sábado, 18 de fevereiro de 2017

Isto É pode ter disparado a bala de prata contra Lula e o PT

Uma matéria surpreendente e inesperada da IstoÉ traz declarações demolidoras do empresário Davincci

Lourenço de Almeida. Além de afirmar que entregou pessoalmente malas de dinheiro ao ex-presidente Lula, Davincci afirma que a morte de seu ex-sócio Fernando de Arruda Botelho a cinco anos atrás não foi acidente, mas sim uma trama para encobrir um esquema de corrupção na Petrobras. A reportagem é assinada por Sérgio Pardellas e Germano Oliveira.


Não dá para afirmar de imediato de que tudo o que foi relatado por Davincci tenha de fato acontecido, mas a verossimilhança com os crimes praticados na Petrobras e com o assassinato de Celso Daniel chamam a atenção. O assassinato do prefeito também tinha por finalidade encobrir um esquema criminoso operado pelo Partido dos Trabalhadores em Santo André.

O prefeito também foi morto em circunstâncias estranhas e ainda não esclarecidas. Sua morte ainda é motivo de discussão e medo, já que todas as oito testemunhas chave foram assassinadas. Não é sem razão que esta morte ainda assombra o petismo.

O detalhe bizarro no caso de Celso Daniel é que a Operação Lava Jato descobriu que o Grupo Schahin obteve o contrato do navio-sonda Vitória 10.000 de maneira fraudulenta para pagar uma dívida feita pelo pecuarista José Carlos Bumlai junto ao banco do grupo – divida feita para que o PT pagasse o chantagista Ronan Maria Pinto, que ameaçava contar a Justiça qual seria o envolvimento de Lula com a trama homicida. Ronan foi preso na Operação Carbono 14. Bumlai, que já estava preso, simplesmente confessou ao juiz Sérgio Moro que fez o empréstimo para pagar uma divida do PT.

Foi aí que o PT inventou a dupla-pedalada criminosa: sem dinheiro para saldar a dívida feita por Bumlai, o PT pagou o banqueiro Salim Shachin com um contrato. Para pagar um empréstimo de R$ 60 milhões, Lula concedeu aos Schahin um contrato de R$ 1,5 Bilhão. A concessão sem licitação reforça a suspeita: o PT queria muito esconder o motivo do empréstimo.

Agora temos esta fabulosa história contada por Davincci Loureço sobre as malas de dinheiro e sobre a corrupção na Petrobras. Se a justiça confirmar essas acusações, ficará provado que a trajetória do PT não é feita apenas de lama, mas também de sangue. Ao fim, a matéria da IstoÉ pode ser a bala de prata que aniquilará Lula e sua organização criminosa.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Americanos assinam petição pedindo a Trump para expulsar Soros dos EUA

Mais de 9.000 pessoas assinaram uma petição on-line pedindo ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que expulse o bilionário americano-húngaro George Soros dos Estados Unidos, bem como o proíba, e aos membros de sua família, de financiar e influenciar políticos americanos.

George Soros é um bilionário, bem como o fundador da organização filantrópica Open Society Foundations, que "apoia a democracia e os direitos humanos em mais de 100 países". Os opositores de Soros acusam-no de interferir nas relações internas de países estrangeiros e apoiar revoluções lá.
Além disso, Soros estará alegadamente financiando os protestos anti-Trump por todos os EUA.
"Presidente Trump, nós o povo estamos lhe pedindo para banir George Soros do nosso país. Pedimos-lhe para proibir tanto George Soros como todos os membros da sua família de fazer todo e qualquer negócio em nosso país e de contribuir para os políticos ou suas fundações a fim de influenciar e manipular os nossos políticos corruptos", disse a petição.
Os autores da petição também pediram a Trump para tornar crime fazer negócios com Soros e seus familiares, bem como aceitar dinheiro dele.
"Estamos lhe pedindo para emitir um mandado de prisão pela contratação de pessoas com intenções de provocar tumultos e protestos, ferindo nosso povo e danificando nossas propriedades… Como George Soros tornou claro que ele está trabalhando para destruir o nosso país, devem ser imediatamente introduzidas restrições contra toda a família Soros nos Estados Unidos para impedir mais traição contra o nosso país", disse a petição.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

O silêncio sobre a greve histórica que está parando Florianópolis.

 by  



Os servidores públicos municipais de Florianópolis estão em greve desde o dia 16 de janeiro. É a maior paralisação da categoria e, como mostram as imagens do último ato dos funcionários, realizado na segunda-feira, a adesão é cada vez maior.

Basta comparar as imagens desse ato com o do início da paralisação para constatar que, apesar das pressões que as lideranças dos funcionários estão sofrendo, inclusive de prisão, o número de manifestantes aumentou muito.


“Nenhum direito a menos” é o grito de guerra dos servidores em greve. A origem da paralisação está num conjunto de medidas enviadas pela prefeitura que acabam com o plano de carreira dos funcionários, aprovado em 2014, e cortam outros direitos dos servidores.

Durante a campanha eleitoral, no ano passado, a possibilidade de cortes no salário dos servidores chegou a ser debatida, e o candidato eleito, Gean Loureiro, que é do PMDB, disse que buscaria alternativas para o equilíbrio fiscal.

Mas uma das primeiras medidas dele, ao ser eleito, foi enviar à Câmara Municipal um pacote de medidas que atingem em cheio os direitos dos servidores públicos. A esse pacote, ele deu o nome de Floripa Responsável.

“Vamos fazer um corte muito duro, em todas as suas despesas, incluindo benefícios que não se enquadram mais na realidade financeira do município”, disse o prefeito ao enviar o pacote para a Câmara.

Pela sua proposta, benefícios como licença-prêmio, percentual de horas extras e a incorporação de todo e qualquer benefício a cada cinco anos de trabalho devem ser modificados. Já a gratificação por atividade especial deve ser extinta.

A previdência municipal também deve ser alterada. Em uma das propostas, a contribuição do servidor passa a ser de 11% para 14% e do município de 14% para 28%. Também será enviada a proposta de previdência complementar.

Para dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis, falta transparência da prefeitura no debate sobre o ajuste fiscal.

“A gente tem cobrado a publicação de um balancete da prefeitura, para ver se comprova a questão de 58% de comprometimento da folha. Há informação de que os terceirizados entram nessa folha, o que é ilegal. Os servidores estão sendo penalizados pelo prefeito, afetados em direitos, o que destrói a carreira funcional”, disse.

Santa Catarina é o berço do Movimento Passe Livre. Em 2000, centenas de estudantes marcharam pelas ruas da cidade até a Câmara Municipal, onde deixaram um abaixo assinado com mais de 20 mil assinaturas em favor da tarifa zero para ônibus municipais. Não foram atendidos, mas continuaram organizados e chamavam a si mesmos de Juventude Revolução.

Em 2004, quando a prefeitura aumentou a passagem de ônibus, eles voltaram às ruas, desta vez com muito mais gente: milhares de pessoas fecharam as principais vias de Florianópolis e muitos permaneceram nelas por quatro semanas até que a prefeitura revogou o aumento.

As manifestações ficaram conhecidas como A Revolta da Catraca, e o movimento já tinha mudado de nome. Era o Passe Livre, e o exemplo começou a se espalhar por outras capitais.

Assim como aconteceu em 2004, com a juventude na rua, a imprensa nacional ignora a paralisação dos servidores públicos municipais de 2017, embora os efeitos para a população sejam evidentes. Só funcionam os serviços essenciais, como postos de saúde, ainda assim com número muito reduzido de funcionários.

Os guardas municipais quase não são vistos patrulhando as ruas, já que se estima que 70% tenham aderido à paralisação. As creches estão abertas, mas com metade dos funcionários, que não quiseram prejudicar as mães que trabalham e que, por isso, organizaram um sistema de rodízio.

Mais do que resistir a medidas que ferem a essência do funcionalismo público – uma das medidas incentivam a terceirização –, os líderes do movimento grevista têm consciência de que os eventos de Florianópolis são o ensaio do que vem por aí, em todas as cidades.

Com quase 40 anos de atraso, administradores brasileiros alinhados às diretrizes do governo Michel Temer ressuscitaram o espírito de Margaret Tatcher e elegeram os culpados para a crise: os servidores da base do funcionalismo público. O desfecho da greve histórica de Florianópolis interessa a todos os brasileiros.

Trump reage à ameaça da Coreia do Norte: “Não vai conseguir!”


Trump durante a campanha pela Casa Branca JOHN LOCHER AP


Donald Trump afirmou nesta segunda-feira que irá conter os planos nucleares da Coreia do Norte. Pelo Twitter, rede social que o presidente eleito normalmente utiliza para divulgar qualquer tipo de apoio, temor ou guinada estratégica na política dos Estados Unidos, Trump reagiu à mais recente provocação do regime de Kim Jong-un e reclamou da ausência de cooperação por parte da China contra Pyongyang. “A Coreia do Norte acaba de declarar que se encontra na fase final de desenvolvimento de uma arma nuclear capaz de atingir áreas dos Estados Unidos. Não vai conseguir!”. Afirmou.

A frase, tão ambígua como categórica – o que já virou marca registrada de Trump –, permite várias interpretações, mas constitui no mínimo uma declaração de intenções de conter Kim. Poucos minutos mais tarde, em uma outra mensagem, ele se dirigiu ao gigante asiático: “A China tem recebido quantias imensas de dinheiro e de riqueza dos EUA em um comércio totalmente desequilibrado apenas para um dos lados, mas não vai ajudar contra a Coreia do Norte. Que beleza!”, alfinetou.

As declarações do próximo presidente dos EUA ocorrem depois que o líder norte-coreano anunciou na passagem do ano que o país está em fase final de preparação de um teste com um míssil balístico de alcance intercontinental. Apesar da condenação por parte do Conselho de Segurança da ONU, Kim deu demonstrações explícitas de que irá manter a sua expansão no terreno nuclear. O objetivo final é chegar à construção de mísseis de longa distância que permitam atingir o território norte-americano.

O próprio Trump gerou preocupação pouco antes da virada do ano ao afirmar, mais uma vez ambiguamente e em mensagem no Twitter, que os Estados Unidos deveriam “reforçar e ampliar enormemente sua capacidade nuclear até que o mundo se entenda em relação às armas nucleares”. A declaração aponta para uma virada na rota de não proliferação por parte da maior potência mundial.

A China tem sido uma espécie de obsessão de Trump como político. O empresário nova-iorquino apontou a potência asiática, ao lado do México, como uma das forças responsáveis pelas dificuldades por que passam os trabalhadores norte-americanos: a concorrência entre os países com mão-de-obra barata teria acabado com muitos empregos do setor industrial, normalmente mais bem remunerados do que o de serviços, por causa de alguns tratados injustos para com os interesses da primeira potência mundial. No período de transição, essas críticas prosseguiram.

Trump deixou Pequim irritada não só por falado ao telefone com a presidenta de Taiwan, ilha cuja soberania não é reconhecida pela China, mas também por ter atacado o país, perguntando em tom irônico se a China por acaso pede autorização aos EUA para desvalorizar sua moeda, erguer arranha-céus ou se expandir militarmente em sua área de influência. “Creio que não!”, disse.

O líder norte-coreano, por sua vez, aproveitou seu discurso de Ano-Novo para atacar também as manobras conjuntas realizadas todos os anos pelas forças militares dos EUA e da Coreia do Sul. A partir do próximo dia 20, quem ele terá pela frente, no caso dos EUA, será Donald Trump.

Irmão de Kim Jong-un é assassinado em aeroporto da Malásia

Imprensa sul-coreana afirma que duas mulheres teriam aplicado injeções em Kim Jong-nam


Foto de Kim Jong-nam em Macau, em 2010. STR AFP


Foi como nos clássicos romance de espionagem. Um homem de meia-idade com excesso de peso perambulava pelas lojas do aeroporto de Kuala Lumpur à espera do embarque. Duas mulheres se aproximaram e lhe aplicaram injeções. O homem começou a passar mal, caiu no chão, enquanto as duas mulheres corriam para a saída a fim de fugir com um táxi. O desconhecido agonizava: levado em uma ambulância, morreu depois de poucos minutos a caminho do hospital de Putrajaya.

Esta é a versão divulgada pela imprensa sul-coreana da morte de Kim Jong-nam, o irmão mais velho do líder supremo norte-coreano Kim Jong-un e cujo nome já chegou a circular como possível sucessor do pai de ambos, o Querido Líder, Kim Jong-il.

A agência sul-coreana Yonhap noticia que o incidente ocorreu na segunda-feira de manhã. A rede de televisão Chosun afirma que as duas mulheres são, provavelmente, agentes norte-coreanas. Os dois veículos citam fontes oficiais do Governo de seu país.

Em Seul, a notícia circulou somente à noite. Em Kuala Lumpur, a polícia malaia, depois de se limitar a confirmar que um cidadão norte-coreano havia morrido no caminho entre o aeroporto e o hospital, finalmente confirmou que se tratava do irmão de Kim Jong-un, informa a agência Reuters. A polícia malaia, segundo a qual Jong-nam planejava voar nesta segunda-feira de manhã da capital malaia para Macau, destacou que ainda ignora a causa da morte.

O crime aconteceu apenas um dia depois de o regime norte-coreano ter lançado ao mar um míssil balístico de médio alcance, iniciativa cujo objetivo seria testar o novo governo norte-americano de Donald Trump.

O assassinato de Kim vem se somar a uma série de ações novelescas de seu serviço secreto no exterior e que incluiu o sequestro de cidadãos japoneses, em território japonês, para levá-los à Coreia do Norte. Este também seria o caso mais importante de morte violenta sob o regime de Kim Jong-un desde a execução, em dezembro de 2013, de Jang Song-thaek, tio do líder supremo e considerado até então como o verdadeiro mandante do país.

A execução de Jang Song-thaek, realizada com tiros de canhão, segundo as versões que circularam na Coreia do Sul, marcou uma virada na política norte-coreana. Jang tinha contatos importantes com Pequim e era defensor de uma aproximação com o país vizinho que incluía uma mudança de regime semelhante à que a China vem empreendendo na esfera econômica nos últimos 30 anos. Desde então, e apesar de Mao ter certa vez qualificado a relação bilateral entre os dois países como tão próxima quanto sãos “os lábios e os dentes”, os vínculos entre os dois países tem estado muito abalados.

Kim Jong-nam não tinha em comum com Jang apenas os laços de família. Ele também possuía vínculos com a China.

Nascido em 1970, fruto de um relacionamento extraconjugal de Kim Jong-il com a atriz Song Hye-rim, ele foi inicialmente tratado como o herdeiro do regime. Era, provavelmente, o filho mais parecido com o pai em matéria de gosto: apreciava o cinema e as artes em geral. Mas, em 2001, foi flagrado quando tentava entrar no Japão com um passaporte dominicano falso e acompanhado de duas mulheres e um menino para visitar a Disneylândia de Tóquio.

Caiu imediatamente em desgraça –fato que abriu caminho para a chegada ao poder de Kim Jong-un após a morte do pai em 2011--, e desde então passou a passar a maior parte do tempo em Macau. Os analistas avaliam que ele era visto por Pequim como uma possível alternativa para liderar a Coreia do Norte em substituição ao irmão.

Em uma série de mensagens por correio eletrônico com um jornalista japonês, Jong-nam negou ter qualquer tipo de aspiração a governar o seu país natal e expressou seu apoio à ideia de reformas em um regime que ele considerava dinástico. Seu filho Kim Han-sol, que fez curso superior em Paris, já se pronunciou em termos semelhantes e chegou a chamar seu tio Jong-un de “ditador”.

Jong-nam já tinha sido alvo dos serviços secretos norte-coreanos no passado. Em outubro de 2012, promotores sul-coreanos afirmaram que um suposto espião do Norte havia admitido ter participado em uma ação que pretendia assassinar o irmão do líder supremo, fazendo o caso passar por um acidente de trânsito.

Naquele mesmo ano, uma revista russa, Argumenty i Fakty, afirmou que Jong-nam estava vivendo problemas econômicos depois que o regime norte-coreano suspendeu a verba de que ele desfrutava, em reprimenda às suas críticas ao sistema.ARQUIVADO EM:

By El Pais

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

EUA acusam vice-presidente da Venezuela de tráfico de drogas internacional

  • Washington e Caracas
Da Radio France Internationale
O vice-presidente da Venezuela, Tareck El Aissami, acusado pelos Estados Unidos de ser traficante de drogas internacional
O vice-presidente da Venezuela, Tareck El Aissami, acusado pelos Estados Unidos de ser traficante de drogas internacionalRadio France Internationale - Reuters
























 Os Estados Unidos anunciaram a adoção de uma série de sanções financeiras contra o vice-presidente da Venezuela, Tareck El Aissami, acusado pelo país de ser traficante de drogas internacional.  As informações são da Radio France Internationale.
Segundo um comunicado divulgado pelo Tesouro Nacional americano, “as sanções são o resultado de vários anos de investigação que visam importantes traficantes de drogas nos EUA”. De acordo com o texto, as medidas também demonstram que a influência e o poder não protegem aqueles que se envolvem em atividades ilegais”.
De acordo com o Tesouro americano, El Aissami “facilitou a distribuição de drogas na Venezuela, controlando  os portos ea decolagem de aviões de uma base aérea do país.” O vice-presidente também recebeu propina para facilitar a entrega de carregamento de drogas do cartel liderado pelo venezuelano Walid Makled Garcia, afirmam os membros do órgão americano.
El Aissami também está vinculado ao envio de drogas ao cartel de Los Zetas, um dos mais perigosos do México. O vice-presidente, 42 anos, chavista convicto, é um dos dirigentes mais influentes do Partido Socialista Unificado da Venezuela, que está no poder desde 1999. Ele foi nomeado à vice-presidência do país em janeiro.
Até agora, El Aissami era visto como o provável sucessor do presidente Nicolás Maduro. Ele foi governador do estado de Aragua, considerado como um dos mais violentos do país, e acusado de ter facilitado a entrega de passaportes venezuelanos a supostos terroristas.
Cartéis
Tareck El Assami também foi ministro da Justiça durante quatro anos, a partir de 2008, durante a presidência de Hugo Chávez. Na época, ficou conhecido pela luta contra os cartéis venezuelanos.
Além dele, outro venezuelano está envolvido no caso: o empresário Lopez Bello, acusado de lavar o dinheiro do tráfico de El Aissami. Treze empresas de Bello, baseadas nos EUA, Reino Unido e Panamá, foram incluídas numa lista negra. Ele também é alvo das sanções e foi proibido de realizar transações comerciais nos EUA, além de ter suas contas congeladas. As sanções contra o vice-presidente prometem complicar ainda mais as relações entre Washington e Caracas.

Saque do FGTS inativo: Caixa libera calendário; confira as datas (a principio OFICIAL)


Saque do FGTS inativo: Caixa libera calendário; confira as datas1 / 32

© Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

A Caixa Econômica Federal liberou nesta terça-feira (14) o calendário de saques de contas inativas do FGTS. O governo estima que trabalhadores irão sacar cerca de R$ 34 bilhões dessa fonte.

Os saques começam no dia 10 de março. Os contribuintes com valores disponíveis referentes a contratos de trabalho finalizados até 31 de dezembro de 2015 poderão sacar todo o montante de acordo com a ordem estabelecida pela instituição financeira. O calendário funciona por aniversário e, em março, poderão sacar os trabalhadores nascidos em janeiro e fevereiro.

Confira, abaixo, as datas:

- Sacam a partir de 10 de março: trabalhadores nascidos em janeiro e fevereiro;

- Sacam a partir de 10 de abril: trabalhadores que nasceram em março, abril e maio;

- Sacam a partir de 12 de maio: trabalhadores que nasceram em junho, julho e agosto;

- Sacam a partir de 16 de junho: trabalhadores que nasceram nos meses de setembro, outubro e novembro;

- Sacam a partir de 14 de julho: trabalhadores nascidos em dezembro.


Correntistas da Caixa terão, ainda, a opção de liberar a transferência automática do valor disponível para suas respectivas contas correntes.

Como o FGTS tem rendimento muito baixo - de 3% ao ano somados à Taxa Referencial de Juros, especialistas em investimentos sugerem que todos os brasileiros que possuam saldo inativo devem sacar os valores e aplicar de outras formas. Até mesmo a poupança é mais rentável. O governo, por sua vez, sugeriu que o valor seja usado para pagamentos de dívidas.

Para consultar o saldo disponível em uma conta inativa, a instituição disponibiliza 4 meios: site, aplicativo, internet banking e agências físicas. Saiba como acessar cada um deles.

1. Site

Munido de número do PIS e de uma senha para o site da Caixa, o beneficiário deve entrar neste endereço (link) e consultar o saldo. O número está disponível na carteira de trabalho.

Caso não tenha cadastro, é necessário criar um no menu “cadastrar senha” do mesmo endereço eletrônico.

2. Aplicativo FGTS

O app FGTS Trabalhador permite a consulta do saldo, atualização de endereço e localização de pontos de atendimento próximos pelo celular.

Caso queira usar esse formato de consulta, o trabalhador deve baixar o aplicativo na Google Play ou na Apple Store e inserir o número do PIS.

3. Internet Banking

Clientes Caixa podem acessar o saldo também pelo Internet Banking. Basta acessá-lo com a senha bancária de internet, acessar a opção “Serviço ao Cidadão” e verificar o extrato.

4. Agência Caixa

É possível buscar uma agência do banco neste link e comparecer pessoalmente, com o NIS, para consultar o saldo disponível.

Tire suas dúvidas sobre o saque do FGTS inativo

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