quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Barreira de corais: ação do homem ameaça um dos mais belos e naturais patrimônios da humanidade

A Grande Barreira de Corais da Austrália abriga mais de 400 tipos da espécie

O maior conjunto de recifes de corais do mundo está ameaçado por causa da poluição e ação das pragas. A Grande Barreira de Corais, na costa nordeste da Austrália, formada há dezenas de milhões de anos, está passando por um processo de limpeza das águas e erradicação da praga de estrelas que se alimentam dos mais de 400 tipos de corais que estão ao longo dos 2.000 km de extensão 
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Foto: Getty Image

Justiça autoriza lançamento da 'biografia gay' de Lampião

Por unanimidade, a 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE) reformou a sentença de primeiro grau que proibia a venda da obra

O cangaceiro Lampião
O cangaceiro Lampião (Reprodução/VEJA)
Depois de três anos, finalmente o escritor e juiz aposentado Pedro de Morais vai poder lançar e vender o seu livro Lampião, O Mata Sete, em que diz que Virgulino Ferreira, o famoso cangaceiro nordestino, era gay. Por unanimidade, a 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE) reformou a sentença de primeiro grau que proibia o lançamento e a venda da obra.
Para o autor, o voto unânime dos desembargadores pode abrir um precedente no Brasil para autores que estão com biografias paradas na Justiça. "Foi um voto notável", disse Morais, ao se referir ao desembargador Cezário Siqueira Neto, relator do processo.
No voto, Siqueira Neto entendeu que garantir o direito à liberdade de expressão coaduna-se com os recentes julgamentos do Supremo Tribunal Federal (STF). "Não é demais repetir que, se a autora da ação sentiu-se ‘ofendida’ com o conteúdo do livro, pode-se valer dos meios legais cabíveis. Porém, querer impedir o direito de livre expressão do autor da obra, no caso concreto, caracterizaria patente medida de censura, vedada por nossa Constituinte", afirmou o magistrado.

'Roberto Carlos em Detalhes' e outras biografias censuradas


Garrincha, de Ruy Castro

Uma medida – 25 centímetros – levou as filhas do jogador de futebol Mané Garrincha a processar o escritor Ruy Castro pela publicação da biografia Estrela Solitária: Um Brasileiro Chamado Garrincha, lançada em 1995. O número se refere ao tamanho do órgão sexual do ídolo e o detalhe rendeu ao autor e à editora Companhia das Letras uma ação por danos morais e materiais, em 2001, ano em que Castro foi condenado em primeira instância. O título chegou a ser impedido pela Justiça de ser vendido por um ano. Após recorrer, o autor foi eximido do processo por danos morais pelo desembargador João Wehbi Dib da Segunda Câmara Civel do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que viu como elogio a referência ao tamanho avantajado do órgão sexual de Garrincha. A editora e Castro, porém, não escaparam da condenação por danos materiais e tiveram que repassar 5% do valor de capa de cada exemplar vendido às filhas do jogador.
 

Lampião, de Pedro de Morais

A filha de Lampião e Maria Bonita, Expedita Ferreira Nunes, de 79 anos, não gostou de ver detalhes sobre a vida íntima dos pais destrinchados no livro Lampião – O Mata Sete e conquistou na Justiça o fim de sua circulação, em novembro de 2011. Na publicação, o juiz aposentado Pedro de Morais defende a tese de que o rei do cangaço era homossexual e dividia com a mulher a paixão pelo cangaceiro Luiz Pedro. Morais também levantou suspeitas de que Lampião não é o verdadeiro pai de Expedita, já que um tiro na virilha o havia deixado estéril. Apesar da extensa pesquisa apresentada pelo autor para embasar as histórias, o juiz Aldo de Albuquerque Mello, da 7ª Vara Cível de Aracaju, ordenou a retirada do título das livrarias. 

Roberto Carlos, de Paulo Sérgio de Araújo

O historiador Paulo Sérgio de Araújo passou a encabeçar a luta pela publicação de biografias não-autorizadas depois de ter as vendas de seu livro Roberto Carlos em Detalhes embargadas pela Justiça. Em 2006, o historiador publicou o título que trazia detalhes sobre a vida pessoal e trajetória musical de Roberto Carlos. A obra atingiu o topo na lista dos livros mais vendidos e foi logo censurada pelo cantor. Em agosto de 2007, ele conquistou o direito de recolher mais de 10 000 exemplares restantes da tiragem de 60 000 que estavam estocados na editora Planeta, responsável pela publicação. 

Guimarães Rosa, de Alaor Barbosa

A biografia Sinfonia de Minas Gerais - A Vida e a Literatura de João Guimarães Rosa, de Alaor Barbosa, foi considerada de baixa qualidade pela filha do escritor mineiro. Por isso, Vilma Guimarães Rosa exigiu a retirada dos exemplares das livrarias logo após o lançamento, em 2008. Vilma encrencou com a passagem em que Barbosa retrata a relação de Rosa com a língua portuguesa a que o escritor mineiro teria classificado como “inferior”. No processo, porém, a herdeira alegou impossibilidade de ser ressarcida pelos direitos autorais a que tem direito sobre qualquer publicação a respeito do pai. 

Noel Rosa, de João Máximo e Carlos Didier

Bastou Lindaura, a viúva do sambista Noel Rosa morrer, em 2001, para duas sobrinhas do compositor - Irami Medeiros Rosa de Melo e Maria Alice Joseph – proibirem a circulação do livro Noel Rosa – Uma Biografia, de João Máximo e Carlos Didier, lançado em 1990 pela editora UnB. As duas irmãs, filhas do irmão caçula de Noel Rosa, tentam na Justiça deslegitimar Lindaura como herdeira do sambista já que eles não foram casados oficialmente e não tiveram filhos. O livro retrata a vida conjugal de Rosa e Lindaura, uma prova que contradiz a versão das sobrinhas. 

O relator afirmou, ainda, que a liberdade de expressão é algo fundamental na ordem democrática, por isso não é papel do Poder Judiciário estabelecer padrões de conduta que impliquem restrição à divulgação do pensamento. "Cabe, sim, impor indenizações compatíveis com ofensa decorrente de uma divulgação ofensiva", completou.
Para o desembargador, "as pessoas públicas, por se submeterem voluntariamente à exposição pública, abrem mão de uma parcela de sua privacidade, sendo menor a intensidade de proteção", citando em seu voto a doutrina do procurador federal Marcelo Novelino.
Processo - Em outubro de 2012, Vera Ferreira, neta de Lampião, entrou com duas ações na Justiça: uma por danos morais, justamente, pelo autor discutir a sexualidade do cangaceiro; e outra impedindo o lançamento do livro. Vera queria uma indenização de 2 milhões de reais nas duas ações, por danos morais e por Morais ter vendido os livros na 2ª Bienal de Salvador, que ocorreu em 6 de novembro de 2011. O escritor disse que Vera perdeu nas duas ações que moveu.
1 minuto com Augusto Nunes: Os censurados viraram censores 
O livro, de 306 páginas, ainda não tem data para ser lançado. "Vou conversar com o meu advogado, Frederico Costa Nascimento, sobre o assunto. Também pretendo conversar com o escritor Oleone Coelho Fontes, que faz a introdução do livro, para decidirmos isso", comentou. O autor tem mil exemplares em casa e há outros 10 000 já encomendados.
O advogado de Vera Ferreira, Wilson Winne de Oliva, disse que vai recorrer da decisão no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele disse que, embora respeite a decisão do TJ de Sergipe, não concorda, pois o que está em jogo é a intimidade de uma família. "E intimidade não é história", defende. Wilson tem 15 dias, a partir da publicação no Diário Oficial da Justiça, para entrar com o recurso. "Acredito que até segunda-feira, dia 6, faremos isso", afirmou.
(Com Estadão Conteúdo)

Diminuição da capacidade de identificar odores pode prever a morte




Pesquisadores da Universidade de Chicago apontam que alterações do olfato podem ser um prenúncio de mortalidade



Cientistas afirmam que o olfato é o sentido mais subestimado - Bloomberg / Tomohiro Ohsumi

RIO -
Para os mais velhos, ser incapaz de identificar odores fortes é um prenúncio de morte dentro de cinco anos, de acordo com um estudo publicado nesta quarta-feira na revista “PLoS ONE”. Trinta e nove por cento dos participantes do estudo que falharam um simples teste de cheiro morreram durante esse período, em comparação com 19% das pessoas com perda moderada de olfato, e apenas 10% das pessoas com um saudável senso de olfato.

Os perigos de perda de olfato foram "surpreendentemente significativos", os pesquisadores disseram, acima e além da maioria das doenças crônicas. Alterações do olfato foram melhores preditores de mortalidade do que um diagnóstico de insuficiência cardíaca, doença pulmonar ou câncer. Somente lesão hepática grave foi um preditor mais poderoso da morte. Para aqueles já em alto risco, a falta o olfato mais do que duplicou a probabilidade de morte.

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- Achamos que a perda de olfato é como o canário na mina de carvão - disse o principal autor do estudo, Jayant M. Pinto, professor associado de cirurgia da Universidade de Chicago, especializado em genética e tratamento de olfato e a presença de sinusopatia. - Isso não causa diretamente a morte, mas é um prenúncio, um alerta de que algo deu muito errado, que o dano foi feito. Nossas descobertas poderiam fornecer um teste clínico útil, uma maneira rápida e barata de identificar pacientes que estão mais em risco.

O estudo foi parte do Projeto Nacional de Vida Social, Saúde e Envelhecimento (NSHAP, na sigla em inglês), o primeiro estudo em casa de relações sociais e de saúde em uma amostra nacionalmente representativa de homens e mulheres com 57-85 anos.

Na primeira parte do projeto, conduzida em 2005-06, uma equipe profissional de pesquisa do Centro Nacional de Pesquisa de Opinião da Universidade de Chicago usou um teste bem avaliado, adaptado pela autora sênior do estudo, Martha K. McClintock, para esse campo de pesquisa de 3.005 participantes. Ele mediu a habilidade dos participantes de identificar cinco odores comuns distintos.

Os testes usaram “Sniffin’Sticks”, dispositivos de odores que lembram canetinhas de colorir, mas carregadas com aromas em vez de tinta. Participantes tiveram que tentar identificar cada cheiro, um por vez, de cinco opções disponíveis. Com o objetivo de aumentar a dificuldade, os odores eram menta, peixe, laranja, rosa e couro.

Medindo o cheiro com esse teste, eles concluiram que quase 78% dos testados foram classificados como tendo o olfato normal; 45,5% identificaram corretamente cinco dos cinco odores e 29% identificaram quatro de cinco.

Quase 20% acertaram dois ou três de cinco. Os 2,4% restantes puderam identificar apenas um dos cinco odores, e 1,1% não conseguiram identificar nenhum.

Os entrevistadores também avaliaram idade dos participantes, saúde física e mental, recursos sociais e financeiros, educação, abuso de drogas e álcool, através de entrevistas estruturadas, testes ou questionários. Como esperado, o desempenho no teste de cheiro diminuiu de forma constante com a idade; 64% dos jovens de 57 anos identificaram corretamente todos os cinco cheiros. Isso caiu para 25% nos participantes de 85 anos.

Na segunda parte, em 2010-11, a equipe de pesquisa confirmou cuidadosamente quais os participantes ainda estavam vivos. Durante esse intervalo de cinco anos, 430 (12,5%) dos originais 3005 tinham morrido; 2565 ainda estavam vivos.

Quando ajustado para as variáveis ​​de indicadores demográficos, como idade, sexo, status socioeconômico, saúde em geral, e raça, pessoas com perda de olfato maior quando testadas pela primeira vez foram substancialmente mais propensos a ter morrido cinco anos mais tarde. Mesmo a perda de cheiro suave foi associada com maior risco.

- Esse sentido evolutivo antigo pode apontar um mecanismo chave que afeta a longevidade humana - observou McClintock, professor de psicologia que estudou comunicação olfativa e feromônios ao longo de sua carreira.

Perda cheiro relacionada à idade pode ter um impacto substancial no estilo de vida e bem-estar, de acordo com Pinto, membro da equipe de cirurgia de otorrinolaringologia da universidade.

- Muitas pessoas com déficits de cheiro perdmr a alegria de comer. Eles fazem escolhas alimentares pobres, recebem menos nutrição. Eles não sabem quando os alimentos estragaram nem detectam odores que são sinais de perigo, como um vazamento de gás ou fumaça. Eles podem não perceber falhas na higiene pessoal - afirmou. - De todos os sentidos humanos, o cheiro é o mais subestimado e subvalorizado-até que ele se foi.

Precisamente como a perda de olfato contribui para a mortalidade ainda não está claro.

- Obviamente, as pessoas não morrem apenas porque seu sistema olfativo está danificado - disse McClintock.

A equipe de pesquisa, que inclui biopsicólogos, médicos, sociólogos e estatísticos, está ponderando várias hipóteses. O nervo olfativo, o único nervo craniano diretamente exposto ao ambiente, pode servir como um canal, eles sugerem, expondo o sistema nervoso central para a poluição, toxinas no ar, patógenos ou partículas.

McClintock observou que o sistema olfativo também tem células-tronco que se auto-regeneram, por isso, "uma diminuição na capacidade de sentir o cheiro pode ser sinal de uma diminuição da capacidade do corpo para reconstruir componentes-chave que estão em declínio com a idade e levar a todas as causas de mortalidade".


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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Em relações sexuais na Califórnia, será obrigatório dizer “SIM” para evitar estupro


GUSTAVO CHACRA

29 Setembro 2014 | 11:27

A Califórnia pode revolucionar com uma nova lei o que constitui estupro ou não. Para entender esta revolução, precisamos ver os conceitos do “Não” e do “Sim” em uma relação sexual
 “Não é Não” – Antes, para uma relação sexual ser considerada forçada, esta ocorreria, por exemplo, depois de a mulher dizer “não” e mesmo assim fosse forçada. Isto é, ela NÃO estaria disposta a ter uma relação sexual. Mas, se ficasse calada ou não oferecesse resistência, isso poderia não ser considerado estupro
 “Sim é Sim” – Agora, passa a ser o inverso. Uma relação sexual não será considerada forçada apenas depois de a mulher e o homem dizerem SIM. Caso, por exemplo, a mulher fique calada e acabe participando da relação sexual, isto poderá ser considerado estupro
Portanto, na Califórnia, antes de toda relação sexual os parceiros terão de claramente dizer “SIM”. Obviamente, isso não impedirá mentiras. Um homem poderá mentir argumentando que a mulher disse “SIM”. E uma mulher poderá mentir dizendo que não disse “SIM”. Mas, na prática, um número maior de pessoas terá a preocupação de ter uma resposta afirmativa do parceiro, o que evitará pelo menos algumas mulheres, pelo motivo que for (alcoolizada, drogada, dormindo, inconsciente), se sentirem forçadas a manter uma relação

O defunto alien


Esta foto do que seria um alien morto, em meio a militares, está causando furor na internet. Ela foi divulgada pelo blog areazone51ufos.blogspot, que é escrito em francês


Desde ontem estou recebendo sugestões para um mesmo post. Até um jornalista da rede Record me ligou querendo saber minha opinião sobre “a foto do alien morto que está causando furor na Internet”.
Eu realmente não estava com muita vontade de escrever sobre essa porcaria aqui no Mundo Gump, mas como tem MUITA gente me sugerindo essa pauta, (pelas minhas contas mais de dez leitores pediram mais dados sobre o caso e tem muita gente achando que é real).
Desmistificar essas coisas geralmente é meio difícil, mas esse aqui é tão fácil, que me causa espanto tanta gente ter levado a sério ao ponto do negócio meio que viralizar. Primeiro, vamos olhar a foto:
13954 358795427609986 251834302074029498 n O defunto alien    Curiosidades
Esta foto do que seria um alien morto, em meio a militares, está causando furor na internet. Ela foi divulgada pelo blog areazone51ufos.blogspot, que é escrito em francês
Todo mundo bate o olho nessa suposta foto “vazada” e vê um alien morto, colocado numa maca, escoltado por soldados armados.
A história que acompanha essa imagem é que uma nave foi abatida e o corpo do alien resgatado.
Sem delongas, por que eu acho que isso é fake:
1- O esquadrão tem que ser muito apatetado para amarrar uma metralhadora junto com o alien na padiola.
2- Se aquela arma esta ali amarrada em cima do alien (algo que faz ZERO sentido) qual seria a razão dela estar ali? Minha hipótese: Tampar a zona sexual do corpo para não dar problema com o video de onde isso provavelmente é um fotograma.
3- As roupas dos soldados diferem COMPLETAMENTE. Em tudo. De insígnias ao padrão de bota. Como sabemos, esquadrões usam o mesmo uniforme em operações e essas compras são feitas pelo governo, o que faz com que soldados usando equipamentos diferentes numa operação sejam mais algo do tipo filme com orçamento Indie ou time de paintball posando para a posteridade.
4- Uma nave que é abatida não deixaria um corpo tão íntegro. “ah, mas você não conhece uma nave alien para dizer isso”. Verdade. Nem eu e certamente, nem você. Como não temos nenhum caso de nave alien abatida com aliens inteiros, creio que só nos reste todos os episódios de aeronaves que caem e se espatifam, deixando passageiros mais parecendo carne moída do que outra coisa. Vamos lembrar da foto dos mamonas aí!
5- Esse NÃO é o padrão de recuperação de corpos nem de animais, que dirá de criaturas do espaço ou seja lá de onde for que não é a Terra. Isso é risco biológico e NUNCA é transportado assim. Sempre que um corpo é encontrado ele é coberto num plastico próprio e transportado seguindo uma padronização de operações.
6- Existem três armas na imagem. Nenhuma delas é do mesmo padrão das outras, e nenhuma tem o mesmo calibre, o que tornaria qualquer operação tática real uma SURUBA. Ali estão a MP5 SMG  9mm/.40SW/10mm e HK416 ou M4 em  5.56mm, bem como botas e equipamentos como mochila e fardas. Estranho, né?
7- O alien está com um dos braços para cima. Sempre que um corpo é colocado numa padiola, ele é colocado com o braço para baixo.
8- O alien parece estranhamente monodimensional. Se olharmos para a cabeça dele, ela parece enterrada na padiola, é como se faltasse a metade de trás do alien,  o que nos leva a pensar se ele não é uma escultura que foi replicada com um molde só (o que barateia muito o processo de produção). Reforçando isso,  podemos ver uma espécie de borda estranha ao redor da cabeça e ombros, seguindo até as pernas, convenientemente cobertas pela arma.
9- A insígnia no ombro do soldado é a Tolls of the trade, uma insíginia comum que pode ser comprada por três dolares aqui. 
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Essa insignia é usada para grupos de Airsoft
10- Divisões de operações secretas não costumam usam patches. Ou quando usam, são uniformes completos mimetizando alguma força real para gerar confusão tática. Por exemplo, um destacamento da Cia pode usar equipamento e uniformes do exército da Venezuela numa operação da Selva para gerar confusão e a culpa cair no exército. Isso não é impossível, mas nunca fariam essa presepada de cada um de um jeito.

Agora… Com tudo isso, vamos à pergunta que vale ouro:

Isso é Fake?

Pode ser que não!
Calma, eu não endoidei. É muito provável que esta foto se trate de um registro de uma operação real, num JOGO DE AIRSOFT. O Airsoft é muito disseminado nos EUA e lá os caras levam essa porra muito à sério. Não duvidaria nem um pouco que um grupo tenha desenvolvido um jogo de resgate de aliens. Há jogos de airsoft de todos os tipos que você puder imaginar, de resgate de reféns a invasões de bases. Por que deixariam o etezinho de fora dessa?
Sendo uma foto real, ela não foi feita para enganar. Alguém deve ter achado isso dando sopa no google e resolveu capitalizar em cima gerando a polêmica.
Eu penso que isso é uma hipótese viável, até porque as armas todas tem uma clara faixa verde muito incomum de se ver em armamento militar, mas que serve bem para um time de airsoft saber separar as armas de cada time se elas se misturarem. Além disso, nota-se uma falta de preocupação com os aspectos mais básicos na imagem, o que qualquer fraudador se preocuparia em dar uma arrumadinha no photoshop, como a falta de acabamento na parte de trás do alien.
Então, pode nem ser fake, mas não podemos dizer que essa foto seja de fato uma captura de um corpo de entidade biológica extraterrestre. Não é fake, é um boneco de verdade, hehehe.

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O Juca não entrou. Magoei!

Conheça Hello, a alternativa para quem não quer ficar orfão do Orkut

Hello vai ser alternativa para quem não quer ficar orfão do Orkut
No dia 30 de setembro, o Orkut - que um dia já foi a mais querida do Brasil - vai deixar de existir. Na tentativa de consolar os que ainda amam o site da Google, o engenheiro de software, Orkut Buyukkokten, vai inaugurar o página Hello.
Sem dúvidas o cara sabe o que está fazendo, afinal o Orkut foi uma de suas invenções. A ideia da nova rede social é resgatar as queridas comunidades: "Por que continuar postando coisas sobre sua vida para pessoas que não te compreendem quando você interagir com aqueles que te entendem?", explicou.
A nova rede vai competir com o Facebook, segundo o desenvolvedor. Em Hello, as pessoas vão poder se divertir bastante. "Ninguém realmente gosta de uma reunião sem propósito ou de uma festa sem graça. Se você tivesse escolha, você iria preferir se divertir, ficar intrigado e descobrir pessoas interessantes. Então por que perder seu tempo online usando sites corporativos chatos que só se importam com os usuários para vender mais propagandas?", afirmou.
Ainda não há data para o lançamento de Hello, porém já é possível se cadastrar pelo site para receber convite e participar da versão beta. E por enquanto, já vai se despedindo do Orkut, porque a Google não vai perdoar mesmo e vai fechar a rede social!

by purebreak

Orkut fecha as portas e vira 'museu' na web


Com encerramento da rede social, milhões de comunidades farão parte de acervo online mantido pelo Google


"Só add com scrap". "Leio, respondo, e apago". "Topo dos depoimentos". "Sou 80% legal, 90% confiável e 100% sexy". Se você esteve na internet durante os anos 2000, provavelmente deve se lembrar dos elementos acima, símbolos da era do Orkut. A "primeira rede social" de muitos brasileiros vai fechar as portas amanhã, depois de 10 anos de recadinhos, discussões em comunidades e depoimentos melosos.

Mas não é o fim. A antiga rede social do Google está criando um acervo de comunidades, onde ficarão guardados posts e discussões importantes para a história da internet do País. "O arquivo preserva a memória do Orkut, registrando fenômenos do Brasil como a ascensão da classe C e a inclusão digital", declarou o Google Brasil em nota.

O Estado teve acesso exclusivo ao acervo, que pretende ser uma reprodução do que é o Orkut hoje, em seu último dia no ar. Ao todo, serão mais de 51 milhões de comunidades, 120 milhões de tópicos e mais de 1 bilhão de interações armazenadas no acervo.

Para estar lá, basta que uma comunidade seja pública e esteja visível a qualquer um - o que não é o caso da "Eu Odeio Acordar Cedo", maior comunidade do Orkut (com 6 milhões de membros) que se tornou privada após ser vendida por R$ 5 mil.

No acervo, será possível entrar nas comunidades e ver o que foi discutido nelas, mas os donos das postagens serão identificados apenas por seus nomes, sem fotos ou links para perfis. Tal como num museu, será possível somente "apreciar" o conteúdo. Para o Google, "o arquivo é uma cápsula do tempo do início das redes sociais".

Além do acervo, a empresa ainda criou uma ferramenta para que os usuários guardem seus perfis, com fotos, recados e a descrição caprichada que muita gente usava para impressionar os amigos (veja abaixo). O backup pode ser feito até setembro de 2016.

Fórum. Criada em 2004 pelo turco Orkut Buyuykotten, a rede social foi popular até 2011, quando foi superada pelo Facebook no Brasil, e passou ainda a ter um "rival dentro de casa": o Google+, introduzido pela empresa naquele ano para unir diversos serviços em um ambiente social. Ainda assim, o Orkut tem seu público cativo até os dias de hoje: em junho de 2014, 4 milhões de brasileiros usaram o site, segundo dados da ComScore.

"Nunca parei de usar o Orkut, para espanto das pessoas ao meu redor", conta Leonardo Bonassoli, criador da comunidade "Futebol Alternativo", que discute temas como a terceira divisão do campeonato paranaense ou a rivalidade entre as seleções da Romênia e Hungria. "Nós discutíamos o lado B do futebol."

Já o interesse em comum por notícias bizarras era o que unia os 80 mil membros da "Anão vestido de palhaço mata 8", criada por Marcos Barbará. "O Orkut era fantástico para conhecer pessoas, e as comunidades eram o auge disso. Qualquer bizarrice encontrava eco lá", diz ele, que lançou um livro com o título da comunidade, reunindo histórias como "americano açoita namorada com atum" ou "Jesus aparece em banheiro e é vendido por US$ 2 mil".

Figurinha. As comunidades não eram só ambientes de discussões. Algumas delas eram apenas veículo para piadas. É o caso da "Indiretas Já!" e da "Não vi Beatles, mas vi Molejo", criadas pelo publicitário Bruno Predolin, dono de 715 comunidades.

"A maioria das minhas comunidades eram como figurinhas, todas levadas para o humor. Mas era parte do Orkut: se você queria conhecer alguém, as comunidades serviam para mostrar quem a pessoa era", diz. Para ele, o que vai deixar saudade é a comunidade Discografias, que reunia links para download de música de forma ilegal, deletada em 2012. "Conheci muita coisa de música brasileira ali", lembra. "O Orkut foi a iniciação digital de muita gente", diz o rapaz, que chegou a receber R$ 500 por mês do canal pago HBO para promover a emissora em seus grupos.

RG digital

O criador da "Indiretas Já" não foi o único a capitalizar com o sucesso de suas comunidades no Orkut. O humorista Maurício Cid, hoje conhecido pelo site de humor Não Salvo, começou sua trajetória digital criando comunidades engraçadinhas, como a "Quando pisei parecia água viva". "Tive mais de mil comunidades, usava o Orkut como o Twitter, só com piadas. Um dia o Orkut excluiu meu perfil por causa de uma denúncia. Foi quando eu resolvi que tinha que ter um site próprio", explica ele, que hoje tem mais de 2,4 milhões de fãs no Facebook e é referência em humor na web no País.

"O Orkut era o RG digital do brasileiro", avalia o humorista, que acredita que a plataforma do Google tinha muitas vantagens com relação ao Facebook. "No Orkut, você ia atrás do conteúdo. O conteúdo não vinha te encher o saco", comenta. Apesar de ficar triste com o fim da rede social, Cid entende a decisão do Google. "Se um produto dá prejuízo, não tem porque deixar no ar. É dinheiro em jogo."

by Estadão

domingo, 28 de setembro de 2014

Humoristas e blogueiros ironizam declaração de Eike sobre classe média



Sátiras associam a imagem do empresário com ícones populares como copos de requeijão e pacote de férias parcelado

POR 
RIO - De sétima fortuna do mundo a maior meme do Brasil. Parece que esse é um caminho só de ida para Eike Batista — pelo menos nas redes sociais. Assim que anunciou, com pesar, sua “volta à classe média”, o empresário voltou a jato (sem jatinho) para a classe AAA das sátiras que associam sua imagem a ícones populares como copos de requeijão, cupons de desconto e pacotes de férias da CVC — fenômeno que teve uma primeira leva quando foi anunciada a desvalorização de seu patrimônio. Depois de 450 dias sumido do Twitter, ele apelou aos 140 caracteres para tentar se explicar. Em vão. A efervescência de piadistas virtuais, reais e profissionais mostra uma tendência que veio para ficar: cada vez mais, a classe
média ri de si mesma.

Seja por não ter acesso a símbolos da classe A (o que faria parecer mais rica), seja por ver a classe C adotar os seus (o que a faz parecer mais pobre), a classe média sofre. A expressão, inclusive, batiza um tumblr que captou essa luta de classes em seu início. Em 2011, inspirados no site americano White Whine (que se autodefine como “uma coleção de problemas de primeiro mundo”), o escritor carioca Alex Castro e amigos criaram o classemediasofre.tumblr.com.



— Claro que a gente é de classe média; se a gente não fosse, seria uma coisa horrível, miserável — diz Alex.

A fórmula: colher nas redes sociais lamentos do tipo “aeroporto virou rodoviária” e temperar com um comentário ironicamente indignado. Sobre a queda de Eike Batista, escreveram: “Olha, já estava difícil de aturar a fila na churrascaria rodízio por causa dessa gentalha vinda de baixo. Se começar a cair gente de cima, não vai sobrar perfume Polo pra ninguém.’’

Desde o primeiro post, os autores dos comentários colhidos na web têm foto e nome apagados. Para Alex, a identidade protegida fez o público se identificar — o protesto lido poderia ser o do leitor. Os fãs mais empolgados, que contribuíam enviando exemplos, foram recrutados como editores, e o site ganhou vida própria, com centenas na criação (ainda que não-intencional) e uma dúzia filtrando conteúdo.

— Só trabalhei no primeiro dia — brinca Alex.

O site inspirou homenagens: um rap com seu nome, composto por Cauê Moura, com clipe estrelado pelo CQC Murilo Couto, já soma milhões de acessos. Um dos testes mais populares do famoso site de listas Buzzfeed é “Quão ‘classe média sofre’ você é?”. Por fim, a consagração: a expressão entrou para léxico digital nacional. Nas redes, muitos conscientemente encerram suas queixas pequeno-burguesas com a hashtag #classemediasofre.

— Tenho um certo orgulhinho do site porque vejo muita gente se autocensurando — diz Alex. — Quando penso em tudo que as pessoas deixaram de falar, acho que é uma contribuição mínima para o mundo.

— É um comportamento que localizei na classe média, me referindo na verdade à classe média alta, mas que pode ser visto em qualquer classe social. O perfeito idiota brasileiro para em vaga de deficiente ou de idoso no shopping. Não está nem aí para ninguém. Falsifica carteirinha de estudante pelo prazer do pequeno desvio. Somos um país de cleptomaníacos.

Como mostram os gráficos do IBGE, o Brasil é também um país em transformação, onde os cercadinhos que separavam as classes média baixa, média e alta se misturaram. A antiga pirâmide social, onde cada andar era menor que o anterior, virou um losango, com a maioria da população localizada no miolo.

Para o autor, ator e diretor Miguel Falabella, o que importa é não perder o humor. O intérprete do personagem Caco Antibes, um falido que tinha ódio de pobre no extinto seriado “Sai de baixo’’, diz que ri muito com a classe média:

— É uma forma do inconsciente coletivo digerir esse mundo absurdo. Eu adoro essas piadas, está no nosso DNA. A comédia é o melhor jeito de dizer a verdade, melhor até do que carta anônima. Não me sinto ofendido quando fazem piada comigo e acho que o Eike também não deveria se ofender. Aliás, acho que ele nem se ofende mais.

Aliás, na mais recente delas, uma montagem com Arlindo Cruz, Zeca Pagodinho e Regina Casé, o empresário aparece com uma cara ótima.


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sábado, 27 de setembro de 2014

Veneza se torna Hollywood em casamento de George Clooney

Casamento do solteiro mais famoso do mundo em Veneza reúne famosos e é chamado de "festa do ano"

Frederic Nebinger/Getty ImagesGeorge Clooney

Longa de Clooney estará na abertura do festival



Veneza - O solteiro mais famoso do mundo, George Clooney, transformou o Grande Canal deVeneza em um tapete vermelho aquático neste sábado, com um desfile de celebridades que chegava para seu casamento com a advogada defensora dos direitos humanos Amal Alamuddin.

A cidade italiana das gôndolas parecia uma Hollywood do Adriático conforme os convidados do casal passeavam entre hotéis de luxo para a cerimônia, que tem sido chamada de festa do ano, apesar dos detalhes serem mantidos em segredo.

Atores como Matt Damon e Bill Murray se misturavam com a modelo Cindy Crawford, a editora da Vogue, Anna Wintour, e o cantor Bono na recepção do casamento, montada no terraço do hotel Cipriani, antes do jantar de gala na noite deste sábado.

Vestido de smoking, Clooney ajudava os convidados a entrar nos taxis aquáticos diante do Cipriani para irem para a grande festa no hotel de sete estrelas Palazzo Papadopoli, no Grande Canal.

Nascido no Estado norte-americano de Kentucky, Clooney prometeu nunca mais se casar de novo depois de se divorciar da atriz Talia Balsam em 1993 e teria feito uma aposta de 100 mil dólares com a atriz Michelle Pfeiffer de que seguiria solteiro.

Alamuddin, nascida no Líbano e que não tem conexão anterior com Hollywood, já defendeu a ex-premiê ucraniana Yulia Tymoshenko na Corte Europeia de Direitos Humanos e o fundador do WikiLeaks Julian Assange.

Ela mora na Inglaterra e também já representou o ex-secretário geral das Nações Unidas Kofi Annan no conflito na Síria.





by Exame

Eis o perigo de mexer com pessoas inteligentes….

FEv 2014

O humorista Danilo Gentili postou a seguinte piada no seu twitter

“King Kong, um macaco que, depois que vai para a cidade e fica famoso, pega uma loira. Quem ele acha que é? Jogador de futebol?”

A ONG Afrobras se posicionou contra: “Nos próximos dias devemos fazer uma carta de repúdio. Estamos avaliando ainda uma representação criminal”, diz José Vicente, presidente da ONG. “Isso foi indevido, inoportuno, de mau gosto e desrespeitoso. Desrespeitou todos os negros brasileiros e também a democracia. Democracia é você agir com responsabilidade” , avalia Vicente.

Alguns minutos após escrever seu primeiro “twitter” sobre King Kong, Gentili tentou se justificar no microblog: “Alguém pode me dar uma explicação razoável por que posso chamar gay de veado, gordo de baleia, branco de lagartixa, mas nunca um negro de macaco?” (GENIAL) “Na piada do King Kong, não disse a cor do jogador. Disse que a loira saiu com o cara porque é famoso. A cabeça de vocês é que têm preconceito.”

Mas, calma! Essa não foi a tal resposta genial que está no título, e sim ESTA:

“Se você me disser que é da raça negra, preciso dizer que você também é racista, pois, assim como os criadores de cachorros, acredita que somos separados por raças. E se acredita nisso vai ter que confessar que uma raça é melhor ou pior que a outra, pois, se todas as raças são iguais, então a divisão por raça é estúpida e desnecessária. Pra que perder tempo separando algo se no fundo dá tudo no mesmo?

Quem propagou a ideia que “negro” é uma raça foram os escravagistas. Eles usaram isso como desculpa para vender os pretos como escravos: “Podemos tratá-los como animais, afinal eles são de uma outra raça que não é a nossa. Eles são da raça negra”.

Então quando vejo um cara dizendo que tem orgulho de ser da raça negra, eu juro que nem me passa pela cabeça chamá-lo de macaco, MAS SIM DE BURRO.

Falando em burro, cresci ouvindo que eu sou uma girafa. E também cresci chamando um dos meus melhores amigos de elefante. Já ouvi muita gente chamar loira caucasiana de burra, gay de v***** e ruivo de salsicha, que nada mais é do que ser chamado de restos de porco e boi misturados.

Mas se alguém chama um preto de macaco é crucificado. E isso pra mim não faz sentido. Qual o preconceito com o macaco? Imagina no zoológico como o macaco não deve se sentir triste quando ouve os outros animais comentando:

- O macaco é o pior de todos. Quando um humano se xinga de burro ou elefante dão risada. Mas quando xingam de macaco vão presos. Ser macaco é uma coisa terrível. Graças a Deus não somos macacos.

Prefiro ser chamado de macaco a ser chamado de girafa. Peça a um cientista que faça um teste de Q.I. com uma girafa e com um macaco. Veja quem tira a maior nota.

Quando queremos muito ofender e atacar alguém, por motivos desconhecidos, não xingamos diretamente a pessoa, e sim a mãe dela. Posso afirmar aqui então que Darwin foi o maior racista da história por dizer que eu vim do macaco?

Mas o que quero dizer é que na verdade não sei qual o problema em chamar um preto de preto. Esse é o nome da cor não é? Eu sou um ser humano da cor branca. O japonês da cor amarela. O índio da cor vermelha. O africano da cor preta. Se querem igualdade deveriam assumir o termo “preto” pois esse é o nome da cor. 

Não fica destoante isso: “Branco, Amarelo, Vermelho, Negro”?. O Darth Vader pra mim é negro. Mas o Bill Cosby, Richard Pryor e Eddie Murphy que inspiram meu trabalho, não. Mas se gostam tanto assim do termo negro, ok, eu uso, não vejo problemas. No fim das contas, é só uma palavra. E embora o dicionário seja um dos livros mais vendidos do mundo, penso que palavras não definem muitas coisas e sim atitudes.


Digo isso porque a patrulha do politicamente correto é tão imbecil e superficial que tenho absoluta certeza que serei censurado se um dia escutarem eu dizer: “E aí seu PRETO, senta aqui e toma uma comigo!”. Porém, se eu usar o tom correto e a postura certa ao dizer “Desculpe meu querido, mas já que é um afrodescendente, é melhor evitar sentar aqui. Mas eu arrumo uma outra mesa muito mais bonita pra você!” Sei que receberei elogios dessas mesmas pessoas; afinal eu usei os termos politicamente corretos e não a palavra “preto” ou “macaco”, que são palavras tão horríveis.

Os politicamente corretos acham que são como o Superman, o cara dotado de dons superiores, que vai defender os fracos, oprimidos e impotentes. E acredite: isso é racismo, pois transmite a ideia de superioridade que essas pessoas sentem de si em relação aos seus “defendidos”.

Agora peço que não sejam racistas comigo, por favor. Não é só porque eu sou branco que eu escravizei um preto. Eu juro que nunca fiz nada parecido com isso, nem mesmo em pensamento. Não tenham esse preconceito comigo. Na verdade, SOU ÍTALO-DESCENDENTE. ITALIANOS NÃO ESCRAVIZARAM AFRICANOS NO BRASIL. VIERAM PRA CÁ E, ASSIM COMO OS PRETOS, TRABALHARAM NA LAVOURA. A DIFERENÇA É QUE ESCRAVA ISAURA FEZ MAIS SUCESSO QUE TERRA NOSTRA.

Ok. O que acabei de dizer foi uma piada de mau gosto porque eu não disse nela como os pretos sofreram mais que os italianos. Ok. Eu sei que os negros sofreram mais que qualquer raça no Brasil. Foram chicoteados. Torturados. Foi algo tão desumano que só um ser humano seria capaz de fazer igual. Brancos caçaram negros como animais. Mas também os compraram de outros negros. Sim. Ser dono de escravo nunca foi privilégio caucasiano, e sim da sociedade dominante. Na África, uma tribo vencedora escravizava a outra e as vendia para os brancos sujos.

Lembra que eu disse que era ítalo-descendente? Então. Os italianos podem nunca ter escravizados os pretos, mas os romanos escravizaram os judeus. E eles já se vingaram de mim com juros e correção monetária, pois já fui escravo durante anos de um carnê das Casas Bahia.

Se é engraçado piada de gay e gordo, por que não é a de preto? Porque foram escravos no passado hoje são café com leite no mundo do humor? É isso? Eu posso fazer a piada com gay só porque seus ancestrais nunca foram escravos? Pense bem, talvez o gay na infância também tenha sofrido abusos de alguém mais velho com o chicote.

Se você acha que vai impor respeito me obrigando a usar o termo “negro” ou “afrodescendente” , tudo bem, eu posso fazer isso só pra agradar. Na minha cabeça, você será apenas preto e eu, branco, da mesma raça – a raça humana. E você nunca me verá por aí com uma camiseta escrita “100% humano”, pois não tenho orgulho nenhum de ser dessa raça que discute coisas idiotas de uma forma superficial e discrimina o próprio irmão.”

Veja como fazer a receita de um pão de queijo típico de Minas Gerais

Globo Repórter sobre o pão (Foto: TV Globo)
Receita do Pão de Queijo Mineiro
Ingredientes: 
1 kg polvilho
1 copo americano de água
1 copo americano de óleo
1 prato de queijo ralado
5 ou 6 ovos
Leite ou água para amolecer a massa
Manteiga para untar

Modo de preparo:
Ferver o óleo e a água. Em seguida, escaldar o polvilho. Após, colocar os ovos  e mexer a massa. Acrescentar aos poucos o queijo ralado e continuar mexendo. Amolecer a massa com um pouco de leite ou água, até a massa ficar em ponto de enrolar. Untar as mãos com manteiga e fazer bolinhas. Dispor os pães num tabuleiro untado com manteiga e colocar para assar.
by G1

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