segunda-feira, 24 de setembro de 2012

E agora Presidenta???


A presidenta Dilma reagiu e fez 'biquinho'.

A presidenta do Brasil e defensora do PT, não gostou da inclusão de determinada declaração sua quando ministra de Minas e Energia, no relato da explicação do voto do ministro Joaquim Barbosa. Ao que nos consta, a declaração foi verdadeira e a citação do referido ministro, em momento algum mudou a conotação das palavras da então ministra. Um Chefe-de-Estado que se preze, tem a obrigação de manter-se totalmente imparcial e afastada dos holofotes do maior julgamento do país. Pecou e pecou muito ao rapidamente emitir nota de esclarecimento quando do depoimento anteriormente prestado. A 'Toda-poderosa' e gerentona do Planalto, demonstrando sua plena parcialidade e receio ao que possa acontecer em matéria de punição no que diz respeito ao companheiros de partido e aliados. Dessa forma, assinou recibo de que quer influenciar o voto dos demais ministros do STF.

by - MomentoBrasil

Inteligência do Exército protege Barbosa

O Exército escalou seus mais confiáveis e melhores oficiais de inteligência, lotados na Abin, para dar proteção ao ministro Joaquim Barbosa – relator do processo do Mensalão no Supremo Tribunal Federal. Ao montar esquema especial para dar segurança a Barbosa – que sempre foi avesso a isto -, empregando seus homens lotados na Agência Brasileira de Inteligência, o EB atropelou o Palácio do Planalto e a cúpula da Polícia Federal ligada aos esquemas petralhas de poder.

Apenas como contraponto: os ministros Ricardo Lewandowski e José Dias Toffoli também contam com proteção intensa. Só que de agentes da Polícia Federal – e não da turma verde-oliva lotada na Abin. A proteção a Barbosa não é só física. Tudo que se fala dele e sobre ele, nos ambientes de poder, também é monitorado. Além disso, todo o sistema telefônico da residência e de seu gabinete no STF foi alterado e passa por uma constante ação de pente fino.

A iniciativa de proteger Barbosa tão intensamente gera uma crise. A Presidenta Dilma Rousseff, como Comandante-em-chefe das Forças Armadas, sequer foi consultada sobre a medida. A blindagem ao Barbosa foi decidida entre alguns integrantes do Alto Comando do Exército e o General José Elito, do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência. Aumentará em muito a guerra não-declarada e a insatisfação pessoal mútua entre Dilma e seu ministro Elito.

No fundo, a proteção especial a Barbosa é mais uma operação montada pela chamada “Comunidade de Informações” que sempre tenta agir de forma invisível – embora quase sempre não consiga em uma Brasília cercada de ouvidos eletrônicos em todos os buracos do poder. Em tempos passados, tal comunidade era famosa por vigiar e detonar a esquerda explicitamente. A turma do SNI botava medo. A turma da Abin ligada ao EB – onde a petralhada ainda não conseguiu se infiltrar explicitamente – tenta ser mais “light”. 

Agora, pelo menos no reservado discurso da comunidade de informações, a ordem é não contribuir para ampliar um vácuo institucional que se desenha com o resultado do julgamento do Mensalão – que deve atingir em cheio a cúpula petralha, ainda com consequências imprevisíveis de um respingo escatológico no mito Luiz Inácio Lula da Silva (que ainda alimenta o sonho de voltar à Presidência da República).

A tensão entre Dilma e a caserna pode aumentar ainda mais com o Mensalão. Já era enorme por causa da Comissão da Verdade que tomou a decisão fora da lei de perseguir os agentes do Estado acusados de cometer crimes apenas na Era pós-1964. Apoiada por Dilma, a CV quebrou um acordo firmado com os militares, costurado quando Nelson Jobim era ministro da Defesa, de que os crimes de sequestro, terrorismo e assassinato cometidos pelos militantes de esquerda também seriam investigados. 

Alguns Generais já se sentem traídos por Dilma. Mas se a traição vai gerar consequências institucionais é um desdobramento imprevisível. A cúpula militar na ativa é publicamente contrária a qualquer virada de mesa. Se os Generais pensam, sinceramente, da mesma forma, na intimidade, são outros quinhentos batalhões. Dilma e seus radicalóides estão provocando a onça com varinha curta.

Além disso, com o próprio Ministério da Defesa, a cúpula militar nunca se sentiu satisfeita por ficar simbolicamente subordinada ao ministro Celso Amorim que tem como assessor-especial José Genoíno – ex-guerrilheiro da luta armada pós-64 e com grandes chances de ser condenado no processo do Mensalão em que o agora protegido Joaquim Barbosa brilha como “grande herói” da República. Na ironia, os militares sõ não têm mais bronca de Genoíno porque alegam que ele entregou, sem qualquer tortura, todos os seus companheiros na Guerrilha do Araguaia...

Indo de uma cachorrice a outra cachorrada, a inteligência militar teme que a petralhada arme ilegalidades para obstruir o julgamento do Mensalão. A mais previsível já se tornou pública e, se acontecer, pode ser a senha para a abertura da portinha do vácuo institucional: que o novo ministro do STF, Teori Zavascki, indicado pelo ex-marido de Dilma Rousseff, tome posse e cometa a imprudência de pedir vistas do processo de mais de 50 mil páginas do Mensalão. Se tal manobra embromatória for adotada, para atrasar o resultado final do julgamento em até seis meses, nem Deus sabe o que poderá acontecer...

A leitura de nossa conjuntura atual é bem simples e roceira. A vaca já está no brejo. Se o Boi vai também... Aí são outros R$ 350 milhões de reais desviados e divididos pelos bandidos no esquema do Mensalão. Na avaliação mais tímida da comunidade de informações – que protege Barbosa e também vigia, cuidadosamente, todos os prováveis condenados na Ação Penal 470 -, o ex-presidente Lula da Silva teria pelo menos 35 milhões de motivos concretos para se preocupar – e muito – com as consequências de ter tantos companheiros e parceiros vendo o sol nascer quadrado...

Enquanto o mito Lula pode se desmantelar entre os segmentos esclarecidos (ou entre os menos ignorantes), o mito de Joaquim Barbosa começa a ser construído e lapidado. Resta aguardar para saber quem será beneficiado com a demolição de um e a edificação de outro. Enquanto isto, os militares ficam iguaizinhos àquele papagaio verde-oliva da piada do português. Nada falam... Mas prestam uma atenção...

“E sabem de absolutamente tudo que acontece no Brasil” – como fez questão de ressaltar um quatro estrelas numa certa noite estrelada de um jantar fechadíssimo na caserna, com todo mundo vestindo a pós-moderna farda de civil sem gravata - exceto o coronel da inteligência e das Forças Especiais, trajado feito um Rambo, para garantir a proteção na porta do salão...

O perigo é que aqueles que fingem não saber de nada continuam agindo no submundo do Governo do Crime Organizado... Até quando? Nem Deus deve saber mais... Ou será o Barbosa (um dos Deuses do Supremo e agora um togado blindado pelas fardas da inteligência) sabe?

Se souber, conta que a gente divulga por aqui... Até porque, neste mundo pontocom, nem a identidade do pobre do Batman é mais secreta... O verdadeiro endereço da Batcaverna, talvez...

Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.

by - Jorge Serrão

domingo, 23 de setembro de 2012

Cala Boca Jornalista - Facebook

Celso Russomanno: “eu sou você no poder”

Não há dúvidas de que a capacidade de promover engajamento e mobilização da Igreja Universal é enorme. Mas não pode ser tão maior que o poder de “padrinho” Lula, o ex-presidente-operário com maior exposição na mídia que o país já viu, e seus altíssimos níveis de aprovação. Da mesma forma, o poder de popularização de um programa diário na TV é imenso. Mas não tão maior que o recall proporcionado por duas campanhas presidenciais como as que José Serra traz na bagagem. 

O que explica o sucesso de Celso Russomanno é menos simples, embora constrangedoramente óbvio. Passa menos pelo poder de capilaridade dos obreiros da igreja e mais, bem mais, por uma construção discursiva que apela ao senso comum. E o faz com tamanha competência que dificilmente poderá haver alguma mudança drástica no quadro eleitoral de São Paulo. Ao contrário: no segundo turno, com mais tempo de TV, é bem provável que o sucesso deste discurso se consolide de forma irreversível já na primeira semana. 

Não é difícil perceber como as coisas chegaram a este ponto. Basta se despir da arrogância que costuma pairar sobre os QGs de campanha e lembrar que não háfocus melhor do que o ibope da TV aberta. Basta se desfazer dos muitos vícios adquiridos por quem é ou foi governo – os vícios advindos do profundo conhecimento da máquina e seus entraves – e reaprender a arte de fazer promessas. O sucesso de Russomanno pode, sim, ser um pouco humilhante para os experts de plantão. Mas nada tem de misterioso.

O que temos no primeiro ato? Russomanno na televisão, em defesa do consumidor. Ali, desde a época do SBT, ele construiu um capital simbólico poderoso porque palatável ao senso comum: o do homem simples que, uma vez que tem em mãos o poder de denúncia de uma câmera de TV, aponta injustiças e erros clamando por solução. As vítimas pertencem, é claro, a camadas populares da população. As soluções são simples: Russomanno não faz nada diferente do que qualquer um de seus telespectadores faria se estivesse em seu lugar. Bate pé, diz que o problema precisa ser resolvido de uma vez por todas e, se preciso, chama a polícia.

No segundo ato, temos Russomanno candidato a prefeito, diante de uma câmera de TV, apontando problemas e apresentando soluções. O modelo é o mesmo do ato um. O que Celso Russomanno faz como candidato é exatamente o mesmo que fazia como jornalista. Não houve a necessidade, e nem o risco, de que sua audiência tivesse que se adaptar a um novo Celso Russomanno, investido do papel de prefeito. Neste papel, ele segue fazendo o que qualquer um de seus telespectadores faria se estivesse em seu lugar: apresenta soluções simples, de fácil entendimento, ainda que de execução duvidosa.

Enquanto seus adversários se enroscam em explicações complicadas para resolver os muitos problemas de São Paulo – e ficam parecendo, aos olhos do povo, criaturas de má vontade -, Russomanno diz ao homem comum: “eu sou você no poder”.

O exemplo mais acabado desta estratégia discursiva é a promessa de aumentar o efetivo da Guarda Civil Metropolitana para 20 mil homens. Enquanto seus adversários fazem contas para provar a inviabilidade da coisa, o homem comum se regozija com Russomanno porque, finalmente, alguém está prometendo fazer o que ele faria se fosse prefeito: colocar mais polícia na rua.

É simples, direto e palatável - como, ao fim e ao cabo, são todas as coisas nascidas do senso comum. É impossível? Pode ser. Mas ganha eleição.
by - Nariz  Gelado

Desespero de Lula pode levar a campanha a uma violência descontrolada


A cada dia que passa os fatos demonstram que o ex-presidente Lula demonstra estar ficando desesperado com a possível frustração de ver parte de seus projetos para as eleições do dia 7 do próximo mês ir por água abaixo. O que mais está causando estresse e até algum desespero em Lula é a candidatura de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo. Depois de dar um 'chega pra lá' em Marta Suplicy, candidata natural do PT, Lula lançou o ex-ministro da Educação tentando repetir o que fizeram em 2010, lançando Dilma Rousseff à sua sucessão e a elegendo. Marta ficou zangada, mas foi 'convencida' pela Presidente Dilma a apoiar o candidato petista, ganhando para isso um ministério. Acontece que em São Paulo Haddad está 'patinando' nas pesquisas e ainda havendo a surpresa de ver Russomano à frente, com perspectiva de um segundo turno com José Serra;

Para comprovar que Lula está meio tonto com o que acontece na capital paulista, o site da Folha de São Paulo noticia que Lula participou na noite deste sábado de comício do prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, candidato à reeleição, ocasião em que reclamou de reportagens que apontaram a cidade do ABC paulista como o município que mais recebeu verba federal por habitante no seu governo e negou favorecimento ao aliado.Lula incitou os militantes, cerca de 3 mil pessoas, a arrancar das ruas material de campanha de candidatos a vereador de outras chapas, dizendo: "Nós temos que tirar a faixa daqueles que não estão apoiando o Marinho";

O destempero de Lula pode levar seus seguidores a tomarem atitudes como essa recomendada por ele em São Bernardo, provocando tumultos com militantes adversários, algo que pode chegar a um ponto de descontrole de consequências imprevisíveis. Em comício recente em Manaus, Lula atacou violentamente o ex-senador Artur Virgílio, que ele tem como autêntico inimigo político. Lula conseguiu que Virgílio não se reelegesse senador, considerando o fato como uma vitória pessoal sua. A forma como Lula tratou Artur Virgílio em Manaus pode já ter proporcionado um resultado nada elogiável;

No mesmo site da Folha de São Paulo foi divulgada a notícia de que um dos coordenadores da campanha eleitoral de Artur Virgílio foi morto a tiros no começo da noite deste sábado. Trata-se de Aldemir Feitosa, de 44 anos, que atuava na campanha no bairro Jorge Teixeira, Zona Leste de Manaus. De acordo com um amigo da vítima e também coordenador de campanha, Anderson Santos, o assassinato ocorreu próximo ao campo de futebol do bairro, pouco depois que eles encerram as atividades de panfletagem iniciada no começo no dia;

Alguém precisa controlar Lula, porque quanto mais se aproxima o dia 7 de outubro, mas pesquisas vão confirmar que nem as gravações de Dilma Rousseff estão conseguindo alavancar candidaturas do PT, com o agravante das condenações que deverão acontecer de alguns vultos petistas no julgamento do 'Mensalão do PT". É melhor que Lula controle sua língua para que seu incitamento à violência de um simples arrancar de faixas não se transforme a reta final da campanha eleitoral num verdadeiro banho de sangue, algo que foge aos costumes brasileiros. É bom que Lula mude seu tom imediatamente.

by - Ponto & Virgula

Revista golpista: Petistas desmentem publicação da Veja


"A mídia não pode ser partido político", diz José Guimarães ao reafirmar que elite já perdeu nas urnas por três vezes

O desafio de governar um país como o Brasil é grande e nos últimos anos, oito do governo Lula e agora com a presidenta Dilma Rousseff, a consolidação da democracia está acontecendo com participação popular, mais emprego, mais renda, mais moradia e menos miséria. Segundo os parlamentares do Partido dos Trabalhadores (PT) parte da mídia não consegue ver as mudanças e age de maneira equivocada deixando de lado o princípio básico do jornalismo e agindo como um partido político.

Na avaliação do secretário nacional de comunicação do PT, deputado André Vargas, as matérias publicadas são um risco para a democracia e citou como exemplo a última edição da Revista Veja que ataca sistematicamente o partido e mais especificamente o ex-presidente Lula.

"A Veja patrocina os ataques ao governo do PT, aos partidos de esquerda e agora de maneira muito especial o ex-presidente Lula e nós só temos que lamentar que tenha no Brasil um órgão de imprensa com esse comportamento", afirmou André Vargas.

Os parlamentares petistas trataram a matéria da revista Veja e o julgamento do chamado mensalão com repúdio e convocaram os militantes.

É lamentável o que está acontecendo no Brasil e a nossa militância tem que reagir fortemente contra a Veja, contra esse tipo de postura porque o nosso Partido tem melhorado a vidas dos brasileiros", disse o secretário de comunicação do PT que encontrou eco nas suas declarações nas afirmações do deputado José Guimarães (PT/CE) que ressaltou a necessidade dos petistas de todo Brasil reagirem.

"Mexeu com o Lula, mexeu com o PT, mexe com o povo brasileiro porque essa foi a trajetória do presidente Lula, nós temos que mobilizar a militância, fazer um apelo aos democratas desse país, porque a mídia não pode ser partido político", disse o deputado ao reforçar que o ataque sem precedentes ao presidente Lula, ao PT e à democracia é uma ação de uma elite que foi derrotada nas urnas três vezes.

Para o deputado José Guimarães a regulamentação da comunicação no Brasil tem que ser realizada para que os órgãos de imprensa cumpram o seu papel com isenção na cobertura dos eventos.

Para o deputado Carlos Zarattini (PT/SP) os papéis da mídia e da oposição estão invertidos. "É a primeira vez que vejo políticos repercutirem o que a imprensa fala, normalmente a imprensa repercute o que os políticos falam", afirmou Zarattini ao comentar a falta de iniciativa da oposição acrescentando ainda que é o momento de colocar as coisas no seu devido lugar.

"Vamos fazer o debate político do que é melhor para o Brasil ao invés de dar espaço a essa política rasteira promovida pela Veja. Existem setores no Brasil que não se conformam com as vitórias que nós tivemos, duas vezes o presidente Lula, e agora com a presidenta Dilma, com o novo rumo que estamos dando para o Brasil. Então eles tentam a todo momento criar um clima de golpe de estado e essa é mais uma tentativa", enfatizou o deputado.
by - Jusbrasil

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Leite posa de bom mocinho, mas cai a máscara

Parabéns governador, que agora quer aparecer como o herói, cobrando ações do governo federal até mesmo se for preciso brigar. Brigar com que...

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