sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Empresa de Seattle produz 12 mil cigarros de maconha

Venda é para uso medicinal, mas companhia quer disponibilizar para uso recreativo até a próxima temporada


RIO - A empresa de maconha medicinal com sede em Seattle, nos Estados Unidos, está esperando que os fãs dos Seahawks atendam à oferta para o grande jogo de domingo. É por isso que os funcionários da Solstice estão trabalhando para enrolar um número impressionante de cigarros - 12 mil no total - para a sua promoção especial “12º Pacote” antes do dia 1º, quando os Seahawks enfrentam o New England Patriots no Super Bowl XLIX.
 O total produzido equivale a cerca de 180-220 cigarros feitos em um turno de oito horas - o dobro do ritmo normal, relatou a filial da NBC, KING5.
O produto, que só está sendo vendido a usuários de maconha medicinal, é uma brincadeira com o 12º jogador - o apelido referindo-se aos fãs do time. Solstice informou que o “12º Pacote” é recheado com uma especial “Mistura Seahawks” e espera torná-lo disponível para os usuários recreativos de maconha do estado de Washington para a próxima temporada, ainda de acordo com a emissora.

Raúl Castro exige fim do bloqueio dos EUA a Cuba sem concessões



Presidente de Cuba fez declarações durante a 3ª Cúpula da Celac, que acontece entre quarta e quinta na Costa Rica

O presidente de Cuba, Raúl Castro, exigiu nesta quarta-feira (28/01) que os Estados Unidos acabem com seu bloqueio econômico à ilha e advertiu que Havana não vai fazer concessão política alguma no processo de normalização de relações com Washington.

"Os EUA admitiram o fracasso de sua política em relação a Cuba" e a decisão de seu presidente, Barack Obama, de normalizar as relações com Havana, é um "triunfo" do povo cubano, assegurou Castro na 3ª Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), realizada em Costa Rica.

Efe

Fotografia concedida pela Presidência da Costa Rica de Raúl Castro 


"Estas mudanças são o resultado de quase um século e meio de luta do povo cubano", disse Castro, assegurando que "a revolução cubana seguirá sendo fiel a seus princípios". "O bloqueio deve cessar", declarou contundentemente o presidente cubano, ao mesmo tempo em que defendeu "o princípio de não ingerência nos assuntos internos de um país e o direito inalienável de cada povo de escolher seu próprio sistema político".

Em nome desse mesmo princípio, Castro expressou sua solidariedade e apoio à Venezuela e ao governo de Nicolás Maduro e manifestou "uma condenação" à "contínua intervenção externa" que, segundo disse, sofre esse país.

Além de reiterar seu "respaldo à revolução bolivariana" na Venezuela, repudiou "os ataques dos fundos especulativos" contra o governo de Cristina Kirchner na Argentina, cuja reivindicação de soberania sobre as Ilhas Malvinas também respaldou.

O presidente cubano também teve palavras de apoio para o governo de Rafael Correa e seu processo contra a companhia petrolífera Chevron pelos danos causados por essa multinacional à "anatomia ambiental" do Equador.

'Não confio na política dos EUA', diz Fidel Castro pela 1ª vez após reaproximação dos países

Cúpula da Celac discute redução de pobreza, índice estagnado na região há dois anos

Fidel Castro se reúne com Frei Betto em Cuba

Além disso, o governante cubano atacou duramente "o armamentismo" dos Estados Unidos e seus aliados da Otan, a quem acusou de querer levar seus domínios à fronteira com a Rússia, país que defendeu das "injustas" sanções internacionais que é alvo.

Em discurso de aproximadamente uma hora, Castro agradeceu ao presidente do Panamá, Juan Carlos Varela, sua decisão de convidar Cuba à próxima Cúpula das Américas, feito com o qual constituiu a ante -sala da decisão dos Estados Unidos de normalizar suas relações com Havana.

Nesse processo de normalização de relações, o governante cubano considerou que, além do fim do bloqueio, Cuba deve ser retirada da lista elaborada por Washington de países que patrocinam o terrorismo.

Por fim, Castro denunciou que a América Latina e o Caribe constituem a região do mundo com maior desigualdade social e instou seus parceiros da Celac a superar essa situação, "com segurança social para todos" e "respeito aos direitos humanos".

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Em represália a ataques, Anonymous hackeia site jihadista francês> Grupo hacker lançou campanha na sexta-feira denunciando e derrubando conteúdos de organizações extremistas


Hacker do Anonymous em ação: grupo se junta a esforços internacionais contra o jihadismo - Jean-Philippe Ksiazek / AFP



RIO - Em plena mobilização contra a ação jihadista pelo mundo, hackers ligados ao grupo Anonymous derrubaram um site jihadista. Sediado na França, o ansar-alhaqq.net foi hackeado e agora é redirecionado a um provedor de buscas. Na sexta-feira, o Anonymous havia anunciado formalmente uma campanha na internet contra extremistas.

Um dos vários perfis utilizados por indivíduos ligados ao grupo divulgaram o sucesso da operação.

Entre outras medidas, hackers divulgaram contas em redes sociais ligadas a extremistas. Em esforço conjunto, eles e ciberativistas trabalham para denunciar e derrubar perfis que estimulem conteúdo de violência e ódio. O Anonymous usa a hashtag “#OpCharlieHebdo” (Operação Charlie Hebdo) em represália a grupos jihadistas — em especial a al-Qaeda e o Estado Islâmico, segundo vídeo divulgado por eles na sexta-feira.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/em-represalia-ataques-anonymous-hackeia-site-jihadista-frances-15027274#ixzz3OcO5zh00 
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domingo, 11 de janeiro de 2015

"O mundo imaginário do PT", editorial do Estadão


O discurso da ministra Tereza Campello, na cerimônia de posse como titular do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - cargo que já ocupava no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff -, é um exemplo claro da tendência do Partido dos Trabalhadores (PT), desde que assumiu o poder, de escapar da realidade e viver num mundo imaginário.

Para a ministra, "foi muito mais fácil acabar com a miséria do que acabar com o preconceito contra os pobres". E para que não pairasse dúvida de que não era um pensamento mal formulado, ela explicou que não se trata de uma ideia nova, mas de algo que ela expressa com frequência. "Eu sempre digo uma frase que eu acho que tem que nortear a nossa agenda no próximo período", e aí soltou a bendita frase, para concluir que o desafio prioritário a ser enfrentado pela sua gestão no segundo mandato de Dilma será acabar com o "preconceito contra os pobres".
É, no mínimo, assustador ouvir da pessoa que, desde o primeiro dia de 2011, é a titular do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - era de esperar que quatro anos no cargo a tivessem ajudado a conhecer ao menos um pouco da realidade brasileira -, e que continuará a chefiar a pasta, que já não existe miséria no País e bastaria agora enfrentar o "preconceito contra os pobres". Em que mundo vive alguém que formula um pensamento desse teor? Por quais cidades brasileiras a ministra tem andado?
Por ocasião da campanha eleitoral do ano passado, a candidata à reeleição Dilma Rousseff já havia dito semelhante disparate. Nas linhas gerais do programa de governo que ela apresentou ao Tribunal Superior Eleitoral, dizia-se que "a tarefa de combater a extrema pobreza (...) foi superada", para daí afirmar que a batalha atual é "assegurar a perenidade da erradicação da miséria e da pobreza". E, diante desse admirável mundo novo, o lema da campanha era que "o fim da miséria é só um começo".
Dizer que acabou a miséria no País é fechar os olhos à realidade. Por uma opção ideológica - que atende muito bem aos interesses marqueteiros do governo e muito mal às necessidades reais do País -, as prioridades do Brasil ficam invertidas. Já não é preciso melhorar as condições materiais; bastaria agora difundir uma campanha contra o preconceito.
Esse discurso - que infelizmente não é apenas retórica, pois vai deformando a ação governamental - é contraditório com o que o próprio PT sempre defendeu. Se houve 500 anos de graves injustiças no País - como eles gostam tanto de afirmar -, serão meros 12 anos que corrigirão os rumos? Quisera que os problemas sociais do País fossem assim tão fáceis de ser resolvidos. Tal raciocínio - que agora repete a ministra - é de uma superficialidade que faz temer as suas consequências, pois quem o formula faz parte do grupo que tem as rédeas do País.
Troca-se a realidade pelo pensamento imaginário. Já não há fome, já não há miséria, já não há pobreza - há apenas o preconceito. Essa opção não é, infelizmente, indolor. É uma bofetada de desprezo em tantos brasileiros e brasileiras que ainda vivem em condições subumanas.
Logicamente, o preconceito - seja de qual espécie for: por raça, cor, sexo, língua, condição social, orientação política, etc. - é prejudicial e deve ser fortemente combatido. Mas trocar a busca do desenvolvimento social e econômico real - que deveria ser a missão da ministra - por um discurso ideologicamente enviesado afronta as necessidades de tantos brasileiros que ainda vivem em situação de pobreza.
Ninguém nega que, nos últimos anos, houve redução significativa da parcela da população que vive em estado de pobreza. Segundo estudo do Banco Mundial, em 1999, 35% dos brasileiros eram pobres. Em 2011, eram 17% da população. Isso, no entanto, nada tem a ver com fechar os olhos à realidade e construir um mundo imaginário. Um governo que faz vista grossa a 17% da população é um governo muito distante das reais necessidades do País - e muito apegado aos seus interesses ideológicos.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Médicos Contra as Vacinas: O Outro lado da História que não Está Sendo Contado






Médicos Contra as Vacinas O Outro lado da História que não Está Sendo ContadoOs principais meios de comunicação pró indústria farmacêutica gostariam que todos acreditassem que todos os médicos e os “cientistas” concordam que as vacinas são seguras e eficazes, e que os dissidentes são pais sem instrução ou desinformados.
Não é verdade. Os médicos e cientistas que se atrevem a falar contra o status quo, colocando suas próprias carreiras em perigo por contar o outro lado da história, são naturalmente poucos, e claramente em minoria. Mas isso não significa que eles não existam. Significa apenas que eles são em menor número, porque valorizam a verdade e a saúde e o bem-estar do público mais do que as conexões financeiras com a indústria farmacêutica.
Leslie Manookian, produtora do filme “The Greater Good“, lista mais de 150 cientistas e médicos que questionaram as vacinas publicamente. Leia a lista aqui.
Abaixo, trazemos os vídeos de curta duração de três médicas diferentes que fazem todas um excelente trabalho resumindo o “outro lado” da história quando se trata de vacinas. Você não vai ouvir isso em qualquer lugar na mídia corporativa.
1. Dra. Suzanne Humphries

A Dra. Suzanne Humphries, uma médica nefrologista (médica dos rins), diz que a indústria da vacina não está dando às pessoas ambos os lados da história, e os pais precisam se informar antes de submeter seus filhos a vacinas que podem potencialmente causar danos graves ou mesmo a morte. Ela ressalta o raciocínio do governo e da indústria farmacêutica ao afirmar que “as pessoas são muito estúpidas” por considerar que as vacinas são “milagrosas“, e assim eles vão aplicar as vacinas de qualquer maneira.
Citações:
“Por que razão um ‘produto maravilhoso’ deve ser forçado sobre as pessoas?
Os inventores de vacinas tem escolhido um sistema de crenças em que todos os bebês nascem com o sistema imunológico deficiente (e, portanto, precisam estar a “salvos” das doenças através das vacinas).
A Dra. Humphries afirma que a maioria dos médicos acham que a Mãe Natureza é falha. O médico não sabe como cuidar de um sistema imune, porque o médico nunca foi ensinado na escola de medicina como cuidar de um sistema imunológico. Desta maneira você acaba com uma sociedade inteira, do início ao fim, a qual não sabe como um sistema imunológico funciona, não sabe como cuidar dele, não sabe como repor os nutrientes e minerais que são necessários, não sabe como ingerir uma dieta que irá auxiliá-lo, e então quando ele falhar, “a culpa é de Deus. Precisamos de uma vacina.”
2. Dra. Sherri Tenpenny


A Dra. Sherri Tenpenny é uma médica de osteopatia e a diretora e fundadora da Osteomed II, uma clínica fundada em 1996 em Ohio. A Dra. Tenpenny fala sobre a falta de estudos de segurança realizados sobre as vacinas, apontando que os estudos são realizados em indivíduos saudáveis ​​que não são representativos de uma grande parte da sociedade a qual são dadas as vacinas. As pessoas que estão cronicamente doentes e estão tomando muitos tipos diferentes de medicamentos nunca são estudadas.
A Dra. Tenpenny também discute se as vacinas são ou não eficazes, apontando a diferença entre os “anticorpos da vacina” e a imunidade natural. Ela ajuda as pessoas a compreender que, quando a afirmação for feita dizendo que as “vacinas são eficazes“, isso simplesmente significa que efetivamente criou um “anticorpo” para uma doença específica, mas não que ela provou impedir a pessoa de contrair essa doença. Ela discute o crescente número de casos nos EUA, onde os surtos de doenças estão ocorrendo entre as populações vacinadas que foram totalmente vacinadas contra a doença da qual elas estão sofrendo.

3. Dra. Meryl Nass

A Dra. Meryl Nass é uma MD (Doutor em medicina) em medicina interna. Nesta entrevista (em inglês), ela expõe a porta giratória que existe entre as empresas farmacêuticas que fabricam as vacinas e o governo dos EUA. Ela cobre a controversa Gardasil e diz: “Meninas saudáveis ​​não morrem de repente“. A Dra. Nass é também uma especialista na vacina contra o antraz e Síndrome da Guerra do Golfo.


https://www.youtube.com/watch?v=oimq1YrDi3w#t=38



Médicos Brasileiros

Acrescentamos a esta lista também alguns médicos brasileiros que se posicionaram contra às vacinações em massa da gripe suína e do HPV:
Eno Dias de Castro Filho
Médico e doutor em epidemiologia
O médico e doutor em epidemiologia Eno Dias de Castro Filho disponibilizou o artigo “Uma avaliação crítica sobre a vacina do HPV, introduzida pelo Ministério da Saúde” que se tornou viral. É um excelente artigo, com inúmeras referências e estudos, que demonstram que o alarde em torno da eficácia da vacina é exagerado, como também que ela não é segura como anunciado pelo governo e pela indústria farmacêutica.
Daniel Becker
Pediatra, fundador e conselheiro do Centro de Promoção da Saúde e pioneiro da Pediatria Integral no Brasil
Em seu artigo ele fala sobre as ligações da indústria e governo, o marketing agressivo da vacina, sua real necessidade e eficácia, e sobre os seus perigosos riscos.
Leia mais em Vacina contra o HPV: Nem Tudo que Reluz é Ouro
Rodrigo Lima
Médico de família e comunidade
No último congresso de prevenção quartenária, em novembro último, o médico de família e comunidade Rodrigo Lima fez uma apresentação sobre os senões da vacina contra o HPV. Desde então, o assunto tem repercutido nas redes sociais e em grupos de discussão sobre saúde da família.
Leia mais em Os Senões da Vacina Contra o HPV
Carlos Reis
Médico
Carlos Reis, no artigo abaixo, fala sobre a influência da indústria farmacêutica sobre os órgãos de saúde, e o conflito de interesse dos órgãos que decidiram sobre os critérios de pandemia no caso da gripe suína.
Celso Paoliello Pimenta
Médico especializado em Saúde Pública pela ENSP, tendo feito mestrado e doutorado em Saúde Coletiva pela UERJ.
CRMMG 8153
Em carta enviada ao blog Vi o Mundo, Celso coloca em suspeita a necessidade da vacina contra a gripe suína, citando a baixa letalidade e questionando a necessidade da vacinação em massa.
Dr. Alessandro Loiola
Formado em Medicina pela Escola de Medicina da Santa Casa de Misericórdia de Vitória, com especialização em Cirurgia Geral pela Fundação Educacional Lucas Machado (Belo Horizonte/MG)


Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2015/01/medicos-contra-as-vacinas-o-outro-lado-da-historia-que-nao-esta-sendo-contado/#ixzz3OMk2MqLA

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