sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Eu nao disse que este povo se acostuma com tudo? Eu nao acredito que estou revivendo de novo o horror que os moradores dos mesmos lugares passaram ha alguns anos, e ano passado. É de ultima, ouvir tudo de novo. As mesmas pessoas perdendo tudo de novo. Reconstruindo tudo de novo. Estou de luto. De novo. De novo. E de novo. E sempre, enquanto este descaso continuar. E caso de nos articularmos e chamarmos atenção da ONU. Chega de ouvir governadores dizer agora como acabo de ouvir, depois do acontecido, que não podem arriscar a perder vidas. Nao sobrou nenhum decente. E nojento ouvir isso, pois nao demonstram remorso, arrependimento, culpa responsabilidade. Nao aguento mais ouvir os errose3 não chegar no responsável. Se a culpa é do governo Federal, para Nova Friburgo estar de novo na mesma, e sequer o que foi destruído estar na metade depois de 1 anos, então cobremos da Presidente. Porque lembro bem de toda a celeuma feita e dos valores destinados na epoca. Eu gostaria muito de saber onde estava a Presidente e seus Ministros que não acompanharam o cronograma de reconstrução da cidade. Tiveram a coragem de izer que Nova Friburgo não está reconstruído porque o povo PAROU DE PAGAR OS IMPOSTOS...ISSO ULTRAPASSA A CRUELDADE. A CARA DE PAU.  Como sempre, o lema do eu nao sabia, NÃO TENHO NADA COM ISSO, a culpa não é minha... Não tem mais como engolir. Não tem. Este sentimento deve ser o que milhares de brasileiros estão sentindo neste momento: a mais profunda indignação, pela violação dos direitos básicos, do direito a casa, à saúde, ao cuidado, à vida. Violação esta costumeira, torturante e cruel por parte de nossos governantes. Nas três esferas. Dentro dos Três Poderes. by Deise

Sigamos pois! Surrupiado do face de minha amiga Gantha.

by Monique Gelbcke

Li e lembrei do vaga-lume...
"A vida não espera...
Por onde você for, o tempo não para.
O que ficou, ficou...
O que passou, passou...
É a vida em movimento!
Somos viajantes eternos em suas trilhas...
Parece que somos passageiros na eternidade,
mas a verdade é que somos eternos dentro do temporário.
Ou seja, somos eternos no movimento da vida que segue..."

         
            
                          "Toda unanimidade é burra".

                  Nelson Rodrigues

Estou aqui tomando decisões e atitudes que terei que formalizar e que com certeza postarei ainda hoje. Sei que isso vai de novo revirar minha vida de ponta cabeça. Talvez seja por saber disso, que eu já sei do que tenho que fazer ha dois dias e nem postar consegui. Medindo os prós e contras, terei que realizar. E tem que ser hoje. O fórum volta suas atividas normais segunda feira. E nao posso perder tempo. Que os Deuses estejam comigo. by Deise

Simples assim. by Deise




"Coragem, às vezes, é desapego. É parar de se esticar, em vão, para trazer a linha de volta. É permitir que voe sem que nos leve junto. É aceitar que a esperança há muito se desprendeu do sonho. É aceitar doer inteiro até florir de novo. É abençoar o amor, aquele lá, que a gente não alcança mais."



Deixa ver se eu entendi...Quanto à Implosão, que virou Pastelão...Aparece um Representante do Ministério Publico AFIRMANDO que quer saber tudo: valores, contrtatos, empresas, envolvidos, porque nao caiu, enfim. Deixa claro que quer uma investigação sobre os porque o prédio não implodiu, frise-se, fato que nunca vi acontecer anteriormente... Em seguida a camera e o microfone estao na na cara de Gilberto Kassab afirmando (e fazendo cara de O F E N D I D O...!!) que NAO ADMITE QUE DUVIDEM DELE, ou em outras palavras que levantem falso testemunho contra sua moral. Isso foi uma ordem do Kassab para o Promotor? A carroça definitivamente está na frente dos bois????? Vamos se respeitar nao sr. Kassab. Relembremos seu histórico para ver o TAMANHO DA SUA MORAL, para admitir ou nao alguma coisa. De qualquer ser vivo. E igualmente tenhamos ideia do seu gasto mensal em aquisição de ÓLEO DE PEROBA. by Deise

Justiça determina bloqueio dos bens de Kassab e abertura de nova licitação para inspeção veicular em 90 dias

Débora Melo
Do UOL Notícias*, em São Paulo
O prefeito Gilberto Kassab teve os bens bloqueados pela Justiça devido a irregularidades no contrato do programa de inspeção veicular
O prefeito Gilberto Kassab teve os bens bloqueados pela Justiça devido a irregularidades no contrato do programa de inspeção veicular.
A Justiça de São Paulo determinou nesta sexta-feira (25) o bloqueio dos bens do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), do secretário municipal do Verde e do Meio Ambiente, Eduardo Jorge Martins Sobrinho, e das empresas Controlar e CCR. A decisão, do juiz Domingos de Siqueira Frascino, da 11ª Vara da Fazenda Pública, atendeu pedido do Ministério Público, que denunciou irregularidades no programa de inspeção veicular da Prefeitura de São Paulo, desenvolvido pela empresa Controlar.
O juiz decidiu pela manutenção da inspeção veicular por “significar relevante instrumento de controle de poluição ambiente, com evidentes benefícios à saúde de todos”, mas determinou a abertura de nova licitação para o programa em um prazo de 90 dias.

O juiz negou o pedido para afastar Kassab e os outros envolvidos nos caso por entender que “a permanência deles nos cargos não trará prejuízo à instrução do feito”.

Entenda e veja as principais dúvidas sobre a inspeção veicular
O Ministério Público ajuizou na quinta-feira (24) uma ação civil pública contra Kassab e Martins Sobrinho, além da empresa Controlar. A ação pedia o afastamento do prefeito e o sequestro judicial dos bens dos envolvidos para eventual reembolso aos cofres públicos, além da suspensão do contrato.

Kassab é acusado de improbidade administrativa; entenda o caso

O programa, que é obrigatório, inspeciona anualmente todos os veículos registrados no município de São Paulo por meio de uma taxa de R$ 61,98. O objetivo é reduzir a poluição do ar. Sem o certificado da inspeção, o proprietário não consegue renovar o licenciamento do veículo. A multa para quem for flagrado sem a inspeção é de R$ 550.
Os promotores Roberto Antonio de Almeida Costa e Marcelo Duarte Daneluzzi apontam uma série de irregularidades que torna o contrato nulo. Eles pedem que os agentes públicos, empresas e empresários envolvidos sejam responsabilizados com base na lei de improbidade administrativa.
Outro lado
A Prefeitura de São Paulo informou, por meio de nota, que "tomará as medidas judiciais que julgar oportunas" e reafirmou que a contratação do Consórcio Controlar "seguiu rigorosamente a legislação em vigor". A prefeitura disse ainda que não foi informada pela Justiça sobre a ação proposta pelo Ministério Público e que se mantém à disposição para prestar todos os esclarecimentos que forem solicitados.
A Controlar informou que "foi surpreendida pela decisão judicial", que adotará todas as providências cabíveis para a proteção dos seus direitos e que "provará judicialmente que a decisão proferida não é compatível com os fatos e documentos já apresentados".
A CCR, atual dona da Controlar, informou que, "quando for notificada, vai analisar o teor da decisão e tomar as medidas necessárias". A empresa disse ainda que assegura a qualidade do serviço prestado pela Controlar.
Entenda a denúncia
De acordo com o Ministério Público, a ação aponta nulidades na concorrência vencida em 2005 pelo Consórcio Controlar, a inabilitação técnica, econômica e financeira da empresa para executar o contrato, além de fraudes na mudança do controle acionário e na composição do capital social da Controlar. A Promotoria também alega a inconstitucionalidade de leis municipais sobre a inspeção veicular obrigatória e uma série de outras irregularidades que tornam nulos o contrato e seus aditivos.
Os promotores atribuíram o valor de R$ 1,05 bilhão à causa. O MP também busca a responsabilização de Hélio Neves, chefe de gabinete da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, que tem delegação para acompanhar a execução do contrato, e de Félix Castilho, assessor jurídico que teria atuado com desvio de finalidade para dar aparente legalidade a atos ilegais, ignorando pareceres precedentes contrários das suas Assessorias Técnica e Jurídica e decisões do Tribunal de Contas do Município.
A ação pediu o afastamento de Kassab porque, no entendimento dos promotores, os processos administrativos demonstram ingerência do prefeito na autonomia da Procuradoria Geral do Município, assim como a resistência do prefeito em atender as recomendações do Tribunal de Contas que, nos anos de 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011, apontou irregularidades no contrato.
Os promotores pedem a responsabilização dos agentes públicos, empresas e empresários envolvidos, com base na lei de improbidade administrativa, além do ressarcimento aos cofres do município de eventuais prejuízos causados ao erário.
*Com informações do Última Instância

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