quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Recebi de um pessoa que desejo um bem danado. Como uma irmã de lutas¨& vitórias. Mesmos as menorzinhas.... Nos conhecemos de maneira muito estranha. Para mim é claro. São um destes anjos, que Deus quando está muito atarefado, coloca no caminho da gente...

Pode Se Achar !!!

"Se alguém lhe fechar a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.
Lembre-se da sabedoria da água:
a água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna."
Querido Deus,
a pessoa que está lendo isso, é bonita, forte e eu a adoro.
 Ajude-a a viver a vida dela ao máximo.
Por favor, promova-a e faça-a superar todas as expectativas. Ajude-a a brilhar nos lugares mais obscuros onde é impossível amar.
Proteja-a o tempo todo e erga-a quando ela mais precisar de ti, fazendo-a saber que caminhando contigo, Ela estará sempre segura".

Agora, você já está na contagem!!!!
Em 9 minutos, algo vai te fazer feliz.
 Mas você tem que dizer a outros 9 amigos que você os ama, inclusive eu.
Vai lá... coragem....  EU AMO VOCES!

p.s. não mande somente para 9 pessoas e sim para todos q você acredita merecer ler isso. 
Aqui acredito  que mais de 9 pessoas lerão...

“Pelos caminhos que ando, um dia vai ser, só não sei quando”. Paulo Leminski

by MM

DIARIAS COMPLICADAS
 
 Quem conta a história abaixo sobre diárias que não foram gastas numa viagem de servidores do Ministério do Esporte a Barcelona é o jornalista Paulo Henrique Amorim em seu blog www.conversaafiada.com.br,
 bastando digitar Magic Paula na área de busca.
 
Vamos a ela: “Magic Paula (a estrela brasileira do basquete) foi convidada para ser uma das secretárias do Ministério do Esporte, na gestão Agnelo Queiroz (hoje governador de Brasília).
 Orlando Silva era secretário também e cuidava da parte de Educação e Esportes. Magic Paula, de Esporte Olímpico.
 Magic Paula pediu a conta rápido. Aliás, pediu a conta por causa de uma prestação de contas.
Ela foi a Barcelona numa missão oficial, na companhia do ministro Queiroz. Na hora de pagar a conta do hotel, soube que alguém muito poderoso, ligado ao esporte, tinha pago por ela.
Ao chegar a Brasília, já saturada de tantas irregularidades, resolveu usar a conta do hotel para pedir a conta.
 Perguntou como fazia para devolver as diárias.
 Foi um Deus nos acuda!
Devolver as diárias, onde já se viu uma coisa dessas? Se ela devolvia, os outros, também objeto da gentileza, tinham que devolver.
 Magic Paula foi embora do Ministério.
 E deu uma entrevista a este ansioso blogueiro (Paulo Henrique Amorim) no programa “Edição de Notícias”, da TV Record. Ali, ela contou também que recebeu a incumbência de promover um evento de esporte amador em Manaus.
 Havia em cima da mesa do ministro uma oferta de produzir o evento por R$ 7 milhões. Proposta de alguém muito poderoso, ligado ao esporte. Magic Paula pediu tempo e correu atrás de patrocínios.
Voltou ao Ministério com uma alternativa: conseguiria realizar o evento por R$ 2 milhões.
 Uma pena! A proposta de R$ 7 milhões era irrecusável!
 Quem são esses poderosos que rondam o Ministério do Esporte? Quantos poderosos sentaram na praça no Ministério do Esporte na véspera da Copa e das Olimpíadas?
 Magic Paula, depois que saiu do Ministério, jamais voltou a ser entrevistada na Globo.
 Logo na Globo, onde Armando Nogueira sobre ela e Hortência escreveu textos memoráveis.
Pois é, amigo navegante, bem que a Polícia Federal poderia ter uma conversinha com a minha colega Magic Paula, que está aqui em Guadalajara, e recuperou para este ansioso blogueiro o nome deste poderoso dirigente, tão querido no Ministério.
Quem será?
 Por que a Globo o protege?”

Este é meu Clube. Porque são Sal Da Terra. by Deise


by MM

Repasso abaixo o e-mail que recebi cujo conteúdo é grave.Temos o total conhecimento que essa matéria não é nenhuma novidade, mas, como é difícil corrigir esse tipo de atitude. Essa é a democracia que vivemos em nosso Brasil. Um forte abraço e um bom final de semana,
Carlos Alberto




 
Juiz critica monopólios na mídia e aponta manipulação em cobertura da RBS
O presidente da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris), João Ricardo dos Santos Costa, criticou a cobertura que o jornal Zero Hora fez de um seminário sobre liberdade de imprensa e Poder Judiciário, em Porto Alegre. A matéria sobre o evento omitiu a parte do debate relacionada aos monopólios de comunicação. “Esse é um caso paradigmático: em um evento promovido para discutir a liberdade de imprensa, a própria imprensa comete um atentado à liberdade de imprensa ao omitir um dos principais temas do evento", diz o juiz em entrevista à Carta Maior.
Marco Aurélio Weissheimer
No dia 21 outubro, a Associação Nacional dos Jornais (ANJ) e a Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris) promoveram, em Porto Alegre, um seminário para discutir liberdade de imprensa e Poder Judiciário. O convite para o encontro partiu da ANJ que já promoveu um debate similar junto ao Supremo Tribunal Federal (Ver artigo de Venício Lima, Direito à comunicação: o “Fórum” e a “Ciranda”).
 Os interesses temáticos envolvidos no debate não eram exatamente os mesmos. Enquanto que a ANJ e as suas empresas afiliadas estavam mais interessadas em debater a liberdade de imprensa contra ideias de regulação e limite, a Ajuris queria debater também outros temas, como a ameaça que os monopólios de comunicação representam para a liberdade de imprensa e de expressão.

O jornal Zero Hora, do Grupo RBS (e filiado a ANJ) publicou no sábado (24/10/2011) uma matéria de uma página sobre o encontro. Intitulada “A defesa do direito de informar”, a matéria destacou as falas favoráveis à agenda da ANJ – como as da presidente da associação, Judith Brito, e do vice-presidente Institucional e Jurídico da RBS, Paulo Tonet – e omitiu a parte do debate que tratou do tema dos monopólios de comunicação.
 Na mesma edição, o jornal publicou um editorial furioso contra o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, acusando-o de querer censurar o jornalismo investigativo (Ver matéria:
Tarso rechaça editorial da RBS e diz que empresa manipulou conteúdo de conferência).

 No mesmo editorial, o jornal Zero Hora apresentou-se como porta-voz da “imprensa livre e independente” e afirmou que “a credibilidade é a sua principal credencial”.
Agora, dois dias depois de o governador gaúcho acusar a RBS de ter manipulado o conteúdo de uma conferência que proferiu no Ministério Público do RS, omitindo uma parte que não interessava à construção da tese sobre a “censura ao jornalismo investigativo”, mais uma autoridade, desta vez o presidente da Ajuris,

 João Ricardo dos Santos Costa, vem a público criticar uma cobertura da RBS, neste caso, sobre o evento promovido em conjunto com a ANJ.
 A omissão da parte do debate relacionada ao tema do monopólio incomodou o presidente da Associação de Juízes.

“Esse é um caso paradigmático: em um evento promovido para discutir a liberdade de imprensa, a própria imprensa comete um atentado à liberdade de imprensa ao omitir um dos principais temas do evento que era a discussão sobre os monopólios de comunicação”,
disse João Ricardo dos Santos Costa em entrevista à Carta Maior.
Na entrevista, o presidente da Ajuris defende, citando Chomsky, que “o maior obstáculo à liberdade de imprensa e de expressão são os monopólios das empresas de comunicação”. A “credibilidade” reivindicada pela RBS no editorial citado não suporta, aparentemente, apresentar a voz de quem pensa diferente dela. “O comportamento do jornal em questão ao veicular a notícia suprimindo um dos temas mais importantes do debate, que é a questão dos monopólios, mostra justamente a necessidade daquilo que estamos defendendo”, destaca o magistrado.
Carta Maior: Qual foi o objetivo do seminário sobre Liberdade de Imprensa e Poder Judiciário e quais foram os principais temas debatidos no encontro realizado dia 21 de outubro em Porto Alegre?

João Ricardo dos Santos Costa: A Ajuris foi procurada pela Associação Nacional de Jornais (ANJ) para promover um evento com o objetivo de debater liberdade de imprensa e o Poder Judiciário. A relação se justifica pelo grande número de questões que chegam ao Judiciário envolvendo a atividade jornalística. Essas questões envolvem, muitas vezes, decisões que limitam a divulgação de certas matérias. Pois bem, fomos procurados para fazer esse debate que gira em torno de dois valores constitucionais: a liberdade de expressão e a independência do Judiciário. Para alguns haveria um aparente conflito entre esses dois princípios. Nós nos dispomos, então, a construir por meio do debate o que significa a convivência desses dois valores em sociedade democrática. Esse foi o grande desafio que esse evento pretendia enfrentar.
Há duas posições veementes neste debate. De um lado há aqueles que não admitem nenhum tipo de cerceamento à informação; de outro, há aqueles que não admitem qualquer tipo de restrição ao trabalho do Judiciário. Do ponto de vista constitucional, cabe ao Judiciário solucionar todos os conflitos, inclusive os que envolvem a imprensa. A imprensa não está fora das regulações judiciais. Há um embate muito forte entre essas duas posições. Se, de um lado, a ANJ buscou explorar o tema da liberdade de imprensa sob a ótica da atividade judicial, nós buscamos fazer um debate sobre a questão constitucional da liberdade de imprensa, no que diz respeito à distribuição de concessões aos veículos de comunicação.

Carta Maior: Por que a Ajuris decidiu abordar o tema da liberdade de imprensa sob essa ótica?

João Ricardo dos Santos Costa: Chomsky tem dito que o maior obstáculo à liberdade de imprensa e de expressão são os monopólios das empresas de comunicação. Não só ele, aliás. Vários pensadores contemporâneos dizem a mesma coisa. Para nós, esse é o cerne da questão. Hoje não há pluralidade, não há apropriação social da informação. O que existe é o interesse econômico que prepondera. Os editoriais são muito mais voltados aos negócios. Hoje mesmo, o editorial de um jornal local [Zero Hora/RBS] expressa preocupação com a vitória de Cristina Kirchner na Argentina dizendo que seria um governo populista que teria explorado o luto [pela morte de Néstor Kirchner] para se reeleger.Há toda uma preocupação sobre o que representa esse governo para os negócios das empresas de comunicação, em especial no que diz respeito ao conflito entre o governo argentino e o grupo Clarín. A sociedade brasileira só tem conhecimento do lado da empresa de comunicação. A visão do governo argentino sobre esse tema nunca foi exposta aqui no Brasil.
E aí vem uma questão fundamental relacionada à liberdade de imprensa. O problema não é o que os meios de comunicação veiculam, mas sim o que omitem. Esse é o grande problema a ser superado.


Carta Maior: E esse tema foi debatido no seminário?

João Ricardo dos Santos Costa: No nosso evento, eu lembro de uma fala do deputado Miro Teixeira. Ele disse que a história da censura envolve o cerceamento de grandes pensadores da humanidade, como Descartes, Locke, Maquiavel, Montesquieu, entre outros. Citou isso para exemplificar os danos sociais dessa censura. Mas hoje o que nós observamos é que os grandes pensadores contemporâneos são cerceados não pelos censores que existiam antigamente, mas pelos próprios detentores dos meios de comunicação. Os grandes meios de comunicação não veiculam, não debatem hoje os grandes pensadores da humanidade. Nomes como Amartya Sen, Noam Chomsky, Hobsbwan, entre outros, não têm suas ideias discutidas na mídia, não são procurados para se manifestar sobre as grandes questões sociais. Não são chamados pela grande mídia para dar sua opinião e o que acaba prevalecendo é o interesse do capital financeiro, que é aquele que não vai pagar a conta da crise.
Eu dou esse exemplo para demonstrar a gravidade do problema representado por esse monopólio, esse interesse econômico preponderante sobre o direito à informação. Esse interesse diz incessantemente para a sociedade que a única saída para superar a crise atual é por meio do sacrifício dos mais pobres e dos setores médios da população. Não se toca na questão do sacrifício do setor financeiro. Este setor não pode ter prejuízo. Quem vai ter prejuízo é a sociedade como um todo, mesmo que isso atinja direitos fundamentais das pessoas.
Então, esse debate sobre a democratização dos meios de comunicação é extremamente importante e deve começar a ser feito de forma transparente para que a sociedade se aproprie do que realmente está acontecendo e que possa ter autonomia em suas decisões e mesmo influenciar a classe política que hoje está entregue aos grandes financiadores de campanha que são os mesmos que fornecem a informação enlatada que estamos recebendo. Nós, da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul, estamos propondo esse debate para a sociedade.

Carta Maior: Esse debate que o senhor relatou não apareceu na cobertura midiática do encontro pelo grupo RBS, que participou do mesmo. O jornal Zero Hora dedicou uma página ao encontro, com uma matéria intitulada “A defesa do direito de informar”, sem fazer nenhuma menção a essa parte do debate envolvendo os temas do monopólio e da democratização dos meios de comunicação. Como é que a Ajuris, que propôs esse debate, recebe esse tipo de cobertura?

João Ricardo dos Santos Costa: O comportamento do jornal em questão ao veicular a notícia suprimindo um dos temas mais importantes do debate, que é a questão dos monopólios, mostra justamente a necessidade daquilo que estamos defendendo. É como eu disse antes: o problema maior é aquilo que é omitido, aquilo que não é revelado. Esse é um caso paradigmático: em um evento promovido para discutir a liberdade de imprensa, a própria imprensa comete um atentado à liberdade de imprensa ao omitir um dos principais temas doevento que era a discussão sobre os monopólios de comunicação. Nós não vamos nos omitir em tratar desse assunto por mais dolorido que ele possa ser. É evidente que não é um assunto que deva ser banalizado. Ele é o mais importante de todos. Estamos tratando de pluralidade de pensamento.

 Carta Maior: No debate, o deputado federal Miro Teixeira defendeu que a liberdade de imprensa é um direito absoluto.
 Qual sua opinião sobre isso?


João Ricardo dos Santos Costa: Eu compartilho a ideia de que não há nenhum direito absoluto, não pode haver. Neste contexto de monopólio, menos ainda. Liberdade absoluta de imprensa em um contexto onde sequer a Constituição Federal é cumprida. no sentido de proibir a existência de monopólios. É algo completamente daninho à democracia. Outra coisa com a qual eu também não concordo , envolvendo esse debate, é a afirmação do ministro Marco Aurélio Buzzi (do Superior Tribunal de Justiça) de que nós temos liberdade até para matar. Nós não temos liberdade para matar. Não vejo, dentro da nossa organização jurídica e de sociedade, que tenhamos liberdade para matar. Do fato de, no Código Penal brasileiro, “matar alguém...pena de tanto a tanto” aparecer como uma expressão afirmativa, não se segue o direito de matar. Nós não podemos matar e não podemos violar o Direito. Não temos essa liberdade. Não temos a liberdade de tirar a liberdade das outras pessoas. O direito individual não chega a esse radicalismo que se pretende com essa afirmação de que a liberdade de imprensa é um direito absoluto.
Carta Maior: A ANJ realizou recentemente, no Supremo Tribunal Federal (STF), um seminário semelhante a este realizado no Rio Grande do Sul. Há, portanto, uma óbvia preocupação com a posição do Poder Judiciário neste debate. Qual é, na sua avaliação, o papel do Judiciário neste contexto?

João Ricardo dos Santos Costa: O fato de se debater, em primeiro lugar, é um grande caminho para amadurecer esses institutos que, aparentemente, estão colidindo, na sociedade. É lógico que o Judiciário, nesta e em outras grandes questões da sociedade brasileira, tem sido provocado a se pronunciar. Muito pela ineficiência do Poder Legislativo. O STF tem decidido sobre questões que o Legislativo se mostra incapaz de resolver: união homoafetiva, aborto, demarcação de terras indígenas, células-tronco, entre outros. A pressão envolvendo esses temas está vindo para cima do Judiciário. E o Judiciário, por sua formatação de autonomia e independência, ele se mostra menos vulnerável a pressões. Decidir é da essência do Poder Judiciário, desagradando um dos lados em litígio.
Quando esse lado é muito poderoso, os danos à instituição podem ser pesados. Numa decisão, por exemplo, que contraria os interesses de um monopólio de comunicação, esse monopólio joga todo esse seu poder para atingir a credibilidade do Judiciário como instituição. Creio que aí aparece um outro grande debate que deve ser feito sobre até que ponto esse tipo de postura não corrói a nossa democracia.


by Deise

Um Índio

Caetano


Um índio descerá de uma estrela colorida e brilhante
De uma estrela que virá numa velocidade estonteante
E pousará no coração do hemisfério sul, na América, num claro instante

Depois de exterminada a última nação indígena
E o espírito dos pássaros das fontes de água límpida
Mais avançado que a mais avançada das mais avançadas das tecnologias

Virá, impávido que nem Muhammed Ali, virá que eu vi
Apaixonadamente como Peri, virá que eu vi
Tranqüilo e infalível como Bruce Lee, virá que eu vi
O axé do afoxé, filhos de Ghandi, virá

Um índio preservado em pleno corpo físico
Em todo sólido, todo gás e todo líquido
Em átomos, palavras, alma, cor, em gesto e cheiro
Em sombra, em luz, em som magnífico

Num ponto equidistante entre o Atlântico e o Pacífico
Do objeto, sim, resplandecente descerá o índio
E as coisas que eu sei que ele dirá, fará, não sei dizer
Assim, de um modo explícito

E aquilo que nesse momento se revelará aos povos
Surpreenderá a todos, não por ser exótico
Mas pelo fato de poder ter sempre estado oculto
Quando terá sido o óbvio




quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Bem... Depois disso, o que mais restaria ao TJ??? Embora as coisas la nao sejam perfeitas, ainda funciona. E eu só digo o que ja vivenciei. Nao tenho queixas. E as que tenho, são tao insignificantes, que nao compensa comentar. O trabalho do TJ se mantem dentro do esperado. E é onde me apego sem pudores, sempre que ha problemas na Primeira Instancia. by Deise

Cacau Menezes

 

09 de novembro de 2011

No meio jurídico catarinense não se fala em outra coisa: a ação civil pública proposta pelo procurador-geral de Justiça contra o procurador Anselmo Jerônimo de Oliveira, acusado de exercer advocacia, o que é proibido a membros do Ministério Público. Os detalhes da ação, que pede a perda do cargo de Oliveira, são escabrosos. Tão escabrosos que os 17 desembargadores do Órgão Especial Tribunal de Justiça, por unanimidade, decidiram abrir processo contra Oliveira. A investigação, conduzida pelo próprio MP, revelou que o procurador formulava defesas em processos nos quais o MP era autor e descobriu a defesa de políticos e pessoas acusadas de crimes comuns em várias partes do Estado. Entre as provas estão emails do procurador, que teve o sigilo quebrado por determinação judicial.

Explica. Mas nao Justifica. by Deise

by Cangablog

A barrigada do Cacau

 

Papai Noel

  (Cacau Menezes de hoje)

    Virada Cultural de Floripa, no final do mês, evento de iniciativa particular, vai receber patrocínio da Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo de SC no valor de R$ 1,4 milhão. Como a “Virada” será de apenas um dia, trata-se de um dos mais caros eventos do país. Quase uma árvore de Natal.

Resposta da Carla Lins,
  jornalista responsável da
 Atre Comunicação Personalizada.


    Bom dia Cacau,


Tudo bem?
Escrevo para você pois gostaria de esclarecer alguns pontos mencionados na notinha de hoje em sua coluna intitulada de "Papai Noel", pois diversas informações estão equivocadas.
O nome correto do evento é Maratona Cultural e reunirá em 03 (três) dias um total de 672 artistas, mais de 200 apresentações entre música, teatro, dança, cinema, artes plásticas e outros tipos de manifestações culturais, todas gratuitas, em 24 pontos da cidade, algo completamente inédito e que dará, como nunca visto antes, total visibilidade aos artistas locais, já que em nossa programação mais de 80% são artistas com origem e atuantes em nossa região.
Então você imagina o quão oneroso é desenvolver esta logística, ter segurança, estrutura, cachê dos artistas, dentre todas as demandas que sobrecaem sobre um projeto deste porte. Lembrando que são mais de 36 horas de programação nos dias 25, 26 e 27 de Novembro.
O evento sim, foi desenvolvido por uma empresa privada, que desde 2007 estava na luta pela sua aprovação no Seitec e, em 2011, teve a oportunidade de tornar-se viável. A organização do evento encontra-se aberta para sanar qualquer questionamento, pois o único e maior intuito do mesmo é dar vazão pro talento de nossos profissionais e mostrar que o acesso à cultura é sim uma necessidade na formação de cidadãos.
E para concluir, apenas um comparativo: A Virada Cultural, esta sim em São Paulo, é formada por 24h de programação e seu custo total é de 8 milhões, o que posiciona bem de longe a Maratona Cultural como o evento mais caro do país e de imbróglios como da Árvore de Natal.
Gostaríamos de contar com você para esclarecer estas informações inverídicas, pode ser?
Um grande abraço,

Carla Lins - jornalista responsável Atre Comunicação Personalizada.

A Maratona Cultural de Florianópllis será patrocinada pelo Governo do Estado, via Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo, que liberou verba
 de R$ 1,4 milhões.

Para que o Pt não fiquei paranóico e ache que eu SÓ ODEIO ELES revi um texto do ano passado. Um tempo que CONJULGO NO PASSADO DO FUTURO. . E não é que ficou pior ainda??? Bem tenho escutado, nos gabinetes de Brasília onde "banco a louca", e faço jus à MEU TÍTULO e descambo em cima deles. E o mais incrivel é os assessores debatem. Mal sabe eles que amoa TIM. Porque amo viver sem fronteiras... eles juram qu eu estou gastando. E lavo minha alma por 0,50. Ou pela OI, qu e eu odeio.com.br, porém pela quantia de R$ 89,00, igualmente falo com todo o Brasil. (Por falar nisso A PREFEITURA DE DOIS IRMAOS NAO CONHECE ESTE PLANO ILIMITADO????).. Mas voltando aos assessores do Congresso e do Senado, eles alegam que TIRIRICA FOI ELEITO PELO VOTO POPULAR. Bem, esta eu tenho que engolir , graças aos engraçadinhos que votaram nele. E ainda vao além: " A sra. é contra a cultura???" NAO!!! Respondo eu. Sou é a favor da CONTRACULTURA... e o sr. com certeza não sabe o que é isso. Sabe aquela coisa de descascar a laranja ao contrário??? Pois é isso. E finalizo: ele como Deputado eu sou obrigada a engolir em nome da DEMOCRACIA. Mas quem colocou ele NA COMISSAO DE EDUCAÇÃO E CULTURA nao foi o voto popular. Aijá de saco cheio, fulmino: a propósito caro assessor, já que estamos no assunto, o sr. Fala de Democracia exatamente PARA QUEM????? By Deise

 
Se você votou no candidato Tiririca, o seu voto de protesto pode lhe custar mais caro (e para todos nós contribuintes) do que você imaginava.
Um Deputado Federal recebe direta ou indiretamente o montante de:
 
 R$ 103.100,00 por mês.
Salário: R$ 16,5 mil
Auxílio moradia: R$ 3 mil
Gastos com telefones: R$ 4,2 mil
Passagens aéreas: R$ 4,4 mil
Escritórios nos estados: R$ 15 mil
R$ 60 mil para contratação de assessores.

Se é esse montante que lhe deixava indignado e você quis protestar votando no Tiririca, para tirar os "velhos políticos" que estão lá para "fazer sei lá o que?", saiba que os 1.353.820 de votos que ele recebeu irá beneficiar mais 3 candidatos que foram eleitos "pegando carona" com os votos do Tiririca.
Serão R$ 412 mil por mês que você, dileto eleitor do Tiririca, determinou que se gastasse, graças ao desconhecido "Cálculo do coeficiente eleitoral" (você tinha ciência disso?). O tal cálculo permite que os votos que "sobraram" do Tiririca fossem suficientes para eleger mais 3,5 colegas de coligação - número arredondado para três.
Com isso foram eleitos os candidatos abaixo que não haviam recebido votos suficientes para se elegerem.
Você os conhece? Votaria nos candidatos abaixo?
 Não????
 Pois bem, foi o que você fez, votando no Tiririca.
 
(O Tiririca ou Francisco Everardo Oliveira Silva é alvo de duas representações na Justiça. "Caso seja considerado culpado, poderá ter a cassação da diplomação de Dep Federal e, com isso, impedir que ele tome posse. No caso de isso ocorrer, os votos em Tiririca serão considerados nulos e haverá mudanças nos deputados que foram eleitos graças ao coeficiente eleitoral. “Para mim, a situação dele é como de um ficha suja”, disse a Procuradoria Regional Eleitoral")
 Fonte Portal G1


A tempo: Valdemar da Costa Neto (PR) (envolvido no Escândalo do Mensalão, teve 174.826 votos e não precisou de ajuda para se eleger.)
Pior que está não ficará? Tem certeza disso eleitor? Ainda há tempo de não votar errado, temos o Segundo Turno Presidencial e Governamental (para alguns estados).
Vanderlei Siraque (PT) - 93.314 votos


Protógenes Queiroz (PC do B). - 94.906 votos



Otoniel Lima (PRB), - 95.971 votos


by Deise

E enquanto eles estão lá por obra e graça de engraçadinhos,
que melhor teria sido ir fazer amor seus parceiros (as)
 ou sozinhos (as) mesmos.... "É 'NÓIS' NA FITA...DANDO MILHO AOS POMBOS..."

Nada mais do que Natural. Ele era lindo. Assisti umshow dele em Porto Alegre, noprojeto Pixinguinha. Imagino que a maioria nem imagina o que tenha sido isso. É coisa de antigo. Retrô. Lembro dele cantando de calça branca, sem camisa e lindo. O que é bom, dura pouco. Nao me condem por eu nao ser boa. Faz parte de meus interesses pessoais.... by Deise


Gonzaguinha

E o menino com o brilho do sol
Na menina dos olhos
Sorri e estende a mão
Entregando o seu coração
E eu entrego o meu coração
E eu entro na roda
E canto as antigas cantigas
De amigo irmão
As canções de amanhecer
Lumiar e escuridão
E é como se eu despertasse de um sonho
Que não me deixou viver
E a vida explodisse em meu peito
Com as cores que eu não sonhei
E é como se eu descobrisse que a força
Esteve o tempo todo em mim
E é como se então de repente eu chegasse
Ao fundo do fim
De volta ao começo
Ao fundo do fim
De volta ao começo
    

Em Alta

Glândula Pineal: o nosso terceiro olho

Max-kegfire / Getty Images / Canva Escrito por Eu Sem Fronteiras Localizada no centro do cérebro, sua função é controlar o ritmo do corpo, c...

Mais Lidas