sábado, 1 de novembro de 2014

Petistas sabiam resultado final antes de Dilma passar Aécio. E querem que eleitor não desconfie do TSE de Dias Toffoli?

Isto foi o que o petista Luiz Eduardo Greenhalgh publicou em sua conta no Twitter e no Facebook na noite de domingo, 26 de outubro, durante a apuração do segundo turno das eleições presidenciais no Brasil:

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Repararam no horário de ambas as postagens? Isso mesmo: 19h26min. A essa hora, Greenhalgh parecia ter certeza de que Dilma estava reeleita.
E só para ter uma ideia do naipe do sujeito, para além da estupidez sobre o fascismo, veja um tuíte posterior daquela noite, no qual ele exalta petistas criminosos condenados pelo mensalão e divide com eles os méritos da vitória:
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Ainda mais cedo, às 18h59min, um ativista petista também soube do resultado eleitoral por uma fonte do Planalto:
Eduardo Guimarães
Agora veja o gráfico sobre a apuração elaborado pelo TSE e publicado no G1:
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Dizia a matéria: “A presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) só passou à frente de Aécio Neves (PSDB) durante a apuração dos votos no domingo (26) às 19h32, com 88,9% do total apurado.”
Como Greenhalgh podia ter certeza às 19h26min que Dilma estava reeleita, se ela só passou à frente de Aécio 6 minutos depois, às 19h32min? Como o Planalto podia saber o mesmo, de acordo com o post de Eduardo Guimarães, às 18h59min?
Na hora da corrupção, eles não sabem de nada, mas na hora da apuração, sabem tudinho.
E eu sei, sim, que não faltariam respostas a essas perguntas. Os petistas poderiam alegar que era torcida de Greenhalgh e Guimarães – o que definitivamente não foi o caso -; que a projeção indicava a vitória de Dilma, que ainda faltava a apuração em regiões onde ela tendia a ser mais votada e até que a equipe de Aécio estava recebendo as mesmas informações, de modo que restaria saber então se às 19h26min o PSDB também já sabia da derrota.
Mas como não desconfiar da lisura do TSE de Dias Toffoli, inclusive em matéria de contagem de votos, se ele não consegue impedir nem o vazamento do resultado – supostamente por whatsapp - antes da divulgação oficial, como ficou claro até pelos tuítes precoces de alguns jornalistas?
Onde passa boi passa boiada, dizia o velho ditado. Uma auditoria transparente é o mínimo que Toffoli deve ao público diante de toda essa aparente bagunça.
Felipe Moura Brasil 

“O Brasil perdeu o medo do PT”, diz Aécio

O candidato tucano tinha fortes razões para acreditar que venceria, mas reagiu rapidamente à derrota e se prepara para voltar a enfrentar Dilma como líder da oposição

Bela MegaleO OPONENTE - Dois dias depois da derrota, Aécio Neves gravou um vídeo para ser distribuído nas redes sociais. O tom conciliatório do candidato vencido, exibido no discurso de domingo, deu lugar ao do oponente pronto para o combate
O OPONENTE - Dois dias depois da derrota, Aécio Neves gravou um vídeo para ser distribuído nas redes sociais. O tom conciliatório do candidato vencido, exibido no discurso de domingo, deu lugar ao do oponente pronto para o combate     (Ricardo Moraes/Reuters)
Pelo telefone, a voz de Aécio Neves em nada se parece com a do candidato vencido que, no domingo, ao assumir a derrota, discursou em tom abatido por pouco mais de dois minutos. O timbre mudou — é de novo o de alguém em combate. De sua fazenda em Minas Gerais, o tucano falou a VEJA sobre os erros da campanha, os planos para o futuro e o novo país que ele acredita ter saído destas eleições.
O senhor saiu desta eleição com a maior votação que um candidato do PSDB já teve no segundo turno, o apoio de 51 milhões de brasileiros e o título de “líder natural da oposição”. Como pretende usar esse patrimônio?
Pretendo usá-lo para cumprir minha parte no que será a missão do nosso partido a partir de agora: ser a voz e o sentimento de mais de 50 milhões de brasileiros que demonstraram com a contundência do voto que estão cansados da incompetência e dos desvios éticos desse grupo que está no governo. Desvios éticos que na eleição ficaram ainda mais patentes como o modo de ser deles. O uso despudorado da máquina pública e o terrorismo com que o PT intimidou os eleitores são manifestações de uma mesma visão de mundo, a de que eles são donos do país e podem fazer impunemente tudo o que quiserem. Essa violência não tem paralelo na nossa história democrática. Foram cruéis com os eleitores ao mentir descaradamente para eles. Na baixeza para com seus adversários,
o PT estabeleceu também um novo e degradante patamar. Primeiro o Eduardo Campos e depois a Marina Silva foram tratados não como adversários políticos com visões diferentes das deles. Foram tratados como inimigos da humanidade, como seres humanos moralmente defeituosos, maus e insensíveis. Uma eleição ganha dessa maneira diminui o Brasil perante o mundo e perante nós mesmos. A torpeza de métodos do PT depois se voltou contra mim com toda a força, o que me fez pensar com mais carinho em Eduardo e Marina, pessoas decentes, figuras públicas com contribuições sociais extraordinárias para o povo brasileiro, destroçadas sem dó pela máquina do PT. Mas essa campanha produziu um avanço importante. Enquanto o PT envenenava o horário eleitoral, surgia nas ruas uma reação espontânea de resistência cívica popular. As pessoas retomaram as ruas, redescobriram a coragem. Finalmente, depois de tantos anos, o Brasil perdeu o medo do PT.
Esse sentimento cívico que o senhor despertou vai durar quanto tempo?
A vitalidade que esta campanha injetou nas pessoas é uma força que não se dissipará facilmente. Ela vai nos manter unidos. Esse Brasil sem medo do PT
vai ser percebido logo pelo governo. A sociedade está muito mais atenta, vigilante e serenamente imune ao discurso raivoso dos petistas. A oposição saiu revigorada desse processo. Estou pronto para assumir meu lugar nela.
Sem trégua nem lua de mel, como disse o senador (e candidato a vice na chapa tucana) Aloysio Nunes?
Os 51 milhões de brasileiros que se puseram na oposição nas eleições esperam que seus representantes no Congresso sejam vigilantes e firmes. Que se oponham ao governo, e não ao país. Seremos firmes porque nossos eleitores reprovaram nas urnas os métodos do PT, sua visão de mundo, seus desvios éticos, a forma como compõe o governo e a forma como governa. Não vamos permitir que o governo desvie a atenção dos brasileiros do maior escândalo de corrupção da nossa história, o da Petrobras.

Asas da encrenca



Dirceu usou jatinho de executivo delator

A delação premiada de Júlio Camargo, o executivo da empreiteira japonesa Toyo Setal que já topou devolver 40 milhões de reais aos cofres públicos, está deixando José Dirceu de cabelo (implantado) em pé.
Depois que deixou o governo Lula, em 2005, Dirceu pegou emprestado várias vezes o jato Citation de Camargo para cruzar o Brasil.
Por Lauro Jardim

Sergio Moro, o juiz na mira dos acusados do petrolão

Os envolvidos no escândalo que desviou bilhões da Petrobras se movimentam para impedir o avanço das investigações. O alvo principal é o magistrado responsável pelo processo

Daniel Pereira e Robson BoninINDEPENDENTE - Sergio Moro: o trabalho do juiz provocou protestos da presidente Dilma Rousseff, que reclamou da realização de interrogatórios durante a campanha eleitoral
INDEPENDENTE - Sergio Moro: o trabalho do juiz provocou protestos da presidente Dilma Rousseff, que reclamou da realização de interrogatórios durante a campanha eleitoral (VEJA)
A história recente do Brasil tem algumas lições para o juiz federal Sérgio Fernando Moro. 
Relator do processo do mensalão, o ex-ministro Joaquim Barbosa recebeu do PT a alcunha de traidor e foi atacado, de forma impiedosa, antes mesmo de decretar a prisão da cúpula do partido. Autor do pedido de condenação no caso, o então procurador-geral Roberto Gurgel foi transformado por petistas e asseclas em personagem de uma CPI, sendo ameaçado, inclusive, com um processo de impeachment. Os dois resistiram, e o Supremo Tribunal Federal (STF) condenou os mensaleiros. Descrita como “ponto fora da curva”, a decisão, em vez de atenuar, agravou uma lógica perversa -- quanto maior o esquema de corrupção, maior o peso de certas forças para engavetá-lo. Moro agora é quem carrega as responsablidades que foram de Barbosa e Gurgel. Ele está na mira dos interesses contrariados.
Nascido em Maringá, no norte do Paraná, Moro é um dos maiores especialistas do país na área de lavagem de dinheiro. Obstinado pelo trabalho e discreto a ponto de a maioria de seus colegas desconhecerem detalhes de sua vida pessoal, como a profissão da esposa (advogada) e a quantidade de filhos (dois). Aos 43 anos de idade e dezoito de profissão, Moro é um daqueles juízes intocáveis, incorruptíveis, com uma carreira cujos feitos passados explicam seu comportamento no presente e prenunciam um futuro brilhante. Moro conduziu o caso Banestado, que resultou na condenação de 97 pessoas de diversas maneiras rsponsáveis pelo sumiço de 28 bilhões de reais. Na Operação Farol da Colina, decretou a prisão temporária de 103 suspeitos de evasão de divisas, sonegação, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro - entre eles, um certo Alberto Youssef. No ano passado, um processo sob a responsabilidade de Moro resultou no maior leilão de bens de um traficante já realizado no Brasil. Foram arrecadados 13,7 milhões de reais em imóveis que pertenciam ao mexicano Lucio Rueda Bustos, preso em 2006. Com sólida formação acadêmica, coroada por um período de dois anos de estudos na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, Moro também atuou como auxiliar da ministra do STF Rosa Weber no processo mensalão. Com frequência, suas teses eram citadas por colegas dela nos debates em plenário.
Um roteirista de filme diria que o destino preparou o juiz Sérgio Moro para seu atual desafio - a Operação Lava Jato, que começou localmente em Curitiba, avançou por quase duas dezenas de estados e foi subindo, subindo na hierarquia política do Brasl até chegar a inimaginável situação de ter um ex-presidente e a atual ocupante do cargo citadas por um peixe grande caído na rede. Moro começou investigando uma rede de doleiros acusados de lavagem de dinheiro, mas enredou em um esquema de corrupção na Petrobras armado durante os governos do PT com o objetivo financiar campanhas políticas e, de quebra, enriquecer bandidos do colarinho branco. Lula teve o Mensalão. Dilma agora tem o Petrolão. 
VEJA

O renascimento do nazismo na Europa – não é somente racismo

Greek Nazis
Publicado em 28 de outubro de 2014 | por Stephen Hicks

Um antigo fantasma está novamente assombrando a Europa – movimentos e partidos políticos neofascistas e neonazistas estão voltando à tona.
Essa reportagem no The Guardian destaca um aumento nos ataques aos judeus na França, Alemanha e Holanda. Mais ao leste e ao sul, partidos simpatizantes ao nazismo estão crescendo nas urnas em países como Hungria e Grécia, como relata essa reportagem do New York Times, acompanhada por ofensas verbais e violência física de seus defensores a imigrantes asiáticos e africanos.
É tudo muito repugnante e desanimador. Mas existem forças poderosas em ação que aqueles de nós que defendem liberdade, individualismo e tolerância devem compreender de forma a ser capaz de responder de forma precisa e decisiva.
Nessas reportagens, foca-se no racismo. Na Grécia, por exemplo, os partidários da Aurora Dourada, que agora possuem representantes no parlamento, expressaram seu desejo de “livrar o país da sujeira”.
Mais precisamente, todavia, as reportagens deveriam focar no etnocentrismo. A hostilidade é, às vezes, direcionadas a indivíduos por causa da cor de sua pele, contudo, na maioria das vezes, ela é focada na religião, nacionalidade ou condição financeira, todas as quais perpassam muitas categorias raciais. Ver indivíduos como membros permutáveis de grupos raciais é uma parte do problema, mas tratar indivíduos primeiramente como membros de grupos étnicos é outra parte importante. Tanto o coletivismo biológico como o cultural estão em ação.
A maioria das reportagens, infelizmente, deixa escapar grande parte do fenômeno. Uma dica disso é que os partidos neofacistas são normalmente rotulados de partidos de “extrema direita” ou de “direita radical”, como o foram pelos jornalistas do The Guardian e do New York Times. E é aí onde a forma amplamente descreditada de expor o espectro político (direita-esquerda) e a falta de pesquisa geram muitos problemas para os jornalistas.
Veja o manifesto da Aurora Dourada, por exemplo, como declarado por um dos seus articulistas. Leia, atentamente, o ponto 8. De forma clara, em inglês e grego, afirma:
O Estado deveria ter controle sob a propriedade privada de forma que ela não seja perigosa para a sobrevivência do povo ou que possa manipulá-lo. A economia deveria ser planificada de forma que sirva à política nacional e assegure a máxima autossuficiência sem dependência do mercado internacional e controle de qualquer companhia multinacional.
Resumido em quatro sub-pontos:
  1. Controle estatal da propriedade privada
  2. Uma economia planificada
  3. Isolamento dos mercados internacionais de capital, bens e talentos.
  4. Empresas estrangeiras não são permitidas ou estão sujeitas a controles adicionais.
Todos os pontos supracitados são profundamente anticapitalistas e parte de uma longa tradição do socialismo – o outro socialismo, isto é: o nacional-socialismo. Como os autores do manifesto deixam claro no primeiro ponto, os integrantes da Aurora Dourada “opõem-se ao internacionalismo comunista e ao liberalismo universal”.
É claro, o “nacional-socialismo” nos remete a Adolf Hitler e Benito Mussolini e nos força a refletir sobre as lições da história. Aquela história está viva na Grécia, os apoiadores da Aurora Dourada saudaram Hitler e cantaram a música Horst Wessel na parte de fora do parlamento em Atenas, e a hashtag #Hitlerwasright(tradução livre, #Hitlerestavacerto) hoje disfruta de muitas curtidas no Twitter. (e, incidentalmente, o livro A Minha Luta de Hitler foi um best-seller na Turquia em 2005).
Uma noção particular de identidade humana e uma noção particular de economia são ambas relevantes ao nacional-socialismo. E de acordo com seus defensores, existem conexões claras e fundamentais entre as duas. Podemos discordar, mas para entendê-las, não podemos ignorar a persistência dessa prática e sua contínua popularidade.
Volte à década de 1920, quando o Partido dos Trabalhadores Alemães, como era então chamado, e seu líder Adolf Hitler anunciou seu novo programa e a troca de nome para Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (PNSTA). O programa do PNSTA listou 25 pontos: 14 dos 25 pontos relacionam as demandas econômicas socialistas. Essas incluem a nacionalização das indústrias, o confisco estatal de terras, a assistência social, previdência, educação e saúde providas pelo Estado, a abolição da cobrança de juros e da especulação de mercado, e assim por diante.
Em discursos e panfletos, Hitler e Goebbels atacam regularmente o capitalismo de livre mercado e endossavam o socialismo.
O discurso a seguir foi feito por Adolf Hitler em 1927:
 “Nós somos socialistas, nós somos inimigos do sistema econômico capitalista atual que explora os economicamente mais fracos, com seus salários injustos, com sua avaliação imprópria do ser humano com base na riqueza e propriedade ao invés da responsabilidade e do desempenho, e nós estamos totalmente determinados a destruir esse sistema de todas as formas”.
Esse é um panfleto escrito por Joseph Goebbels em 1932, com retórica inspirada diretamente de um dos seus heróis intelectuais, Karl Marx:
“O trabalhador em um estado capitalista – e esse é o seu pior infortúnio – não é mais um ser humano ativo e criador. Ele torna-se uma máquina. Um número, uma peça na engrenagem que não tem sentido ou conhecimento. Ele está alienado do que produz”.
Sim, os nazistas eram racistas e etnocêntricos, mas eram também socialistas. (propaganda comercial: eu discuto o socialismo do nacional-socialismo em detalhes no meu livro e documentárioNietzsche and the Nazis (Nietzsche e os Nazistas em tradução livre, sem versão em português)).
O mesmo se aplica à variante fascista. Benito Mussolini foi um socialista ortodoxo do tipo marxista de sua juventude até seus 30 anos. Ele se filiou ao Partido Socialista Italiano, uniu-se aos sindicatos para organizar os trabalhadores, e escreveu panfletos exortando uma revolução violenta.
A 1ª Guerra Mundial e a leitura das obras de Friedrich Nietzsche provocaram a ruptura de Mussolini com o marxismo. Ele foi surpreendido pelo intenso fervor nacionalista despertado pela guerra: os seres humanos são mais movidos, Mussolini julgou, não pela união mundial da classe trabalhadora, mas sim por sua identidade étnica como italianos, alemães e russos. Portanto, a causa socialista tinha que ser reformulada em termos nacionalistas para ter êxito na Itália.
O que Mussolini concluiu de sua leitura de Nietzsche era que o socialismo não poderia esperar pelo levante das massas – era necessário um forte líder que o implantasse de cima para baixo.
O fascismo de Mussolini seria o socialismo para os Italianos, assim como o nazismo de Hitler seria o socialismo para os alemães. Mussolini afirma, em 1932: “com respeito às doutrinas liberais, a posição do fascismo é de oposição absoluta tanto no campo político quanto no econômico” (ênfase do autor)
A Aurora Dourada e os outros são os herdeiros ideológicos de Hitler e Mussolini. Existe uma conexão orgânica entre o fascismo/nazismo do início do século XX e o fascismo/nazismo do início do século XXI. Seus defensores tentaram sempre levar tanto o nacionalismo quanto o socialismo à sério.
Isso quer dizer que eles levam o coletivismo a sério. O racismo e o etnocentrismo são o coletivismo aplicado à identidade humana: você não é, em primeiro lugar, um indivíduo, eles dizem, mas o membro de um grupo. E o socialismo é o coletivismo aplicado à ação humana: você não é um agente econômico livre, mas sim, um ativo pertencente à sociedade. Uma resposta efetiva ao triste fenômeno do neofascismo na Europa deve tratar desses dois elementos.
O antídoto para o coletivismo é o individualismo: os indivíduos são, em primeiro lugar, indivíduos, e eles deveriam julgar a si e aos outros, principalmente, em termos de suas crenças, caráter e ações individuais. E os indivíduos são agentes que deveriam ser livres para traçar seus próprios caminhos na vida pessoal e profissional.
// Traduzido por Matheus Pacini. Revisado por Russ da Silva| Artigo original.

Sobre o autor

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Stephen Hicks é professor de Filosofia na Rockford University em Illinois. Ele é o autor de "Explaining Postmodernism: Skepticism and Socialism from Rousseau to Foucault (Scholargy Publishing, 2004). Ele pode ser contactado pelo seu website.




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