sábado, 14 de novembro de 2009

A culpa é da Vítima



Después de una agresión, hay ciertos miopes que culpan a la propia víctima por lo ocurrido. Si es una mujer que ha sido violada, alguien explica que su falda era muy corta o que se contoneaba con provocación. Si se trata de un asalto, los hay que sacan a relucir el llamativo bolso o los brillantes aretes que despertaron la codicia del delincuente. En caso de que se haya sido objeto de la represión política, entonces no faltaran quienes aleguen que la imprudencia ha sido la causante de tan “enérgica” respuesta. La víctima se siente -ante actitudes así- doblemente agredida.
Las decenas de ojos que vieron como a Orlando y a mí nos metieron a golpes en un auto, preferirían no testificar, sumándose así al bando del criminal.
El doctor que no levanta un acta de maltratos físicos porque ya ha sido advertido de que en este “caso” no debe quedar ningún documento probando las lesiones recibidas, está violando el juramento de Hipócrates y haciendo un guiño cómplice al culpable. A quienes les parece que debería haber más moretones y hasta fracturas para empezar a sentir compasión por el atacado, no sólo están cuantificando el dolor, sino que le están diciendo al agresor: “tienes que dejar más señales, tienes que ser más enérgico”.
Tampoco faltan los que siempre van a alegar que la propia víctima se autoinfligió las heridas, los que no quieren escuchar el grito o el lamento a su lado, pero lo resaltan y lo publican cuando ocurre a miles de kilómetros, bajo otra ideología, bajo otro gobierno. Son los mismos descreídos a los que les parece que la UMAP fue un divertido campamento para combinar la preparación militar y el trabajo en el campo. Esos que aún siguen creyendo que haber fusilado a tres hombres está justificado si de preservar el socialismo se trata y que cuando alguien golpea a un inconforme, es porque este último se lo buscó con sus críticas. Los eternos justificadores de la violencia no se convencen ante ninguna evidencia, ni siquiera ante las breves siglas E.P.D. sobre un mármol blanco. Para ellos, la víctima es la causante y el agresor un mero ejecutor de una lección debida, un simple corregidor de nuestras desviaciones.

Breve parte médico:


Estoy superando las lesiones físicas derivadas del secuestro del viernes pasado. Los moretones van cediendo y ahora mismo lo que más me molesta es un dolor punzante en la zona lumbar que me obliga a usar una muleta. Anoche fui al policlínico y me han puesto un tratamiento contra el dolor y la inflamación. Nada que mi juventud y mi buena salud no puedan superar. Afortunadamente, el golpe que me di cuando pusieron mi cara contra el piso del auto no ha afectado mi ojo, sino solamente el pómulo y las cejas. Espero estar recuperada en pocos días.
Gracias a los amigos y familiares que me han atendido y apoyado, se están desvaneciendo incluso las secuelas psíquicas, que son las más difíciles. Orlando y Claudia todavía están bajo el shock, pero son increíblemente fuertes y también lo lograrán. Ya hemos empezado a sonreír, que es la mejor medicina contra el maltrato. La terapia principal sigue siendo para mí este blog y los miles de temas que todavía me quedan por tocar en él.

(Nota del editor: post dictado por teléfono)

Hepatite B. Foi um privilegiado ter convivido com "BC"... Mas obrigada por ter ido embora. Sem deixar nem bilhete de explicação ou despedida.

                                                                                                                          by Deise

Aprendi durante a mesma entrevista, que Deus não precisa de tiro, de canalhas, de doeças para me levar.
Ele me leva até dormindo se quiser.
E pensei, no que o Presidente em exercicio falou, sobre como percebmos o Pai Nosso.
E pensei como ele: eu estou na briga e não me opondo à Deus. Entendo como sendo feita a votade dele.
E se ele é quem me impulsiona, e me da forças. Se é ele que me refúgio nos momentos mais críticos, ele deve ter planos para mim que sequer imagino.
Eu pessoalmente acredito que câncer é uma doença da alma. De falta de amor. Não de receber. Mas de dar.
Porque pessoas se curam de cancer? Vivem anos? E outras são consumidas em dois meses? As vezes 3 dias?
Isso fez eu me dar conta, que recentemente repetindo meus exames, periodicos, uma vez que sou Hepatite B e C, aconteceualgo que ninguem entendeu. Nem eu, menos ainda os medicos.
A C tem cura. Mas A hepatite B é crônica e ha 5 anos, sous abedora ser portadora das duas.
Me conformei com a B, e comecei a cuidar da C.
Por 5 anos repetindo exames e vindo reagente a B.
No ultimo exame, só não desapareceu a Hepatite B., mas aparece um resultado como se eu tivesse vacinada. O virus B desapareceu.
E a C, para alegria de quem me deseja o bem, está sob controle. O virus continua dormindo.....deixa ele.
REalmente.
Concluo que não ficamos doentes.Nos tornamos doentes.
Que seja um sabado abençoado para todos.
Para quem já e do bem, só mais amor. E pra quem não é um pouco de amor também.
Quem sabe não angariamos mais uma ovelha????
Namastê

A volta do que não foi....

Deixa eu ver se entendi:
O Pais teve um apagão. Mas não foi uma pagão? é Isso?
Foi um surto coletivo brasileiro.
Um apagão "esquizofrenico".....
Só aconteceuna cabeça de algumas pessoas.
O governo já explicou, caramba: foi um raio.
A culpa é de UM RAIO.
SE foi Deus seja louvado!

M  A  R  A  V  I  L  H  A!!!!

Se esta é a única explicação que Dilma & Cia vao dar, eu aceito.

E POSSIVELMENTE DEVE SER REALMENTE UM RAIO SAIDO DO DEDO DE DEUS!!!!
DE FÚRIA.

E atenção Ministra:  é falta de etiqueta e foge do protocolo, reportar-se a um profissional da comunicação, realizando seu trabalho, de  ' "TU AI MENINA'...
NÃO LEMBRO DESTA PROFISSINAL TER DITO SER SUA PARENTE.
E ainda que fosse, estava exercendo seu trabalho, coisa que V.Sa. tem deixado em muito a desejar.
Por favor; pare com o teatro, porquê ninguém que  está em cancer linfático tem esta disposição toda, nao fica gorda como V.Sa. está. (a nao ser por corticoide). Nem destila tanto fel. Independente dos seus problemas pessoais, V.Sa. deveria sim, era manter a serenidade e acalmar o povo que ajuda a governar.
Inicie tirando esta peruca horrorosa e coloque um Mega Hair em ultimo caso.
Torno a dizer: V. Sa. lembra-me o Collor, com aquela show de breguecisse no ultimo debate com Luiz Inacio em 89.
Sábio é nosso vice Alencar, ele não competiria pela idade e por  seu histórico de saúde, segundo entrevista maravilhosa dele com Marília Gabriela.
EU NAO VOU VOTAR NUMA PRESIDENTE QUE PODE MORRER EM EXERCICIO.
Alguem vai??????
Desta vesz o gol foi contra. Foi burrice.  Demitam o autor da "brilhante idéia".
Tipica de quem quer chamar atenção para isso.
E convenhamos, inteligente, com condiçoes financeiras, V.Sa poderia colocar coisa melhor na cabeça. Um lenço ou um turbante ficaria muito mais bonito.Como eu ja disse quem é o doido que vai votar
num Presidente Doente?
O negócio e ficar de olho no Vice..
Ninguem que está com cancer, destila tanto fel.
E mantém tanta arrogância.
Por que compreende que é imortal.
Suas atitudes não demonstram em nada uma MULHER FORTE E DETERMINADA  como era
a intenção do roteiro inicial.
Mas sim a transformou numa Ministra mentirosa, rancorosa, sem respeito com os profissionais da comunicação (dos quais V.Sa. dependerá muito na campanha) que por mim ja nasceu morta.
Está longe se pensar em ser comparada com a braço de ferro americana.
Me desculpe, mas suas apariçoes na mídia estão ficando patéticas.
Se poupe de mais queimação de filme.
E se não fosse por mais nada, jamais lhe daria meu voto.
Não para alguem que pretende ser Presidente do Pais e admite ter mentido.
Se na época de ditadura ou nao, mentiu.
Não tem credibilidade. Mentira é mentira.
E diga-se de passagem: V.Sa, assim como o Presidente recebem um salário até o dia de sua morte "por terem sido perseguidos políticos".
Eu entendia que estavamos fazendo Revolução e mudando o sistema de escolha Presidencial no pais.
Voces estavam fazendo investimento.

A propósito, como faço para  entrar com o pedido da minha???

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Depois da Lua Azul, são meus dias preferidos.




. Saúdo a ti ò Grande Mãe,
Feliz o dia
em que  ouvi o chamado.

O tema é bem interessante


Geração Y


02/09/2009 14:43:24
Por Fernando Souza Filho

Será que as corporações estão prontas para a Geração Y? Talvez nem o mercado como um todo esteja, mas ele tem que se adaptar. A Geração Y é formada por aquelas pessoas ultraconectadas, nascidas entre 1980 e 1999, que não conseguem entender como algum dia a gente viveu sem e-mail. São pessoas para quem a coisa mais normal do mundo é responder um e-mail, enviar um SMS, ouvir iPod, assistir TV e manter 5 sites diferentes abertos ao mesmo tempo no navegador, enquanto baixa algum seriado de TV pelo Torrent. Tudo isso simultaneamente, sem perder a concentração.
O livro Geração Y, Era das Conexões – Tempo dos Relacionamentos (220 páginas, Editora Clube de Autores, preço médio de R$ 39,90), de Sidnei Oliveira, procura entender os conflitos culturais que essa geração traz ao chegar agora no mercado de trabalho. A intimidade desses jovens com a tecnologia em geral os tornam uma força de trabalho essencial numa era de globalização conectada. Por outro lado, sua educação em plena era digital traz efeitos colaterais que podem gerar conflitos nas empresas.
Oliveira busca entender essa geração e sua eterna impaciência que beira à arrogância e ao egoísmo puro e simples. A leitura é leve, deliciosa, feita propositalmente em cima de parágrafos curtos. É como se estivéssemos lendo um blog impresso em papel. Certamente, é o tipo de livro que a própria Geração Y leria com facilidade para atender sua eterna urgência ansiosa.

Desvantagens do estilo blogueiro

O estilo blogueiro do escritor traz esse feeling online para o bom e velho livro de papel. Mas também tem suas desvantagens. Principalmente no quesito estilo. Em muitos momentos, a leitura fica meio confusa, pois em absolutamente todas as páginas do livro há aspas, negrito ou palavras com todas as letras maiúsculas para destacar algum adjetivo. É muito, muito, muito feio.
Alguns vícios de blog também são evidentes, como espaços entre parênteses e erros de digitação, típicos deslizes oriundos da urgência dos artigos escritos para a internet.
Alguma desinformação conceitual também se faz presente quando o autor descreve tribos urbanas. Ele coloca no mesmo saco punks e skinheads, que são inimigos mortais, e diz que metaleiros se confundem com góticos e ouvem "heave-metal" (sic). São deslizes conceituais que passariam despercebidos se quase metade do livro não se ocupasse justamente em descrever as minúcias das mais variadas tribos urbanas contemporâneas.
De modo algum, porém, isso tira o brilho do livro, que busca interpretar e entender a Geração Y que está chegando agora no mercado de trabalho.

Indentificando os Y

Geração Y – Saudáveis de A a Z





Você conhece a Geração Y? Formada por jovens ousados, espertos e ágeis nascidos entre 0s anos de 1978 à 1988, essa geração têm grande facilidade para assimilar conteúdo e tecnologia. Foram criados sob muitas atividades e aprendizado, o que significa que são ao mesmo tempo voltados para alto desempenho e alta manutenção. Para Bruce Tulgan, pesquisador americano ligado à CNN – “Eles também acreditam no seu próprio valor”



No cenário nacional, os jovens da Geração Y foram testemunhas da intensa instabilidade econômica seguida de uma “arrumação geral” no Brasil, com o processo de democratização do país. Rotular uma geração é estudar e contabilizar as mudanças acontecidas na história mundial durante períodos distintos. Seu reflexo é percebido diante de mudanças de comportamento e relacionamento.



O perfil do profissional mudou e junto com ele mudou também a maneira como as empresas enxergam o colaborador. No mercado de trabalho, a geração Y se apresenta como a grande força atual. Antes de completarem 30 anos de idade já possuem uma carga de conhecimento bem desenvolvida e passaram por vários empregos, consequência de seu anseio por uma carreira estabilizada em tempo reduzido. Tempo este que se torna curto diante de tantas responsabilidades.


Célia Marcondes Ferraz, coordenadora do Núcleo de Gestão de Pessoas da ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing, afirmou, em matéria para o jornal Folha de São Paulo que, os jovens da geração Y querem ser empreendedores dentro de suas próprias carreiras.



A partir dos anos 90 e com o advento da globalização, reter talentos ficou cada vez mais desafiador aos gestores. Os profissionais “Y” possuem algumas características bem específicas. Enumeramos algumas para que conheça ou se identifique:



Facilidade de Aprendizado;
Multitarefeiros;
Integrados com as equipes;
Compromissados;
Atentos ao mercado;
Criativos;
Inovadores.

Cuidados com a saúde tornam-se fundamentais diante do acúmulo de tantas responsabilidades. Combater o sedentarismo físico auxiliará para que os profissionais tenham ainda mais disposição para alcançarem seus objetivos. Separamos para você algumas dicas para combater a falta de tempo. Confira:



Organize seu tempo e faça dele seu aliado;


Busque encontrar o equilíbrio entre trabalho e lazer;


Aumente o intervalo entre um compromisso e outro;


Durma mais. Dormir pouco pode ocasionar aumento de peso, hipertensão e diabetes.


Por fim, encontre tempo para praticar seu esporte favorito!


Atividades Físicas diminuem em 8 vezes as chances de se desenvolver doenças cardíacas, além de proporcionar momentos de descontração e novas amizades




Eu quero viver meus próprios sonhos, e não a utopia que um dia outros sonharam para mim.

A geração Y 

Programa típico dos cubanos: o jogo de dominó em mesas na calçada

Mais um elevador imprevisível me leva agora à casa de Yoani Sánchez, de 33 anos, uma das 100 pessoas mais influentes do mundo, na lista mais recente da revista'Time'. É Yoani, em pessoa, quem maneja os botões, para assegurar nosso desembarque ao apartamento onde ela vive, entre peixes e livros, com o jornalista Rei-naldo Escobar, o marido de 61 anos, e o filho Téo, de 12. Reinaldo é um jornalista conhecido em Cuba, mas foi demitido da imprensa estatal por escrever artigos que seriam naif perto do que sua mulher diz na internet.

Yoani é a voz mais poderosa de Cuba no momento. Seu blog, 'Genera-ción Y' (www.desdecuba.com/gene raciony), virou um fenômeno, com picos de 4 milhões de visitas mensais. Yoani escreve crônicas bem-humoradas e críticas, pela ótica de sua 'geração Y', aquela que nasceu nas décadas de 60 e 70, e tem em comum nomes como Yaniel, Yanisledis, Yunia... 'Nossos pais buscavam sons estrangeiros, em resposta aos nomes russos, comuns na época. Num sistema em que tudo é controlado, havia um espaço de liberdade: nomear os filhos. Assim surgiram os nomes mais exóticos.'

Filha de um maquinista e uma dona de casa, ambos comunistas, Yoani vivenciou as crises e contradições do socialismo. Sua geração é a que mais imigrantes contabiliza hoje. 'Vivemos uma frustração porque o futuro que nos prometeram nunca chegou. So-fremos uma overdose de ideologias, datas históricas e culto a mártires, que fez com que muitos se tornassem apáticos. A maioria opta por imigrar ou se calar', diz ela.

Com o diploma de filóloga na gaveta, Yoani também deu suas voltas, primeiro na Alemanha, onde se deu conta de que Cuba não era o 'umbigo do mundo', e em uma temporada na Suíça, vivendo de bicos, já com o marido e o filho. A decisão de voltar, a princípio, foi por uma razão prática: se um cubano passa mais de 11 meses fora, o governo confisca sua casa. 'Mas também era frustrante a sensação de que eu havia me obrigado a sair. Eu me sentia mal por não estar fazendo nada para mudar a realidade do meu país. Eu e Reinaldo juramos que, voltando, não íamos nos alienar.'

Assim nasceu a revista digital 'Consenso', e o blog que bombou, graças às peripécias de Yoani, com um laptop comprado de um balseiro que queria fugir do país. Para atualizar o blog, Yoani muitas vezes se fez passar por turista, falando alemão, para entrar nos hotéis e pagar uma pequena fortuna (4 dólares) por 20 minutos na internet. 'Meu luxo é postar', diz ela, que atualmente dá aulas de espanhol.

Mesmo com a experiência de ver um tio preso, condenado a 15 anos por escrever contra o regime, Yoani coloca sua foto e nome no blog. Até agora, diz que sofre apenas uma censura velada, feita de ataques pessoais e boicotes, como a instalação de filtros na internet que retardam o acesso a sua página. Em nosso encontro em Havana, ela estava ansiosa pela permissão do governo para ir a Espanha receber o prêmio Ortega y Gasset de Jornalismo, que venceu na categoria digital. Soube depois que, dessa vez, não conseguiu. E escreveu no blog: 'Não importa. No cyberespaço minha voz viaja sem limites...'.

Articulada, Yoani é craque em questionar clichês, como o de que o cubano não passa fome porque tem a ração do governo. 'Você não tem fome apenas de comida. Você tem fome de sabores que não pode comer, fome de poder temperar a comida à sua maneira. Esse é o tipo de fome que temos. Fome de escolher. Fome de dizer: 'Não quero arroz, quero batatas'', diz.

O maior desafio de Cuba, para a blogueira, é promover mudanças que afetem as liberdades civis. 'Precisamos selecionar as ideologias que queremos, sem que isso seja um delito.' Falar do presente, acredita ela, é a melhor maneira de construir esse futuro. 'Eu habito uma utopia que não é minha. Quero viver meus próprios sonhos, e não o que os que outros sonharam para mim', diz.
O táxi que me leva de volta ao hotel, agora, é um carro novo qualquer. No rádio, toca o hit americano 'Endless Love', com Lionel Richie e Diana Ross. O outdoor diz a mesma frase: 'Viva Cuba Libre!'. O mar do Malecón está calmo. Ao menos por enquanto.

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