sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Galeria dos Presidente.


Dilma Roussef
1.01.2011 a  
Luiz Inácio Lula
da Silva

1º.01.2003 a 2011
Fernando H. Cardoso
1º.01.1999 a
1º.01.2003
Fernando H. Cardoso
1º.01.1995 a
1º.01.1999
Itamar Franco
02.10.1992 a
1º.01.1995





Fernando Collor
15.03.1990 a
02.10.1992
José Sarney
15.03.1985 a
15.03.1990
Tancredo Neves
João B. Figueiredo
15.03.1979 a
15.03.1985
Ernesto Geisel
15.03.1974 a
15.03.1979

 
 
 

Emílio G. Médici
30.10.1969 a
15.03.1974
Márcio Melo
31.08.1969 a
30.10.1969
Augusto Radamaker
31.08.1969 a
30.10.1969
Aurélio Lyra
31.08.1969 a
30.10.1969
Costa e Silva
15.03.1967 a
31.08.1969





Castello Branco
15.04.1964 a
15.03.1967
Paschoal R. Mazzilli
02.04.1964 a
15.04.1964
João Goulart
24.01.1963 a
1º.04.1964
João Goulart
08.09.1961 a
24.01.1963
Paschoal R. Mazzilli
25.08.1961 a
08.09.1961



 
Jânio Quadros
31.01.1961 a
25.08.1961
Juscelino Kubitschek
31.01.1956 a
31.01.1961
Nereu de O. Ramos
11.11.1955 a
31.01.1956
Carlos Luz
08.11.1955 a
11.11.1955
Café Filho
24.08.1954 a
08.11.1955

 
 


Getúlio Vargas
31.01.1951 a
24.08.1954
Gaspar Dutra
31.01.1946 a
31.01.1951
José Linhares
29.10.1945 a
31.01.1946
Getúlio Vargas
10.11.1937 a
29.10.1945
Getúlio Vargas
20.07.1934 a
10.11.1937





Getúlio Vargas
03.11.1930 a
20.07.1934
Augusto Fragoso
24.10.1930 a
03.11.1930
Isaías de Noronha
24.10.1930 a
03.11.1930
Menna Barreto
24.10.1930 a
03.11.1930
Júlio Prestes
 
 
 
Washington Luís
15.11.1926 a
24.10.1930
Arthur Bernardes
15.11.1922 a
15.11.1926
Epitácio Pessoa
28.07.1919 a
15.11.1922
Delfim Moreira
15.11.1918 a
28.07.1919
Rodrigues Alves
   
Wenceslau Braz
15.11.1914 a
15.11.1918
Hermes Fonseca
15.11.1910 a
15.11.1914
Nilo Peçanha
14.06.1909 a
15.11.1910
Affonso Penna
15.11.1906 a
14.06.1909
Rodrigues
Alves
15.11.1902 a
15.11.1906
 

Campos Salles
15.11.1898 a 15.11.1902
Prudente de Moraes
15.11.1894 a 15.11.1898
Floriano Peixoto
23.11.1891 a 15.11.1894
Deodoro da Fonseca
25.02.1891 a
23.11.1891
Deodoro da Fonseca
15.11.1889 a
25.02.1891

Em Porto alegre, assistiamos no SAlao de Atos da Reitoria da UFRS. Tudo era muito melhor. E eu amava muito tudo aquilo. by Deise

by Wikipédia

Projeto Pixinguinha é o nome de um evento cultural que tem por objetivo difundir a música popular brasileira em todo o país.
Criado em 1977 pela Funarte em parceira com as Secretarias de Cultura Municipais e Estaduais. Interrompido desde 1997 por falta de verba, foi retomado em 2004 e atualmente é favorecido pela Lei Rouanet, sendo a multinacional Petrobrás a maior patrocinadora.
Por onde passaram, as caravanas do Projeto levaram ao conhecimento do púbico talentos consagrados e revelaram novos:
O acervo resultante das mais de 340 apresentações encontra-se em processo de digitalização: cerca de 500 fitas cassete ou de rolo, com gravações ao vivo de cerca de 5 mil músicas de aproximadamente 3.400 compositores brasileiros.
A história do Projeto Pixinguinha começa em 1977, no mesmo ano de criação da Fundação Nacional de Artes, a Funarte. Idealizado pelo poeta e produtor Hermínio Bello de Carvalho, o Projeto foi originalmente proposto pela Sombras (sociedade arrecadadora de direitos, da qual Hermínio era vice-presidente) à então recém-criada Funarte, que desde àquela época é responsável por sua realização. Fazendo circular pelo Brasil espetáculos de música brasileira que reuniam duas ou três atrações, sempre a preços populares, o Projeto Pixinguinha tinha como inspiração o Projeto Seis e Meia, que desde 1976 lotava o Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro, com espetáculos acessíveis e um horário que coincidia com o fim do expediente da população que circulava pelo Centro da cidade.

Através do Projeto Pixinguinha, diversas cidades brasileiras puderam assistir a espetáculos de grandes artistas da música popular, como os veteranos Cartola, Jackson do Pandeiro e Marlene, os iniciantes Marina Lima, Djavan e Zizi Possi e ainda Edu Lobo, João Bosco, Nara Leão, Paulinho da Viola, Alceu Valença, Gonzaguinha, Belchior, Zezé Motta e muitos outros. Todos contribuíram para que a iniciativa fosse um grande sucesso, com teatros repletos pelo país e desdobramentos como discos e programas de TV e rádio. O Cedoc-Funarte possui registro dos mais de 30 anos de história do Projeto Pixinguinha, incluindo gravações de inúmeros shows e um acervo de notícias de jornal de todos os cantos do Brasil, borderôs diversos, notas contratuais, programas dos shows, liberações da Censura, memorandos, balanços e relatórios anuais, entre outros documentos fundamentais.

Ver também

Ligações externas


by  Wikipédia
 
A aeronave Douglas-DC-3 utilizada pelo Projeto Rondon entre 1974 e 1980.
Rondonistas exibem unhas pintadas com o símbolo do Projeto Rondon.
Oficina de horticultura do Projeto Rondon, no município amazonense de Manacapuru, em 2009.
Estudantes participam do encerramento da Operação Grão-Pará do Projeto Rondon (Belém, 2008).
O Projeto Rondon é uma iniciativa do governo brasileiro, coordenada pelo Ministério da Defesa, em colaboração com a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação – MEC.
Entre 1967 e 1989, quando foi extinto, o projeto envolveu mais de 350 mil estudantes de todas as regiões do País. Em 2005, o Projeto Rondon foi relançado pelo governo federal, a pedido da União Nacional dos Estudantes (UNE).

História

Criado em 11 de julho de 1967, durante a ditadura militar, o Projeto Rondon tinha como objetivo promover o contato de estudantes universitários voluntários com o interior do país, através da realização de atividades assistenciais em comunidades carentes e isoladas.
Entre 1967 e 1989, quando foi extinto, o projeto envolveu mais de 350 mil estudantes de todas as regiões do País.
A idéia surgiu em 1966, na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, durante a realização de um trabalho de sociologia intitulado "O Militar e a Sociedade Brasileira". A primeira operação do Projeto Rondon, denominada "Operação Zero", teve início em 11 de julho de 1967, quando trinta estudantes e dois professores partiram do Rio de Janeiro para Rondônia, a bordo de uma aeronave C-47, cedida pelo antigo Ministério do Interior. A equipe permaneceu na área por 28 dias, realizando trabalhos de levantamento, pesquisa e assistência médica.[1]
No ano seguinte, o projeto contou com a participação de 648 estudantes e foi expandido para outras áreas. Em 1970 o Projeto Rondon foi organizado como órgão autônomo da administração direta e, em 1975, transformado em Fundação Projeto Rondon. As atividades, inicialmente desenvolvidas apenas durante férias escolares, evoluíram com a criação do campus avançado, dos centros de atuação permanentes e de operações regionais e especiais.
Segundo Ruth Cardoso,[2] o projeto, desenvolvido sem o apoio das universidades e centralizado em Brasília, dirigido por militares e contando com verbas próprias, "era fruto de uma estratégia para afastar os estudantes das manifestações de oposição e, por isso mesmo, não valorizou a participação das suas instituições (os candidatos eram selecionados individualmente) e, menos ainda, das organizações estudantis, na época atores importantes na oposição à ditadura militar."

 Relançamento

Mais de quinze anos depois de sua extinção, o Projeto Rondon foi retomado pelo governo federal, a pedido da União Nacional dos Estudantes (UNE), tendo sido reformulado e oficialmente relançado pelo presidente Lula, em Tabatinga (AM), a 19 de janeiro de 2005.[3][4]

Notas

Ligações externas

Antonio Rrogerio Magri

by  Wikipédia
    

 Carreira política

Entrou para a política através do sindicalismo, tendo sido presidente do Sindicato dos Eletricitários de 1978 a 1990. Em maio de 1989 foi eleito presidente da Central Geral dos Trabalhadores (CGT).
A posição de destaque numa importante entidade sindical e seu apoio pessoal a Collor fizeram com que, após a vitória eleitoral deste último, fosse chamado a compor a lista de ministros do novo governo.
Envolvido nas acusações de corrupção que atingiram todo o entorno de Collor, foi demitido em janeiro de 1992, afastando-se definitivamente da política e do sindicalismo atuante.
É associado a um neologismo da década de 1990, quando respondeu a um repórter que questionara se o salário também seria reduzido, dizendo: "O salário do trabalhador é imexível".


Frases:

O Fundo de Garantia para o trabalhador sempre foi imexível e continuará imexível. 

A cachorra é um ser humano como qualquer outro.
Se eu tivesse o espaço na imprensa que teve a minha cachorra Orca, vocês saberiam das minhas propostas para a Previdência.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012


Ana Carolina Jatobá prega para colegas do presídio


Ana Carolina com a Bíblia

Anna Carolina Jatobá, de 29 anos, está presa há três anos em regime fechado, condenada juntamente com o marido Alexandre Nardoni, 33, por asfixiar e jogar pela janela Isabella Nardoni, de 5 anos, na noite de 29 de março de 2008.
Após ser presa, Anna teria se convertido evangélica, ela prega algumas vezes para algumas detentas de um grupo.
Na próxima terça-feira três desembargadores vão se reunir na 4ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo para julgar o requerimento que pode resultar na anulação da pena de 31 anos imposta para ele e de 26 para ela. Os desembargadores podem ainda decidir por uma redução da pena ou mesmo deixar tudo do jeito que está.
Alexandre e Anna Carolina estão presos em penitenciárias no município de Tremembé, a 140 quilômetros de São Paulo. Ambos estão adaptados à rotina no presídio e trabalham para reduzir a pena.
Enquanto ele atua na lavanderia, a madrasta de Isabella conseguiu colocação na cozinha. Segundo informações do jornal O Estado de Minas, Anna Carolina virou evangélica e faz pregações nos momentos em que está em grupo.
Ela tem recebido visitas esporádicas do pai, Alexandre Jatobá. Já o pai de Isabella recebe visitas de parentes e advogados com mais frequência. Os dois filhos de Anna Carolina e Alexandre Nardoni também visitam os pais uma vez por mês.

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