domingo, 29 de janeiro de 2012

Fato.


Enviado by MM

by Luiz Fernando Verissimo
    Cronobiograma Feminino
1 aos 5 anos:
A mulher não tem a mínima idéia do que ela seja..
5 aos 10 anos:
Sabe que é diferente dos meninos, mas não entende porquê.
10 aos 15 anos:
Sabe exatamente por que é diferente, e começa a tirar proveito disso.
25 aos 30 anos:
Nessa fase formam 5 grupos distintos:

G1
As que casaram
por dinheiro
G2
As que casaram
por amor
G3
As que não casaram
G4
As que simplesmente casaram
G5
As inteligentes

G1: descobrem que dinheiro não é tudo na vida, sentem falta de uma paixão..
G2: descobrem que paixão não é tudo na vida, sentem falta do dinheiro.
G3: não importa o dinheiro e a paixão, sentem falta mesmo é de um homem .
G4: não entendem por que casaram.
G5: descobrem que ter inteligência não é tudo na vida.

30 aos 35 anos:
Sabe exatamente onde errou
Vai para academia.

35 aos 40 anos:
Procura ajuda espiritual.
.

40 aos 45 anos:
Abandona a ajuda espiritual e procura ajuda médica, com analistas e cirurgiões plásticos.

45 aos 50 anos:
Graças aos cirurgiões sua bunda e barriga voltaram ao normal, seus peitos ficaram melhores do que eram e explode uma paixão pelo seu analista.


Após os 50 anos
FINALMENTE SE DESCOBRE, SE ACEITA E COMEÇA A VIVER !!!!


...Mas, aí vêm a osteoporose e o reumatismo e ferra tudo.

 

domingo, 15 de janeiro de 2012

O preconceito no Armário

O preconceito fica guardado nas gavetas das coisas ditas e ouvidas. Até que sai de forma irracional

by RUTH DE AQUINO
 
 
RUTH DE AQUINO  é colunista de ÉPOCA raquino@edglobo.com.br (Foto: ÉPOCA)
 
Ele está ali no meio das roupas que vestimos a cada dia. Invisível, sem cheiro. É como se fosse uma caspa que só os outros enxergam. O preconceito fica guardado nas gavetas das coisas ditas e ouvidas, em casa, na escola, no trabalho. Escondemos, por vergonha. Ou, o que é pior, nos recusamos a reconhecer que ele existe. Até o momento em que o preconceito sai do armário de forma irracional.
Foi o que aconteceu na USP com um PM, o sargento André Ferreira. O sargento parecia uma pessoa normal, dialogando com universitários que ocupavam um espaço da universidade. Pedia que se retirassem dali. De repente, viu ao fundo um rapaz negro, com cabelo rasta, de tranças longas. O sargento se transformou num ogro. “E você aí, é estudante? Cadê a carteirinha?”, perguntou. O rapaz respondeu: “Sou. Dou a minha palavra”. Mas não mostrou documento.
O sargento se descontrolou: apontou a arma, puxou-o pelos cabelos e pela roupa, empurrou, agrediu e o enxotou. No fim, Nicolas Menezes Barreto tirou a carteira de estudante da USP do bolso. O vídeo (assista no blog Bombou na Web) é de uma brutalidade que atinge qualquer um que tenha noção de direitos humanos. A Polícia Militar afastou o sargento por despreparo e descontrole emocional.
Mas por que o rapaz negro não mostrou logo o documento que o policial branco exigiu? Insolente, não conhece o seu lugar. É o que muita gente boa diz por aí. Entendo a reação do estudante à atitude ofensiva do PM. Foi uma cena de preconceito racial explícito. O sargento não teria agido assim com um branco. Nicolas sabia disso. Deve ter sido a enésima vez em que enfrentou suspeita pela cor da pele.
Por muito menos, já me recusei a mostrar a carteira de jornalista. Cobri como repórter a temporada de Fórmula 1 em 1990. A cada corrida, eu era abordada por fiscais do autódromo nos bastidores. Os fiscais não pediam a credencial de meus colegas homens. No terceiro país em que isso se repetiu, eu estava acompanhada de um amigo sem a credencial adequada. O fiscal exigiu meu documento. Eu disse: “Não vou mostrar. Vá pedir ao Bernie Ecclestone (o homem forte da F-1)”. Era evidente que, só por eu ser mulher, eles desconfiavam que eu fosse uma maria gasolina da vida. Depois de um tempo, irrita. Esse e outros episódios me revelaram que eu trafegava muitas vezes numa pista masculina.
O preconceito fica guardado nas gavetas das coisas ditas e ouvidas. Até que sai de forma irracional
Sou contra cotas sexuais ou raciais. O mérito determina uma promoção. Mas o último Censo do IBGE me surpreendeu. A educação deveria ter reduzido mais a desigualdade entre os sexos. A mulher tem hoje no Brasil dois anos de escolaridade a mais que o homem, mas ganha em média 30% menos que ele. E, quanto mais instruída é a mulher, maior a diferença entre seu salário e o do homem com a mesma escolaridade. Dos brasileiros que ganham acima de 20 salários mínimos, os homens são mais de 80%. Só um punhado de mulheres chega à direção e a cargos executivos. Existe ou não uma discriminação sutil no mundo que manda?
Os gays sofrem mais. O ator Marcelo Serrado não deseja que sua filha de 7 anos veja um beijo gay na novela das 21 horas. Ele faz o caricato Crô, um dos personagens mais populares de Fina estampa. Serrado acha que homossexuais só devem se beijar na televisão depois das 23 horas. Assassinatos, traições, prostituição, porradas do marido na mulher, isso tudo passa no horário nobre. “Detesto a homofobia, mas as barreiras devem ser quebradas aos poucos”, disse Serrado. “Tenho vários amigos gays, um foi jantar na minha casa na sexta-feira passada.”
Homossexuais influentes lastimaram a declaração de Serrado. “Ele tem o direito de educar sua filha como quiser”, diz Alexandre Vidal Porto, diplomata brasileiro, em Tóquio, com 46 anos e relacionamento estável há nove. “O que acho péssimo é o ator, mesmo não querendo que a filha presencie um beijo gay, declarar que não é homofóbico. Parece aquela senhora que diz não ser racista, mas preferiria que a filha não se casasse com um negro. Ou seja, Marcelo Serrado é um homofóbico no armário. Precisa sair dele.” Vidal Porto é casado em Nova York e seu marido, americano, tem passaporte diplomático e seguro de saúde concedidos pelo Itamaraty: “Como sabemos nos defender – ele é advogado por Yale, e eu por Harvard –, é difícil nos discriminar”.
O beijo é uma manifestação de afeto. Se os telejornais mostram casais gays reais se beijando em casamentos coletivos, por que na ficção a cena seria imprópria a crianças e adolescentes?
Em 1978, o deputado Harvey Milk foi morto por defender os homossexuais. Dez anos antes, em 1968, o Nobel da Paz Martin Luther King foi morto por defender os negros. Há quase um século, em 1913, a inglesa Emily Wilding Davison morreu ao defender o voto das mulheres. O mundo mudou, felizmente. Mas não o bastante.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

México tem as duas cidades mais violentas do mundo e no Brasil estão 14 das 50

México tem as duas cidades mais violentas do mundo; no Brasil estão 14 das 50
Maceió é a primeira brasileira, e sete das 12 sedes da Copa de 2014 são listadas por ONG. Metade das 10 primeiras colocadas são mexicanas. Na América Latina estão 40
Por: Anselmo Massad, Rede Brasil Atual
Publicado em 13/01/2012, 13:25
Última atualização às 13:49
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São Paulo – Cinco das 10 cidades mais violentas do mundo estão no méxico, aponta pesquisa divulgada nesta sexta-feira (13). A relação traz a lista dos 50 municípios com maiores taxas de criminalidade no mundo, das quais 45 estão no continente americano, 40 na América Latina e 14 no Brasil. A líder do indesejável ranking é San Pedro Sula, em Honduras, seguida de Juárez, no México.
O estudo do Consejo Ciudadano para la Seguridad Pública y Justicia Penal (Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Penal, em tradução livre) leva em conta o índice de homicídios dolosos de cada local. San Pedro Sula tem taxa de 158,87 homicídios para cada 100 mil habitantes. A mexicana teve 147,77 para o mesmo grupo.
“Cabe advertir que algumas das cifras correspondentes a cidades e jurisdições subnacionais mexicanas poderiam ser mais elevadas do que as consignadas no estudo”, alerta o relatório. No caso de Juárez, no estado de Chihuahua, por exemplo, descobriu-se em 2011 que 150 assassinatos haviam sido ocultados pelas estatísticas oficiais – que mostravam 1.974 mortes violentas. Se os dados corretos fossem usados, o local teria mantido a posição de líder pelo quarto ano seguido.
Entre as cidades brasileiras, apenas capitais foram consideradas. Maceió é a terceira colocada, com 135,26 homicídios por 100 mil habitantes. A seguir, Belém, em décimo, teve 78,08 homicídios por 100 mil. Vitória, Salvador, Manaus, São Luís, João Pessoa, Cuiabá, Recife, Macapá, Fortaleza, Curitiba, Goiânia e Belo Horizonte também estão incluídas na lista.
Das 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014, apenas Brasíla, Natal, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo não figuram na lista das 50 mais violentas do planeta. As outras sete estão na lista. As capitais gaúcha e fluminense chegaram a figurar na lista das 50 mais violentas em 2010, mas ficaram de fora em 2011.
O estudo considera apenas cidades de mais de 500 mil habitantes com informações estatísticas sobre violência disponíveis na internet. Quatro cidades mexicanas saíram da lista e duas debutam pela primeira vez (Monterrey e Veracruz). Dez brasileiras ingressaram no ranking.
Tantas capitais brasileiras entraram na lista pelo “aumento considerável da incidência criminal e de homicídios” em meio a um “rápido crescimento urbano”, na avaliação do estudo. Há ainda um agravante, noticiado na “imprensa internacional e nacional do Brasil”, segundo o estudo. Um levantamento do Instituto Sangari sustenta que em quatro unidades federativas não há dados de 2011 disponíveis sobre o tema na internet. Por isso, foram levados em conta informações do ano anterior.
O Brasil é o país com mais “representantes” na lista, seguido do México, com 12, e da Colômbia, com cinco, África do Sul e Estados Unidos com quatro, Venezuela com três e Honduras com duas. O estudo considera apenas cidades de mais de 500 mil habitantes com informações estatísticas sobre violência disponíveis na internet.
A íntegra do estudo está aqui (em espanhol).
50 cidades mais violentas do mundo
posiçãocidadePaísHomicídiosHabitantesTaxa1San Pedro SulaHonduras1.143719.447158,872JuárezMéxico1.9741.335.890147,773MaceióBrasil1.5641.156.278135,264AcapulcoMéxico1.029804.412127,925Distrito CentralHonduras1.1231.126.53499,696CaracasVenezuela3.1643.205.46398,717Torreón (metropolitana)México9901.128.15287,758ChihuahuaMéxico690831.69382,969DurangoMéxico474593.38979,8810BelémBrasil1.6392.100.31978,0411CaliColômbia1.7202.207.99477,9012GuatemalaGuatemala2.2483.014.06074,5813CuliacánMéxico649871.62074,4614MedellínColômbia1.6242.309.44670,3215MazatlánMéxico307445.34368.9416Tepic (área metropolitana)México299439.36268,0517VitóriaBrasil1.1431.685.38467,8218VeracruzMéxico418697.41459,9419Ciudad GuayanaVenezuela554940.47758,9120San SalvadorEl Salvador1.3432.290.79058,6321Nova OrleansEstados Unidos199343.82957,8822Salvador (y RMS)Brasil2.0373.574.80456,9823CúcutaColômbia335597.38556,0824BarquisimetoVenezuela6211.120.71855,4125San JuanPuerto Rico225427.78952,6026ManausBrasil1.0792.106.86651,2127São LuísBrasil5161.014.83750,8528Nuevo LaredoMéxico191389.67449,0229João PessoaBrasil5831.198.67548,6430DetroitEstados Unidos346713.77748,4731CuiabáBrasil403834.06048,3232RecifeBrasil1.7933.717.64048,2333Kingston (metropolitana)Jamaica5501.169.80847,0234Cidade do Cabo
África do Sul
1.6143.497.09746,1535PereiraColômbia177383.62346,1436MacapáBrasil225499.11645,0837FortalezaBrasil1.5143.529.13842,9038Monterrey (área metropolitana)México1.6804.160.33940,3839CuritibaBrasil7201.890.27238,0940GoiâniaBrasil4841.302.00137,1741Nelson Mandela Bay Metropolitan Municipality (Port Elizabeth)África do Sul
3811.050.93036,2542BarranquillaColômbia4241.182.49335,8643ST. LouisEstados Unidos113319.29435,3944MosulIraque6361.800.00035,3345Belo HorizonteBrasil1.6804.883.72134,4046PanamáPanamá5431.713.07031,7047Cuernavaca (zona metropolitana)México198630.17431,4248BaltimoreEstados Unidos195620.96131,4049DurbanÁfrica do Sul
1.0593.468.08730,5450JoanesburgoÁfrica do Sul
1.1863.888.18030,50

Fonte: Consejo Ciudadano para la Seguridad Pública y la Justicia Penal A.C.. 2012.

Até decorar.... by Deise

Porque hoje é sexta. E eu amo Gonzaguinha. by Deise

Mulher, e daí? (Apenas Mulher)

Gonzaguinha

E daí?
Pouco importa se você se importa
Ou se interessa ou não se interessa
É fim de conversa
Eu volto pra vida
Que deixei lá fora na rua
E daí
Vou sentindo a demora
De ver que o vulcão
Que o meu peito devora
Não teve a resposta
A contra-proposta
Da parte que é tua
Fui tua...e daí?
É uma pena
Que a moça não seja
De cama e mesa
Um bicho uma presa
Que depois de usada
Se guarda ou se joga
Na lata de lixo
E daí?
Eu sou uma mulher
Uma parte comum
De um jogo qualquer
Pra perder ou ganhar
Ou aquilo que for
Mas os dois com a mão na colher
E daí?
Digo a frase maldita
E pra mim pouco importa
Se você acredita
Eu te amo e não temo este amor
Já vou indo vou levando esta dor
Vou em paz
Pois não temo a dor de amar demais
E daí?!...

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