terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Papillon. Hiper Cult.

by Deise
O Filme.

E cai muito bem a todas as figurinhas carimbadas
da história oficial.
Ao contrário de mim, geralmente escondidos em algum asterisco ou nota de rodapé.



O filme passa-se nos anos 1930, contando a fascinante história verídica de Henri Charrière, interpretado por Steve McQueen, um homem conhecido por Papillon por ter tatuada no peito uma grande borboleta (que, em francês, é "papillon"). Apesar de reclamar inocência da acusação de assassinato, é condenado à prisão perpétua e enviado para cumprir a sentença na costa da Guiana Francesa, próximo à Ilha do Diabo. É também avisado de que qualquer tentativa de fuga será punida com dois anos de permanência na solitária, passando a cinco anos se houver reincidência. Todavia, isso não assusta Papillon, que planeja novamente fugir. Na prisão conhece Louis Dega, interpretação de Dustin Hoffman, um famoso falsário de quem se torna amigo. Dega está preocupado com a sua segurança, uma vez que tem tido sucesso material à custa de outros prisioneiros na sequência das suas falsificações. Assim, estabelece um acordo com Papillon: ajudá-lo nas tentativas de fuga em troca de proteção. Papillon não perde tempo a planejar fugas, muitas das quais falham. Em uma delas - que dá origem a uma das melhores sequências do filme - consegue chegar juntamente com Dega a uma colônia de hansenianos ("leprosos") e depois a uma tribo de índios caribenhos. Quase conseguindo ser bem-sucedida, a fuga termina como consequência de uma traição e Papillon é reenviado para a prisão francesa. Como castigo, é enviado para a inexpugnável Ilha do Diabo, prisão de onde nunca ninguém tinha conseguido escapar.
Algo interessante no filme era que o prisioneiro Papillon, nos períodos em que esteve preso na solitária, comia insetos.


Quem não leu “Papillon” de Henri Charrière no princípio dos anos 70?
Foi um sucesso à escala mundial, esteve na “moda”, como aconteceu há pouco tempo com o “Código da Vinci”…
Também esse livro deu origem a um filme, em 1973, com o mesmo título, superiormente interpretado por dois “monstros sagrados”, Steve McQueen e Dustin Hoffman.
Personagens opostas mas cúmplices, o forte com ideias, o fraco com dinheiro, e ambos com carácter, é uma delícia ver as “lições” de representação que vão dando ao longo das mil peripécias que lhes sucedem, como prisioneiros na Guiana Francesa.
A fuga, sempre a fuga, é a linha mestra do filme, um arriscar constante, repleto de traições, desenganos e frustração, até à última cena, em que “Papillon” consegue finalmente concretizar a evasão, mas já só ele, dada a evidente debilidade e resignação do amigo.
O abraço trocado no final do filme, cena sem diálogo, é de antologia.
 Franklin J. Schaffner, que já nos havia presenteado, três anos antes, com “Patton”.



Alguns locais em Florianópolis, que se pareça com do filme, não é mera coincidência...a retirada deste filme, durante o final de semana, que assisti em 77, também não...
So muda o nome da Ilha.
Boa pedida, tanto para familiares quanto para profissionais da área Prisional.
Muito a aprender.
Para o bem.
Embora o interesse da segunda categoria indicada,
certamente será a reedição das torturas da época, transformando-as em contemporâneas.

Obrigada à meu Poder Superior. Por mais um despertar espiritual. Namastê

É loucura, odiar todas as rosas
por que uma te espetou...
Perder a fé em todas as orações,
porque numa não foste atendido...
Desistir de todos os esforços
Porque um deles fracassou...
Condenar todas as amizades
Porque uma te traiu...
desacreditar de todos os amores
Porque um deles te traiu...
Jogar fora todas as chances de ser feliz
Porque uma tentativa não deu certo...
Espero que em suas caminhadas, não cometam essas loucuras.
Há sempre uma outra CHANCE
Uma outra AMIZADE
Um outro AMOR
Uma nova FORÇA
É so ser "perseverante" e procurar ser mais FELIZ a cada dia.
Nana korobi. Ya oki.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Nada como um bom publicitário aliado a um ótimo marketeiro....

by Terra do Nunca


Há exatamente oito anos atrás, em 2002, ano esse que marcaria não
só para mim, mas para todos nos. Este me fez lembrar quando
eu pegava a moto do meu pai, uma Honda CG 125,
e me direcionava as Comunidades Rurais de Governador Dix-Sept Rosado,
 juntamente com outros colegas para discursar contra a ALCA
 “Não a ALCA” e assim promover a campanha para Luiz Inácio Lula da Silva á presidência.


Muitas pessoas nos chamavam de “loucos” ou algo parecido, mas nada disso nos importava, pelo contrário, as discussões não se restringiram apenas as comunidades rurais da nossa cidade, bastava uma oportunidade e ali estávamos para aclarar a população sobre a política defasada do nosso país. Sempre dispostos a conversar e mostrar que os programas de governo do PT, que estes sim, dariam certo para o Brasil, e logo conseguimos convencer muita gente que LULA não era mais aquele socialista/comunista que a mídia pregava, ele tinha mudado, e muito.


O governo FHC na época estava em ruínas, os sistemas de saúde, educação e segurança pública estavam em estados terminais, funcionários públicos há muito tempo sem reajustes salariais; greves e mais greves assolavam o país. Diante de tudo isso, empunhávamos á bandeira vermelha com a estrela no centro, esta cada vez mais forte, e percebíamos que estava na hora de mudar, mais como? Para isso, tínhamos a missão de mudar primeiramente aqueles que estavam ao nosso redor, como: nossos pais, mães, irmãos, colegas de turma, escola e assim fizemos.

Recordo-me de um fato interessante, ocorrido nas eleições de 1994, eu e minha genitora estávamos assistindo o horário eleitoral gratuito, quando perguntei a ela, “mãe porque a senhora não vota no LULA?”, ela franziu a testa e com a face de susto simplesmente respondeu, “não meu filho, LULA é comunista”, no momento fiquei com medo, era natural minha mãe tinha medo desse tal “comunista” eu deveria ter também. Os anos se passaram, e descubro que na verdade minha não deveria ter medo do “comunismo”, mas sim daqueles que pregavam contra ele.



HOJE

Hoje no ano de 2010 as vésperas de mais uma nova eleição presidencial, olho para o governo LULA e para todos os noticiários sobre o nosso país, estes vão desde a economia até a educação, onde mostram que estamos alcançando indicadores jamais vistos em toda história presidencialista do Brasil, observo também ao meu redor e vejo como as coisas melhoraram e isso me deixa extremamente feliz.


Muito se passou e com a ORDEM E PROGRESSO no país também pude evoluir, ingressei no CEFET hoje IFRN e cursei o ensino médio e logo depois o curso de Desenvolvimento de Software, instituto esse que foi fundamental para mim como pessoa e profissional, e que no ano de 2008 me proporcionaria a oportunidade em participar da equipe de apoio a informática da comitiva do presidente, na época este veio até a cidade de Mossoró para inauguração da UFERSA (Universidade Federal Rural do Semi-árido) e para lançar a pedra fundamental da mini refinaria Clara Camarão. Dessa oportunidade pude ver de perto o nosso presidente, e assistir ao discurso emocionante e bastante aplaudido, enquanto alguns metidos a intelectualóides (Intelectuais + debilóides) insistiam na exaustiva expressão “ele é analfabeto”, fazendo criticas ao velho barbudo.

“Más não é só de criticas que vive o homem”, diante de tanta evolução, é óbvio que não demorariam os elogios, o mais recente foi o do jornal espanhol EL PAIS que elegeu o Sr. LULA como homem do ano, e num artigo também publicado pelo jornal espanhol escrito por Jose L. R. Zapatero (1º Ministro Espanhol) teve como o seguinte título “El hombre que asombra al mundo”, em uma tradução literal “O homem que surpreende o mundo”, Zapatero fala que o presidente do Brasil se converteu e um líder inquestionável da America latina e uma referência para todos os políticos, pagando a dívida externa do Brasil, o texto inicia falando que LULA é um homem exato e tenaz, por quem ele sente uma profunda admiração.


E não para por ai, agora dia 29 de janeiro, LULA receberá em Davos uma homenagem oferecida pelo Fórum Econômico Mundial, a honraria marca os 40 anos do fórum, Lula receberá o premio de Estadista Global do Fórum Econômico Mundial, segundo Klaus Schwab fundador e presidente do fórum “O presidente do Brasil tem demonstrado verdadeiro compromisso com todas as áreas da sociedade”.




É caros amigos, o velho barbudo ganhou o mundo e agora é venerado em todo velho continente.


E para aqueles que ainda insistem em criticar nosso presidente... Uma dica!!!


Primeiro aprenda matemática básica, tipo: somar, subtrair e responda para si mesmo os questionamentos;


Quanto era a divida externa do Brasil e hoje?


Observem os gráficos de ascensão social; o poder de compra quanto cresceu?


Quanto valia o salário mínimo e quanto vale hoje?


Quantos empregos públicos foram criados?


Quando foi que na historia o salário mínimo teve um real ganho, frente à inflação? Como esta nossa economia após uma crise? E no passado como foi?


Então quando você encontrar respostas para todas essas questões faça uma análise.




by Deise Marianni

Devemos agradecer juntamente com "sua coragem", toda a esbornia em que V.Exa.
deixou o Pais?
Vou buscar as estatisticas e responder as perguntas feitas acima, a fim de não ficarem no vácuo.
Afinal uma mentira dita mil vezes, corre o risco de passar a ser verdade.
Tenho certeza, que com 50 anos, nunca, jamais na historia eu presenciei tanta corrupção e impunidade.
Antes tinhamos um ditador e alguns poucos beneficiados. Somente os muito, mas muito intimos.
V.Exa. conseguiu, Luis Inacio da Silva, que funcionário público (que é o que menos ganha e mais trabalha. Pois trocou o risco do empreendorismo por uma aposentadoria certa), que não so "se tornassem" como . V.Exa. os fez ACREDITAR QUE SÃO AUTORIDADES.
Divergimos sr. Presidente, n o que tange à palavra covardia.
Covarde para mim, é quem bate continencia com o chapéu dos outros.
Aliás, coisa que o PT faz desde os primordios.
E se afirmo isso, nao é porque ouvi dizer.
É por que vivi. Fui petista, secretaria de imprensa do PT, candidata a vereadora pelo partido.
Conheço os Bastidores do PT, Sr. Presidente.
E quem me conhece sabe, que poucas são as coisas que me arrependo ou me envergonho, em meu passado.
Ter sido filiada ao PT e trabalhar as bases é o um dos raros
E com certeza, o meu maior.

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