sexta-feira, 13 de janeiro de 2012


by  Wikipédia
 
A aeronave Douglas-DC-3 utilizada pelo Projeto Rondon entre 1974 e 1980.
Rondonistas exibem unhas pintadas com o símbolo do Projeto Rondon.
Oficina de horticultura do Projeto Rondon, no município amazonense de Manacapuru, em 2009.
Estudantes participam do encerramento da Operação Grão-Pará do Projeto Rondon (Belém, 2008).
O Projeto Rondon é uma iniciativa do governo brasileiro, coordenada pelo Ministério da Defesa, em colaboração com a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação – MEC.
Entre 1967 e 1989, quando foi extinto, o projeto envolveu mais de 350 mil estudantes de todas as regiões do País. Em 2005, o Projeto Rondon foi relançado pelo governo federal, a pedido da União Nacional dos Estudantes (UNE).

História

Criado em 11 de julho de 1967, durante a ditadura militar, o Projeto Rondon tinha como objetivo promover o contato de estudantes universitários voluntários com o interior do país, através da realização de atividades assistenciais em comunidades carentes e isoladas.
Entre 1967 e 1989, quando foi extinto, o projeto envolveu mais de 350 mil estudantes de todas as regiões do País.
A idéia surgiu em 1966, na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, durante a realização de um trabalho de sociologia intitulado "O Militar e a Sociedade Brasileira". A primeira operação do Projeto Rondon, denominada "Operação Zero", teve início em 11 de julho de 1967, quando trinta estudantes e dois professores partiram do Rio de Janeiro para Rondônia, a bordo de uma aeronave C-47, cedida pelo antigo Ministério do Interior. A equipe permaneceu na área por 28 dias, realizando trabalhos de levantamento, pesquisa e assistência médica.[1]
No ano seguinte, o projeto contou com a participação de 648 estudantes e foi expandido para outras áreas. Em 1970 o Projeto Rondon foi organizado como órgão autônomo da administração direta e, em 1975, transformado em Fundação Projeto Rondon. As atividades, inicialmente desenvolvidas apenas durante férias escolares, evoluíram com a criação do campus avançado, dos centros de atuação permanentes e de operações regionais e especiais.
Segundo Ruth Cardoso,[2] o projeto, desenvolvido sem o apoio das universidades e centralizado em Brasília, dirigido por militares e contando com verbas próprias, "era fruto de uma estratégia para afastar os estudantes das manifestações de oposição e, por isso mesmo, não valorizou a participação das suas instituições (os candidatos eram selecionados individualmente) e, menos ainda, das organizações estudantis, na época atores importantes na oposição à ditadura militar."

 Relançamento

Mais de quinze anos depois de sua extinção, o Projeto Rondon foi retomado pelo governo federal, a pedido da União Nacional dos Estudantes (UNE), tendo sido reformulado e oficialmente relançado pelo presidente Lula, em Tabatinga (AM), a 19 de janeiro de 2005.[3][4]

Notas

Ligações externas

Antonio Rrogerio Magri

by  Wikipédia
    

 Carreira política

Entrou para a política através do sindicalismo, tendo sido presidente do Sindicato dos Eletricitários de 1978 a 1990. Em maio de 1989 foi eleito presidente da Central Geral dos Trabalhadores (CGT).
A posição de destaque numa importante entidade sindical e seu apoio pessoal a Collor fizeram com que, após a vitória eleitoral deste último, fosse chamado a compor a lista de ministros do novo governo.
Envolvido nas acusações de corrupção que atingiram todo o entorno de Collor, foi demitido em janeiro de 1992, afastando-se definitivamente da política e do sindicalismo atuante.
É associado a um neologismo da década de 1990, quando respondeu a um repórter que questionara se o salário também seria reduzido, dizendo: "O salário do trabalhador é imexível".


Frases:

O Fundo de Garantia para o trabalhador sempre foi imexível e continuará imexível. 

A cachorra é um ser humano como qualquer outro.
Se eu tivesse o espaço na imprensa que teve a minha cachorra Orca, vocês saberiam das minhas propostas para a Previdência.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012


Ana Carolina Jatobá prega para colegas do presídio


Ana Carolina com a Bíblia

Anna Carolina Jatobá, de 29 anos, está presa há três anos em regime fechado, condenada juntamente com o marido Alexandre Nardoni, 33, por asfixiar e jogar pela janela Isabella Nardoni, de 5 anos, na noite de 29 de março de 2008.
Após ser presa, Anna teria se convertido evangélica, ela prega algumas vezes para algumas detentas de um grupo.
Na próxima terça-feira três desembargadores vão se reunir na 4ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo para julgar o requerimento que pode resultar na anulação da pena de 31 anos imposta para ele e de 26 para ela. Os desembargadores podem ainda decidir por uma redução da pena ou mesmo deixar tudo do jeito que está.
Alexandre e Anna Carolina estão presos em penitenciárias no município de Tremembé, a 140 quilômetros de São Paulo. Ambos estão adaptados à rotina no presídio e trabalham para reduzir a pena.
Enquanto ele atua na lavanderia, a madrasta de Isabella conseguiu colocação na cozinha. Segundo informações do jornal O Estado de Minas, Anna Carolina virou evangélica e faz pregações nos momentos em que está em grupo.
Ela tem recebido visitas esporádicas do pai, Alexandre Jatobá. Já o pai de Isabella recebe visitas de parentes e advogados com mais frequência. Os dois filhos de Anna Carolina e Alexandre Nardoni também visitam os pais uma vez por mês.

O que aconteceu com Rafinha Bastos?

by Ja Reparou?

Argumentação tão boa que resolvi chupinhar o texto aqui (prática que venho tentando evitar).

Grande Marcelo Rubens Paiva! Destaco a comparação com os gênios do humor. Segue abaixo:

O que aconteceu com RAFINHA BASTOS?

Conheci o cara, meu vizinho, em palcos de stand-up, quando o gênero engatinhava.

Ele dividia bem as tarefas de entreter com DANILO GENTILI, MARCELO MANSFIELD, OSCAR FILHO e outros.

A produção do CQC fez um golaço quando o contratou para a bancada.

Regida pelo meu amigo e experiente MARCELO TAS.

Então, você conhece a cronologia dos eventos.

Estouro no TWITTER, reconhecimento do NYT, DVD entre os mais vendidos, teatros lotados.

Sucesso, ao ponto de ter o próprio teatro, numa Rua Augusta em alta.

E a mão começou a pesar na redação dos seus textos e dos 140 caracteres.

Piadas ofensivas, de mau gosto, rejeitadas amplamente.

O que causou um debate sobre os limites do humor.

Que se lembre, CHAPLIN nunca teve uma piada rejeitada.

Nem IRMÃOS MARX.

Nem 3 PATETAS.

Nem WOODY ALLEN.

Nem MONTY PYTHON.

Nem MILLOR, BARÃO DE ITARARÉ, JUO BANANERE.

Nem GLAUCO, ANGELI, LAERTE, ADÃO.

Nem CHICO ANYSIO.

Nem CASSETA & PLANETA.

Quem faz humor tem noção da fronteira.

RAFINHA perdeu.

Soberba?

Falta de background cultural ou político?

A desculpa da LIBERDADE DE EXPRESSÃO era uma afronta à História.

E o desdém contra o politicamente correto a munição que faltava.

Afastá-lo foi uma saída corajosa da BAND.

Sua conduta manchava o brilho do programa.

Na passeata PELA LIBERDADE, num domingo na Avenida Paulista, ouvi gritarem: “CQC, vai tomar no…” O que me surpreendeu, já que eu imaginava que o programa, com sua ironia política, seu combate à corrupção e descaso público, servisse de exemplo às novas gerações, especialmente aos militantes de causas diversas.

RAFINHA é vítima de uma era em que o meio é da mensagem.

Em que se tuitam as maiores bobagens, sem a censura de uma equipe ou de um editor.

Sem a ajuda de uma hierarquia jornalística, escola com que a maioria dos escritores aprendeu.

Na imprensa escrita, suas derrapadas jamais seriam publicadas.

Como na internet, redes sociais, blogs, somos nossos próprios patrões, cria-se o autor sem editor e controle, sem ética ou manuais de conduta empresarial.

Seu superego é seu dono.

A liberdade da rede pode se tornar danosa aos autores, que não trocam ideias em reuniões de pauta ou redações.

Para ele, a bancada de um programa aio vivo da TV aberta era seu twitter.

E pouco importava a voz da razão e o gosto da audiência.

Na matemática narcisista, quanto mais polêmica, mais seguidores.

Perdeu.

MÔNICA IOZZI foi uma ótima substituta, com sua risada maluca, sua cara distraída, seus olhos esbugalhados.

Além de possibilitar um contra peso às piadas machistas, criar jogo na guerra dos sexos, possibilitar a ironia feminina, abrir campo para o direito de resposta às provocações e cantadas dos colegas.

RAFINHA terá umas férias forçadas para repensar a vida.

E a discussão sobre os limites do humor amadurece.

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Termino o post com uma outra contribuição: a entrevista que o Rafinha Bastos deu ao Abu no "Provocações". Por mais bem articulado que o cara seja, um sujeito com esse nível de exposição precisa de uma formação melhor. Marcelo Rubens Paiva pergunta, com propriedade: "Falta de background cultural ou político?". A entrevista abaixo mostra que sim...


Enfim... não é só no Brasil. by Deise

by Fernando Moreira

Médico troca rim por fígado
em cirurgia e idosa morre.

Uma mulher de 77 anos morreu em mesa de cirurgia após o médico que a operava se confundir e tentar remover o fígado em vez de um rim da paciente em Newport (País de Gales).

Amy Francis, que tinha um tumor maligno no rim direito, sofreu forte hemorragia e acabou tendo o coração comprometido.

O erro foi cometido pelo urologista Adam Carter, segundo o "Mirror". Ele declarou ter pedido, durante a cirurgia, que o órgão fosse removido por uma médica residente, pois, segundo Adam, tratava-se da parte mais fácil da operação. Mas a residente não se sentiu segura com a missão e o próprio Adam resolveu retirar o órgão.

"O fígado ficou mais acessível do que realmente é", explicou o médico.
Alan Francis, filho da vítima, mostrou-se resignado com a "fatalidade":

"Agradecemos a honestidade do médico e desejamos sorte a ele e que ele continue realizando operações".

Podem apostar que tem segundas intenções. Ningue aprovaria isso, se não for em beneficio próprio. Se valer SOMENTE E EXCLUSIVAMENTE para empresas privadas nada contra. mas não existem dois tipos de brasileiros, duas leis, duas formas de julgar a mesma coisa. Ou seja, mais processos, mais indenizações, mais, mais... quando o cult é reduzir lixo, reduzir água, reduzir luz... Campanha dos tres R's. reduzir, reduzir e reduzir. Recilar, reutilzar, reduzir. Quem viver verá, o primeiro que vai aparecer com tres vezes o salario em ligações e mais 5 em emails. Isso pra um assalariado nã oé nada. Mas para quem é politico, "otoridade" e funcionario público, (principalmente os CCs, que justamente são CCs, para ficar disponiveis 24x48) e tem que deixar 24h o telefone ligado..vamos ver quanto vai custar a conta que estão querendo nos repassar.e que acabamos ser informados.by Deise.

by Uol


Nova lei abre brecha para hora extra por
uso de celular e e-mail fora do expediente



Lei aprovada no ano passado iguala direito de empregados que trabalham dentro e fora das empresas

A Lei 12.551 aprovada pela presidente Dilma Rousseff no fim do ano passado promete gerar polêmica na relação entre empresas e trabalhadores porque abre uma brecha para o recebimento de hora extra por e-mail respondido ou ligação de celular fora do expediente. Na prática, o texto da lei determina que o uso dessas ferramentas para fins corporativos equivaleria a uma ordem dada pelos empregadores.

Não há consenso entre a classe jurídica sobre como será o entendimento dos juízes e, por enquanto, qualquer decisão vai depender da análise caso a caso.

O fato é que o texto da lei equipara as situações do trabalho tanto fora como dentro da empresa, garantindo todos os direitos trabalhistas para o empregado que, por exemplo, faz home office - daí também a discussão sobre hora extra.

O advogado especialista em direito trabalhista, João Armando Moretto Amarante, esclarece que o pagamento ou não de hora extra dependerá da análise de cada caso. A princípio, ele diz, existe o direito desse pagamento adicional, mas o uso das tecnologias de comunicação é subjetivo. "Não significa que o empregado ficou à disposição da empresa o tempo inteiro se ele respondeu um e-mail durante a madrugada", afirma. Na opinião de Amarante, o pagamento de hora extra por causa da nova lei será exceção.

Para Ana Amélia Camargos, vice-presidente da Associação de Advogados Trabalhistas de São Paulo (AATSP), a lei deixa mais evidente que o trabalho à distância pode implicar num pagamento adicional. "Mas não quer dizer que antes, se fosse provado, o trabalhador não poderia pedir o pagamento de hora extra", diz.

É importante diferenciar, no entanto, a situação de trabalho à distância daquela em que não há jornada de trabalho, como expresso no artigo 62 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). "O trabalhador que tem atividades eminentemente externas e que não sofre controle de jornada também não tem controle de horas extras", afirma Geraldo Baraldi, especialista em direito trabalhista do Demarest Almeida. "Agora, se a empresa determina que o empregado fique online em determinado horário, ela está determinando uma jornada e, então, assumindo um eventual pagamento de hora extra", completa.

Do lado das empresas, Baraldi recomenda mais atenção no momento de estabelecer os termos do regime de trabalho. "Nós já temos recomendado aos nossos clientes que ajustem as políticas de home office com seus empregados", afirma. Uma das recomendações, ele conta, é limitar o uso de aparelhos corporativos após o expediente.

Nova orientação

O tema é tão polêmico que deve levar o Tribunal Superior do Trabalho a alterar a súmula que trata do sobreaviso, isto é, quando o trabalhador não está a serviço, mas pode ser convocado pela empresa a qualquer momento. Antes, o tribunal não considerava que o uso de aparelhos eletrônicos após o expediente configurava sobreaviso - situações onde o trabalhador tem o direito de receber o equivalente a um terço do pagamento normal por hora trabalhada. Mas a nova lei pode levar a uma mudança de interpretação.

As súmulas do Tribunal são entendimentos sobre aspectos onde a lei não é clara. Assim, os juízes de 1ª instância e os tribunais dos Estados geralmente acolhem esse ponto de vista.

O TST pode considerar que uso de aparelhos eletrônicos configura sobreaviso ou uma situação normal de trabalho. O tribunal pode, ainda, julgar que não é necessário nenhum pagamento extra.
by Uol

Augusto Gansser, tido como "pai do

 Himalaia", morre aos 101 anos


Genebra, 12 jan (EFE).- O geólogo suíço Augusto Gansser, um alpinista especialista no Himalaia, morreu na última na segunda-feira aos 101 anos na cidade de Lugano (sul da Suiça), informou a Escola Politécnica de Zurique através de um comunicado em seu site.

Batizado como "o pai do Himalaia" pela universidade paquistanesa de Peshawar por seus pioneiros trabalhos sobre a geologia desta cadeia montanhosa, Gansser nasceu em Milão (Itália) em 1910 e, durante a década de 1930, participou das expedições à Groenlândia e em uma viagem de pesquisa no Himalaia.

O geólogo também foi o primeiro a estudar a montanha do Tibete, isso em 1936. Entre suas contribuições à geografia, destaca-se o descobrimento do ponto de união entre placas tectônicas no pé do monte Kailash e a cartografia dos cimos do Reino do Butão (no Himalaia), uma região fechada ao mundo.

Em suas viagens ao longo da cordilheira do Himalaia, Gansser protagonizou lembranças como a do giro em torno do Monte Kailash, uma rota que percorreu disfarçado de peregrino budista para conseguir entrar no Tibete, já que então não se permitia a entrada de estrangeiros. Neste caso, a violação desta norma poderia resultar em pena de morte.

Gansser também efetuou viagens de pesquisas por outros continentes - algumas por conta de empresas petrolíferas -, nos quais percorria territórios ainda inexplorados.

Em 1980 e 1985, o dirigente chinês Deng Xiaoping convidou Gansser para participar de várias expedições ao Tibete. Entre os anos 1958 e 1977, "o pai do Himalaia" foi professor na Universidade de Zurique e a Universidade Politécnica Federal de Zurique. EFE

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