domingo, 25 de julho de 2010

E AINDA MANDAM O STALLONE CALAR A BOCA????? Fala sério, my brodi..

 by Deise

 

Falando altamente sério.Não entendi o porque do "frisson" quanto aa declaraqção de Silvester Stallone.Se foi surpresa para alguem daimagem do País lá fora, para mim nao foi.Porque a surpresa?O espanto?A indignaçao?Porque alguem do primeiro mundo diz como sao as coisas no Brasil? Porque ele disse a verdade? é impressionante como o povo gosta de ser tirado pra doido. Ser tapeado. Ter seu voto comprado. Stallone foi sincero. 
Porque ao invés de tanta indignação com o QUE o Stallone dissse, o povo não só metade desta indignação da forma como O POVO BRASILEIRO VIVE? PORQUE NAO VOCIFERAR CONTRA NOSSO ATUAL GOVERNO (PETISTA) e exigir que pelo menos a Carta Magna do Pais, a Constituição seja respeitada, em primeiro lugar por ele proprio?
 
Preocupem-se com o que tem que preocupar-se.E se esta indignaçao com o dito por Stallone deixou realmente e sinceramente tanta gent e indignada, pensem bem na hora do voto.
 O Stallone nao diria isso (pq ele nao ganha nadica) ______________________Ou vão dizer que o Stallone é Tucano e tá fazendo campanha eleitoral pro Serra?
O Stallone está contra o governo Petista?
Ou é filiado ao governo oposicionista quanto  as mazelas de Luiz Inácio &  seus correligionários?

Fico aqui imaginado "as ruguinhas" de preocupação do Stallone com o que brasileiros estão dizendo dele...
Tao de sacanagem?????


Gostem os brasileiros ou nao :Esta é a imagem do Brasil la fora. Cidadania pra que? Façam com que a de cada uma valha o  quanto pesa.
 E deixem o Stallone falar.
 Se fosse mentira o que ele declarou, não teria causado tanto frisson. Infelizmente, nós não vivemos de forma, que alguem deixe de acreditar no que ele afirmou. Preocupem-se na hora das eleições em mudar esta imagem. E parem de preocupar-se com o que não tem importancia alguma e parece coisa de lavadeira.
 Lembrem-se O URGENTE  NUNCA deixa tempo para o IMPORTANTE.
Importante é a eleição que aproxima-se.
E com isso a mudança de imagem. 
Ou o fim definitivo dela. 

Um exemplo destes,
vale mais que
mil palavras.
Não há como
desmentir os fatos.
Se ele calar a boca estas
manchetes abaixo somem?
Estas mortes nos posts desaparecem?
O descaso, omissão e negligencia
da União, Estados, cidades, autoridades
e a própria sociedade serão abduzidos?
a Midia brasileira, voltará a fazer seu real papel?
Ou vai continuar a vender-se como banana, no Pais de Cubanacan?
Se sumirem eu me rendo.
Se o Stallone tem esta visão é pelas noticias lidas e por experiencia dele mesmo no Brasil.
Alguem pode contestar?
Alguem sente-se no direito disso?
Eu estou é morta de vergonha, e rezando pro assunto ser esquecido.
Pois é tudo que me sobra.
Fora isso....
 o
que foi dito por ele
não ultrapassou em
nada, a nossa mais
pura, dura e cruel 
realidade.
Triste.
Mas... 

...Real.


Só mesmo o Rambo..

Brasildefato.com.br

Polícia mata, omite seus mortos e fica impune

por Admin última modificação 30/10/2009 14:33
Números de mortes de civis provocadas pela polícia não são reais na maioria dos estados brasileiros

30/10/2009

Marcio Zonta
de São Paulo (SP)

A polícia brasileira é cada vez mais letal. Segundo a historiadora Ângela Mendes de Almeida, coordenadora do Observatório das Violências Policias de São Paulo (OVP- SP), no entanto, o número de mortos por agentes do Estado é ocultado e embaralhado. “Nenhum órgão oficial quer contar, com métodos científicos, os mortos”, completa.

Nesse sentido, o OVP-SP contabiliza as mortes cometidas por policiais no Estado de São Paulo, que não entram nas estatísticas oficiais da Secretaria de Segurança Pública, através de um levantamento diário de notícias veiculadas em aproximadamente 100 jornais. Assim, aos 272 civis mortos por policiais divulgados pelo Governo do Estado no primeiro semestre, um levantamento da OVP- SP acrescenta mais 149 óbitos provocados por agentes do Estado.

As formas de execução, segundo Ângela, são variadas: “temos a ‘morte em confronto’, que é o homicídio frequentemente praticado por agentes do Estado fora de serviço, quando estão em bicos irregulares e em atividades privadas; a morte por bala perdida, casos que só acontecem em bairros pobres e favelas; as chacinas executadas por encapuzados ou homens de negro que nada mais são do que grupos de extermínio formados por policiais; e a perseguição tresloucada a um suspeito, quando não hesitam em colocar em risco a vida dos habitantes dos territórios da pobreza”.

Não contabilizados
Porém, dentre todas as circunstâncias apontadas por Angela, muitas não entram nos números oficiais das secretarias, já que ela não contabiliza as mortes provocadas por outros agentes do Estado, tais como: guardas civis metropolitanos, policiais rodoviários federais e todos os assassinatos cometidos por policiais encapuzados, organizados em grupos de extermínio.

Nesse sentido, a adolescente de 17 anos, Ana Cristina Macedo, vitimada por bala perdida durante uma perseguição da polícia civil no dia 31 de setembro, na Favela de Heliópolis, na zona sul de São Paulo, não teve sua morte atribuída a um agente do Estado, mesmo comprovado que o disparo foi efetivado por um. A morte de Ana Cristina é contabilizada junto aos homicídios culposos.

É o que explica a advogada do Programa de Justiça da Conectas Direitos Humanos, Marcela Fogaça Vieira. “Esses números não englobam os casos de homicídios dolosos ou culposos cometidos por policiais, que são diluídos no número geral de homicídios. Ou seja, o número de homicídios cometidos por policiais é mais elevado do que aqueles oficialmente divulgados”.
Procurada, a Ouvidoria da Policia Militar de São Paulo, não quis dar explicações sobre as maneiras da contagem de civis vitimados pela Polícia.

Dossiê preparado por diversas organizações sociais, entre elas o OVP- SP, sobre execuções extrajudiciais e mortes pela omissão do Estado de São Paulo, lançado no dia 9 de outubro, dia mundial contra a pena de morte, traz observação do relator da ONU para execuções sumárias, Philip Alston, constatando “que as polícias de São Paulo utilizam a força letal e não a inteligência para controlar o crime. Mais do que isso, esta força letal é utilizada para a proteção do patrimônio e não da vida”.

Caatinga mata!”
Na Bahia, a situação não é diferente. Segundo Carla Akotirene, assistente social e coordenadora do Fórum Nacional de Juventude Negra, a frase “Pai faz, Mãe cria e Caatinga Mata!” vem exposta nas viaturas da Polícia da Caatinga, “uma divisão policial assassina, conhecida por abordagem violenta”.

Segundo o Centro de Documentação e Estatística Policial, em 2008, pelo menos 2.237 pessoas foram assassinadas em Salvador e região metropolitana. Números, divulgados de maneira generalizada, e que segundo Carla esconde os dados reais da repressão policial na Bahia. “Dentre estes números cabíveis institucionalmente, escondem-se milhares de homicídios praticados pelos aparelhos de repressão em seus diversos departamentos, não computados à ação policial”, denuncia.

Na ação da Polícia da Caatinga está a maior prova, segundo ela, da mentirosa divulgação dos números pelo governo baiano. “Sobre a Polícia da Caatinga, não há sequer dados estatísticos, uma vez que a totalidade das notícias enaltece a corporação e o alto índice de letalidade, cada vez mais assustador produzido contra os corpos negros e jovens”, aponta.

À frente da Campanha contra o Extermínio da Juventude Negra, lançada na primeira semana de outubro na Bahia, Carla aponta um viés ideológico acintoso que se tornou jargão na Bahia. “A afirmação de que aqui morre mais negros por conta do contingente populacional ser majoritariamente de afrodescendentes pode ser encontrado em documentos oficiais e em declarações dos gestores e agentes da segurança pública do Estado baiano, independente da conjuntura política ideológica”, declara.

Carla diz que a afirmação é uma falácia e apresenta outra premissa: “é uma tentativa de classificar a seletividade do sistema de justiça criminal como uma mera coincidência, escondendo a gênese desse sistema que foi formado para oprimir a população negra e pobre”.

Porque hoje é sábado

sábado, 24 de julho de 2010

Em genero, grau e nũmero.



"Não há atenuantes para a conduta negligente de um Magistrado".



Um problema negado, é um problema adiado.

A decepção é a raiva dos fracos. A determinação o antídoto. by Deise



 

Uma identificação total, imediata e compulsiva, não terá sido mera coincidência.


by Deise

 


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Na Web No BLOG AMBIENTE ACREANO 

Segunda-feira, Junho 15, 2009

 


ESTATÍSTICA DA INTOXICAÇÃO NO BRASIL 

 

Dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas apontam que em 2007 aconteceram mais de 100 mil casos de intoxicação, com cerca de 500 mortes

Violência contra idosos: relevância para um velho problema


Média de assassinatos em 2007
foi de 117 mortes por dia
Pesquisa Mapa da violência.

Juventude e violência



EDMAR AUGUSTO VIEIRA

A violência vem assumindo proporções alarmantes no Brasil, sobretudo a partir dos anos 90. As autoridades têm respondido com promessas e realizações de reforço do aparato repressor, normalmente mediante ampliação do efetivo, das viaturas e dos vencimentos da força policial. O setor privado também tem ampliado de forma expressiva os investimentos em segurança. Apesar disso, os índices de violência seguem impondo perdas humanas cada vez maiores, desafiando a sociedade quanto às formas convencionais de responder ao problema.

É certo que a violência apresenta inúmeras faces, tem causas complexas e produz conseqüências diversas. Entretanto, há algo a se destacar nessa complexidade: os dados mostram que o agravamento da violência fatal está relacionado, exclusivamente, com o aumento dos homicídios contra a juventude do sexo masculino, sendo que as armas de fogo têm participação elevada e crescente nesses homicídios.

Entre 1990 e 2006 a taxa de homicídio contra a população não-jovem brasileira permaneceu estável (21 por 100 mil habitantes). Mas, na população masculina jovem (15 a 24 anos), essa taxa aumentou em 36%, de 73 mortes para 99,2 mortes (por 100 mil habitantes). Em Mato Grosso, a violência homicida contra homens e mulheres não jovens cresceu entre 1990 e 2000, voltando a declinar desde então; mas, aumentou em quase 200% na população jovem do sexo masculino, embora parte desse aumento possa ser atribuído à técnica de imputação da causa do óbito.

Este é o padrão básico da violência homicida em período recente: as vítimas são, em grande proporção, jovens do sexo masculino, em qualquer região. Consideremos o caso de Mato Grosso: Em 2006 (último ano para o qual o SUS disponibilizou dados), os homicídios causaram 45,4 mortes (por 100 mil habitantes) na população não jovem do sexo masculino e 4,4 mortes (por 100 mil) na população não jovem do sexo feminino. Entre os jovens, a taxa foi de 102 mortes (por 100 mil) para os homens e 7,1 (por 100 mil) para as mulheres. Ainda em 2006, as mulheres representaram 7,8% e os homens 92,2% de todas as vítimas de homicídio em Mato Grosso. Os homicídios causam uma perda anual de 50 mil homens no Brasil e 895 homens em Mato Grosso, sendo um dos fatores de desequilíbrio na composição sexual da população adulta.

As estatísticas dão razão ao esforço de desarmamento do País. Entre 1998 e 2002, a participação das armas de fogo nos homicídios contra a juventude evoluiu de 66,1% para 74,2% (Brasil). É evidente que a presença da arma nas diversas circunstâncias conflituosas, por mais banais que sejam (como numa simples discussão de trânsito), aumenta significativamente a probabilidade de ser ter a morte como desfecho final. No ano de 2000, Cuiabá foi a capital com maior participação proporcional das armas de fogo no total de mortes (incluindo as mortes acidentais ou sem intencionalidade) (dados do livro “Mapa da violência no Brasil”/ Unesco).

Há, no Brasil, em especial nas periferias das regiões metropolitanas e dos centros urbanos, uma verdadeira guerra armada de jovens contra jovens, em sua maioria pobres, negros e do sexo masculino (o que reforça certo viés de preconceito racial no tratamento da questão no âmbito das abordagens policiais). Com efeito, é possível que os jovens estejam nos dois lados do problema, como vítimas ou como algozes (não temos, aqui, estatísticas sobre perfis de autoria). Assim, devemos reconhecer que é bastante tênue a linha que separa a vítima do autor da violência, pois ambos partilham as mesmas circunstâncias de socialização e experiência de vida. Todos são, no fundo, vítimas do mesmo processo sócio-histórico e cultural gerador de violência, no qual se pode identificar o tráfico de drogas para alimentar o consumo das classes média e alta, o acesso fácil às armas, a desagregação familiar, a pressão consumista em meio às grandes desigualdades sociais, o fracasso escolar, a dificuldade do emprego e a ausência de alternativas (como esporte, cultura e lazer) que proporcionem aos jovens referenciais identitários suficientemente fortes.



* EDMAR AUGUSTO VIEIRA, Mestre em Economia e gestor governamental (Seplan/MT)

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