sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Depoimento tranquilo. E me resta agradecer à sra agente prisional que nos encontrou no Fórum, por acelerar meu processo. Fico lhe devendo essa, e jamais lhe poderei pagar. Sem a sra. esta historia se arrastaria por anos. Porque eu controlo os processos no forum, nao nas Delegacias. É bem isso mesmo,... nem sempre quem "faz cocô' na cabeça da gente, quer o nosso mal... e uma vez concluida as diligencias, espero que o Dr. Delegado da 5a. Delegacia, reencaminhe em breve o processo ao forum, que está com o Ilustrissimo desde novembro de 2011, com grifo de 30 dias para devolver. A gente compreende. Ningeum me achava. E olha que nao saio do forum. O importante é que tudo esta bem quando acaba bem. Depoimento dado. Depoimento enviado. Agora vamos por favor, aos finalmentes. Namastê.
Calmon: "há criminosos de toga". E os bandidos de toga foram derrotados no STf
by Apimentado
STF mantém os poderes do CNJ
Por 6 votos a 5 o plenário do Supremo Tribunal Federal STF) decidiu manter a competência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para investigar magistrados, prevista no artigo 12 da Resolução 135/2011 do conselho, que havia sido suspensa na decisão liminar do ministro Marco Aurélio, relator da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4638, em dezembro do ano passado. Votaram a favor da autonomia do CNJ as ministras Rosa Weber e Cármen Lúcia e os ministros Dias Toffoli, Joaquim Barbosa, Ayres Britto e Gilmar Mendes. Os ministros Luiz Fux, Ricardo Lewandowski, Celso de Mello e Cezar Peluso apoiaram Marco Aurélio. “Com a decisão do STF a Justiça sai mais fortalecida e próxima do cidadão. Não há vencidos nem vencedores. Ganha a sociedade.”, disse o presidente do Conselho Federal da OAB, Ophir Cavalcante. A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) questionava ainda a publicidade das sessões e os ministros optaram pela transparência. “Nenhuma autoridade pode temer o escrutínio público”, disse o ministro Celso de Mello durante o julgamento. (Claudio Humberto).
Segundo a corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Eliana Calmon, há um "corporativismo ideológico perigosíssimo" nas corregedorias do Poder Judiciário que favorece a infiltração de "bandidos de toga". "O corporativismo é uma visão ideológica. Ideologicamente você parte para defender o Poder Judiciário, e você começa a não ver nada que está ao seu redor. Você não vê sequer a corrupção entrando nas portas da Justiça, porque você acha que, para defender o Judiciário, você tem que manter o magistrado imune às críticas da sociedade e da imprensa".
Fonte: Cangablog
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