domingo, 20 de janeiro de 2013

Psicoterapeuta responde dúvidas sobre obsessão em 'Amores que Matam'



Apesar de o amor ser um sentimento que se atribui diversos significados --fraternidade, carinho, erotismo--,
 "Amores que Matam" responde dúvidas sobre o que poderia ser considerado um "desamor" --ciúme, dependência, obsessão.
Divulgação
Por que as relações se desgastam a ponto de se tornarem prejudiciais?
Por que as relações se desgastam a ponto de se tornarem prejudiciais?
Segundo a psicoterapeuta Patricia Faur, autora do livro, "trata-se de uma sensação que tem muito a ver com o abandono, o vazio, o medo e com um nível de desamparo que leva muitas pessoas a se apegarem desesperadamente a alguém, sem se importar com quem nem de que modo".
Com o subtítulo "Quando um Relacionamento Inadequado Pode Ser Tão Perigoso Quanto Usar uma Droga", Faur reúne estudos sobre codependência e estresse conjugal e trata dos relacionamentos que se transformam em violência física e psicológica.
"Existem relações tão tóxicas quanto usar uma droga", escreve a autora. "Relações que acarretam dor e sofrimento e das quais não se pode sair, apesar do estrago que causam".
Com exemplos de casos notórios, o texto procura fazer com que o leitor consiga perceber como alguns tipos de amor podem colocar em risco a saúde e como recuperar a autoestima.
Patricia Faur é psicóloga especializada em dependências afetivas. Publicado originalmente em 2007, "Amores que Matam" acaba de chegar ao Brasil em formato de bolso pela editora L&PM.Leia um trecho.
*
"Amores que Matam"
Autor: Patrícia Faur
Editora: L&PM Pocket
Páginas: 192
Quanto: R$ 13,90 (preço promocional*)
Onde comprar: pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha

Biógrafo conta a trajetória do papa mais infame da história


8/12/2012


Divulgação
Narra história de assassinatos, subornos, chantagens, orgias e nepotismo
Narra história de assassinatos, chantagens, orgias e nepotismo
O historiador alemão Volker Reinhardt narra a trajetória de Rodrigo Bórgia, homem que se tornaria o pontífice mais infame da história, no livro "Alexandre VI - Bórgia, o Papa Sinistro".
O livro relata como, em 11 anos de pontificado, Alexandre 6º transformou o Vaticano em um lugar de assassinatos, subornos, chantagens, desvios de dinheiro da Igreja, nepotismo e incesto.
Esse período ficou famoso por conspirações, envenenamentos e orgias envolvendo dezenas de mulheres. O nome do clã causava pavor na população e em seus inimigos políticos.
A história da devassidão da família Bórgia também serviu como inspiração a Milo Manara, mestre dos quadrinhos eróticos.
Lucrecia Borgia, filha do papa, se tornou uma das mulheres lendárias da história. Segundo relatos, a mais famosa personalidade da família do século 15, era cruel e perita em manipular uma complexa rede de intrigas em Roma. Sua trajetória é retratada em "Veneno nas Veias".
"Alexandre VI - Bórgia, o Papa Sinistro" já está em pré-venda na
by Livraria da Folha

Guilherme de Pádua mente ao pedir perdão, diz autor de 'Não Minta Pra Mim!'


10/12/2012 


Em entrevista ao "Programa do Ratinho" (SBT), em abril de 2010, Guilherme de Pádua, assassino confesso da atriz Daniella Perez (1970-1992), filha da autora Gloria Perez, pediu desculpas à família pelo crime. Para Paulo Sergio de Camargo, o sentimento não era verdadeiro. "Por várias vezes passou os dedos nos olhos quando disse desejar o perdão da mãe da vítima", afirma no livro "Não Minta Pra Mim!".
Camargo estuda os gestos que podem desmascarar um mentiroso, por mais habilidade que o indivíduo tenha em ocultar a verdade. Algumas alterações fisiológicas, como batimento cardíaco alterado e pupilas dilatadas, podem passar despercebidas. Outras, como gaguejar e falta de sincronismo entre movimentos e palavras, podem ser facilmente notadas.
"Chamo de 'gestos macaquinhos' os sinais de ocultação", escreve o autor. "Passar levemente os dedos nas sobrancelhas, esfregar os olhos como se estivesse limpando-os etc". Além dos olhos, o especialista também defende que cobrir a boca, mexer nas orelhas ou garganta são demonstrações de possíveis embustes.
O conjunto de sinais apresentados por essa linguagem corporal é comum em quase todo o mundo. Em 2002, após uma ação desastrosa das forças especiais russas que provocou a morte de 130 reféns num cinema em Moscou, "Putin, instantes antes de dar declarações oficiais a respeito do ataque, colocou as mãos nos olhos, o que indicou que seu discurso não seria verdadeiro", diz Camargo.
Divulgação
Autor trata do tema tanto do ponto de vista científico como do prático
Autor trata do tema tanto do ponto de vista científico como do prático
Com o subtítulo "Psicologia da Mentira e Linguagem Corporal", o livro procura ensinar alguns truques para que o leitor possa reconhecer falsidades, lidar com mentirosos e evitar armadilhas cotidianas.
"Não Minta Pra Mim!" reúne as principais situações nas quais o engodo se instala, como falsas informações no currículo e discursos políticos.
Fundamentado em pesquisas científicas e em experiências extraídas da polícia e do serviço secreto, o autor não assume postura moralista, mas não acredita que algo de bom possa ser construído a partir de uma mentira.
Paulo Sergio de Camargo, pós-graduado em gerência e desenvolvimento de recursos humanos, é um dos mais conceituados grafólogos do Brasil, foi instrutor de grafologia no Cepa (Centro de Psicologia Aplicada - Rio) e também assina "A Grafologia no Recrutamento e Seleção de Pessoal" e "O Que É Grafologia?".
by Livraria da Folhaol
ha
Autor: Paulo Sergio de Camargo
Editora: Summus
Páginas: 216
Quanto: R$ 44,90 (preço promocional*)

Jornalista reúne façanhas de 25 celebridades do empreendedorismo em livro



O jornalista John Byrne reuniu 25 empreendedores que se tornaram famosos por revolucionar o mercado ou simplesmente desestabilizar a concorrência no livro "Empreendedores Extraordinários: 25 Celebridades do Empreendedorismo Moderno e Suas Façanhas.
Byrne apresenta histórias inspiradoras, conselhos e insights. O volume inclui Bernie Marcus e Arthur Blank, Reed Hastings, John Mackey, Fred Smith e Howard Schultz. A ideia do autor era levar o leitor a uma conversa imaginária com as grandes personalidades do empreendedorismo moderno.
"Imagine ter a chance de conversar e aprender com Steve Jobs, John Mackey ou Fred Smith sobre as lições mais importantes que eles aprenderam com suas experiências criando a Apple, a Whole Foods Market e a Federal Express", escreve Byrne.
John A. Byrne já foi editor executivo da "BusinessWeek", editor-chefe da "Fast Company" e editor-associado da "Forbes". Hoje, com a C-Change Media, se dedica a desenvolver websites e blogs em nichos de negócios.
Abaixo, leia um trecho da edição.
*
PREFÁCIO
E se você pudesse sair para jantar e conversar descontraidamente com alguns dos empreendedores mais bem-sucedidos do mundo?
Divulgação
Jornalista traz 25 celebridades do empreendedorismo e suas façanhas
Autor reúne 25 empreendedores que se tornaram celebridades
Essa simples ideia deu origem ao livro que você tem em mãos. Em 2009, tive o prazer de entrevistar Howard Schultz, da Starbucks, no Fórum Anual de Crescimento Estratégico da Ernst & Young em Palm Springs, Califórnia, e Reed Hastings, da Netflix, em Nova York, antes de editores de revistas e de livros. Depois das profundas conversas que duraram mais ou menos uma hora saí tão absolutamente eletrizado que acabei decidindo abrir minha própria empresa. Mas também fiquei me perguntando como poderia recriar essas experiências inspiradoras e motivacionais para os outros.
Imagine ter a chance de conversar e aprender com Steve Jobs, John Mackey ou Fred Smith sobre as lições mais importantes que eles aprenderam com suas experiências criando a Apple, a Whole Foods Market e a Federal Express. Imagine poder ter uma envolvente conversa com Bernie Marcus e Arthur Blank sobre como eles tiveram a ideia de abrir a The Home Depot e como conseguiram fazer a empresa decolar. Ou ter a chance de ouvir as reflexões de Howard Schultz, que, como Jobs e Michael Dell, teve de voltar à empresa que originalmente criou para reinventar a empresa e a si mesmo.
Naturalmente, não foi possível levar nenhuma dessas celebridades do empreendedorismo à sua sala de jantar - independentemente do cardápio ou de quem prepararia a refeição. Neste caso, qual seria a segunda melhor opção? Eu poderia ser o seu embaixador. Poderia tentar entrevistar 25 dos maiores empreendedores vivos do mundo, pessoas que verdadeiramente mudaram o nosso modo de viver e pensar, revolucionaram o modo como trabalhamos e nos divertimos, transformaram o modo como vemos o mundo. E foi exatamente o que tentei fazer.
Como essas 25 pessoas extraordinárias foram escolhidas? Em grande parte com base no impacto que causaram no mundo. Em que extensão a ideia delas foi original? Até que ponto a ideia foi influente? A ideia promoveu uma grande mudança na nossa vida pessoal? Ela melhorou a nossa vida profissional, nos possibilitando ser mais produtivos, ponderados e capazes de realizar e atingir metas para deixar a nossa própria marca neste mundo? É verdade que as respostas para essas questões são totalmente subjetivas e o mesmo pode ser dito das escolhas dos empreendedores com quem conversaremos neste livro. Todos eles mudaram o mundo com produtos e serviços que hoje fazem parte do nosso cotidiano.
Hoje, podemos telefonar para casa e conversar com os nossos filhos com um celular que resultou do sonho de um famoso empreendedor do Vale do Silício. Podemos nos alimentar de maneira mais saudável devido à concretização do sonho de um homem que acreditava, muito antes da popularização dos alimentos orgânicos, que alimentos naturais e orgânicos fazem bem à saúde. Podemos viajar pelos céus pagando menos porque uma pessoa percebeu que a arquitetura das companhias aéreas foi mal concebida por um bando de burocratas corporativos que esqueceram que tinham clientes para satisfazer.
As organizações que esses empreendedores criaram também são extremamente importantes. Diferentemente de muitos dos lugares onde as pessoas trabalham, essas empresas não isolam os tomadores de decisão da realidade do mundo. Não são organizações conduzidas por líderes que se cercam de pessoas que nunca os contradizem. E não se trata de empresas sem um propósito claro e prioritário que vai muito além dos resultados financeiros. Embora tenham levado ao mercado produtos e serviços de extrema importância, esses empreendedores também ficaram famosos por criar ambientes de trabalho que encorajam a criatividade, a inovação e o senso de propósito.
Alguns céticos podem me acusar de tender à adoração de heróis. Tudo bem. Pessoas que criam grandes organizações e excelentes produtos sempre me fascinaram. Ao longo da minha própria carreira como jornalista, autor e editor, tive a sorte de entrevistar milhares de pessoas, inclusive alguns dos empreendedores e executivos mais celebrados da atualidade. Tive o privilégio de ver Steve Jobs demonstrar pessoalmente o primeiro iPhone semanas antes do lançamento do produto. Tenho orgulho de dizer que Jack Welch, o CEO da General Electric e o intraempreendedor clássico, me convidou para trabalhar em estreito contato com ele em sua biografia - uma colaboração que me permitiu passar mais de mil horas em sua companhia. E sou extremamente grato pela oportunidade que muitos desses empreendedores me deram de entrar em suas mentes formidáveis, me revelando suas maiores aventuras.
Quero que este livro seja ao mesmo tempo uma reflexão sobre empreendedorismo e uma inspiração para os leitores que aspiram a criar algo especial e de valor.
Nem sempre foi possível entrevistar todos os empreendedores. A maioria dos empreendedores apresentados neste livro é composta de pessoas incrivelmente atarefadas, muitas vezes totalmente absortas nas atividades de suas empresas e com as agendas lotadas com mais de um ano de antecedência. No entanto, muitos abriram um espaço em suas agendas para me dar a chance de conversar diretamente com eles. Independentemente de ser por meio de uma entrevista pessoal ou um mergulho profundo em tudo o que já foi escrito ou dito sobre um desses grandes empreendedores, o objetivo foi trazer a estas páginas a experiência e sabedoria dessas pessoas para beneficiar os leitores para inspirar, motivar, aprender e realizar.
by  Livraria da Folha
Autor: John A. Byrne
Editora: Campus Elsevier
Páginas: 264
Quanto: R$ 49,90 (preço promocional*)
Onde comprar: pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha

Luz mais barata "corrói" verbas sociais


A conta de luz ainda não está mais barata, mas a medida, que se transformou numa das principais promessas da presidente Dilma Rousseff, já tem efeitos colaterais.
Para compensar a perda de receita com a diminuição das tarifas, as estatais elétricas estão cortando investimentos em patrocínio social, esportivo e institucional.
Em troca da renovação das concessões, as empresas do setor aceitaram receber tarifas menores pela energia, que vai ficar 20,2% em média mais barata para o consumidor a partir do próximo mês.
A medida foi anunciada pela presidente no último 7 de Setembro. Desde então, a redução da conta de luz passou a ser tratada como prioridade pelo governo.
Com a previsão de menos dinheiro em caixa, as empresas estão cortando despesas que não estão diretamente relacionadas à produção e à transmissão de eletricidade.
CLUBES DE FUTEBOL
A Eletrosul anunciou em seu site que haverá "ações contingenciais" devido à redução das tarifas. "Cancelamos para o ano de 2013 os editais de Patrocínio Social e Institucional, além de outras parcerias", informou.
Os times catarinenses de futebol Avaí e Figueirense, assim como outras modalidades esportivas e instituições sociais financiadas pela Eletrosul, terão patrocínios suspensos. No ano de 2014, informa a empresa, não haverá "quaisquer patrocínios relacionados às leis Rouanet e de Incentivo ao Esporte".
Contabilizando um impacto negativo de 15% na receita total com a medida provisória que antecipou a renovação das concessões, a Eletronorte definiu metas para reduzir custos.
Entre elas, cortou 50% dos recursos previstos para patrocínios em seu planejamento anual e admite que ainda pode diminuir o apoio a projetos sociais neste ano.
SEM RENOVAÇÃO
A maior companhia de energia elétrica da América Latina, a Eletrobras, assegurou recursos apenas para os projetos que se localizam em regiões onde têm empreendimentos em construção, como hidrelétricas.
Extraoficialmente, contudo, a empresa tem informado aos parceiros que o valor dos repasses será reduzido ou que projetos já em curso dificilmente serão renovados.
Sem o patrocínio da Eletrobras, iniciativas como a de apoio a mais de 800 crianças vítimas de violência doméstica e sexual em São Gonçalo (RJ) estão demitindo profissionais e limitando o atendimento aos casos mais graves (leia texto ao abaixo).
A CGTEE, companhia de geração térmica com sede no Rio Grande do Sul, reduziu quase à metade as verbas de patrocínio que atendem, principalmente projetos culturais de teatro e música.
No site, a companhia (que faz parte do sistema Eletrobras) avisa que, "por questões administrativas internas", os editais de patrocínio para este ano ainda não estão disponíveis.
HOSPITAL REPASSADO
A Chesf, companhia do rio São Francisco, que produz, transmite e comercializa energia, é outra estatal do grupo Eletrobras que anunciou a suspensão, por tempo indeterminado, de recebimento de propostas de patrocínio.
A empresa também negocia a transferência de instalações para o Executivo local. No início do mês, foi assinado documento para repassar um antigo clube à Prefeitura de Recife, que pretende montar um centro comunitário.
Em 2014, a Chesf também deve passar ao governo do Estado e à Universidade Federal do Vale do São Francisco, um hospital que mantinha em Paulo Afonso, na Bahia.
A manutenção do hospital é de R$ 29 milhões ao ano, segundo carta assinada por João Bosco de Almeida, presidente da Chesf, à qual a Folha teve acesso.

by Folha de Sao Paulo

Em Alta

Atualização.

                                               

Mais Lidas