sábado, 5 de janeiro de 2013

DILMA PAGA R$ 139,8 BI DE JUROS DA DÍVIDA





Com a queda na arrecadação, o governo teve sérias dificuldades para economizar R$ 139,8 bilhões para o pagamento de juros da dívida. Por isso, fez uma conjunto de operações para gerar uma "receita extra". Ao todo, injetou R$ 19,4 bilhões no cofre. O maior montante - R$ 12,4 bilhões - veio do Fundo Soberano do Brasil. O BNDES antecipou R$ 2,3 bilhões em dividendos e a Caixa outros R$ 4,7 bilhões. Fonte: Estadão.

Para ajudar nas manobras fiscais do governo, a Caixa Econômica Federal se tornou sócia de frigorífico, fabricante de autopeças, de bens de capital, processador de minério, entre outras empresas privadas. As operações foram feitas para sustentar parte da operação montada pelo governo federal para arrumar dinheiro para cumprir a meta fiscal, das contas públicas, de 2012. Fonte: Estadão.

Explico. A Dilma teve que aumentar o capital social da CEF em R$ 5,4 bilhões, por conta do excesso de demanda de Crédito ao Consumidor, para enquadrar a instituição ao acordo de Basiléia, o Banco Central dos bancos centrais do mundo.   Acontece que faltou dinheiro para fechar a conta do Superávit Primário para pagamento de juros do Tesouro Nacional num montante de R$ 139,8 bilhões.  O que fez, então, uma gambiarra contábil, entregou dinheiro para CEF, mas concomitantemente empurrou as ações de empresas com saúde duvidosa como JBS do Henrique Meirelles ou Paranapanema conhecidas como "mico" do mercado num montante de R$ 4,7 bilhões.  Resumindo, não entregou dinheiro para CEF, mas entregou os "micos" do mercado. Complementando, os micos foram recebidos do sistema BNDES, como pagamento de dividendos.

Assim, o dinheiro bom mesmo o Tesouro Nacional usou para o pagamento de R$ 139,8 bilhões em juros da dívida pública.  Bem, as amortizações, nem pensar, foi rolado mais uma vez.  Para se ter ideia, a Dilma gastou em educação e saúde pública somados, montante equivalente ao pagamento de juros.  Para Dilma, o pagamento de juros é mais prioritário do que reforçar gastos em educação e saúde pública.  Em outras áreas nem se fala.  O levantamento feito pelo ministério da Cidade, os gastos previstos no orçamento de 2012 para prevenção de enchentes fora desembolsado menos que 50% do previsto no orçamento fiscal.  Daí se conclui que o pagamento de juros é prioridade máxima para Dilma.  

Ainda assim, tem muitos economistas, empresários e agentes públicos, de plantão, no Palácio do Planalto, que elogiam a administração Dilma.  Só podem estar puxando saco da Dilma porque as vantagens auferidas são compensadoras. Eu estou fora!

Ossami Sakamori,
 68, engenheiro civil, foi professor da UFPR

Procure me amar quando eu menos merecer, porque é quando eu mais preciso



Falamos à beça de amor. Apesar das nossas singularidades, temos pelo menos esse desejo em comum: queremos amar e ser amados. Amados, de preferência, com o requinte da incondicionalidade. Na celebração das nossas conquistas e na constatação dos nossos fracassos. No apogeu do nosso vigor e no tempo do nosso abatimento. No momento da nossa alegria e no alvorecer da nossa dor. Na prática das nossas virtudes e no embaraço das nossas falhas. Mas não é preciso viver muito para percebermos nos nossos gestos e nos alheios que não é assim que costuma acontecer.

Temos facilidade para amar o outro nos seus tempos de harmonia. Quando realiza. Quando progride. Quando sua vida está organizada e seu coração está contente. Quando não há inabilidade alguma na nossa relação. Quando ele não nos desconcerta. Quando não denuncia a nossa própria limitação. A nossa própria confusão. A nossa própria dor. Fácil amar o outro aparentemente pronto. Aparentemente inteiro. Aparentemente estável. Que quando sofre não faz ruído algum.

Fácil amar aqueles que parecem ter criado, ao longo da vida, um tipo de máscara que lhes permite ter a mesma cara quando o time ganha e quando o cachorro morre. Fácil amar quem não demonstra experimentar aqueles sentimentos que parecem politicamente incorretos nos outros, embora costumem ser justificáveis em nós. Fácil amar quando somos ouvidos mais do que nos permitimos ouvir. Fácil amar aqueles que vivem noites terríveis, mas na manhã seguinte se apresentam sem olheiras, a maquiagem perfeita, a barba atualizada.

É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chope é gelado. Nos cafés, após o cinema, quando se pode filosofar sobre o enredo e as personagens com fluência, um bom cappuccino e pão de queijo quentinho. Nos corredores dos shoppings, quando se divide os novos sonhos de consumo, imediato ou futuro. É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nos encontros erotizados, nas festas agendadas no calendário do de vez em quando.

Difícil é amar quando o outro desaba. Quando não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. E se vitimiza. E perde o charme. O prazo. A identidade. E fala o tempo todo do seu drama com a mesma mágoa. Difícil amar quando o outro fica cada vez mais diferente do que habitualmente ele se mostra ou mais parecido com alguém que não aceitamos que ele esteja. Difícil é permanecer ao seu lado quando parece que todos já foram embora. Quando as cortinas se abrem e ele não vê mais ninguém na plateia. Quando até a própria alma parece haver se retirado.

Difícil é amar quando já não encontramos motivos que justifiquem o nosso amor, acostumados que estamos a achar que o amor precisa estar sempre acompanhado de explicação. Difícil amar quando parece existir somente apesar de. Quando a dor do outro é tão intensa que a gente não sabe o que fazer para ajudar. Quando a sombra se revela e a noite se apresenta muito longa. Quando o frio é tão medonho que nem os prazeres mais legítimos oferecem algum calor. Quando ele parece ter desistido principalmente dele próprio.

Difícil é amar quando o outro nos inquieta. Quando os seus medos denunciam os nossos e põem em risco o propósito que muitas vezes alimentamos de não demonstrar fragilidade. Quando a exibição das suas dores expõe, de alguma forma, também as nossas, as conhecidas e as anônimas. Quando o seu pedido de ajuda, verbalizado ou não, exige que a gente saia do nosso egoísmo, do nosso sossego, da nossa rigidez, para caminhar ao seu encontro.

Difícil é amar quando o outro repete o filme incontáveis vezes e a gente não aguenta mais a trilha sonora. Quando se enreda nos vícios da forma mais grosseira e caminha pela vida como uma estrela doída que ignora o próprio brilho. Quando se tranca na própria tristeza com o aparente conforto de quem passa um feriadão à beira-mar. Quando sua autoestima chega a um nível tão lastimável que, com sutileza ou não, afasta as pessoas que acreditam nele. Quando parece que nós também estamos incluídos nesse grupo.

Difícil é amar quem não está se amando. Mas esse talvez seja o tempo em que o outro mais precise se sentir amado. Para entender, basta abrirmos os olhos para dentro e lembrar das fases em que, por mais que quiséssemos, também não conseguíamos nos amar. A empatia pode ser uma grande aliada do amor.
Ana Jácomo

Após suspeita de fraude na Mega da Virada, leitor procura a Polícia Federal



Após nota publicada ontem (4) por esta Coluna, um leitor - que prefere não ser identificado - decidiu dar entrada com uma solicitação de investigação na Polícia Federal de Salvador, na Bahia, contra a Caixa Econômica Federal (CEF). Isso porque há suspeitas de fraudes na Mega da Virada, que premiou com R$ 81,5 milhões três acertadores das dezenas sorteadas na noite da última segunda-feira (31). A suspeita foi levantada após um usuário da rede social Orkut ter dito, 15 dias antes do sorteio, que um dos vencedores seria de Aparecida de Goiânia, em Goiás – o que de fato aconteceu. "Eu não deveria estar falando isso aqui. Mas meu tio é um dos diretores responsáveis pela 'Mega da Virada'. Podem printar”, escreveu o internauta, que apagou o post dias depois. Para o leitor baiano, é um “absurdo alguém dizer que a mega-sena sairia para algum lugar, isso se confirmar e ninguém fazer nada”. “Só saberemos a verdade se a Polícia Federal investigar. Eu joguei R$230 e tenho direito de saber se trata-se de uma máfia”, disse. Os outros dois premiados são das cidades de Franca (SP) e São Paulo. Em nota, a Caixa Econômica Federal negou qualquer possibilidade de fraude. (Do CH.)                                                                                                                        

Em breve o filme: " Chávez, O primeiro presidente pós-mortem" . by Deise


SÁBADO, 5 DE JANEIRO DE 2013

Hugo Chávez, Muerto (dead) sucumbió al cáncer en el colon -Hermano Adán y su hija Rosa Virginia Chávez viajaron a Cuba para encender la máquina para decir adiós - Médicos de Venezuela descreen de sus pares cubanos - câncer perfurou intestino por terapias erradas - Oliver Stone amigo de Hugo Chavez



Imagem manipulada ou iamgem que furou o bloqueio do hpspital cubano? - Se é montagem, é muito convincente

"GUERRA PSÍCOLÓGICA", DE QUEM?!... QUEM A ALIMENTA É QUEM ESCONDE A VERDADE DE UM FACTO INCONTORNÁVEL

Há imagens na Internet a circular com Hugo Chávez em postura de morte - Poderá ser montagem mas o mais certo é que seja verdade - Claro que não é dificil furjar tais imagens. Mas de mesma maneira também não é impossível que um curioso telemóvel - à sucapa - tenha feito o registo - É que, dos hospitais de Cuba, só sai a versão que o governo quiser - E, de facto, o anúncio da morte do líder venezuelano, não poderia vir na ltura menos oportuna - Daí as especulações - Mas a culpa é também de Nicolá Maduro que foi quem começou por lançar o alarme, com a declaração, no passado domingo, dia 30, a partir de Cuba

"O ministro denunciou uma "guerra psicológica" desencadeada pela "rede de mídia transnacional", com o objectivo último de "desestabilizadora" para a Venezuela e ignorar a vontade popular expressa nas eleições de 07 de outubro, vencido por Chávez.

"Mais cedo ou mais tarde, vai ver que o comandante Hugo Chávez, aqui em casa, aqui com a gente e vamos fornecer parte da situação do nosso país", disse o vice-presidente venezuelano Maduro.El, a quem Chávez ungido como sucessor político para o Se ele não podia tomar a próxima semana e teve que ir para uma eleição, saiu dos rumores sobre supostas divisões no Chavez acompanhadas de cabelo. "Nós juramos contra Chávez comandante e nós já ratificaram o juramento de Comandante Chávez que estaremos unidos com o nosso povo ", disse Maduro...Reconhecemos o alarmante estado de Hugo Chávez


-NICOLÁ MADURO, ESPERTEZA MUITO VERDE

"CHÁVEZ VAI CONTINUAR NO CARGO, PODE JURAR DEPOIS" - MAS, COMO? - SE ELE É JÁ UM HOMEM MORTO! - ALGUMA VEZ ESSA HABILIDADE VAI CONVENCER A OPOSIÇÃO?

CARACAS, VENEZUELA (04/ENE/2012.) - O vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse que o novo mandato de Hugo Chávez começará em 10 de janeiro e se o governante não poder tomar posse na mesma diata, perante a Assembleia Nacional (no parlamento), poderá fazê-lo perante o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) ..Chávez vai continuar no cargo, pode jurar depois

Já aqui o dissemos na primeira postagem que dedicámos a Hugo Chaves - - Cerebralmente está morto e permanecerá ligado à máquina apenas o tempo que politicamente se julgar conveniente - Não gostaríamos de fazer um folhetim mas, dada a insistência num facto que nos parece incontornável, achamos que devemos voltar ao assunto - Até porque, a proceder-se como se tem procedido, vai ser pior a emenda de que o soneto - Criam-se tensões, quer nas fileiras de quem o admirava quer nas hostes da oposição - Daí não tardarem os inevitáveis tumultos.

OS FILHOS DE CHÁVEZ E ADAN - IRMÃO DE HUGO CHÁVEZ PODERÃO FINALMENTE ACABAR COM OS RUMORES - SE QUISEREN


Adan ao lado Hugo Chaves - os dois irmãos 

A incerteza e os boatos sobre a saúde do presidente Hugo Cháveze agudizam-se a cada dia que passa. Um artigo publicado pelo jornal ABC refere que a filha mais velha, Rosa Virgniavai viajar para Cuba a fm de decidir se desliga a máquina que o mantém o seu pai vivo.

O ABC diz ainda que, Adan Chávez, irmão de Chávez, já teria viajado para Cuba para lhe dar o seu último adeus - As únicas visitas que o líder venezuelano recebeu foram as do vice-presidente Nicolas Maduro e seu irmão Adán Chávez. Referindo que a sua filha Rosines, que trabalha para o ABC tentou entrar na sala onde convalescia mas não fora permitida a sua visita - Embora o governo emitisse uma série de declarações sobre a sua saúde, a família pouco ou nada foi dito. - Seu filho, Jorge Arreaza, emitiu alguns comentários através de sua conta no Twitter....La hija mayor de Hugo Chávez tendría la última palabra


-DESLOCAÇÃO DE FAMILIARES DE CHÁVEZ A CUBA - PARA REFORÇAR O EMBUSTE OU DESFAZER TODOS OS RUMORES
Irmão Hugo Chávez chegou a Cuba para acompanhar o presidente
Havana (DPA). O irmão de Hugo Chávez e o governador venezuelano de Barinas Estado, Adan Chávez, chegou a Cuba para visitar o presidente da Venezuela, fontes com o governo em Caracas.

"Hoje chegou a Havana camarada Adan Chávez. Nós nos encontramos com ele, o vice Nicolá Maduro vice e Cilia Flores Procuradoria ", postou em sua conta no Twitter venezuelano, ministro da Ciência, Jorge Arreaza, Chávez acompanha vários dias em Cuba. ..La salud de Hugo Chávez: su hermano Adán viajó a Cuba p

A CORAGEM DE HUGO CHÁVEZ- UM LÍDER INTELIGENTE MULTIFACETADO - JAMAIS HAVERÁ FIGURA IGUAL

Homem genial e multifacetado: cantava, fazia rir e chorar - Arrebatava multidões. Amoroso para as crianças, sensível para os mais desfavorecidos. Um grande patriota e amigo do seu Povo - Nasceu de uma família humilde - Só assim se compreende a sua sensibilidade e afeição para com os oprimidos - Por isso mesmo, teve ( e ainda tem) a burguesia sempre a odiá-lo e atacá-lo - O seu vice-presidente Nicolá Maduro, não creio que esteja ao nível de o substituir - Já deu mostras da sua incapacidade para saber gerir a crise, com a guerra de comunicados sobre a doença de Chávez - Não foi capaz de evitar os rumores, porque persiste em fazer jogo escondido. Isto ainda não é nada. Se não queria estas polémicas, tinha evitado ser ele a lançar o primeiro alarme. Ao ponto de mandar suspender os festejos do fim do ano - O dia que poderia ser o último das maiores alegrias dadas por Chávez ao povo da Venezuela, tornou-se num mar dúvidas.

Por mais que queiram enganar a realidade, a realidade é só uma - Hugo Chaves é um homem morto e há vários dias - Não foi declarada a sua morte, apenas por razões políticas - Permaneceu ligado a uma máquina (talvez apenas para lhe manter as céluvas vivas - Mas até disso,se pode duvidar.

Porque não houve a coragem de aceitar a sua morte - Por duas razões especiais: uma, porque os médicos cubanos que o operaram (pese todo o seu empenho e dedicação) se revelaram incapazes para a delicada operação, custando-lhe a admitir a fatalidade ou as suas insuficiências; o segundo aspecto é que também não interessava a Nicolá Maduro, sucessor indicado por Chávez, que a sua morte fosse declarada com ele fora do seu país e antes de distribuir as peças no xadrez do seu tabuleiro político - Alimentado a ideia de que tudo se poderia resolver - mesmo com a ausência de Chávez - apenas com a presença dele no acto da posse - De facto, deve custar muito a digerir a imagem de quem já se via eleito, e, de um momento para o outro, tudo se pode complicar e deitar a perder..

- Só que, a oposição, certamente bem ao correr da situção, através da CIA, cedo começou a duvidar dos comunicados e a fazer as suas pressões para que a verdade fosse revelada - Nicolá Maduro tudo tem feito para que a noticia só fosse dada depois do dia dez - Mas está visto que o não vai conseguir. De ora avante, nada será como dantes - Hugo Chaves é um homem morto e, com ou sem anúncio oficial, abre-se o caminho à polémica e à confusão.


OS BENEFÍCIOS QUE, NICOLÁ MADURO, PODERIA EXTRAIR DA INFLÊNCIA DE HUGO NÃO TARDARÃO A ESBATER-SE - MUITO LONGE DO SEUS MESTRE

Uma das figuras que, publicamente, já veio apoiálo é o conhecido realziador Silver Stone, que tem realizado vários filmes sobre l´dieres sul-maericandos, desde o presidentes Lula, Rafael Correa (Equador), Fernando Lugo (Paraguai), Cristina Kirchner (Argentina), entre outras figuras. The Revolution Will Not Be Televised, facilmente encontrável no YouTube.

"A maior parte das pessoas beneficiou com Chavez e as condições de vida melhoraram durante estes anos", afirmou Stone, na cadeia televisiva CNN, definindo o dirigente venezuelano como "uma figura nacional que mudou a Venezuela para sempre".
Stone mantém uma relação estreita com Chavez, a quem retratou de forma próxima e positiva no documentário "A sul da Fronteira", que realizou em 2009. Oliver Stone defende Hugo Chavez e compara-o a Barack Obama
                                                                                          by http://www.desoculto.com/

Luiz Inácio É o Mensalão. by Deise


Renan, o indestrutível


Seis anos depois de deixar a presidência do Senado acossado por denúncias de corrupção, Renan Calheiros manobra nos bastidores e se torna favorito para comandar o Congresso
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SEMPRE NO TOPO
Só uma catástrofe pode tirar a vitória de Renan
Há seis anos, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) deixou a presidência do Senado pela porta dos fundos. Acusado de ter despesas pessoais pagas por uma empreiteira, Renan teve suas contas devassadas, perdeu musculatura política e não lhe restou outra saída senão renunciar ao posto. Conseguiu, porém, evitar a cassação do mandato em plenário e, agora, é considerado nome certo para comandar o Congresso até 2014, ano da corrida presidencial. Convencido do seu amplo favoritismo, Renan procurou fugir dos holofotes nos últimos dias. Só uma catástrofe tira a sua vitória. Como maior bancada do Senado, o PMDB tem a prerrogativa de indicar o novo presidente. Além de não possuir adversários em condições de derrotá-lo no interior do partido, Renan conta com a simpatia de legendas da oposição, como o PSDB, partido que ajudou a fundar na década de 1980. No apagar das luzes de 2012, senadores da chamada ala rebelde do PMDB até ensaiaram lançar uma candidatura alternativa. Foram cogitados os nomes dos senadores Luiz Henrique (SC) e Waldemir Moka (MS), mas
eles recuaram, cientes da falta de votos para superar Renan. “Só entro na disputa se tiver a certeza da vitória”, blefou Luiz Henrique, praticamente jogando a toalha.
A recuperação de Renan e sua volta ao comando do Senado, seis anos depois de ser defenestrado da principal cadeira do Congresso, confirmam a máxima de que a Casa é uma espécie de associação entre amigos. O político disposto a atender aos anseios do “clube” se credencia politicamente até ser alçado ao poder. Na lógica desse modelo, só pode alcançar o posto máximo do Senado quem for capaz de conciliar os interesses – muitas vezes escusos e nem sempre salutares para a democracia – de todos. Conhecedor dos meandros e subterrâneos do Legislativo, Renan soube trilhar esse caminho com desenvoltura. Com a eleição de José Sarney (PMDB-AP) para a presidência da Casa, ele se rearticulou e voltou a ter o comando do PMDB e de partidos da base aliada. A retomada da força política de Renan ficou clara durante a CPI de Carlinhos Cachoeira, quando o governo precisou de seu partido e ele atuou para evitar maiores transtornos para aliados do Planalto durante as investigações. Teve êxito na iniciativa.
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PODER
Com a eleição de Sarney para a presidência do Senado,
Renan voltou a ter o comando do PMDB
Embora torçam o nariz para sua eleição, porque sabem que terão de negociar cada votação importante numa mesa de cacife muito alto, integrantes do governo chegaram à conclusão de que Renan é um mal necessário. Concluíram também que o Planalto não tem como atropelar uma bancada experiente como a do PMDB no Senado para fazer valer sua vontade. O Palácio do Planalto até tentou emplacar Eduardo Braga (PMDB-AM) na cadeira de presidente, nomeando-o líder do governo. Não deu certo. O outro plano era trabalhar nos bastidores pelo nome do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Mas Lobão não quis deixar a Esplanada. “Ele quer ficar no ministério. Renan e Lobão já conversaram sobre o assunto e meu pai declinou da candidatura em favor do Renan”, conta o senador Lobão Filho (PMDB-MA). A saída do Executivo foi deixar o jogo correr sozinho. Bom para o indestrutível Renan, acostumado a altos e baixos em sua trajetória.
O gráfico do poder político de Renan sempre se moveu em ritmo de montanha-russa, desde que ele saiu da Assembleia Legislativa de Alagoas para o topo no Congresso. Quando foi eleito presidente do Senado, em 2005, o peemedebista estava longe de ser uma figura de currículo ilibado. Pesava em suas costas o passado de braço direito e líder de governo na curta gestão Fernando Collor, em 1990. Durante o impeachment do ex-presidente alagoano, Renan traiu Collor e ajudou a alimentar as denúncias contra o ex-tesoureiro Paulo César Farias. A estratégia de desvinculação da imagem funcionou. Em 1998, Renan saiu das páginas dos escândalos e deu a volta por cima ao ser nomeado ministro da Justiça no fim do primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso. Sua passagem pelo ministério, porém, durou pouco mais de um ano. A saída foi precipitada por conflitos com a cúpula da Polícia Federal.
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Em 2003, Renan conseguiu se livrar dos antigos estigmas políticos e ganhou espaço no governo Luiz Inácio Lula da Silva, amparado pelo PMDB. Com a bancada do partido nas mãos, tornou-se líder natural e o principal interlocutor do PMDB no Congresso junto ao governo. Assim, pavimentou o caminho que o levou até o comando do Legislativo, em 2005. O tiro que derrubou Renan da presidência do Senado, em 2007, partiu do campo pessoal e ricocheteou nas relações da vida pública. Ele foi acusado de pagar pensão alimentícia a sua ex-amante Mônica Veloso, com quem teve uma filha, com recursos da empreiteira Mendes Júnior – empresa ativa no mercado de licitações de grandes obras governamentais. A denúncia de uso do cargo público para favorecimento próprio foi desdobrada em outras. Ao Conselho de Ética do Senado, ele teve que se explicar sobre a utilização de laranjas na compra de empresas de comunicação em Alagoas. Precisou justificar também o fato de sua família ter vendido a peso de ouro uma fábrica de refrigerantes para uma firma que, meses depois, obteve uma série de benefícios fiscais do governo. As apurações foram arquivadas na Casa, depois de sua absolvição em plenário, mas se transformaram em dois inquéritos contra o senador. Graças à ajuda de habilidosos advogados, os processos tramitam lentamente no Supremo Tribunal Federal (STF).
Para se esquivar das denúncias que pesam contra ele e ainda carecem de explicação, Renan repete um mantra. Diz ter sido vítima de uma campanha de adversários que usaram “problemas pessoais” para atingi-lo. Por isso, hoje ele prefere manter a discrição. A atuação legislativa é planejada no sentido de evitar estardalhaços. Renan ajuda a acompanhar projetos de relevância ou de grande importância para o governo, mas evita relatorias de temas de apelo midiático que o obriguem a ter contato frequente com veículos de comunicação. Tomou horror a jornalistas. Atende todos que o procuram, mas usa a habilidade com as palavras para conversar durante muito tempo sem dizer nada. “Renan mente em off” tornou-se um bordão nos corredores do Congresso para resumir a rejeição do parlamentar ao contato com a imprensa. Aos mais próximos, Renan tem repetido que está “preparado emocionalmente” para ver ressuscitado seu histórico de escândalos. Para o político alagoano, tudo vale a pena quando a recompensa é a volta ao poder. 
by Josie Jeronimo

Xerém: estudo de 1996 antevê com precisão locais de enchente



Mapa da COPPE sobreposto à região de Xerém. A tragédia de 03 de Janeiro de 2013 ultrapassou ligeiramente às previsões, mas os lugares mais afetados estavam dentro das Áreas de Proteção Permanente dos rios locais (faixa de 30m de proteção das margens).

Será que a população do bairro de Xerém, em Duque de Caxias, construiria suas casas no mesmo local se conhecessem os mapas desenhados para o Plano Diretor da Bacia do Iguaçu - Sarapuí, da COPPE UFRJ? Feitos por encomenda da antiga SERLA (atual INEA - Instituto Estadual do Ambiente), eles foram elaborados em 1996, ou seja, há cerca de 17 anos.

O problema é que a população não teve essa opção, já que o próprio plano nunca foi executado ou mesmo divulgado.

Entretanto, o plano detalha com precisão as manchas de inundação, denominação das áreas que podem sofrer com enchentes. Este mapa poderia ser usado para a realocação de famílias e o planejamento de toda a região.

Principais problemas do Brasil, as questões relacionadas a enchentes e deslizamentos têm solução muito mais fácil do que as relacionadas a terremotos, maremotos e outros desastres naturais.

Mapa do Plano Diretor da COPPE sobreposto ao Google Earth. As Bacias do Rios Iguaçu e Sarapuí atingem as cidades de Duque de Caxias, Nova Iguaçu, São João de Meriti, Nilópolis, Mesquita, Belford Roxo e uma pequena área do Rio de Janeiro. Clique para ampliar.

A região metropolitana do Rio de Janeiro sempre sofreu com as chuvas. Não é de hoje que urbanistas, geógrafos e outros técnicos alertam sobre estes problemas. A tragédia de Caxias já está anunciada há décadas. Quem lê corretamente um mapa sabe disso.

Não adianta montar gabinete de emergência. Planos de contingência se fazem em épocas tranquilas, não durante a contingência.

Entre 2005 e 2008, trabalhei como arquiteto-ubanista da Prefeitura da Cidade de Nova Iguaçu, na equipe da extinta SPUR (Secretaria de Projeto Urbano). Nesse período, nós constantemente consultávamos o Plano Diretor da Bacia do Iguaçu e do Sarapuí

Os técnicos da COPPE e do governo são bons. Precisamos de políticos e administradores menos imediatistas e que sejam responsabilizados por essas tragédias, recorrentes a cada verão. Tomara que os habitantes dessas áreas não se esqueçam do seu sofrimento na hora de votar.

A repórter Daniele Bragança colheu o depoimento do morador Pablo Souza Rangel de Oliveira, 21 anos, estudante de história na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Sua casa fica localizada na Mantiqueira, um dos bairros de Duque de Caxias, Baixada Fluminense, mais atingidos pelas chuvas. Pablo conta a agonia de ver, em poucos minutos a casa tomada pela água.

Segue o seu relato:

“Aqui na rua, a minha casa é alta. Em 20 minutos, subiu meio metro. Isso na minha casa, a rua já estava alagada. Teve vizinho meu, da parte de baixo da rua, que a casa alagou 1 metro e meio. O pouco que entrou na minha casa já fez perder muita coisa: cama, guarda-roupa, colchão, geladeira. Alguns eletrodomésticos nós conseguimos salvar. A água entrou às 4h20 da manhã da quinta.   

O principal problema agora é e jogar fora o entulho dos móveis destruídos e lidar com a falta de caminhões de limpeza. Não passa carro para nada. Já buscamos o posto de controle, tentamos falar com secretários e políticos. Ninguém disse que dá para nos ajudar. Comida e água há bastante. Do posto montado na praça Mantiqueira até colchão ganhamos. O problema é limpar a rua. Se chover forte de novo, a água não vai escorrer por causa do lixo acumulado e voltará a atingir as casas”


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Na região da Baixada Fluminense, as chuvas na madrugada desta quinta-feira (3), provocaram a morte de 1 pessoa e há um desaparecido. Segundo o boletim da Defesa Civil Estadual, 45 casas foram destruídas e 200 danificadas; 1.276 pessoas tiveram que deixar suas casas no município de Duque de Caxias.

Veja abaixo fotos da região. Clique para ampliar.


                                                                                                                        by oeco.com

A democracia corre perigo


 

Deve haver algo mais entre a rampa do Congresso e a decisão do candidato à Presidência da Câmara dos Deputados, o líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), de se manifestar publicamente e avisar que não vai cumprir os mandados de cassação contra parlamentares que são réus no processo do mensalão, mesmo que o Supremo Tribunal Federal (STF) assim determine. Antes, só o atual presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS), tinha sido tão enfático sobre o assunto. Ambos entendem que é necessária uma votação secreta em plenário para que os deputados percam o mandato. A decisão, solitária e pessoal, precisa de 257 votos, entre os 513 possíveis, para que o colega deixe de parlamentar.

É a campanha eleitoral. Não deixa de ser emblemático que o anúncio de Henrique Eduardo Alves tenha sido feito exatamente no dia da posse de José Genoino (PT-SP), antes suplente, como deputado. Para justificar sua posição, o peemedebista usou argumento simples e evasivo: “A Constituição foi feita por congressistas”.

O Supremo Tribunal Federal pode entender de forma diferente. E alegar que a Carta Magna foi feita por congressistas, mas é interpretada pelo colégio da mais alta Corte do país. É guerra de poderes? É, e daquelas em que não há vencedores nem vencidos. Só um derrotado: a democracia, ameaçada por picuinhas jurídicas e interpretações da lei ao bel- prazer do interessado.

Já o personagem principal do momento em toda essa polêmica prefere dizer que vai trabalhar com “alegria”. Será que Genoino quer dizer que vai rir da condenação que sofreu e que a considera injusta e abusiva? Ou será que vai rir de uma eventual desobediência a uma decisão do Supremo pela Câmara dos Deputados? Afinal, não custa lembrar, o voto em plenário é secreto. Só falta mais essa para o processo do mensalão mergulhar o país em verdadeira crise institucional. Quem dará a palavra final? E nem dá mais para chamar Hugo Chávez para dar pitaco.

                                                                                        by Eduardo Homem de Carvalho

Esperando o cara.... by Deise

Esse Cara Sou Eu
                                     Roberto Carlos

O cara que pensa 
em você toda hora
Que conta os segundos se você demora
Que está todo o tempo querendo te ver
Porque já não sabe ficar sem você
E no meio da noite te chama
Pra dizer que te ama
Esse cara sou eu
O cara que pega você pelo braço
Esbarra em quem for que interrompa seus passos
Está do seu lado pro que der e vier
O herói esperado por toda mulher
Por você ele encara o perigo
Seu melhor amigo
Esse cara sou eu
O cara que ama você do seu jeito
Que depois do amor você se deita em seu peito
Te acaricia os cabelos, te fala de amor
Te fala outras coisas, te causa calor
De manhã você acorda feliz
Num sorriso que diz
Esse cara sou eu
Esse cara sou eu
Eu sou o cara certo pra você
Que te faz feliz e que te adora
Que enxuga seu pranto quando você chora
Esse cara sou eu
Esse cara sou eu
O cara que sempre te espera sorrindo
Que abre a porta do carro quando você vem vindo
Te beija na boca, te abraça feliz
Apaixonado te olha e te diz
Que sentiu sua falta e reclama
Ele te ama
Esse cara sou eu

Marte receberá missão tripulada em 2030


Altos níveis de radiação além da órbita da Terra oferecem o maior desafio à exploração humana de destinos no espaço profundo, declaram cientistas.

Com a atual tecnologia espacial, astronautas podem cruzar o espaço profundo por no máximo um ano antes de acumularem uma dose de radiação perigosamente alta, explicam pesquisadores. Como resultado, muitos destinos intrigantes no sistema solar permanecem fora dos limites da exploração humana no momento.

“Existe um equivalente ao Mach 1 – a barreira do som – em termos de radiação cósmica galáctica”, observou Alvin Drew, administrador do Projeto Deep Space Habitat, da NASA, na quarta-feira (19 de dezembro) durante uma apresentação com o grupo Future In-Space Operations, também da agência.

“Até resolvermos isso, ainda estamos na era dos navios de madeira e velas de lona das viagens espaciais”, adicionou Drew, astronauta que embarcou em duas missões de ônibus espaciais. “Até chegarmos aos navios de ferro e aos motores a vapor, podemos ficar bem limitados na distância que poderemos viajar”.

Limite de um ano

A Terra é constantemente bombardeada por raios cósmicos galácticos – partículas carregadas de alta velocidade disparadas no espaço por explosões estelares distantes e outros eventos.

A atmosfera e o campo magnético do planeta defletem a maioria dessas bolas de demolição subatômicas. Quem está na superfície da Terra não se preocupa muito com elas.

Mas para astronautas cruzando o espaço – especialmente o espaço profundo, além da magnetosfera protetora da Terra – a história é diferente. Eles só conseguem suportar essa radiação por um tempo limitado antes de problemas sérios como o câncer começarem a surgir.

“Até conseguirmos novas tecnologias ou novas maneiras de mitigar mortes induzidas por câncer”, observou Drew, “estaremos limitados a apenas um ano no espaço”.

O Sol também ejeta partículas que podem danificar tecidos humanos, e pesquisadores estão trabalhando em maneiras de proteger astronautas dessas explosões solares. Mas quaisquer medidas divisadas podem não ser muito eficazes contra raios cósmicos, que têm energias muito mais altas, apontou Drew.

“A radiação cósmica galáctica é como uma arma de fogo – você não é atingido frequentemente mas, quando é, o estrago é grande”, comparou Drew. “E é por isso que precisamos descobrir como nos proteger dessas partículas subatômicas massivas de energia muito alta vindas do núcleo galáctico”.

Missão a Marte ainda é possível

Uma viagem de um ano ainda permitiria missões tripuladas a alguns destinos intrigantes, como Marte.

Na verdade, dados coletados pela sonda Curiosity da NASA – que aterrissou no Planeta Vermelho em agosto último – sugerem que astronautas poderiam suportar um voo de seis meses até Marte, uma permanência de 600 dias na superfície do planeta e uma jornada de seis meses de volta para casa sem acumular uma dose de radiação preocupante.

Essa é uma boa notícia para a NASA, que está trabalhando para enviar astronautas a um asteroide nas proximidades da Terra até 2025, e em seguida para os arredores do Planeta Vermelho na metade de 2030. Parte dessa preparação envolve estudar os efeitos psicológicos e fisiológicos do voo espacial de longo prazo, que a agência vai investigar em missões de um ano à Estação Espacial Internacional começando em 2015. (A estadia padrão para os astronautas a bordo do laboratório espacial é de seis meses).

Mas se a humanidade quiser se aventurar muito mais – por exemplo na lua de Júpiter, Europa , que abriga oceanos – serão necessários avanços no revestimento de naves espaciais e nos sistemas de propulsão.

Scientifc American

Equipe do Japão cria primeiras células capazes de matar o câncer


Cientistas do Japão criaram, pela primeira vez, células que podem ser injetadas no organismo para matar o câncer.

A equipe do Centro de Pesquisa RIKEN conseguiu desenvolver células do sistema imune chamadas de linfócitos T assassinos a partir de células-tronco pluripotentes induzidas (células iPS).

Para criar essas células assassinas, primeiro a equipe teve de reprogramar os linfócitos T especializados em matar certo tipo de câncer, em células iPS. As células iPS então geraram novos linfócitos T anticâncer específicos. Estes linfócitos regenerados a partir de células iPS podem servir como terapia futura contra o câncer.

Pesquisas anteriores mostraram que os linfócitos T assassinos produzidos em laboratório usando métodos convencionais não são eficazes em matar células cancerígenas, principalmente porque têm um tempo muito curto de vida, o que limita sua utilização como um tratamento para o câncer.

Visando superar esses problemas, os pesquisadores japoneses liderados por Hiroshi Kawamoto reprogramaram linfócitos T maduros assassino em células iPS e investigaram como essas células se diferenciam.

A equipe induziu linfócitos T assassinos específicos para um determinado tipo de câncer de pele em células iPS, expondo os linfócitos aos "fatores de Yamanaka, grupo de compostos que induzem as células a voltar a um estágio não-especializado.

As células iPS obtidas foram então cultivadas em laboratório e induzidas a diferenciarem-se em linfócitos T assassinos novamente. Este novo grupo de linfócitos T mostrou ser específico para o mesmo tipo de câncer de pele, como os linfócitos originais.

Eles mantiveram a reorganização genética, permitindo-lhes expressar o receptor de câncer específico em sua superfície. Os novos linfócitos T foram também demonstraram ser ativos e produzirem um composto antitumoral.

"Conseguimos a expansão de células T antígeno-específicas, transformando-as em células iPS e diferenciando-as novamente em células T funcionais. O próximo passo será testar se essas células T podem matar seletivamente as células tumorais, mas não as outras células do corpo. Se elas fizerem isso, essas células podem ser injetadas diretamente nos pacientes para a terapia. Isto poderia ser realizado em um futuro não muito distante", conclui Kawamoto.

by aureliojornalismo

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