger para que pague a multa no prazo de 15 dias. (Comunicação Social do MPSC)
by Cangablog

Faz 10 anos que isso está em vigor???? Só pode ser PIADA. E somente para o capeta rir.... by Deise

by MM
Lei 3359
Sempre  vale a pena ADQUIRIR  e TOMAR  conhecimento



DIÁRIO OFICIAL
Lei de n° 3.359 de 07/01/02 - Depósitos Antecipados
COISA BOA NÃO SE DIVULGA E NINGUÉM FICA SABENDO!


Foi publicado no DIÁRIO OFICIAL em 09/01/02, A Lei de n° 3.359 de 07/01/02, que dispõe:

Art.1°
- Fica proibida a exigência de depósito de qualquer natureza, para possibilitar internação de doentes em situação de urgência e emergência, em hospitais da rede privada.'

Art 2°
- Comprovada a exigência do depósito, o hospital será obrigado a devolver em dobro o valor depositado ao responsável pela internação. '
Art 3° - Ficam os hospitais da rede privada obrigados a dar possibilidade de acesso aos usuários e a afixarem em local visível a presente lei. '
Art 4° - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.


Não deixe de repassar aos seus amigos, parentes, conhecidos, enfim.
Uma lei como essa, que deveria ser divulgada, está praticamente escondida! E isso vem desde 2002. Estamos em 2012!
PARA NÃO ESQUECERMOS NA HORA DO DESESPERO, SALVE E IMPRIMA ESTA LEI E COLE NO LIVRO DO SEU CONVÊNIO.
VAMOS REPASSAR?

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  Comitê de MundoPsicologos Saber se relacionar para viver bem em sociedade requer flexibilidade. Muitas vezes, temos que ceder porque só as...

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