quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
sábado, 2 de janeiro de 2010
Quando começou exatamente o "trabalho" de desumanização dos Universitários? Venho percebendo isso na ultima década, pelas condutas "inventadas", pelo tipo de profissionais que lido. Nao somente da imprensa. Mas também. Sou mesmo uma mulher de antenas ou de muita visão. Eis aqui um péssimo exemplo do que me repito ha no minimo 10 anos. Levaremos nós muito tempo para livrarmo-nos desta remessa nova de péssimos profissionais. O que infelizmente nao se encaixa no profissional em pauta. Não me decepciono, nem me frustro. Eu já sabia. Então qual é o espanto? Como dizia o poeta.... ninguem consegue enganar todo mundo o tempo inteiro....as máscaras sempre caem. No entanto se tivessemos um governo atuante e menos inoperante, a situação seria outra. O Bóris, apenas fez, o que o PT faz os dias inteiros, através dos atuais governantes. A epidemia é geral. Quem dera fosse somente os profissionais da imprensa (QUE EU ABOMINO) fossem os responsaveis... São pela manipulação dos fatos, Mas não inventam os fatos... A imprensa é responsavel? Evidente. E atualmente sem ética alguma. Mas não são diferentes de nenhum outro profissional da atualidade: I r r e s p o n s á v e i s & extremamente L E V I A N O S. Pq escondem-se atras de alguma sigla. Se não de uma emissora, de um partido, de algum sobrenome. De um departamento. No momento em que FUNCIONARIO PUBLICO, é "nomeado" autoridade...vai esperar o que. E quem nomeou? Tenho certeza que não fui eu. Nem alguem da plebe. Quem fez isso foi o Rei. Portanto remetam a ele este tipo de problema. Ao qual somos submetidos por responsabilidade dele diariamente. Natural num país com um governo omisso, inoperante e corrupto. Se a impunidade não imperassem "em nome de uma liberdade" que desconheço e nao a desejo, tenho certeza, que este tipo de falta de ética, jamais aconteceria. Mas como diz a lenda: cada um cospe primeiro aquilo que o coração está cheio. E segundo: cada age de acordo com sua essencia. Os garis foram ofendidos no ar. Nós brasileiros somos ofendidos, e afrontados diariamente, com um governo enquanto União completamente inoperante onde TODOS fazem o que querem, na certeza da impunidade, garantida pelo Governo. E isso faz com que profissionais do alto escalão judiciario, entrem no trem e esqueçam tristemente sua função na sociedade enquanto os cargos que ocupam. Se a justiça comete insanidades, e fere frontamente a Legislação Patria, enquanto juizes e desembargadores, despacham documentos sem le-los (se lessem veriam quando falta juntada de algo...erros do judiciario que ninguem divulga), mesmo que estas ações prejudiquem vidas humanas. Acarretem perdas irreparaveis. Se não conseguimos obter isso do judiciario de juizes e desembargadores e até do proprio Ministro da Justiça. Se nem destes podemos esperar moral, ética e decencia e decencia, de quem esperaremos? Comecem com exemplos. Valem mais que mil palavras.
BORIS CASOY: CAI A MÁSCARA E ELE OFENDE GARÍS
Que o jornalista Boris Casoy é um senhor preconceituoso e classista você já sabia. Afinal, basta assistir a qualquer programa comandado por ele para ter a exata noção disso.
Boris faz coro com boa parte da imprensa lixão que infesta o Brasil. A imprensa que se acha superior. E nessa esteira vão muitos jornalistas recém formados, ainda envoltos no tal "glamour" da profissão*. Assim, vão ofendendo a todos porque simplesmente não os vêem como iguais.
O monólogo contido neste vídeo fala por sí. Mostra um Boris deixando a máscara cair e revelando o que realmente é. Alguém que odeia a esquerda porque ela privilegia os pobres. Alguém que odeia os pobres pelo que eles são, pobres.
Boris, Ali Kamel, Mainardi, Reizinho Azevedo e tantos outros fazem parte da mesma classe. E não me refiro ao jornalismo. Me refiro aos ideais eugenistas.
Deleite-se com o áudio de Casoy, flagrado com os microfones abertos, enquanto a vinheta de entrada do Jornal da Band estava no ar. E saiba. isso está longe, muito longe de ser um fato isolado.
* Sobre o glamour da profissão de jornalista, acho incrível que muitos estudantes e focas ainda se deixem levar pelas aparências. Hoje em dia ser jornalista não passa, de maneira geral, de um profissional mal remunerado, repetidor de releases oficiais ou empresariais e pau mandado do patrão. Salvo grandes e boas exceções, muitas delas que eu conheci pessoalmente. Os novos jornalistas vão ter que batalhar muito pra se livrarem da péssima imagem que a classe atual, está deixando para o futuro.
Convém notar que quando trata de expor as próprias feridas a imprensa é cuidadosa. Mas continua sendo burra. Veja no destaque do Terra. "Suposto vídeo". Ora, a palavra "suposto" deve ser usada quando não se tem provas, quando é rumor. Mas o vídeo circula na internet com a voz e Casoy e pior, ele confirmou o crime no dia seguinte, pedindo desculpas pelo comentário "infeliz". Trocando em miúdos, quando é pra acusar um zé ninguém, não usam a palavra "suposto" pois pouco importa se o cara cometeu o crime ou não. O importante é dar manchete. Quando faz parte dos colegas, o cara é um "suposto" criminoso. E isso é errado porque além de não corresponder com a verdade, mostra que os companheiros de classe não sabem as regras da língua portuguesa.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Eis que
Meu nome é Otimismo.
Tenho a idade necessária pra saber distinguir quando alguém quer comprar meus princípios mesmo quando eu não os queira vender. Mas isso não me oprime, nem me deixa tolhida;
Sou um mulher de palha: Quando chove, fico flexível; quando o sol esquenta o meu dia, fico seca & rígida; e me dobro apodrecida quando chega a noite eterna.
Isso, porque apodrecer faz bem a alma!
Sou otimista – digo – acredito no mundo e nas pessoas.
Acredito também que apesar da conveniência atual me levar a dizer isso, o meu cerne não fica corrompido.
II – Área de Atuação:
Minha área de atuação é a alma humana, mas também pode ser o coração, ou o espírito. Não tenho restrições. Sou a chamada Malabarista de Plantão!
Não que eu seja pedante!
(Na verdade o que me importa é o trabalho. Por isso quero mentir! Mentir deslavadamente! Mas sem me corromper, insisto). Procuro me informar.
Também me mantenho informatizada
e falo as línguas estrangeiras de cada indivíduo em particular.
(Na verdade o que me importa é o trabalho. Por isso quero mentir! Mentir deslavadamente! Mas sem me corromper, insisto). Procuro me informar.
Também me mantenho informatizada
e falo as línguas estrangeiras de cada indivíduo em particular.
Estou personalizada, configurada, mas não ajustada ao sistema. Minhas impressões digitais mudam como as cores do camaleão. Sou uma peça de quebra-cabeças que se encaixa em qualquer lugar.
Sou volátil.
Sou volátil.
III – Formação:
Na maior parte das vezes sou autodidata.
A solidão me ensina muita coisa, me revela mundos!
A solidão me ensina muita coisa, me revela mundos!
Tenho uma vasta formação acadêmica que faz de minh’alma anêmica, uma sublime alma. Precipito-me sempre em erudição no solo erodido do meu coração, pra ir ter com as trevas – a luz.
Sei de tanta coisa!... que as mantenho esquecidas no escuro.
Na universidade, uni meus versos sem idade e descobri a ignorância.
Desenvolvi a arte de mentir melhor, enganar com palavras e a fazer trocadilhos irritantes. (Dever também se aprende).
Saí com um curriculum vitae em latim dos cachorros
e caí num grande mercado turco – o mundo.
e caí num grande mercado turco – o mundo.
A depressão parece ser endêmica,
isso porque a vi somente em meus companheiros
que se importam com os resultados
dos quatro anos de labuta e descontentamento.
isso porque a vi somente em meus companheiros
que se importam com os resultados
dos quatro anos de labuta e descontentamento.
IV – Experiência Profissional:
Tenho experiência com sistemas operacionais que excluíram meus desejos e ambições. Vendo produtos que sugam a essência da alma e do espírito humano para dentro das máquinas, das placas e cartazes de propaganda.
Também já manipulei opiniões e vendi mentiras, não as minhas mentiras, o que é muito pior!
As falsidades que vendi furtaram minha dignidade, hoje minha alma corrupta arrasta em silêncio as correntes da minha escravidão. Entrego-me.
Minha vontade está à venda nas esquinas. O mundo prostituto violou minhas esperanças.
A Política a qual tive a experiência de namorar, tornou-se uma cafetina depravada e sem escrúpulos.
Tenho experiência com máquinas, mas ainda não me tornei uma, resta-me o sangue e a carne em meio aos meus fios e parafusos, resta-me o suor.
V – Atividades Extra-Curriculares:
Faço trabalhos voluntários numa pedreira, marretando palavras como pedras duras. O sol infernal frita as imagens em meu cérebro, imagens que me espetam o coração e molham versos nos lábios dos meus anjos mudos e vazios.
VI – Assinatura:
Assino o meu nome embaixo de tudo que leve sinceridade e descanso a sepultura. De tudo o que deva ser a verdade sem demagogia; meu epitáfio não será um poema ilustre, nem uma frase de emoção ou impacto n’alma. Será apenas um digno “adeus” aos que Amo, seguido de meu nome:
Deise
Deise
Algo que não importa.
O que sempre importou, foi minha vontade inabalavel e
minha capacidade genuína
de transformação.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
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