sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Facebook sai do ar para usuários em todo o mundo

Redes Sociais

Cadastrados recorreram ao rival Twitter para relatar dificuldades de acesso

Facebook fora do ar
(VEJA)
O Facebook enfrenta instabilidade nesta sexta-feira e usuários do mundo recorreram ao concorrente Twitter para relatar dificuldades de acesso à rede social a partir da web e aplicativos para smartphones e tablets.
Desde às 13h (horário de Brasília), parte dos 1,3 bilhão de pessoas cadastradas no serviço recebe a seguinte mensagem ao tentar visitar a rede social: “Desculpe, algo está errado”. A empresa admitiu o problema. “Nossos engenheiros detectaram o problema e estamos trabalhando para resolvê-lo o mais rápido possível. Vamos atualizar em breve.”
Em junho, a rede social ficou inacessível por quatro horas em função de um problema de atualização do serviço. "Nesta madrugada, nós tivemos um problema enquanto estávamos atualizando a configuração de um de nossos sistemas de software. Nós rapidamente encontramos e solucionamos o problema", informou o Facebook em comunicado.
No filme A Rede Social, o criador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, diz que um dos maiores triunfos de um serviço popular na web é se manter estável o tempo todo para seus usuários. Em outras palavras: nunca sair do ar. Em dez anos de vida, foram poucas as oportunidades em que a rede não estivesse acessível a seus usuários.
by Veja

Com oferta em alta, ilhas são leiloadas por até 20% do preço


Empresas especializadas dizem que estoque à venda nunca esteve tão alto.
Pechinchas foram arrematadas desde US$ 116 mil, com desconto de 75%.

Simone Cunha
Do G1, em São Paulo

Casa principal do Big Grand Cay, o maior do arquipélago das Bahamas, que foi arrematado por US$ 4,5 milhões, cerca de 40% do valor pedido (Foto: www.vladi-private-islands.de)

O estoque de ilhas cresceu tanto que alguns destes pedaços de terra cercados de água estão indo a leilão e sendo arrematados por até um quinto do preço pedido na venda. Segundo empresas especializadas no setor, como a Vladi Islands e Private Islands, nunca houve tantas ilhas à venda quanto atualmente.
“Entre as chamadas ilhas de aventura, a queda de preços foi muito dramática e algumas delas acabaram indo a leilão”, diz Farhad Vladi, diretor da Vladi, que criou uma lista para monitorar as pechinchas de ilhas pelo mundo. Elas são mais baratas porque têm pouca infraestrutura e estão em locais menos desejáveis. Mas a queda nos preços e a opção pelo leilão também foram vistas em outros tipos – até nas mais luxuosas.
Na lista, há 11 ilhas leiloadas entre setembro de 2011 e maio deste ano, com descontos entre 40% e 80% do valor pedido. Cinco ficam nos EUA, duas nas Bahamas (Caribe), duas na Itália, uma na Irlanda e outra na Austrália.
Maiores pechinchas
Mesmo sendo conhecida no mercado VIP pela infraestrutura requintada e tendo uma lancha de 23 pés incluída no preço, a ilha Nautilus, no nordeste dos EUA, foi colocada à venda por US$ 10 milhões e arrematada por US$ 2 milhões, 20% do preço.
Famosa pela alta procura para aluguel, a ilha no estado do Maine estava na mesma família há 130 anos e mistura paraíso natural com uma construção luxuosa. Ao redor dos quase 15 hectares dá para observar ilhas e ilhotas da baía de Penobscot Bay, e entre as construções há casa central de seis quartos com terraço e piscina que se mistura com o mar, além de spa, vinha e jardim com frutas e verduras orgânicas.
Mesmo com infraestrutura luxuosa e com lancha de 23 pés incluída no preço, a ilha Nautilus, nos EUA, foi colocada à venda por US$ 10 milhões e arrematada por US$ 2 milhões. (Foto: www.vladi-private-islands.de)Com infraestrutura luxuosa e lancha de 23 pés incluída no preço, a ilha Nautilus, nos EUA, foi colocada à venda por US$ 10 milhões e arrematada por US$ 2 milhões (Foto: www.vladi-private-islands.de)
A Innocence, maior ilha privada do arquipélago das Bahamas, também não parece estar em um lugar pouco desejado, mas foi vendida por menos de um terço do preço pedido na venda: US$ 17 milhões, em vez de US$ 55 milhões.
A ilha tem seis praias de areias brancas e é rodeada por um mar de águas cristalinas. Com casa de sete quartos, cerca de varanda e mirante, tem piscina ao ar livre e coberta. Também há infraestrutura de captação de água da chuva e pista de pouso.
A Isola Poveglia, conhecida como a ilha mais assombrada do mundo, teve o leilão cancelado após uma oferta muito baixa (de 513 mil euros) ter sido aprovada, gerando críticas ao governo italiano, atual dono. Apesar de abandonadas, há construções na ilha, que abrigou uma colônia para doentes da peste bubônica e depois um asilo para doentes mentais. A fama de mal assombrada vem dos fantasmas de vítimas da peste e de um diretor do hospital e suas vítimas torturadas.
Ilha italiana Isola Poveglia teve leilão cancelado após oferta muito baixa. (Foto: www.vladi-private-islands.de)Ilha italiana Isola Poveglia teve leilão cancelado após oferta muito baixa (Foto: www.vladi-private-islands.de)
Mais próxima do quadro traçado por Vladi está a Sandycove, ilha de 18 acres que tem restrições de construção e foi vendida também por menos de um quinto do preço pedido: de 1,3 milhão de euros para 250 mil euros.
A maior pechincha é a Wolf, ilha no rio Tennessee, nos EUA, que foi arrematada com mais de 75% de desconto, por US$ 116 mil. Os 116 acres foram à leilão pelo eBay, depois de quase três anos à venda e com preços cada vez mais baixos. Com costa de areia e floresta densa, a ilha não tem construções e fica em uma região boa para pesca e navegação de lazer.
Alta dos leilões
A Private Islands vê a alta dos leilões como "coincidência" e não recomenda esse tipo de venda justamente pelo valor baixo que alcança. “Houve mais leilões nos últimos 12 meses, mas vejo como uma coincidência: algumas por estarem no mercado há muito tempo, outras por questões de herança. Não recomendamos colocar [ilhas] em leilão internacional”, diz Chris Krolow, diretor da Private.
Para reforçar o argumento, ele lembra que ilhas são lugares nos quais é difícil chegar, por isso investir tempo e dinheiro em uma visita não vale a pena quando há risco na compra – como ocorre em leilões. Quem resolve dar lances em uma propriedade que não conhece ao vivo tende a fazer ofertas mais baixas, daí o resultado serem grandes pechinchas.
“A prova de que os leilões internacionais de ilhas não funcionam é que ou eles falham ou elas acabam sendo vendidas por preços ridiculamente baixos. Não é uma boa ideia, em geral”, diz Krolow.
Conservação e governo
O tamanho grande também dificulta a venda. Foi o que aconteceu com o último pedaço de terra cercado de água a ter tido o destino leiloado, o arquipélago de Big Grand Cay, nas Bahamas. O conjunto de oito ilhas que totaliza 213 acres foi arrematado por US$ 4,5 milhões, mais de 60% abaixo dos US$ 11,5 milhões pedidos.
Um dos destaques do leilão foi o lance inicial considerado baixo, de US$ 1,95 milhão. A ilha já foi usada como esconderijo privado do então presidente dos EUA Richard Nixon e recebeu milhões de investimento de um inventor norte-americano para se tornar um paraíso particular com casa de luxo, piscina de água salgada e cais de águas profundas. Mesmo assim, levantou no leilão 40% do preço pedido.
Aproveitando a baixa nos preços, entidades de conservação e governos estão voltando a comprar ilhas, muitas vezes até retomando as que foram vendidas por conta da crise financeira, segundo a Vladi.
Vista aérea do Big Grand Cay, nas Bahamas, arquipélago leiloado neste ano. (Foto: www.vladi-private-islands.de)Vista aérea do Big Grand Cay, nas Bahamas, arquipélago leiloado neste ano (Foto: www.vladi-private-islands.de)

Executiva do PT de SP decide expulsar deputado-bomba

Política


Luiz Moura foi flagrado em reunião com integrantes do PCC - e apareceu em inquérito que apura ligações da facção com cooperativas de perueiros

Felipe Frazão
DIREITO DE ESPERNEAR - PT antevê batalha judicial contra Moura
DIREITO DE ESPERNEAR - PT antevê batalha judicial contra Moura (Vera Massaro/ALESP/VEJA)
A Comissão Executiva do PT paulista decidiu, por unanimidade, expulsar do partido o deputado estadual Luiz Moura, flagrado em reunião da qual participaram dezoito integrantes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). O parlamentar é investigado pelo Ministério Público de São Paulo por ter sido sócio de uma empresa de transporte de passageiros suspeita de lavar dinheiro para o PCC. O nome do parlamentar é citado em apuração de promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) sobre vínculos da facção criminosa com cooperativas de perueiros que operam na capital paulista. A decisão ainda tem de ser homologada pelo Diretório Estadual do PT, nesta sexta-feira. A expulsão impedirá que o deputado seja candidato à reeleição na Assembleia Legislativa.
Na manhã desta quinta, os integrantes da Executiva optaram pela pena máxima prevista no estatuto do partido ao fim do processo disciplinar ao qual Luiz Moura foi submetido. Em junho, a cúpula do PT suspendeu o deputado por sessenta dias quando veio a público a informação de que ele foi flagrado pela polícia em reunião com integrantes do PCC. O deputado também teve a legenda negada, mas recorreu à Justiça e conseguiu pedir o registro sua candidatura. O Tribunal Regional Eleitoral ainda julgará a validade do pedido. Como o Diretório Estadual tende a chancelar a decisão da Executiva, Luiz Moura terá prazo de dez dias para recorrer ao Diretório Nacional do PT. Caso ele tente o recurso, a exclusão ficará suspensa. O órgão máximo do partido, porém, deu aval para a expulsão nesta quarta.
"Provavelmente haverá uma disputa judicial por um longo tempo, mas sem que ele participe da campanha – sem ser candidato", disse ao site de VEJA o presidente do PT paulista, Emídio de Souza. "Ele vai exercer o direito de espernear. Como ele tem mandato, vai usar todos os recursos disponíveis no campo judicial. Mas a Justiça não pode nos obrigar a manter nos quadros do PT alguém que nós não queremos. Nós tomamos a atitude e deixamos claro que não compactuamos com esse tipo de prática”, completou. Segundo o dirigente, Moura não apresentou defesa pessoalmente nem por escrito, tampouco enviou documentos ou testemunhas a seu favor no processo disciplinar.
Na tarde desta quarta-feira, Moura enviou ao presidente do Diretório Estadual uma carta requerendo a anulação de todo o processo disciplinar partidário. O parlamentar pretendia ser julgado pelo Diretório Nacional. "Ele disse que o processo estava viciado e que a posição do PT estadual e a minha já eram conhecidas. Eu simplesmente neguei", disse Souza. O deputado afirma não ter vínculos com o PCC e diz que só entregará seu mandato por ordem da Justiça. 
O site de VEJA revelou na última quarta-feira que o procurador-geral de Justiça, Márcio Fernando Elias Rosa, comunicou ao Tribunal de Justiça de São Paulo a intenção de investigar se Moura cometeu sete crimes: organização criminosa, extorsão, constrangimento ilegal, apropriação indébita, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e abuso de autoridade.


A investida do PT contra Luiz Moura tem como principal objetivo blindar a candidatura do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha ao governo do Estado e a da presidente Dilma Rousseff à reeleição. São Paulo é um dos maiores focos de rejeição a Dilma em todo o país. Petistas avaliam que a ligação de Moura com o PCC é capaz de minar o discurso do partido no combate ao crime organizado. "Não queremos nenhuma contaminação. Nossa posição é baseada nos fatos e forte indícios que já temos e no prejuízo que isso causa ao PT. Nós não somos tribunal. Nós temos o direito de escolher quem merece e quem não merece estar nas nossas fileiras e mais ainda ser candidato", afirmou o presidente do PT estadual.
by Veja

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Médico consegue dar vacina em criança sem choro; assista

MÉDICO

Tomar vacina na infância (ou na vida adulta também, sem problemas) pode ser algo levemente constrangedor. Em primeiro lugar, você chora e faz seus pais passarem vergonha. E em segundo, dependendo da intensidade da choradeira, você pode acabar assustando as outras crianças.
Por isso você vai invejar esse médico superfofo. O usuário do YouTube Mama Ethiopiapostou um vídeo de seu filho, ainda um bebê, tomando duas vacinas em um consultório. Só que, ao contrário das outras crianças, ele ri enquanto passa pelo sufoco. Assista e entenda o porquê:



É ou não é o médico dos sonhos de toda criança? Tá aí um cara que gosta do seu trabalho :)

Saiba como é a vida na Faixa de Gaza

31/07/2014 15h49 - Atualizado em 31/07/2014 16h27

Região é uma das áreas mais densamente povoadas do mundo.

Com praia e vasta área de favela, 70% de Gaza depende de ajuda externa.

Do G1, em São Paulo

mapa a vida em gaza (Foto: Arte/G1)
Uma das regiões mais densamente povoadas do mundo, com 1,7 milhões de pessoas vivendo em um território de 360km² -- um pouco menor que a Ilha de Santa Catarina --, a Faixa de Gaza é palco de mais uma guerra com Israel. Desde 8 de julho, uma ofensiva israelense, que objetiva fechar túneis ilegais e impedir que o grupo islâmico Hamas lance foguetes, matou mais de mil pessoas - a maioria do lado palestino.
Tomada por Israel na Guerra dos Seis Dias, em 1967, e entregue aos palestinos em 2005, a região vive há sete anos sob bloqueio de bens e serviços imposto por seus vizinhos de fronteira. O cerco começou após a vitória do Hamas nas eleições palestinas de 2007 e tenta impedir que o movimento se arme e ameace a existência do Estado de Israel.
Desde a tomada do poder pelo Hamas, Israel controla a passagem por terra no norte e leste, e pelo mar a oeste, bloqueando também as viagens aéreas. O Egito completa o cerco com um controle pesado das fronteiras com a Faixa de Gaza no sul.
Saiba como é a vida na pequena e turbulenta Faixa de Gaza:
Moradia
Cidade de Gaza, no norte da Faixa de Gaza, em 28 de julho de 2014 (Foto: Adel Hana/AP)Cidade de Gaza, no norte da Faixa de Gaza, em 28 de julho de 2014 (Foto: Adel Hana/AP)
Devido ao bloqueio israelense, o setor de construção sofre para se manter em Gaza. Segundo a organização internacional Human Rights Watch, Israel liberou em 2013 menos da metade da quantidade de bens que entraram em Gaza em 2006, época pré-bloqueio. Segundo a ONU, mais de 12 mil pessoas estavam desabrigadas em 2013 devido à impossibilidade de reconstruir suas casas.
Em junho de 2010, Israel relaxou parcialmente o cerco em resposta à pressão internacional, permitindo a entrada de mais bens, mas continuou a banir cimento e ferro - ambos usados para reconstruir casas após a ofensiva de 2008/2009. Israel argumenta que tais materiais, exceto para projetos financiados por ajuda internacional, podem ser usados para a construção de bunkers e armas.
 
Trânsito e fronteiras
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Ajuda médica é levada para Gaza pela passagem de Rafah, no Sinai, no dia 25 de julho (Foto: AFP)Ajuda médica é levada para Gaza pela passagem de Rafah, no Sinai, no dia 25 de julho (Foto: AFP)
Israel controla o registro das pessoas que vivem em Gaza e proíbe o livre trânsito, incluindo viagens à Cisjordânia, exceto em alguns casos específicos. Segundo a ONU, menos de 200 pessoas foram autorizadas por dia a sair de Gaza via Israel na primeira metade de 2013 - comparado com 26 mil no início de 2000, antes da Segunda Intifada.
 
Saúde
Pacientes de hospital da Cidade de Gaza, em setembro de 2013 (Foto: Mahmud Hams/AFP)Pacientes de hospital da Cidade de Gaza, em setembro de 2013 (Foto: Mahmud Hams/AFP)
O sistema de saúde de Gaza sofre com o bloqueio, mas também com a falta de cooperação entre a Autoridade Palestina e o Hamas. A média de espera para algum tipo de cirurgia no maior hospital de Gaza, o Al-Shifa, é de mais de um ano, segundo a Organização Mundial da Saúde. Na metade de 2013, 180 pacientes de 1.165 que pediram para viajar por razões médicas perderam suas consultas por não terem recebido resposta a tempo das autoridades israelenses.
Mais da metade das casas estão em situação de risco alimentar. Mais de 80% dos moradores de Gaza dependem de ajuda humanitária. Só um quarto das casas recebem água diariamente. Quase toda a água dos aquíferos da região não é apropriada para beber, segundo a ONU - e os aquíferos são as únicas fontes naturais de água de Gaza.
Economia
A úncia central elétrica da Cidade de Gaza, que fechou em março deste ano por falta de combustível vindo de Israel (Foto: Mohammed Abed/AFP)A úncia central elétrica da Cidade de Gaza, que fechou em março deste ano por falta de combustível vindo de Israel (Foto: Mohammed Abed/AFP)
Um terço das pessoas de Gaza está desempregada, segundo o Banco Mundial. Um quarto dos palestinos vive na pobreza - sendo que as taxas de Gaza são duas vezes mais altas do que as da Cisjordânia. Israel é o principal fornecedor de energia para Gaza, que também compra do Egito e usa uma pequena produção própria em uma usina. O volume das exportações caiu 97% desde o início do bloqueio, de acordo com a organização internacional Oxafam.
Desde então, túneis entre Gaza e o Egito se tornaram meios importantes de transporte de bens na região, incluindo materiais de construção, gasolina e comida. Mas o Egito fechou mais de 1.200 túneis em 2013, temendo que eles estivessem sendo usados para abastecer militarmente combatentes na península do Sinai, e a atual ofensiva de Israel busca destruir os que restam.
Educação e cultura
Palestinas mostram mãos pintadas com hena na Cidade de Gaza, em março de 2014 (Foto: Mohammed Abed/AFP)Palestinas mostram mãos pintadas com hena na Cidade de Gaza, em março de 2014 (Foto: Mohammed Abed/AFP)
Segundo dados do governo palestino, Gaza tem 694 escolas. A taxa de alfabetização é de 96,4% (maior que a do Brasil). Ainda segundo dados do governo, até 2011 a região tinha uma emissora de TV, quatro museus, 822 mesquitas (99% dos habitantes são muçulmanos), 14 rádios e 66 centros culturais.

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