segunda-feira, 15 de março de 2010

Motorista envolvido em morte de Glauco se entrega




 
O universitário Felipe de Oliveira Iasi, de 23 anos, motorista do Gol usado para levar o suspeito Carlos Eduardo Sandfeld Nunes, de 24 anos, à casa do cartunista Glauco Villas Boas, de 53 anos, se apresentou à Polícia Civil na tarde de hoje. Ele estava acompanhado de seu advogado, Cássio Paoletti. Segundo o advogado, Felipe não participou de nenhum crime e teria sido sequestrado por Carlos Eduardo antes que ele matasse o cartunista e seu filho Raoni, na madrugada de sexta-feira.
Ainda de acordo com o advogado, o Carlos Eduardo estava transtornado e afirmava ser a reencarnação de Jesus Cristo. Ele insistia em dizer que precisava ir até a casa do cartunista, pois tinha a intenção de levar Glauco até o lugar onde morava com a mãe. Ele queria que o cartunista confirmasse para sua mãe que ele seria Jesus Cristo. De acordo com a versão do advogado, quando eles chegaram na casa do cartunista, Carlos Eduardo estava visivelmente abalado e obrigou Bia, mulher de Glauco, a filha e o cartunista a se sentarem no sofá. Nesse momento, o filho Raoni chegou e também foi obrigado a sentar-se com a família.
Apavorado, Felipe teria conseguido correr, entrado no carro e tentado dar a partida no veículo. Quando o carro pegou, ele arrancou e bateu a traseira do carro em uma lata de lixo. Ele disse ao advogado que nem chegou a ouvir os disparos e nega a versão de que teria ajudado Carlos Eduardo na fuga. Ainda segundo a versão do advogado, Felipe avisou a mãe dele, Ineida Oliveira, sobre o fato de ter sido sequestrado. No dia seguinte, soube da tragédia e procurou a polícia.

O delegado Archimedes Cassão Veras Junior começou a ouvir o depoimento de Felipe às 16h40. O jovem confirmou que Carlos Eduardo ligou para um parente do cartunista ontem à tarde, cujo nome o delegado preferiu manter em anonimato, e que essa pessoa, ao atender, desligou o aparelho imediatamente.

A minha alma







A minha alma está armada
E apontada para a cara
Do sossego
Pois paz sem voz
Não é paz, é medo
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não quero
Conservar
Para tentar ser feliz
As grades do condomínio
São para trazer proteção
Mas também trazem a dúvida
Se é você que está nessa prisão
Me abrace e me dê um beijo
Faz um filho comigo
Mas não me deixe sentar
Na poltrona no dia de domingo
Procurando novas drogas
De aluguel nesse vídeo
Coagido
É pela paz
Que eu não quero
Seguir admitindo
É pela paz que eu não quero seguir
É pela paz que eu não quero seguir
É pela paz que eu não quero seguir..
Admitindo

domingo, 14 de março de 2010

É isso que bomba na net. Portanto, Exmo. Presidente, nada pessoal.



Todo aquele que ousar levanta a mão ou a voz na tentativa de dirigir minha vida e meu destino, é um tirano, um déspota e um usurpador. E eu o declaro meu inimigo. Independente de quem for. Um General ou Metalurgico. De um General eu espero isso. A surpresa vem se partir do metalurigico, líder de inumeras paralisações sindicais culminadas em greves e greves.Se a censura e a ditadura que vivemos, sob um governo do Partido dos Trabalhadores, fica tudo muito pior e mais feio. Entenderam porque eram infinitamente mais úteis na oposição???? Dãããããããããã....


Postado por O Mercado de Peixe
 19:39





Lula não perdoa quem o desafia, e destila seu revanchismo histórico contra o General que criticou sua política indigenista. O General Heleno será exonerado do Comando Militar da Amazônia e deverá assumir uma função burocrática no Ministério da Defesa, em Brasília. A ação torpe e vingativa do ministro da Defesa, Nelson Jobim, obedecendo às ordens de Lula, foi tomada na calada da noite como são normalmente tomadas as decisões dos vendilhões da pátria e atinge em cheio o General brasileiro que tem, hoje, a maior experiência em combate.
O próximo da lista deve ser o comandante da 1ª Brigada de Infantaria de Selva, sediada em Boa Vista, general de brigada Eliéser Girão Monteiro Filho, que recebeu, no auditório do 7º BIS, manifestantes, liderados pelo deputado Márcio Junqueira que protestavam repudiando as ações da Polícia Federal, do presidente Lula e do ministro da Justiça, Tarso Genro.
Aproveitando o lançamento do Plano Amazônia Sustentável, dia 8 de maio, Lula elogiou o “patriotismo dos índios” afirmando: “Quem é que um dia ousou dizer que nossos índios faziam o país correr o risco de perder sua soberania porque estão em lugares muitos deles fronteiriços com o Brasil? É só ir a São Gabriel da Cachoeira(AM) que a gente vai perceber que grande parte dos militares são índios que estão vestindo a roupa verde e amarela das nossas Forças Armadas".
O resultado de mais este imbróglio governamental foi a apresentação à nação brasileira da figura irretocável de um verdadeiro Patriota. O General Heleno, carismático, chefe e líder é o amálgama que falta para unir a Nação e as Forças Armadas e talvez, por isso, o medo do planalto.
 :_________________O exército Brasileiro, senhor presidente, não serve a governos e sim ao Estado, segundo prescreve a Constituição da República. Talvez o senhor e alguns e dos seus ministros tenham se identificado com o que o general classificou de a “esquerda escocesa” e por isso sua revolta. A verdade incomoda, senhor presidente, e a figura altaneira e cheia de virtudes do General Heleno, certamente, intimidaram seus Ministros de Estado, membros do primeiro escalão do Governo e Congressistas envolvidos em inúmeros casos de corrupção. Curiosamente, senhor presidente, estes foram defendidos, publicamente, por vossa excelência e quando o general Heleno declara publicamente aquilo que todos sabem, o senhor e seus seguidores consideram isto um ato de indisciplina.
A Nação gostaria de saber, senhor presidente LULA, porque todos estes corruptos, os bandidos do MST, LCD, Liga pobre dos Camponeses e tantos outros são ouvidos e tratados pelo senhor com tanta cortesia enquanto os membros das Forças Armadas são tratados com descaso e revanchismo ?

by Deise

Resposta:

Porque não somos amigos do Rei.
E nosso governo ha 8 anos é assim:
dois pesos, duas medidas.
vinde a mim o teu reino, ao teu nada...
E porque aos amigos tudo,
ao inimgos a Lei.
Deles.
Constitução para que?
Quem precisa?

Curriculo Vitae... quem me viu... e quem me vê. Que posso fazer se me atraio por homens de posições firmes, que demonstram coragem, caráter, decência, ética? Enfim, qualidades raras. E não importo-me dele ser um General. Aprecio & admiro pessoas. Não postos ou funções.


by O Mercado do Peixe




O General de Exército Augusto Heleno Ribeiro Pereira(Foto), ex-Comandante Militar da Amazônia é um oficial tríplice coroado, que significa, ter se classificado em primeiro lugar de sua turma na Academia Militar das Agulhas Negras(AMAN), na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais(EsAO) e na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército(ECEME), uma prerrogativa rara, alcançada apenas por aqueles que possuem uma inteligência privilegiada.
O general foi Assessor Parlamentar e chefe do Centro de Comunicação Social do Exército(CComSEx), angariando, graças à sua conduta afável e franca, o respeito e estima de parlamentares e jornalistas, foi ainda o chefe do gabinete do Comandante do Exército e primeiro comandante da Força de Paz da ONU no Haiti, onde passou 15 meses combatendo gangues na linha frente, realizando operações, bem sucedidas, para eliminar o crime organizado no pequeno país caribenho.

A Entrevista

No domingo(06abril2008), o programa "Canal Livre", da Rede Bandeirantes, entrevistou o Comandante Militar da Amazônia.

“O general Augusto Heleno, que comanda a Amazônia e conhece profundamente a sua desprezada realidade, deixou os seminários (ontem esteve participando de um no Clube Militar) e foi para a televisão, assombrando a todos pelo conhecimento pessoal e o desconhecimento de muitas autoridades”. (Tribuna 18/04/08 - Helio Fernandes).

Exército na Amazônia: “Temos um efetivo de 25 mil militares e basicamente duas estratégias: a presença, com 28 organizações militares, e a dissuasão, baseada na nossa capacidade de combate e intervenção. Temos o melhor combatente de selva do mundo. Nossos soldados e cabos são locais e totalmente adaptados. A selva só é aliada de quem a conhece bem. Para quem não é íntimo pode haver surpresas desagradáveis”.
Fronteira: “São 11,5 mil quilômetros, quase cinco vezes a fronteira do México com os Estados Unidos e com características de selva em grande parte dela. Thomas Shannon (secretário assistente de Estado norte-americano) admitiu que nem mesmo eles conseguem controlar totalmente a fronteira. Isso com toda a tecnologia e meios que têm (...) Para nós é muito difícil, mas hoje temos um sistema de vigilância bastante efetivo e nossas organizações estão nas calhas dos principais rios penetrantes. Do ponto de vista militar é eficiente. Do ponto de vista do controle de tráfico e entrada de armas temos de melhorar muito”.
Efetivo: “Todo mundo sempre quer mais homens, mas hoje essa não é a prioridade. Não adianta aumentar o efetivo e agravar os problemas. Na selva, isso significa servidão logística, custa caro. Aspiramos a equipamento modernizado e meios de transporte com agilidade e flexibilidade compatíveis com a Amazônia. O que queremos, o mais rápido possível, é que as promessas de reaparelhamento sejam cumpridas”.
Equipamento: “Temos alguns pontos que merecem consideração. Nosso fuzil é de 1964. Temos deficiência de energia e sérios problemas de transporte. Há pelotões que não têm luz e outros que não têm água potável”.
Internacionalização: “Há, sim, e acho que isso tem que ser levado a sério. Há hoje uma teoria intervencionista que justifica certas ações pelo mundo. É preciso atenção. Ainda somos bastante precários em termos de conhecimento de potencial da Amazônia. A sociedade precisa escolher entre o desenvolvimento sustentável ou um crescimento aleatório em que o ilícito é comum e admitido”.
Organizações não-governamentais: “Muitas fazem um trabalho muito meritório e importante, mas há também várias que são organizações de fachada, de gente que não tem nenhum compromisso com o Brasil. Elas são organizações que substituem o Estado. Diante da potencialidade da Amazônia, causa estranheza o número de ONGs na região. Se alguma ONG começa a questionar presença das Forças Armadas e pregar a exclusão de alguns territórios do país, é problema nosso”.
Indígenas: “É o maior problema da Amazônia. Não há uma unidade de pensamento. As opiniões e doutrinas são as mais diversas possíveis. É algo que também precisa ser tratado com muita urgência”.
Política Indígenas: “A política indigenista está dissociada da história brasileira e tem de ser revista urgentemente. Não sou contra os órgãos do setor. Quero me associar para rever uma política que não deu certo; é só ir lá para ver que é lamentável, para não dizer caótica”.
Esquerda Escocesa: “Até porque não sou da esquerda escocesa que, atrás de um copo de uísque 12 anos, aqui sentado na Avenida Atlântica, resolve os problemas do Brasil inteiro. Eu não estou na esquerda escocesa. Eu estou lá. Já visitei mais de 15 comunidades indígenas. Estou vendo o problema do índio. Ninguém está me contando como é que é o índio, não estou vendo índio no cinema, não estou vendo índio no Globo Repórter. Estou vendo índio lá, na ponta da linha, e sofrendo com o que está acontecendo.

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