segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Negado hábeas a homem que se dizia pastor e estuprou crianças


Extraído de:
Espaço Vital
Ele foi denunciado por três famílias. Meninas confirmaram em depoimentos à polícia que ele conseguia a confiança das famílias dizendo que as levaria para a igreja.

A 5ª Turma do STJ negou habeas corpus a João Francisco Ribeiro da Silva que se apresentava como pastor da Igreja Maranata e que foi acusado de estupro de crianças, em Santa Catarina. Ele está preso.
O relator, ministro Março Aurélio Bellizze, considerou bem fundamentada a decisão que determinou a prisão do acusado, baseada na garantia da ordem pública, em razão de haver a possibilidade de que novos crimes fossem cometidos e de ameaças contra testemunhas. A decisão foi unânime.
Em seu voto, o ministro ressaltou que "a prisão preventiva não é incompatível com o princípio fundamental da presunção de inocência, quanto mais porque está alicerçada em elementos concretos, conforme demonstram as circunstâncias".
O juízo de primeiro grau verificou haver indícios de autoria e de materialidade do delito, e julgou indispensável a prisão para a garantia da ordem pública, tendo em vista a gravidade do crime e a periculosidade do acusado.
O ministro Bellizze salientou que "a autoridade policial relata que vítimas e familiares estão aterrorizados, devendo-se zelar pela preservação destes". Se os fatos mencionados na origem são compatíveis e legitimam a prisão preventiva, nos termos do artigo 312 do Código de Processo Penal, não há ilegalidade a ser sanada nesta via excepcional, afirmou o relator. Para ele, o que importa neste momento são as afirmações do juiz, não sendo possível, por via transversa, debater em habeas corpus matéria de fato discutida na causa e decidida com base na prova dos autos.
É preceito constitucional que "ninguém será considerado culpado antes do trânsito em julgado da eventual condenação". (HC nº 169336 - com informações do STJ).
Mais detalhes
* A Igreja Cristã Maranata, de Itapoá (SC), se manifestou oficialmente, durante o inquérito policial, sobre o aposentado João Francisco Ribeiro da Silva, que teria se apresentado como pastor da instituição para depois supostamente abusar sexualmente de meninas em Itapoá. O advogado Carlos Itamar Coelho Pimenta - em nome da igreja - sustenta que o aposentado não tem vínculo algum com a instituição.
* Pimenta afirmou que a igreja é aberta ao público, mas atua com membros nominativos. E não consta o nome de João Francisco nos registros da instituição. Mas ele não soube confirmar se o aposentado frequentou ou não os cultos com crianças. Fiéis da igreja garantem que ele apenas visitava algumas vezes o local, durante os encontros.
* A Igreja Maranata afirma que o único vínculo da instituição com o aposentado João Francisco era um contrato de locação da casa onde funcionava o templo. João Francisco era o locador. Segundo a entidade religiosa, "as pessoas que evangelizam e trabalham na Igreja Cristã Maranata são voluntárias e têm outros empregos fora e não há uma pessoa específica que seria o pastor".
* João Francisco foi denunciado por três famílias. Meninas entre nove e onze anos confirmaram em depoimentos à polícia que ele abusava sexualmente delas e conseguia a confiança das famílias dizendo que as levaria para a igreja. Com base no depoimento de uma delas, o delegado Rodrigo Carriço Lemes pediu a prisão preventiva do suspeito. Duas meninas fizeram o exame de corpo de delito para confirmar se houve violência sexual.

É o fim do mundo, baby! Calma, esse é só o título da campanha do novo calendário 2012 da Campari. Eu como sempre viajando na net me deparei com essas fotos incríveis e super artísticas da atriz e modelo Milla Jovovich, simmm aquela da Lagoa azul e simmm aquela de Resident Evil. As fotos como disse foram inspiradas nos rumores do fim do mundo em 2012, porém elas tentam ressaltar a positividade diante da situação catastrófica, a Campari aproveita esta oportunidade para celebrar a vida de maneira criativa e com otimismo. O ensaio na minha opinião ficou fantástico, tanto na parte artística e figurino com toda essa super produção, quanto nos efeitos visuais que criaram toda essa fantasia.












Pra tu Gangster....



Governo SC dá R$ 97 mil para "Feijoada do Badeko"

 

 by Sérgio Rubim

Cangablog
 
Essa história do Fundo de Turismo repassar dinheiro para ong's a torto e a direito, em algum momento tem que estourar.
A última, que está na mira da oposição na Alesc, foi a milionária verba que o governo, através do peemedebista Renato Hinnig, secretário regional da Grande Florianópolis, repassou para a mais nova ONG da cidade, conhecida popularmente como "Ong do Badeko".
A tal ONG tem o pomposo nome de "Instituto Social Batida da Periferia". Pois esta Batida levou nada menos que R$ 97.450 mil para fazer uma simples feijoada.
Tudo que envolveu este repasse de dinheiro público para uma empresa privada abastecer seus convivas de cachaça e feijão está ilegal. Desde a assinatura do contrato em 24/10/2011 à sua publicação Diário Oficial em 17/11/2011.
A festa na verdade, foi realizada no 16/10/2011, ou seja, primeiro fizeram a feijoada e depois foram lá ssacar o dinheiro dos ontribuintes.
Além disso, a feijoada paga com o nosso dinheiro, teve cobrança de ingressos e patrocínio de várias outras entidades. Tudo isso é ilegal, com recurso público no evento não poderiam ter cobrado ingressos.
Leiam a denúncia do colunista Raul Sartori:

Banquete

    Na página 43 da edição do dia 17 do “Diário Oficial do Estado” consta a informação de que o Fundo de Turismo (Funturismo) repassou R$ 97.450 para uma entidade chamada Instituto Social na Batida da Periferia, de Florianópolis. A instituição, “de utilidade pública municipal”, é ligada ao vereador Marcos Espindola (Badeko). O que espanta e revolta é saber que o dinheiro que faz falta para tantas outras necessidades e prioridades foi para a realização da 1ª Feijoada Melhores do Carnaval de Florianópolis 2011. O banquete aconteceu no dia 10 de outubro passado. Uns e outros se esbaldaram no charque, paio, orelha e pé de porco, entre outras iguarias. O contribuinte, o otário de sempre, entrou com o rabo.


 

     O que fica mais evidente de que tudo isso é uma armação entre políticos que acaba sendo regada com dinheiro público, é que o vereador Marcos Espindola (Badeko) é o autor do pedido de reconhecimento da ONG como de utilidade pública e está presente e apoiando publicamente todas as suas ações.
No caso da feijoada, primeiro fizeram e a festa e depois foram lá no nosso cofre e morderam nada mais, nada menos que R$ 97.450,00.
Alô Ministério Público!
 
 Até quando?
 

 

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