domingo, 12 de fevereiro de 2017

24 razões para nunca chegar perto de um doberman


Hilary Mitchell
BuzzFeed Staff


1. Todo mundo sabe que dobermans são cães assustadores.

Todo mundo sabe que dobermans são cães assustadores.
Veja, por exemplo, a foto acima.

2. Eles estão constantemente em alerta e em guarda.

Eles estão constantemente em alerta e em guarda.

3. Até mesmo os filhotes.

Até mesmo os filhotes.
Cuidado!

4. Eles são muito ferozes para ficarem no colo.

5. E não têm bons modos.

24 razões para nunca chegar perto de um doberman
Giphy
Especialmente na hora de comer. Eles são selvagens.

6. Eles são muito perigosos para serem usados como animais de terapia.

Eles são muito perigosos para serem usados como animais de terapia.
Este cão de serviço claramente está apenas enganando todo mundo.

7. E eles têm ZERO paciência.

8. Ou seja, não é confiável deixá-los perto de outros animais.

Ou seja, não é confiável deixá-los perto de outros animais.

9. Especialmente com filhotinhos de coelho.

Especialmente com filhotinhos de coelho.

10. Bom, nem preciso dizer que eles nunca devem ser deixados perto de crianças, né?

Bom, nem preciso dizer que eles nunca devem ser deixados perto de crianças, né?

11. Viu?

Viu?
Corra, criancinha! Corra!

12. Eles são cães selvagens que não sabem brincar…

Eles são cães selvagens que não sabem brincar...

13. … ou se divertir.

... ou se divertir.

14. Eles odeiam experimentar coisas novas.

Eles odeiam experimentar coisas novas.

15. Como todos sabem, eles são apenas cães violentos…

16. … criados para serem monstros ferozes e sem emoção…

... criados para serem monstros ferozes e sem emoção...
Que certamente não precisam se aconchegar em um gato em busca de conforto.

17. … o que significa que eles não precisam de um lar amoroso.

... o que significa que eles não precisam de um lar amoroso.
Claramente este cão preferiria estar acorrentado em um lixão.

18. Eles definitivamente não desejam amor ou carinho.

Eles definitivamente não desejam amor ou carinho.

19. E eles também odeiam chamegos e beijinhos.

E eles também odeiam chamegos e beijinhos.
“Urgh, sai de cima de mim”, disse esse cachorro.

20. Além disso, nem há tantos assim em abrigos esperando para ser adotados.

Além disso, nem há tantos assim em abrigos esperando para ser adotados.
Além de Jigglypuff e milhares de seus amigos.

21. De qualquer forma, você quer mesmo um cachorro com uma aparência tão malvada?

De qualquer forma, você quer mesmo um cachorro com uma aparência tão malvada?

22. Não, é claro que você não quer.

23. Eles não são nem um pouco fofos!

Eles não são nem um pouco fofos!
Eca.

24. Sim: você teria que ser louco para deixar uma dessas máquinas mortíferas entrar na sua vida.

Você certamente vai acabar se arrependendo se deixar.
Este post foi traduzido do inglês.

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Fim da matança: medicamento que trata a leishmaniose canina é lançado no Brasil




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Os palestrantes Fábio Nogueira, o mineiro Vitor Marcio Ribeiro, acompanhados da equipe da Virbac no lançamento em SP

No último dia 24, o lançamento do Milteforan – medicamento que trata a leishmaniose visceral canina – na cidade de Araçatuba (SP), marcou o fim de uma longa batalha no Brasil. Ao contrário dos países da Europa, por aqui os cães sempre foram tidos como os vilões e não o mosquito-palha, responsável pela transmissão da doença. A grande  discussão sempre foi o sacrifício dos animais infectados e não o seu tratamento. Tutores que desejavam tratar a doença, recorriam a medicamentos importados ilegalmente, tendo em vista que eram proibidos no país. A grande novidade é que, a partir de agora, os tutores têm o direito de tratar os seus dogs com droga disponível em âmbito nacional. “Os veterinários não precisam mais tratar os animais escondido, de forma clandestina e nem brigar judicialmente para isso. Teremos liberdade de prescrição”, disse a veterinária Romeika Reis Lima, da Canis & Catus Especialidades. Isso porque o  grupo de pesquisas da Brasilleish, liderado pelos médicos veterinários Fábio dos Santos Nogueira e Ingrid Menz, com o apoio do laboratório Virbac, conseguiu a aprovação do Ministério da Saúde e da Agricultura para a comercialização do Milteforan. O medicamento foi testado no Hospital Veterinário Mundo Animal, em Andradina (SP), com resultados eficazes. “A decisão representa um marco na medicina veterinária brasileira. Foram 18 anos da minha vida profissional com dedicação exclusiva à tentativa de dar qualidade de vida aos animais contaminados”, disse Fábio.
A eutanásia sempre foi contestada por especialistas que garantem que a matança de cães nunca contribuiu para  diminuir o índice de contágio da leishmaniose. E afirmam que, dos 88 países do mundo onde a doença é endêmica, o Brasil é o único que sempre utilizou a morte dos cães como instrumento de saúde pública. “A leishmaniose visceral tem controle, tem tratamento eficaz e, portanto, não é necessário fazer a eutanásia do animal, exceto em casos específicos”, afirma o veterinário Leonardo Maciel, da Clínica Veterinária Animal Center. O veterinário Manfredo Werkhauser, da Clínica São Francisco de Assis, é um dos fundadores da Brasilleish, e comemora. “É o que vai possibilitar o tratamento de inúmeros animais contaminados e evitar a eutanásia”.
Fique por dentro e previna-se
Leishmaniose – também conhecida como calazar, a contaminação em seres humanos e animais ocorre através da picada da fêmea do mosquito Lutzomyia longipalpis, mais conhecido como mosquito-palha ou birigui
Sintomas no ser humano – febre prolongada, perda de peso, falta de apetite e aumento do fígado e baço. Se não tratada a tempo, a leishmaniose visceral tem alto índice de mortalidade em pacientes imunodeficientes portadores de doenças crônicas
Sintomas no cão – lesões de pele, perda de peso, descamações, crescimento exagerado das unhas e dificuldade de locomoção. No estágio avançado, o mal atinge fígado, baço e rins, levando o animal ao óbito
Prevenção da doença
Fazer a retirada de qualquer tipo de material orgânico como folhas, fezes de animais, entulhos e lixo, onde o mosquito possa se reproduzir. A borrifação química é fundamental em áreas endêmicas
Prevenção nos cães
Uso de repelentes, coleira própria contra a leishmaniose, vacina específica, higienização do animal e do ambiente

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