sábado, 22 de outubro de 2011

Bom humor é inevitavel. www.euodeio PT.com.br. Mas como sou uma anarkista respeito a opiniao e o pensamento alheio. Nao significa em momento algum que concorde. Eu odeio o Pt. e nao é por que dizem "coisas". É porque fui petista, e conheço os bastidores. E me retirei em tempo mais rapido do que o que entrei. Tenho idade suficiente para compreender quando querem comprar meus valores e principios. Mesmo quando eu nao os quero vender.

by Anais Políticos
..." Sendo assim, eis que este indigitado escriba resolveu ler o entulho diário publicado no site da revista Veja, notadamente, a coluna do sr. Reinaldo Azevedo. Pensei "vamos ver em qual parte do PT ele está batendo hoje". Será que ele estaria culpando Lula e Dilma pelo aquecimento global? Será que estaria culpando pelas inundações na Tailândia? Ou pela chuva de meteoros que se aproxima da Terra?
Qual não foi a suspresa deste que vos escreve ao perceber que na coluna em que falou da morte de Kadafi* ele não falou NENHUMA vez no nome de Lula, Dilma ou do PT?
Mas claro, almoço grátis não existe. Ele criticou as "esquerdas" pelo trololó de sempre. Incrivelmente esse homem não consegue dormir sem sentir raiva de alguém, sem espumar pela boca e vociferar seus impropérios para suas diatribes cotidianas. Reinaldo deve mesmo, ser um cérebro atormentado. Conseguiu colocar a culpa em Karl Marx, que já em seu túmulo há vários decênios. Azevedo pensa realmente que é Nietzsche. Nietzsche podia até ser um convencido rabugento, mas ao menos, tinha conteúdo. E não era vendido. Criticava igualmente cristãos e não cristãos, ricos e pobres. Azevedo só é falastrão com quem está do outro lado do muro. Quem o apóia, ele preserva. Quem lhe paga o salário, ele adula.

Lhe falta brilhantismo e vocabulário, além de tudo.
Bem, o resumo da ópera é que ele culpou Obama pela morte de Kadafi. Não que não seja culpa dele, mas Azevedo fala isso pra justificar a sua visão de que os republicanos deveriam novamente tomar o poder na América.
Até as pedras sabem que os republicanos são muito mais carniceiros que os democratas. E pior, eles não escondem seus intentos de açougueiros. Os republicanos dizem em alto e bom som para todos que queiram ouvir, que os EUA vieram ao mundo para dominar o planeta. Nada menos que isso.
Claro que gente da lavra de Azevedo não se interessa por nossa independência. Curiosamente esse tipo de gente tem um incompreensível apego ao império americano e um incontrolável desejo de submissão, característico dos desejos dos sodomizados.
Só na sexta-feira mesmo, pra poder ler um negócio assim e ainda continuar com o humor inabalado.

* Kadafi com "K" nos diferencia da Folha, que, preservando sua subserviência aos veículos em inglês, resolveu chamalo de Gadafi, com "G". Fazem isso ignorando que existe pronúncia e tradução típica do árabe para o português. Igual quando eles escreviam "Algeria" ao invés de Argélia.
 Bem a cara da nossa mídia, mesmo.

"Esta é a unica coisa util do artigo e que concordo em genero, grau e numero.
E postei porque acredito que ninguem é tao pobre que nao tenha nada para dar. Nem tao rico, que nada tenha a receber'.
by Deise

Reforma do Código Penal será discutida nas duas Casas do Congresso Nacional

Congresso Nacional inicia a discussão da Reforma do Código Penal
  
COMISSAO DE JURISTAS
Instalada no dia 18 de outubro (3ª feira), a Comissão de Reforma do Código Penal é composta por 16 juristas e tem como objetivo apresentar um anteprojeto de reforma do Decreto Lei 2.848, que é de 1940
Sob a presidência do Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Gilson Dipp terá 180 dias para apresentar um anteprojeto que torne o código adequado aos princípios da Constituição de 1988 e às novas exigências da sociedade contemporânea. O requerimento para criação do colegiado foi do senador Pedro Taques (PDT/MT).
Além do Ministro Dipp, também foram indicados para integrar a comissão a ministra Maria Teresa Moura, do STJ; Antonio Nabor Areias Bulhões; Emanuel Messias de Oliveira Cacho; Gamil Föppel El Hireche; o desembargador José Muiños Piñeiro Filho; a defensora Juliana Garcia Belloque; a procuradora Luiza Nagib Eluf; o procurador Luiz Carlos Gonçalves; o professor Luiz Flávio Gomes; o promotor Marcelo André de Azevedo; Marcelo Leal Lima Oliveira; Marcelo Leonardo; professor René Ariel Dotti; Tiago Ivo Odon; e Técio Lins e Silva.
A participação na Comissão de Juristas não será remunerada, constituindo serviço público relevante prestado ao Senado. As despesas logísticas necessárias ao funcionamento da comissão deverão ser aprovadas em Plenário.
SENADO FEDERAL
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado Federal instalou ontem (20/10) uma subcomissão permanente de Segurança Pública.
Foram eleitos, por aclamação, Presidente da Subcomissão, o Senador Pedro Taques e Vice-Presidente, o Senador Aloysio Nunes Ferreira. Foi designado Relator, o Senador Eduardo Braga.
A Subcomissão deverá trabalhar em conjunto com recém-criada comissão de juristas para colaborar na redação do projeto de reforma do Código Penal.
O senador Pedro Taques afirmou que o principal desafio do colegiado é concretizar mudanças em relação à segurança pública e reunir os projetos de lei que tratam do assunto. Entre os temas de maior destaque citou a redução da maioridade penal e a unificação das forças policiais.
Também participarão dos trabalhos os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Demóstenes Torres (DEM-GO) e Jayme Campos (DEM-MT)
Ainda não está definida a primeira reunião de trabalho.
CÂMARA DOS DEPUTADOS
Na Câmara dos Deputados os trabalhos já estão mais adiantados. A Subcomissão Especial de Crimes e Penas da Câmara, também criada no âmbito da Comissão de Justiça, já avalia mudanças na legislação penal há três meses.
Esta subcomissão irá trabalhar em parceria com a comissão de juristas do Senado A informação é do relator da subcomissão, deputado Alessandro Molon (PT-RJ). Segundo ele, foi marcada uma reunião conjunta entre os colegiados no dia 4 de novembro.
A subcomissão deve apresentar o seu relatório final em dezembro, sendo que o maior desafio, destacado pelo relator, está em apresentar uma proposta que torne a legislação mais equilibrada, punindo de forma grave os crimes de grande potencial ofensivo e dando penas menores aos delitos mais leves.
O autor do pedido de criação da subcomissão foi o deputado Alessandro Molon (PT-RJ). Dentre os integrantes está o representante da CONAMP, promotor de Justiça no Rio Grande do Sul Mauro Fonseca.
Instalada em 10 de agosto o evento contou com a presença do presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP). , César Mattar Jr. e de diversos representantes da entidade.
A subcomissão de crimes e penas já realizou vários seminários para discutir a lei penal, com a participação de integrantes de associações de juízes, advogados, do Ministério Público e da Defensoria Pública, entre outros.
Dentre as sugestões que estão sendo analisadas a alteração no tamanho das penas deverá ser uma delas. É possível que haja tanto a extinção de crimes quanto a criação de novos tipos penais que não faziam sentido há 40 ou 70 anos.
O código em vigor é de 1940, porém já sofreu diversas modificações ao longo dos anos. A última delas, em 2010, alterou pontos relativos à prescrição (Lei 12.234/10). Antes disso, em 2009, uma nova lei modernizou o tratamento dos crimes sexuais (12.015/09). O Código Penal é a lei fundamental na definição de crimes e penas, mas há ainda uma série de normas específicas que também tratam de crimes, como é o caso da lei antidrogas (11.343/06).
Fonte: CONAMP

Dentro do mesmo time

                                                                                                                 Nando Reis

Entra pela porta da frente
Mas pula para o banco de trás
Abre a janela contente
Pra ver o sol fervendo no ar
E depois que o olhou
Fica sem falar
Escolhe o esmalte meticulosamente
Por ver razões na cor, que irão se explicar
Pra tudo funcionar simplesmente
Como gesto espontâneo, invulgar
E depois da cor
O que virá?
Se o mundo combinar felicidade e tristeza
Dentro do mesmo time
Lugar que não se vá
É o que há pra duvidar
Se é só isso que existe
Vai confirmar o olho que olhou
Ou esperar o sonho
Que ninguém sonhou
Onde você quer chegar
Espalha graça ao pleno presente
E mesmo ausente é doce sua falta
Espelho é o mar, o lago, meus dentes
Com um beijo posso ver sua alma
E depois que eu vou
Não vou voltar.
Enorme o seu lugar, quase o vento
Mas é dentro de mim mesmo que cabe
Não há vogais a mais no silêncio
Que morre se faltar a palavra
E depois falou:
- preciso mais!

E para compensar a loucura, um pocuo de sabedoria e muita lucidez. E melhor: de uma Justiça sem precedentes. São apenas lendas. Como diz o poeta, "A vida é realmente diferente, quer dizer, na vida é muito pior"

Reinado de Salomão
                                   

Existem diferentes datas para divisão do reino de Israel. Veja isso em Cronologia Bíblica.
Adonias, o filho primogénito de David, proclamou-se pretendente ao Trono e sucessor de seu pai. Segundo os profetas, era da vontade Divina que o sucessor fosse Salomão, filho de David e Bate-Seba. Visto que Salomão não era o herdeiro imediato ao Trono, isso levou a intrigas e conspirações pelos partidários de Adonias. O direito de Salomão ao trono é assegurado mediante ação decidida de sua mãe, do Sumo Sacerdote Zadoque e do profeta Natã, com aprovação do idoso Rei David. Logo que se tornou rei, Salomão eliminou todos os conspiradores e consolidou o seu reinado.
Diferente de seu pai, Salomão não se tornou num líder guerreiro, e isso, não foi preciso. Soube manter a grande extensão territorial que herdara de seu pai. Mostrou, de acordo com a tradição judaica cristã, ser um grande governante e um juiz justo e imparcial. Soube habilmente desenvolver o comércio externo e da indústria, as relações diplomáticas com países vizinhos, o que levou a um progresso considerável das cidades israelitas.
Salomão casou com uma filha de Faraó (Anelise) e recebeu como dote de casamento a cidade cananéia de Gezar. Renovou a aliança comercial com Hirão, Rei de Tiro.

  História do Bebê

A Salomão é atribuída a famosa história de que duas mulheres foram ao seu palácio.
 Duas mulheres tiveram filhos juntos, um dos filhos morreu e a mãe do que morreu, pegou a da outra mãe. De manhã, ela percebeu que aquele que tinha morrido não era seu filho e começaram a discutir.
 Foram até o palácio do Rei Salomão e contaram-lhe a história.
Ele mandou chamar um dos guardas e lhe ordenou: "Corte o bebê ao meio e dê um pedaço para cada uma".
Falado isso, uma das mães começou a chorar e disse:
 "Não, eu prefiro ver meu filho nos braços de outra do que morto nos meus", enquanto a outra disse: "Pra mim é justo".
Salomão, reconhecendo a mãe na primeira mulher, mandou que lhe entregassem o filho. 1 Reis 3:16-28.

Tradição posterior
A tradição posterior imputaria a Salomão grande sabedoria e ao seu reinado o status de época áurea. Ele é considerado dentro da tradição judaico-cristã, como o homem mais sábio que já viveu até então. A Bíblia nos relata que no seu reinado diversos reis e governantes vinham a Israel fazer perguntas e receber conselhos do Rei Salomão, incluindo a Rainda de Sabá.
 Durante os séculos posteriores, diversas obras de outros autores eram imputadas a Salomão, para dar-lhes valor.

Vendo pela milesima vez o filme "Ilha do Medo" , me veio a mente uma lenda. Medéia: um mito entre o bem e o mal

by Renata de Salvi

Os fascinantes mitos gregos não envelhecem. Criados há milhares de anos, representam padrões de comportamento presentes em qualquer tempo ou lugar.

 A história de Medéia, por exemplo, ensina que, na vida real, não existem mocinhos nem bandidos.

Ou seja:
De Santo e Louco, todos temos um pouco.

 
Medéia era uma mulher apaixonada. Tanto que, quando teve que optar entre ser fiel ao pai, o rei Aeetes, e ajudar Jasão, o destemido guerreiro que chegara ao reino para tomar posse do Velocino de Ouro e, com ele, salvar sua cidade da dominação de Pelias, a moça escolheu o herói, a quem amara desde a primeira vista. Perdidamente apaixonada por Jasão, Medéia fez uso de todos os artifícios de que dispunha para salvá-lo dos males aos quais o rei pretendia submeter-lo. Tanto que seus conhecimentos em magia foram usados para trair o próprio pai e garantir ao amado a guarda do velocino que tanto almejava. Porém, o esquema foi descoberto e o casal teve que fugir do reino.
Estava pronto o cenário ideal para a revelação de um dos lados mais cruéis da moça. Para atrasar o pai, que perseguia a embarcação na qual escapavam de sua fúria, Medéia matou e esquartejou o próprio irmão, que os acompanhava, jogando seus pedaços ao mar. O rei, então, parou para recolher os pedaços do filho e decretou que a moça acabara de perder a família. Já em local seguro, ela acreditava que teria uma vida invejável ao lado de Jasão. Puro engano. O herói voltou atrás na promessa de ser o seu marido, abandonando-a para casar-se com a filha do rei Creonte – união muito mais vantajosa para suas ambições políticas. Medéia não suportou a desilusão, nem os risos de sua nova inimiga. Foi então que, por vingança, matou os dois filhos que teve com Jasão, deixando-o desolado. E não parou por aí. Utilizando novamente seu conhecimento em magia, envenenou a futura mulher do amado e também o seu pai, o rei Creonte.
A Antiguidade foi marcada pelo silêncio de mulheres como Medéia, que só não foi perpetuado porque, na arte, eram abertos espaços para contar suas histórias. Nas mãos de Eurípedes, a narrativa dessa tragédia mitológica ganhou nova forma e expôs dimensões impressionantes da fascinante personagem, que viveu a dualidade do amor e ódio e levou às últimas conseqüências a dor de uma traição.

Outra parte da lenda conta as honras de Medéia:

Segundo a lenda grega, a feiticeira Medéia ajudou Jasão, líder dos argonautas, a obter o velocino de ouro. O mito é conhecido pelas versões literárias que lhe deram Eurípides, Ésquilo, Ovídio e Sêneca. Medéia era filha de Eetes, rei da Cólquida. Eetes possuía o velocino de ouro, que Jasão e os argonautas buscavam, e o mantinha guardado por um dragão.
A maga Medéia apaixonou-se por Jasão e, depois de ajudá-lo a realizar sua missão, seguiu com o grupo para a pátria de Jasão, Jolcos, na Tessália.
Mais tarde, Jasão apaixonou-se por Glauce e abandonou Medéia. Inconformada, ela estrangulou os filhos que tivera com Jasão e presenteou a rival com um manto mágico que se incendiou ao ser vestido, matando-a.
Medéia casou-se, depois, com o rei Egeu, de quem teve um filho, Medos. Por ter, porém, conspirado contra a vida de Teseu, filho de Egeu, foi obrigada a refugiar-se em Atenas.
Medéia foi honrada como deusa em Corinto e sobretudo na Tessália.
Sua lenda serviu de tema a obras artísticas e literárias de todos os tempos, das quais a mais conhecida é a tragédia Medéia, de Eurípides.

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