domingo, 27 de novembro de 2011
O Fantástico anuncia denuncia contra diversas "Primeira-Damas". Ok. A gente além de ter um desprazer total em conhece-las, saber as grandes safadas que são, vamos dormir com ódio dobrado. Porque na medida que estamos na ignorancia, fica de certa forma mais facil sobreviver. Agora no momento em que somos sabededores de algo, é preciso que tomemos uma posição. E fazemos o que? Engolimos mais uma vez a impotência e nosso Desprezo. Alguem que rouba qualquer coisa, especialmente pública, merecia prisao perpetua. Mas roubar verba de merenda escolar, ultrapassa a indignação. Deveriam ser linchadas. E eu não sentiria remorso algum. by Deise
Uma nova cor - o Índigo
Surgiu, conferindo aos indivíduos capacidades, talentos e características físicas bem diferentes das outras cores. Nesse momento (1989), a maioria das pessoas de aura índigo são crianças ou jovens. No entantoos Indigios desde sempre existem. Porém nas decadas de 60 e 70, eramos em menor numero, o que tornou dificil a existencia para os Indigos, que nao raros, foram assim como eu levada desde cedo à consultórios psiquiatricos. e cvomo eramos emnumero pequenos, e tinhamos medo de falar, acabamos vivendo uma adolescencia um tanto solitária. Vindo a entender recentemente muitos dos fatos sem explicações em nossas vidas.
De minha vez, aprendi a gostar demais da Terapia, e com isso fui aprofundamento meu unico intento ao frequentar 20 anos de consultorios:
O conhecimento de mim mesma, e fundamentalmente, qual meu papel no mundo.
Creio ser este o maior enigma para o proprio Indigo, que passa sua vida tentando esta descoberta.
As crianças de aura índigo como sendo investidas de talentos e novas faculdades que serão necessários à nossa evolução. Essas crianças têm características singulares, cujo propósito só podemos presumir.
Os pais das crianças índigo estão diante de um desafio especial - como cuidar e educar filhos tão especiais, e ao mesmo tempo ajudá-los a seguir a direção predominante da sociedade contemporânea. Os pais de algumas dessas crianças apoiam e valorizam essas diferenças. Outras crianças de aura índigo não vão ter a mesma sorte.
O importante sobre o indivíduo de aura índigo é que ele tem uma capacidade de liderança diferente daquela que conhecemos até agora. Ele entende o que significa um ser humano plenamente realizado sem ter aprendido esse conceito de ninguém.
O mais difícil para ele é desenvolver a paciência e a tolerância. Como parece já ter conhecimento do verdadeiro significado da autenticidade, tem pouca paciência com os outros, que ainda lutam para compreendê-lo.
Não que lhe falte compaixão. Porém, sua forma de compaixão consiste em dar aos outros seres humanos tempo e espaço bastante para encontrarem suas próprias respostas, para chegarem a suas próprias conclusões.
ABORDAGEM DA REALIDADE FÍSICA:
SENSIBILIDADE SUPRANORMAL
O indivíduo de aura índigo tem um sistema bioquímico com necessidades e considerações diferentes daquele de outras cores da aura. A aceitação da parte dos pais desse sistema mais sensível é compensada regiamente.
O indivíduo índigo parece registrar os dados físicos, emocionais e psicológicos numa frequência inusitadamente alta, da mesma forma que alguns aparelhos de som são concebidos para captar ondas sonoras de ordem superior. Por causa disso, o sistema do indivíduo índigo se sobrecarrega com facilidade, e pode ficar confuso com muita estática mental, barulho e agitação. Do mesmo jeito do indivíduo de aura cristal, ele tem um sistema nervoso muito sensível. Excitação em demasia ou estimulação prolongada fazem com que ele se retraia. Os adultos compreendem mal esse comportamento, considerando a criança difícil ou voluntariosa, quando ela está apenas tentando conseguir uma pausa emocional.
O indivíduo índigo é alerta desde o começo. A criança não costuma ter o mesmo ar difuso dos outros recém-nascidos. Mesmo adorando laticínios como queijos, iogurte ou sorvetes, o índigo tem intolerância física ao leite de vaca, que provoca congestões das vias respiratórias superiores, tosses, coriza, infecções de ouvido. A substituição por produtos com leite de cabra ajuda-a a se sentir melhor.
Por causa de seu sistema nervoso inusitadamente sensível, ela precisa de um ambiente mais plácido e tranquilo que outras crianças. Quando submetida a longos períodos de estimulação, seu sistema nervoso se sobrecarrega, tornando-a irritável ou indisposta. Parecem seres mimados demais, mas na verdade têm necessidades diferentes. Precisam de estímulo ao lado lógico do cérebro, de modo que o lado intuitivo (o cérebro direito), muito ativado, fique livre para vagar. Música para meditação é interessante, uma vez que a relação do aura índigo com a musicalidade é muito poderosa.
Tais criaturas são realmente muito bem dotadas mentalmente, em todos os níveis do mental (do lógico ao abstrato), porém de uma forma nova e diferente. Realmente querem entender, não para aumentar sua auto-estima, ou pelos privilégios que desfruta uma criança bem dotada, mas por causa de sua curiosidade natural.
Quanto ao temperamento, o indivíduo índigo costuma incorporar características masculinas e femininas ao mesmo tempo. Por isso, na vida adulta, não costuma ter preconceitos em relação à sexualidade - heterossexualidade, homossexualidade ou bissexualidade. Tudo costuma ser a mesma coisa para ele. Aproxima-se e afasta-se dessas várias formas de expressão sexual com muita facilidade. Sua união é mais de alma com alma do que de corpo com corpo. A expressão sexual é um meio de comunicação tão profundo que o sexo realizado com o propósito de liberação física é simplesmente incompreensível para ele. Como ele se renova tanto física quanto espiritualmente em cada uma dessas experiências, parece ter um impulso sexual menor; é na verdade uma pessoa muito individualizada para interagir sexualmente e sair ileso.
ATITUDES MENTAIS:
SUPERDOTAÇÃO CONSCIENTE
A aguda perspicácia intelectual é um dos aspectos mais gratificantes e mais exasperantes do indivíduo índigo. É brilhante e inquiridor, com uma inteligência que vai muito além dos conceitos mais tradicionais. Como as crianças de aura índigo parecem nascer sabendo tudo, não costumam pedir informações, mas procuram verificar os conhecimentos que já têm. Elas nada aprendem, apenas se recordam de tudo. Costumam testar os outros para saber se merecem confiança. Fazem perguntas difíceis que exigem respostas ponderadas e inteligentes. Uma resposta como "porque eu mandei", ou "as coisas sempre foram assim", ou mesmo "porque é assim, e pronto", só faz brotar outra pergunta sagaz por parte do indivíduo índigo. Bem cedo, em geral antes dos dois anos de idade, ela já tem uma notável compreensão de conceitos abstratos. Não está sendo precoce. Em verdade, a aura índigo representa o indivíduo do amanhã.
Como costuma ir diretamente à essência das coisas, não se engana com as aparências. Quando chega a hora de saber, nada a faz desistir.
Costumam ser criaturas bem dotadas que não se impressionam um milímetro com os próprios dotes, e qualquer sistema que não atenda às suas necessidades irá gerar problemas. Independentes sem serem arrogantes, sabem exatamente do que são e do que não são capazes. Não são arrogantes, simplesmente rejeitam a falsa modéstia. O sistema escolar tradicional, com sua forma encadeada de aprendizado, não funciona para esse ser.
Para o ser índigo, a aprendizagem não é errática ou fortuita. Temas, tópicos e idéias não podem existir isoladamente para o índigo. Ele vê o mundo e as idéias como fragmentos interligados de uma estrutura organizacional maior, a qual estão diretamente conectados, como micros numa grande central cósmica de informações. Aprender um tópico sem considerar suas implicações em outras áreas de conhecimento é algo incompreensível para elas. Precisam entender como as peças se encaixam. Mergulha em tudo muito profundamente. Ressente-se quando um modelo de aprendizado lhe é imposto, ou quando tem de se limitar seguindo à risca um padrão pré-fabricado.
Precisa de espaço próprio: sua própria mesa, seu próprio quarto, etc. Seu campo magnético altamente individual precisa da solidão como forma de recarrego.
Como se entusiasmam facilmente em suas jornadas mentais, são indivíduos que reagem bem a lembretes gentis de "o jantar sai em meia hora".
Marcadores de página mentais são importantes para essa criatura que tão facilmente se conecta a fontes de informação que para outras pessoas são coisas muito distantes.
Às vezes tem dificuldade de explicar suas idéias e imagens aos outros, mas fica martelando seu ouvinte com dados e exemplos até passar sua idéia e o ouvinte o compreender.
Suas necessidades intelectuais são ecléticas, com muitas formas variadas de aprender. Muda de interesse também com extrema facilidade, um dos maiores problemas do indivíduo índigo reside em sua tendência para se entediar. Alguns desses indivíduos chegam mesmo a abandonar a escola ou faculdade por puro tédio. Não que seja arrogante ou se considere mais brilhante que os outros, mas quer simplesmente a liberdade, com uma certa orientação, para dedicar-se a seus interesses e saciar sua imensa sede de saber.
As pessoas que exercem autoridade devem respeitar e argumentar com esse tipo de indivíduo. É impossível que ele seja coagido a fazer algo que não queira. Mas coopera brilhantemente quando não é tratado com superioridade. Pode se tornar gélido e obstinado quando é subestimado, ou fazer uma sala inteira explodir de alegria com sua capacidade de manipular as correntes emocionais.
CONSTITUIÇÃO EMOCIONAL:
AUTENTICIDADE E AUTOCONSCIÊNCIA
Em muitos níveis, o aura índigo nunca é criança, mesmo que seja absolutamente infantil nos primeiros anos de idade. Parece mais maduro que outros da mesma faixa etária, reagindo com empatia e compreensão aos pequenos dramas da vida. As crianças de aura índigo parecem bem mais auto-suficientes que as outras, precisando de menos interação com a família e outras crianças. Ficam bem quando dispõem de muito tempo sozinhas para se dedicar aos seus próprios interesses e atividades. Têm a imaginação activa e muitas vezes falam consigo mesmas, perdidas em outra realidade. São criaturas que se dão bem em ambientes que colocam alguns limites claros e seguros em seu comportamento, ser cercear suas necessidades de explorar e descobrir. Quando tratada com respeito, a pessoa de aura índigo é extremamente cooperativa.
Pouquíssimos passos do processo normal de aprendizagem e desenvolvimento aplicam-se ao indivíduo índigo, e por isso muitas pessoas se sentem perdidas ao tentar compreender o que realmente motiva os indivíduos com esta cor de aura. O mais curioso é que a pessoa índigo não é, de forma alguma, passível de corrupção emocional, absolutamente invulnerável ao sentimento de vergonha, culpa ou rejeição. Ela prefere aceitar as consequências de seus atos a ir contra aquilo que acredita.
Não adianta querer manipulá-la com a noção de culpa. É uma emoção que simplesmente parece não compreender. Punições pouco significam para ela. Têm menos significado ainda quando alguém procura justificar algo dizendo "essa é a forma como as coisas funcionam", ou "faça porque estou mandando".
O indivíduo índigo sabe exatamente o que deseja, sempre. Se alguém lhe apresentar opções, tem de estar preparado para ir até o fim. As opções oferecidas e não cumpridas afetam a credibilidade das pessoas que participam de sua vida. Da mesma forma, o índigo tem um verdadeiro e intenso desprezo pela falta de autocontrole das outras pessoas. De uma forma interessante, contudo, o índigo não guarda rancor nem recorre a comportamentos emocionais de vitimização. Apenas se lembra, com sua mente de computador, quem merece ou não merece confiança.
O indivíduo índigo dificilmente é efusivo ou abertamente afetuoso. Parece auto-suficiente. É prudente ao dar seu afeto. Quando relativamente contente, ou quando vence algo, não explode numa felicidade estonteante. É como se ele já tivesse visto tudo isso antes.
Em geral, só consegue se comunicar de forma absolutamente fluida com algumas poucas pessoas. Aprende bem cedo a ser cauteloso e selectivo na hora de compartilhar seus pensamentos, idéias, sensações, pois sabe que é pura perda de tempo tentar se comunicar com mentes inferiores. E não tem a menor vocação para convencer alguém de algo. Até poderia, com a pressão mental quase telepática que exerce sobre os outros. Só que não tem a mínima paciência pra isso.
O indivíduo índigo sente-se muitas vezes isolado e fora de sintonia com as outras pessoas. A sensação de isolamento é semelhante àquela sentida por uma minoria dentro de um grupo, ao menos por enquanto, nesse tempo que vivemos, onde a aura índigo ainda é uma nova mutação energética, psicológica e até mesmo bioquímica.
A sensação de solidão vivenciada pelo índigo o conduz para o uso de drogas, muito mais como uma alternativa de expansão da consciência (conexão com O Todo) do que como uma forma de afirmar um padrão de vida rebelde. É um tipo que não se encaixa em padrões, e se sente como a ovelha negra da família, da escola, da sociedade. O indivíduo índigo, e níveis profundos, sabe que estamos todos interligados como uma família, sem linhas divisórias nem áreas de separação ou propriedade. Vê isso de forma tão intensamente clara, que muitas vezes se sente isolado em sua compreensão. É uma alma extremamente gentil, por trás de um semblante de indiferença gelada, ao qual as pessoas geralmente se prendem, por terem perspectiva superficial.
ESTILO SOCIAL:
RECUSA AOS PADRÕES
O indivíduo de aura índigo sempre diz a verdade, por mais brutal que possa parecer aos outros. Não é regido pelas normas sociais de nosso tempo. Não se comporta de uma determinada maneira só porque os outros o amarão mais como recompensa. Para ele, culpa é algo que simplesmente não existe. Não tem como entendê-la, pois seu propósito de vida, em momento algum, envolve "ser bom"; é descobrir novas formas que permitam a todos nós nos expressarmos de modo a continuarmos funcionando como um mundo cheio de fantásticas diferenças singulares, que o tornam rico. "Bondade, delicadeza e aceitação" são valores absolutamente sem sentido para ele.
Esses conceitos não o motivam uma polegada. Obedece a uma regra se, e apenas se concorda com a premissa moral que a sustenta, e se comporta de uma determinada maneira porque deseja um relacionamento onde seja possível compartilhar e negociar. Porém jamais obedece pelas vias da coerção, mesmo que haja tortura. É inclusive resistente à dor, moral, física ou psicológica, ao ponto de enlouquecer quem queira manipulá-lo. Sabe dizer não, e sabe mantê-lo; nenhuma ameaça, nenhuma promessa, rogo ou castigo pode fazê-lo mudar de idéia. É motivado por outras coisas.
Quando criança, o indivíduo índigo tem uma inteligência social bem acima da média. Quando adulto, torna-se muito seletivo em seus relacionamentos. À medida em que vai ficando mais velho, vai ficando cada vez mais difícil explicar sua singularidade, e escolhe amigos e companheiros que o aceitam como ele é.
Muitas vezes escolhe parcerias amorosas que são antes de tudo grandes amigos e companheiros, e, só depois, amantes. Prefere ainda pessoas de personalidade forte, firmemente enraizadas no mundo contemporâneo, e tem verdadeiro e real desprezo por pessoas frágeis, carentes e vítimas de uma visão maniqueísta das coisas. O indivíduo índigo precisa que sua família e amigos funcionem como amortecedores, para se sentir em segurança no mundo. Precisa de alguém em quem confiar. Numa relação íntima, não quer ter de controlar seu comportamento, e por isso escolhe pessoas que tenham simpatia por sua necessidade de comunicação de alma para alma, e que aceitem sua impossibilidade de se adaptar a conceitos sociais. Muita gentileza e envolvimento emocional são a recompensa para quem se relaciona com ele.
PODER PESSOAL E ESTILO DE LIDERANÇA:
EXERCÍCIO DA VONTADE INDIVIDUAL
O indivíduo índigo é o líder de uma nova era pelo fato de seguir sua própria direção interior. Não lidera pela força, pela vontade ou pela personalidade. Seu poder reside na indiferença pelas recompensas e pela recusa em ser manipulado. Ele lidera fazendo-nos repensar e reexaminar nossas crenças, valores e formas de fazer as coisas. Ao questionar as práticas tradicionais, passa a expor a tremenda falta de lógica de muitas coisas que fazemos. Não tem a capacidade administrativa ditatorial do indivíduo de aura violeta. Vê a realidade alternativa do de aura lilás e ainda por cima, adicionalmente falando, conhece as transformações que estão para acontecer na tecnologia, ciência e invenção. É a nossa esperança.
A pedra fundamental de sua personalidade, de seu poder pessoal e de seu estilo de liderança é a recusa em ser manipulado ou coagido, mesmo por si mesmo. Nenhuma consequência é tão grave, nenhum castigo é tão duro que o faça abandonar suas metas. Também não fica enraivecido, não é recalcitrante ou obstinado. Apenas considera todos os fatos e depois toma uma decisão.
O aspecto mais importante do indivíduo de aura índigo é sua adesão ao sistema de valores internos, uma adesão que parece ter nascido com ele.
Não se trata de algo adquirido ou aprendido; é, só isso. Ele representa o ser humano plenamente realizado e que pode incorporar em si todos os desafios e potenciais da vida. Nasce sabendo que a vida é cheia de alegria, e pode continuar sendo, não evitando a dor, mas aceitando-a; não sendo bom, porém enfrentando a cobiça, a ambição e a inveja, e integrando-as ao seu próprio ser.
OPÇÕES FINANCEIRAS:
SEGUINDO OS PRÓPRIOS CAMINHOS
O indivíduo índigo não entende quase nada de dinheiro, e o vê como parte do sistema de manipulação usado por algumas pessoas para controlar e dirigir as ações e comportamentos de outras. Trabalha porque gosta, porque traz benefícios e prazer para si e para os outros, e porque se sente útil trabalhando. Se achar um emprego tedioso, ou que exija mais esforço do que foi combinado, ele apenas o abandona.
O indivíduo índigo não é preguiçoso. Observá-lo trabalhando num projeto que o interessa e que absorve toda a sua atenção é defrontar com a verdadeira tenacidade. Sabe o que deseja e o que não deseja.
Isso o coloca na situação precária de tentar imaginar como é possível se sustentar fazendo o que gosta. Uma de suas saída é a vida comunitária. Viver de forma a dividir as despesas e as responsabilidades funciona bem para ele.
ESCOLHA PROFISSIONAL:
A VISÃO DO FUTURO
No mundo atual, o indivíduo índigo tem grande satisfação em trabalhar com as mãos, ou com qualquer coisa ligada à ciência, à arte. São inteligentes, de fala envolvente, trabalham duro e são dedicados.
Possuem habilidade para lidar com coisas eletrônicas.
No futuro, na medida em que surgirem novas situações e necessidades, o indivíduo de aura índigo será o mais requisitado, pois possui uma visão antecipada do futuro. Pode ser um excelente médico, psiquiatra, psicólogo, escritor, tecnólogo, biólogo, cientista, filósofo, e deve correr para bem longe de atividades como direito, ciências políticas e prendas domésticas.
ESPIRITUALIDADE:
ALÉM DOS CONCEITOS HUMANOS
A espiritualidade expressa pelo indivíduo de aura índigo é um exemplo do que deve ser a vida sem a culpa e o medo usados por tantas religiões para intimidar e manipular seus seguidores. Ele sente a natureza da própria divindade, aquela parte de si que é um reflexo da perfeição divina. Para ele, a espiritualidade está relacionada à autenticidade das coisas como elas são, sem adjetivos limitadores, que dividem a realidade em coisas "boas" ou "más".
O indivíduo índigo parece nascer sabendo tudo, graças à mutação energética e bioquímica que lhe permite entrar em conexão empática com O Todo. Não vê a vida sob a óptica de conceitos como "evolução" ou "perfeição", pois consegue captar a sutil verdade de que, para admitir a existência de evolução, precisaria admitir primeiramente a existência de coisas "melhores" e "piores", e ninguém melhor que o índigo para saber que isso não existe, exceto nas mentes das pessoas escravizadas pelo maniqueísmo.
Ele tem uma relação única com o Poder Superior. A maioria da humanidade considera tal poder como algo "acima" e "distante", e assim o busca. O indivíduo índigo parece ter a sensação íntima do poder superior. Para ele, o Poder Superior é uma realidade cotidiana, não um conceito teológico. Deus é. Ele vê a busca humana pela espiritualidade como uma fachada primitiva, tola, ingênua e empobrecida.
De uma forma curiosa, entretanto, é justamente o indivíduo índigo o que mais sente facilidade para se adaptar a práticas espirituais tradicionais. Tem dom para a meditação, e aprecia objetos cerimoniais, velas, incenso, mandalas, fogueiras, pedras, símbolos. Todavia, tais ritos e objetos são utilizados, em verdade, pelo índigo, para ele brincar, o que não elimina o respeito que sente pelo primitivismo humano. Entedia-se, mas é sutil.
É uma pessoa eclética no plano espiritual, capaz de fazer um mix de tradições, rituais e símbolos ao mesmo tempo, obtendo paz e conforto desses objetos exteriores. Mas não é realmente ligado a nada disso, ou a qualquer sistema de crenças. O índigo compreende, desde a mais tenra idade, que há uma configuração no Universo que tem muito pouco a ver com as normas e regras que as pessoas fizeram. São os enviados da nova espiritualidade holística, e não aprenderam isso com ninguém. Tudo, o templo e os objetos de poder, estão dentro dele, e por mais que muitas pessoas conheçam ou preguem isso em teoria, com o índigo é diferente. Ele simplesmente sabe.
O índigo é compreendido como uma mutação paranormal no esteio da humanidade atual. É este o ser que tem a visão da tecnologia e do futuro. Para ele, nossa civilização parece tão bárbara e supersticiosa quanto a corte do Rei Artur pode parecer a um americano comum.
E por fim....
As "crianças índigo" sempre existiram. Trata-se de um estado vibracional peculiar a certos indivíduos (muitos aliás).
A maior parte dos estudos relacionados a eles, são feitos com crianças e adolescentes. Porém, há muitos adultos nestas condições que também manifestam padrões em comum com esta energia psíquica. Talvez, seja mais delicado classificá-los, pelo fato de que o psiquismo natal já possa estar "variegado" pelo inconsciente coletivo, entre outras coisas. E esta chamada "vibração índigo" é proeminente, porém nem sempre constante e pode modificar-se em decorrência de determinados estados psicológicos e parapsicológicos.
O termo criança índigo vem do movimento da Nova Era e da ciência espiritual modernos. Chamam-se crianças índigo a certos seres que, supostamente ao nascer, trouxeram características que os diferenciam das crianças normais, tais como a intuição, a espontaneidade, a resistência à moralidade estrita e restritiva, e uma grande imaginação, avolumando-se frequentemente também entre tais capacidades, os dons paranormais, embora estes dons não sejam usualmente do conhecimento da própria criança. As crianças índigo podem ser vistas como uma espécie de milenarismo, em que se acredita que tais seres mudarão o mundo trazendo-o até um estado mais espiritual e menos estritamente moralizado.
Há que notar que uma boa quantidade das crianças índigo são classificadas de hiperactivas ou disgnosticadas com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, o que explicaria em boa parte o crescente interesse de pais e educadores por este assunto.
Em 1982 a parapsicóloga Nancy Ann Tappe elaborou um sistema para classificar os seres humanos de acordo com a suposta cor da sua aura espiritual, lançando a obra "Compreenda a sua Vida através da Cor" onde fez um estudo sobre "as cores da vida". Segundo a autora, cada pessoa possui uma certa cor na sua aura em função da sua personalidade e interesses.
No caso das crianças índigo, a aura deles tende a mostrar as cores anil ou azul, as quais reflectem uma espiritualidade mais desenvolvida.
A autora afirmou ter detectado pelo seu método que as auras de cor índigo começaram a surgir com mais frequência na década de 1980, mostrando uma tendência a proliferar, o que parece justificar o seu papel de transformação da sociedade nas primeiras décadas do século XXI.
Tipos de Crianças Índigo
Segundo os investigadores desta temática, podem ser identificados quatro tipos de crianças índigo:
Humanistas - muito sociais, conversam com toda a gente e fazem amizades com muita facilidade. São desastrados e hiperactivos. Não conseguem brincar só com um brinquedo, gostam de espalhá-los pelo quarto, embora às vezes não peguem na maioria. Distraem-se com muita facilidade. Por exemplo: se começam a arrumar o quarto e encontram um livro, nunca mais se lembram de acabar as arrumações. Como profissões, escolherão ser médicos, advogados, professores, vendedores, executivos e políticos. Trabalharão para servir as massas e, claro, actuarão sempre ativamente.
Conceituais - estão muito mais voltados para projetos do que para pessoas. Assumem uma postura controladora. Se os pais não estiverem pelos ajustes e não permitirem esse controlo, eles vão à luta. Tem tendência para outras inclinações, sobretudo drogas quando da puberdade, caso se sintam rejeitados ou incompreendidos. Daí a redobrada atenção por parte de pais e educadores em relação aos seus padrões de comportamento. No futuro poderão ser engenheiros, arquitectos, pilotos, projectistas, astronautas e oficiais militares.
Artistas - são criativos em qualquer área a que se dediquem, podendo, inclusive, vir a ser investigadores, músicos ou actores altamente conceituados. Entre os 4 a 10 anos poderão vir a interessar-se por até 15 diferentes áreas do conhecimento (ou instrumentos musicais, por exemplo), largando uma e iniciando outra. Quando atingirem a puberdade, aí sim, escolherão uma área definitivamente. Poderão ser futuros professores e artistas.
Interdimensionais - entre os seus 1 e 2 anos os pais não podem tentar ensinar-lhes nada, pois eles responderão que já sabem e que podem fazer sozinhos. Normalmente, porque são maiores que os outros tipos de índigos, mostram-se mais corajosos ainda e por isso não se enquadram nos outros padrões.
Desta forma, os estudiosos do assunto acreditam que estas crianças seriam as responsáveis pela introdução de novas filosofias ou espiritualidade no mundo.
Características
As crianças índigo apresentariam uma série de atributos sensoriais recorrentes, como a hipersensibilidade auditiva ou a hipersensibilidade táctil. De igual modo, apresentariam um padrão de comportamento peculiar, destacando-se:
Chegam ao mundo com sentimento de realeza e a curto tempo se comportam como tal;
Têm a sensação de ter uma tarefa específica no mundo, e se surpreendem quando os outros não a partilham;
Têm problemas de valorização pessoal e a curto prazo dizem a seus pais quem são;
Custa-lhes aceitar a autoridade que não oferece explicação nem alternativa;
Sentem-se frustrados com os sistemas ritualistas que não requerem um pensamento criativo;
A curto tempo encontram formas melhores de fazer as coisas, tanto em casa como na escola;
Parecem ser anti-sociais, a menos que se encontrem com pessoas como eles;
Não reagem pela disciplina da culpa;
Questionam frequentemente os dogmas religiosos, não os aceitando naturalmente como tradição familiar.
Não são tímidos para manifestar as suas necessidades.
Caracteristicas Indigo
São muito criativos ainda que na escola não tenham tirado as melhores notas.
Têm algumas características que fazem parte de crianças índigo.
Apresentam alguns problemas de concentração e atenção (Sintomas de Desordem de falta de Atenção. Podem apresentar problemas para se concentrarem nas suas tarefas. Podem saltar de tema nas conversas (palestras, dissertações, etc.)
Têm uma verdadeira empatia por algumas pessoas e sentem-se bem com pessoas que tenham a sua vibração, mas têm, também, uma profunda intolerância pela estupidez.
São muito intuitivos, muito criativos e desfrutam fazendo coisas, mesmo que espalhem tudo à sua volta como um caos, sentem-se bem assim...mesmo que os outros reclamem da desordem.
É difícil para eles fazerem um trabalho repetitivo e obrigatório e sobretudo na escola recusavam-se a fazê-lo.
Vivem em constante mudança e têm, ainda hoje, problemas com a autoridade. Rejeitam, muitas vezes, a autoridade do professor ou mesmo dos pais quando procuravam impô-la. Questionaram-na e continuam questionando a autoridade.
Aprendem rapidamente e quando acham que já sabem o suficiente aborrecem-se e desinteressam-se pelos assuntos?
Se uma coisa ou um tema lhes interessa põem aí toda a sua atenção e não se importam de estar horas a fazer o mesmo.
Na escola parecia que tinham “picos” e não paravam quietos, quando a matéria não lhes interessava, não lhe servia para nada ou achavam que já sabiam o suficiente sobre o assunto.
Por vezes mostra ser extremamente sensíveis, ou emocionalmente instáveis, chorando ao mínimo motivo (sem protecção). Ou podem mostrar uma certa falta de emoção (protecção completa).
Por vezes revoltam-se com certas coisas ou pessoas, parecendo que têm problemas com a Ira.
Não compreendem e até se revoltam, ou irritam com os chamados sistemas ineficazes que consideram caducos: sistema político, educativo, médico, jurídico, etc.
Sentem uma verdadeira irritação e ira quando privam dos seus direitos e detestam que os observem ou controlem os teus passos, ficam irritados quando alguém está sempre a observá-los e a criticá-los.
Procuram o significado da vida e sentem uma vontade grande de mudar ou até melhorar o mundo aderindo, por vezes, à espiritualidade, a alguma religião ou a grupos ou livros de auto-ajuda.
Tiveram alguma experiência psíquica, premonições (ver anjos, seres extrafísicos, fantasmas...) experiências fora do corpo, ouvir ruídos ou vozes, etc.
É sensível à electricidade e por vezes os relógios não funcionam, as lâmpadas apagam-se quando passa por baixo deles, os aparelhos eléctricos funcionam mal ou queimam-se fusíveis ou rebentam lâmpadas...
Já, alguma vez, tiveram consciência da existência de outras dimensões, de extraterrestres ou da existência de outras realidades paralelas.
São muito expressivos sexualmente, mas também podem recusar a sexualidade por aborrecimento ou para conseguirem uma ligação espiritual mais elevada. Podem explorar tipos alternativos de sexualidade.
Tiveram poucos ou nenhum exemplo índigo para imitar.
Se conseguem encontrar o seu equilíbrio podem transformar-se em indivíduos muito realizados, fortes, sãos e felizes.
sábado, 26 de novembro de 2011
Geração Y - Eles já foram acusados de tudo: distraídos, superficiais e até egoístas. Mas se preocupam com o ambiente, têm fortes valores morais e estão prontos para mudar o mundo
COMPORTAMENTO
Rita Loiola
Com 20 e poucos anos, esses jovens são os representantes da chamada Geração Y, um grupo que está, aos poucos, provocando uma revolução silenciosa. Sem as bandeiras e o estardalhaço das gerações dos anos 60 e 70, mas com a mesma força poderosa de mudança, eles sabem que as normas do passado não funcionam - e as novas estão inventando sozinhos. "Tudo é possível para esses jovens", diz Anderson Sant'Anna, professor de comportamento humano da Fundação Dom Cabral. "Eles querem dar sentido à vida, e rápido, enquanto fazem outras dez coisas ao mesmo tempo."
Folgados, distraídos, superficiais e insubordinados são outros adjetivos menos simpáticos para classificar os nascidos entre 1978 e 1990. Concebidos na era digital, democrática e da ruptura da família tradicional, essa garotada está acostumada a pedir e ter o que quer. "Minha prioridade é ter liberdade nas minhas escolhas, fazer o que gosto e buscar o melhor para mim", diz a estudante Priscila de Paula, de 23 anos. "Fico muito insatisfeita se vejo que fui parar em um lugar onde faço coisas sem sentido, que não me acrescentam nada."
A novidade é que esse "umbiguismo" não é, necessariamente, negativo. "Esses jovens estão aptos a desenvolver a autorrealização, algo que, até hoje, foi apenas um conceito", afirma Anderson Sant'Anna. "Questionando o que é a realização pessoal e profissional e buscando agir de acordo com seus próprios interesses, os jovens estão levando a sociedade a um novo estágio, que será muito diferente do que conhecemos."
Nessa etapa, "busca de significado" é a expressão que dá sentido às coisas. Uma pesquisa da Fundação Instituto de Administração (FIA/USP) realizada com cerca de 200 jovens de São Paulo revelou que 99% dos nascidos entre 1980 e 1993 só se mantêm envolvidos em atividades que gostam, e 96% acreditam que o objetivo do trabalho é a realização pessoal. Na questão "qual pessoa gostariam de ser?", a resposta "equilibrado entre vida profissional e pessoal" alcançou o topo, seguida de perto por "fazer o que gosta e dá prazer". O estudo, desenvolvido por Ana Costa, Miriam Korn e Carlos Honorato e apresentado em julho, tentou traçar um perfil dessa geração que está dando problema para pais, professores e ao departamento de RH das empresas.
No trabalho, é comum os recém-contratados pularem de um emprego para o outro, tratarem os superiores como colegas de turma ou baterem a porta quando não são reconhecidos. "Descobrimos que eles não são revoltados e têm valores éticos muito fortes, priorizam o aprendizado e as relações humanas", diz Miriam. "Mas é preciso, antes de tudo, aprender a conversar com eles para que essas características sejam reveladas."
BERÇO DIGITAL §
E essa conversa pode ser ao vivo, pelo celular, e-mail, msn, Twitter ou qualquer outra ferramenta de comunicação que venha a surgir no mundo. Essa é a primeira geração que não precisou aprender a dominar as máquinas, mas nasceu com TV, computador e comunicação rápida dentro de casa. Parece um dado sem importância, mas estudos americanos comprovam que quem convive com ferramentas virtuais desenvolve um sistema cognitivo diferente.
Uma pesquisa do Departamento de Educação dos Estados Unidos revelou que crianças que usam programas online para aprender ficam nove pontos acima da média geral e são mais motivadas. "É a era dos indivíduos multitarefas", afirma Carlos Honorato, professor da FIA. Ao mesmo tempo em que estudam, são capazes de ler notícias na internet, checar a página do Facebook, escutar música e ainda prestar atenção na conversa ao lado. Para eles, a velocidade é outra. Os resultados precisam ser mais rápidos, e os desafios, constantes.
É mais ou menos como se os nascidos nas duas últimas décadas fossem um celular de última geração. "Eles já vieram equipados com a tecnologia wireless, conceito de mobilidade e capacidade de convergência", diz a psicóloga Tânia Casado, coordenadora do Programa de Orientação de Carreiras (Procar) da Universidade de São Paulo. "Usam uma linguagem veloz, fazem tudo ao mesmo tempo e vivem mudando de lugar." O analista Francis Kinder, de 22 anos, não permanece muito tempo fazendo a mesma coisa. "Quando as coisas começam a estabilizar fico infeliz", diz. "Meu prazo é três meses, depois disso preciso mudar, aprender mais."
Um estudo da consultoria americana Rainmaker Thinking revelou que 56% dos profissionais da Geração Y querem ser promovidos em um ano. A pressa mostra que eles estão ávidos para testar seus limites e continuar crescendo na vida profissional e pessoal. Essa vontade de se desenvolver foi apontada como fundamental para 94% dos jovens entrevistados pelos pesquisadores da FIA. Os dados refletem a intenção de estar aprendendo o tempo todo. Mas, dessa vez, o professor precisa ser alguém ético e competente.
"Esse ambiente onde qualquer um pode ser desmascarado com uma simples busca no Google ensinou aos mais novos que a clareza e a honestidade nas relações é essencial", afirma Ana Costa, pesquisadora da FIA. "Não consigo conviver com gente pouco ética ou que não cuida do ambiente onde vive", diz Felipe Rodrigues, 22 anos, estudante de administração. O sentimento do rapaz é compartilhado por 97% dos nascidos na mesma época, que afirmam não gostar de encontrar atitudes antiéticas ao seu redor, de acordo com os dados da FIA. "Chegou a hora dos chefes transparentes, alguém que deve ensinar. A geração passada enxergava os superiores como seres para respeitar e obedecer. Não é mais assim."
Mas, além de aprender com os superiores, eles sabem que também podem ensiná-los, em uma relação horizontal. Os jovens modernos funcionam por meio de redes interpessoais, nas quais todas as peças têm a mesma importância. "A Geração Y mudou a forma como nós interagimos", diz Ana Costa. "O respeito em relação aos superiores ou iguais existe, mas é uma via de duas mãos. Eles só respeitam aqueles que os respeitam, e veem todos em uma situação de igualdade", afirma.
VIDA PESSOAL EM PRIMEIRO LUGAR §
Os sinais mais claros da importância que os jovens dão aos próprios valores começam a piscar no mundo do trabalho. Como seus funcionários, as empresas estão flexibilizando as hierarquias, agindo em rede, priorizando a ética e a responsabilidade. E, se no passado a questão era saber equilibrar a vida íntima com uma carreira, hoje isso não é nem sequer questionado: a vida fora do escritório é a mais importante e ponto final.
Uma oficina sobre carreiras com estudantes da Faculdade de Administração da USP mostrou que a prioridade da maioria deles é ter "estilo de vida", ou seja, integrar o emprego às necessidades familiares e pessoais - e não o contrário. "A grande diferença em relação às juventudes de outras décadas é que, hoje, eles não abrem mão das rédeas da própria vida", diz Tânia Casado. "Eles estão customizando a própria existência, impondo seus valores e criando uma sociedade mais voltada para o ser humano, que é o que realmente importa no mundo.
"VAMOS MUDAR O MUNDO!" Nos últimos 60 anos, três gerações marcaram época e mudaram os valores e o jeito de a sociedade pensar. Agora é a vez da abusada Geração Y . TRADICIONAIS (até 1945) |
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É a geração que enfrentou uma grande guerra e passou pela Grande Depressão. Com os países arrasados, precisaram reconstruir o mundo e sobreviver. São práticos, dedicados, gostam de hierarquias rígidas, ficam bastante tempo na mesma empresa e sacrificam-se para alcançar seus objetivos. BABY-BOOMERS (1946 a 1964) São os filhos do pós-guerra, que romperam padrões e lutaram pela paz. Já não conheceram o mundo destruído e, mais otimistas, puderam pensar em valores pessoais e na boa educação dos filhos. Têm relações de amor e ódio com os superiores, são focados e preferem agir em consenso com os outros. GERAÇÃO X (1965 a 1977) Nesse período, as condições materiais do planeta permitem pensar em qualidade de vida, liberdade no trabalho e nas relações. Com o desenvolvimento das tecnologias de comunicação já podem tentar equilibrar vida pessoal e trabalho. Mas, como enfrentaram crises violentas, como a do desemprego na década de 80, também se tornaram céticos e superprotetores. GERAÇÃO Y (a partir de 1978) Com o mundo relativamente estável, eles cresceram em uma década de valorização intensa da infância, com internet, computador e educação mais sofisticada que as gerações anteriores. Ganharam autoestima e não se sujeitam a atividades que não fazem sentido em longo prazo. Sabem trabalhar em rede e lidam com autoridades como se eles fossem um colega de turma. |
O SENHOR Y
Bruce Tulgan, 42, fundou uma consultoria e se dedica a estudar os jovens que estão entrando no mercado de trabalho. Seu último livro, Not Everyone Gets a Trophy: How to Manage Generation Y (Nem todo mundo ganha um troféu: como lidar com a geração Y, ainda sem edição brasileira), traça um perfil dessa nova geração. * É lenda urbana ou de fato esses jovens não respeitam os superiores? Tulgan: A geração Y respeita seus superiores, mas não cede de uma hora para outra. Ela não vê as relações em termos hierárquicos. O que eles querem dos chefes é oportunidade de aprendizado, responsabilidades e chances de melhorar o que fazem. Eles querem se afirmar e estão à vontade com os mais velhos - às vezes até um pouco à vontade demais. * Isso é porque eles nasceram no que você chama de "década da criança"? Tulgan: Talvez. Essa geração foi superprotegida, educada em uma época em que valorizar a auto-estima e fazer as crianças se sentirem bem era a linha dominante. O resultado foi a criação de uma mentalidade que é uma fonte inesgotável de energia, entusiasmo e inovação que, se não for bem conduzida, pode causar muitos problemas. * E isso fez com que eles se tornassem mais individualistas? Tulgan: Mesmo sendo altamente individualistas e focados nas próprias recompensas, têm uma profunda consciência social, preocupação com o meio ambiente e com os direitos humanos. A maioria tem valores morais muito fortes e tentam viver por eles. |
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