quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Imagem da Nasa mostra suposto alienígena e sua sombra na Lua

14 de agosto de 2014 • 12h13

Foto foi retirada do Google Moon e hipótese tem gerado comentários de diversos internautas



No vídeo, o usuário deixa claro onde, supostamente, estaria o ser semelhante ao humano (apontado pela palavra 'Man') e sua sombraFoto: Youtube/ Wowforreeel / Reprodução

Uma das milhões de imagens da Lua divulgadas pela Nasa tem sido alvo de comentários de internautas. Há quem acredite que a foto retrate um alienígena e sua sombra, caminhando pelo solo lunar. As informações são do The Huffington Post.

Segundo a publicação, a imagem foi retirada do Google Moon - um arquivo de fotos da Lua, feitas pela agência espacial e disponibilizadas gratuitamente na internet.

O primeiro a investigar a figura foi um usuário do Youtube chamado Wowforreeel. Em um vídeo publicado, o usuário mostra a localização exata do suposto alienígena na Lua.

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Os mais incrédulos defendem que a mancha escura na imagem pode ser explicada como um truque de luz ou uma falha na lente da câmera. No entanto, muitos internautas assumem que a imagem possa ser o vulto de um ser semelhante a um humano, caminhando pela Lua. A imagem será analisada por especialistas.

by Terra

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Brasil - O que acontece quando um candidato à Presidência morre?






O que diz a legislação sobre as regras para a escolha de um substituto

NATHALIA TAVOLIERI
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O Palácio do Planalto, em Brasília, onde trabalha o presidente da República. O que acontece quando um candidato à Presidência morre antes das eleições? (Foto: Divulgação / Palácio do Planalto)


A menos de dois meses das eleições de 2014, o candidato à Presidência da República pelo PSB, Eduardo Campos (PE), morreu num trágico acidente áereo. A morte do ex-governador de Pernambuco, que estava em terceiro lugar nas pesquisas eleitorais, deixou um vazio para seus familiares, amigos e colegas de partido. Entre o eleitorado, suscitou perguntas. O que acontece quando um candidato à Presidência morre?

De acordo com a legislação brasileira, o partido tem um prazo de até 10 dias corridos para escolher um substituto. O prazo começa a contar a partir da data da morte. No caso de Eduardo Campos, o prazo da coligação Unidos para o Brasil (formada pelo PSB, Rede Sustentabilidade, PPS, PPL, PRP e PHS) termina no dia 23 de agosto, um sábado.

O novo candidato pode ser tanto um membro do partido como das legendas de coalizão, desde que o partido político ao qual pertencia o candidato abra mão de sua preferência. A vice de Eduardo Campos, Marina Silva, pode ser sua substituta. Como o pedido de registro da Rede Sustentabilidade foi rejeitado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marina se filiou pelo PSB. Portanto, é membro do partido que tem preferência de escolha. A decisão precisa do apoio da maioria absoluta da direção nacional do partido, ou da direção das legendas coligadas.

Também é o partido ou coligação que escolhe quem será o vice-candidato, que pode ou não continuar a mesma pessoa. Caso o partido não aponte um novo nome, o novo candidato tem até 48 horas para definir quem será seu vice.

Esses procedimentos acontecem tanto em casos de morte, como de renúncia, expulsões e indeferimento de registro, por inelegibilidade ou cassação de mandato, por exemplo. Nessas situações, a substituição do candidato pode ser feita em até 20 dias antes das eleições – exceto nos casos de morte. Quando o candidato morre, a substituição pode ser requerida depois desse prazo. Até mesmo no dia da eleição.

Se não não der tempo de mudar a foto e nome do candidato nas urnas eletrônicas, o novo candidato concorrerá ao pleito com nome, número e fotografia do substituído. "O partido deverá esclarecer ao eleitor sobre essa substituição de candidatos", afirma o advogado Arthur Rollo, especialista em direito eleitoral. "Cabe ao partido e à coligação saber dosar informação, memória e emoção, no horário eleitoral. Se as propagandas forem muito apelativas, o TSE poderá vetá-las", diz Rollo, já que essas propagandas devem ser usadas para abordar os programas políticos dos candidatos.

by Veja

Suzane von Richthofen vai para o regime semiaberto

Justiça


Ela foi condenada a 39 anos de prisão por tramar a morte dos pais, em 2002. Atualmente, cumpre pena em Tremembé

Suzane Von Richthofen sendo libertada do centro de ressocialização feminina de Rio Claro - 29/06/2005
Suzane Von Richthofen sendo libertada do centro de ressocialização feminina de Rio Claro - 29/06/2005 (Robson Fernandes/AE/VEJA)
O advogado de Suzane von Richthofen, Mauro Otávio Nassif, confirmou nesta quarta-feira que sua cliente vai cumprir em regime semiaberto o restante da pena pelo assassinato dos pais, ocorrido em 2002. Suzane, que hoje tem 30 anos, cumpre pena no presídio de Tremembé, no interior paulista. Ela está na unidade desde 2006, quando foi condenada a 39 anos de prisão.
Nassif afirmou que ainda não foi notificado oficialmente pela juíza Sueli Zeraik de Oliveira Armani, da Vara das Execuções Criminais de Taubaté (SP), mas comemorou o fato. "Ela está feliz com a decisão e vai começar vida nova. Ela só tem 30 anos, é jovem ainda", disse.
Suzane, segundo o advogado, vai trabalhar como secretária executiva no escritório de outro advogado, Dernivaldo Barmi, que também a defende no processo e é amigo da família. O escritório fica na Vila Mariana, na Zona Sul da capital, e ainda não se sabe em que presídio ela deverá se apresentar todos as noites, após a jornada de trabalho.
Para Nassif, dificilmente o promotor, que deverá apelar da decisão, terá sucesso. "Isso deve levar um ano e como na Lei de Execuções Criminais não há efeito suspensivo em caso de recurso, ela será beneficiada tão logo os trâmites sejam cumpridos", disse. Ela só voltaria ao sistema fechado se a decisão da juíza for reformada, o que, segundo Nassif, é difícil acontecer.
Suzane foi condenada por planejar e participar da morte dos pais, o casal Manfred Albert e Marísia Von Richtofen, em outubro de 2002. Os dois foram assassinados pelos irmãos Daniel, namorado de Suzane, e Christian Cravinhos. De acordo com a investigação, Suzane não se relacionava bem com os pais, que não concordavam com o namoro, e pretendia ficar com o dinheiro da herança. Ela confessou o crime e foi condenada a 39 anos de reclusão em regime fechado. Os irmãos Cravinhos também foram condenados, mas passaram a cumprir a pena em regime semiaberto em fevereiro de 2013.
(Com Estadão Conteúdo)

Veja a lista de mortos no acidente de avião que matou Eduardo Campos

13/08/2014

Jato caiu sobre casas em Santos (SP) com sete pessoas a bordo.
Presidenciável do PSB tinha viajado para cumprir agenda de campanha.

Do G1, em São Paulo
A queda de um avião em Santos, na manhã desta quarta-feira (13), levou à morte sete pessoas. Entre elas estava o candidato à presidência pelo PSB, Eduardo Campos.

Veja abaixo a lista das vítimas do acidente:

Alexandre Severo Gomes da Silva era foógrafo (Foto: Sabrina Meira/Arquivo pessoal )Alexandre Severo Gomes da Silva era fotógrafo
(Foto: Sabrina Meira/Arquivo pessoal )
Alexandre Severo Gomes da Silva, fotógrafo
Nasceu no Recife, em 1978. Começou a fotografar em 2002. Formou-se na Universidade Católica de Pernambuco em 2011 e concluiu o curso de pós-graduação em fotografia na FAAP em 2014. Foi fotógrafo no Jornal do Commercio entre 2005 e 2011. Morava em São Paulo.



 

Carlos Percol, assessor de imprensa de Eduardo Campos que morreu na queda de avião. (Foto: Reprodução / TV Globo)Carlos Percol, assessor de imprensa de Campos, 
morreu na queda de avião
(Foto: Reprodução / TV Globo)
Carlos Augusto Ramos Leal Filho, assessor
Conhecido como Percol, o jornalista de 36 anos era assessor de imprensa. Durante o governo de Eduardo Campos em Pernambuco, foi gerente de Relações com a Imprensa, assessorando diretamente o governador. Em 2012, coordenou a comunicação da campanha de Geraldo Julio, que se elegeu prefeito de Recife, e foi nomeado secretário de imprensa da gestão.



Eduardo Campos em entrevista ao G1, que foi transmitida ao vivo na segunda-feira (11) (Foto: Caio Kenji/G1)Eduardo Campos em entrevista ao G1, que foi
transmitida ao vivo na segunda-feira (11)
(Foto: Caio Kenji/G1)
Eduardo Henrique Acioly Campos, candidado à presidência
Nascido em Recife, era presidenciável pelo PSB. Ele foi deputado federal e governou Pernambuco por dois mandatos. Saiba mais.






Geraldo da Cunha, piloto

Marcos Martins, piloto
Ele era natural de Castelo Branco (PR) e vivia em São Paulo. Tinha 42 anos e exercia a profissão há aproximadamente 15 anos. Era casado com Flávia Vargas Martins, de 32 anos, e deixou dois filhos, um de 7 anos e outro de 2, de acordo com a sogra Lourdes Vargas.

Marcelo de Oliveira Lyra era cinegrafista (Foto: Reprodução/Instagram)Marcelo de Oliveira Lyra era cinegrafista
(Foto: Reprodução/Instagram)
Marcelo de Oliveira Lyra, cinegrafista
 






Pedrinho morreu em acidente áreo (Foto: Reprodução/TV Sergipe)Ex-deputado morreu em acidente aéreo
(Foto: Reprodução/TV Sergipe
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Tragédia muda cenário eleitoral e causa pânico no mercado financeiro


FABIO ALVES
Quarta-Feira 13/08/14

Marina Silva, provável substituta de Campos, com possibilidade de ir ao segundo turno, estaria muito mais próxima ideologicamente de Dilma do que de Aécio, especialmente na área social

Marina Silva com Eduardo Campos: mudança no cenário político agita o mercado financeiro (Evelson de Freitas/Estadão)
O pânico no mercado financeiro logo após a informação de que o candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, morreu na aeronave que caiu em Santos na manhã desta quarta-feira, 13, reflete mais umareação involuntária de que em momentos de grande incerteza e nervosismo o melhor é vender. E não se trata propriamente de uma leitura racional do cenário eleitoral sem Campos.
O Ibovespa chegou a cair mais de 1,5% e o dólar entrou em queda, batendo em R$ 2,2630.
Mas a saída trágica e prematura do ex-governador de Pernambuco da corrida eleitoral, ao contrário do que os preços das ações e ativos em geral podem indicar, aumenta a probabilidade de um segundo turno, embora diminua a chance de acontecer a histórica polarização entre PT e PSDB.
Com o grande poder nas urnas de Marina Silva, candidata a vice-presidente na chapa do PSB, um eventual segundo turno poderá não colocar em lados opostos Dilma Rousseff e Aécio Neves, mas a candidata petista versus Marina Silva.
Já era a avaliação de investidores e analistas ouvidos por esta coluna que Marina era uma candidata mais forte do que Eduardo Campos. Primeiro, porque a ex-ministra do Meio Ambiente já é um nome muito mais conhecido do que o ex-governador de Pernambuco. Nas eleições de 2010, Marina teve o surpreendente desempenho de 20 milhões de votos ainda no primeiro turno.
Campos é mais conhecido no Nordeste e havia se mudado para São Paulo como parte do esforço de conquistar votos no Sul e Sudeste.
Campos havia perdido apoio do eleitorado nos últimos dois meses, tendo estancado no patamar abaixo de 10% da intenção de voto nas últimas pesquisas de opinião do Ibope, Datafolha e Sensus.
Isso porque o candidato do PSB tinha apostado num discurso de oposição moderada ao governo Dilma, numa tentativa de se posicionar como um candidato da “terceira via”, diferenciando-se do outro candidato de oposição mais bem colocado nas pesquisas, Aécio Neves.
“Campos não passa dos 10% das intenções de votos há algum tempo”, disse em entrevista recente a este colunista o especialista em marketing político e pesquisas eleitorais Sidney Kuntz. “Se ele (Campos) não decolar desse patamar que está atualmente num prazo de até 15 dias depois do início da propaganda eleitoral gratuita na TV, não acredito que ele possa chegar (ao segundo turno) e daí haverá o voto útil.”
No espectro ideológico, Campos poderia ser classificado entre as posições de Dilma e de Aécio.
Já Marina estaria muito mais próxima ideologicamente de Dilma do que de Aécio, especialmente na área social.
Se a ex-ministra do Meio Ambiente for, de fato, confirmada como herdeira de Eduardo Campos na chapa do PSB à eleição presidencial, seu poder de voto muito maior do que o ex-governador de Pernambuco poderá eliminar a probabilidade de que o pleito seria definido no primeiro turno, com vitória de Dilma.
“Seguramente, Marina teria mais votos do que o Campos”, afirma um economista com estreitos laços em Brasília. “Não dá para saber se ela (Marina) terá mais votos do que Aécio, mas agora a probabilidade de um segundo turno entre Dilma e Aécio já não é tão forte na cabeça dos investidores como era com Campos na cabeça de chapa.”
Do lado de empresários e investidores, Marina desagrada mais do que Campos por ter suas posições percebidas como menos “market friendly”, ou favoráveis ao mercado, especialmente quando se trata do tema “desenvolvimento econômico e respeito ao meio ambiente”.
O fato é que se Marina for confirmada como a nova candidata à Presidência da República pelo PSB mudará os cálculos de Dilma e Aécio para a campanha presidencial, incluindo o teor do programa gratuito na TV. E também os cálculos dos investidores.
Não dá para antecipar se Aécio perderá mais do que Dilma com a saída de Eduardo Campos e sua eventual substituição por Marina. As próximas pesquisas de opinião que refletirem a informação da morte de Campos poderão dar uma noção disso. Mas é fato que a ex-ministra do Meio Ambiente já chegaria com 20 milhões de votos no seu currículo.
by blogEstadão

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