domingo, 13 de julho de 2014

Europeus citam Brasil deplorável, sem honra e miserável

12 de julho de 2014


Capitão Thiago Silva recebe cartão amarelo após entrada em RobbenFoto: Evaristo Sá / AFP

A imprensa europeia fechou o caixão brasileiro após a derrota para a Holanda por 3 a 0 na tarde deste sábado, na decisão do terceiro lugar da Copa do Mundo. Depois de dias de críticas e ironias pela humilhante eliminação ao levar 7 a 1 da Alemanha, a queda ao levar dois gols em 16 minutos e sem poder de reação deixou o time em estado deplorável, sem honra, miserável e vivendo um pesadelo.

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Os espanhóis pegaram mais pesado. O El País chamou a Seleção de "equipe pesadelo", citando que "não há consolo nem perdão" para o time e que "a ferida causada pelo 7 a 1 não para de sangar. O Brasil agora é uma equipe fora de moda contra a qual já se atrevem até mesmo os árbitros que, no início da Copa, a reverenciaram", disse a publicação, uma citação irônica ao suposto favorecimento na primeira fase do Mundial. Neste sábado, a Holanda fez dois gols em lances ilegais.




Felipão encerra ciclo e deixa futuro nas mãos da CBF

Colapso faz Brasil ir de semi celebrada a recordes negativos


Invicta, Holanda "enterra" Brasil apático e fica em 3º

O El Mundo classificou o Brasil como "sem honra" após uma "despedida deplorável. Foi uma equipe de segunda, um brinquedo nas mãos de uma Holanda capaz de despachá-la a média força, sem querer aprofundar a ferida nacional já suficiente profunda", citou.

Já o Marca colocou os comandados de Felipão "de castigo" no título, ressaltando: "sua bandeira segue a meio-mastro e, contra a Holanda, não conseguiu esconder sua tristeza. O sonho se tornou um pesadelo".

Já o diário Sport afirmou que a derrota por 3 a 0 foi humilhante e que o "novo suplício" demonstra que, "sem Neymar, é pouca coisa", "vulnerável e com medo". O Mundo Deportivo também criticou a forma como a Seleção se comportou no gramado do Estádio Mané Garrincha, dizendo que a Holanda a fez parecer "ridícula", "uma equipe desconexa, apesar das seis mudanças que Felipão fez desde o desastre contra a Alemanha".

Os ingleses também foram muito críticos quanto à forma com que a Brasil encerrou o Mundial. Segunda a BBC, "a campanha teve um fim miserável", enquanto que o Daily Mail escolheu "final devastador" para caracterizar a nova derrota. "Felipão certamente não será capaz de 'sobreviver' a isso. Foi acusado por 200 milhões de pessoas de escalar os jogadores errados e escolher a tática errada. Depois desta noite em Brasília, sabe-se que eles não estão totalmente errados", disse a publicação.


Veja os gols de Holanda 3 x 0 Brasil pela Copa 2014 em 3D

O The Guardian deu opções de escolha: "crueldade intencional, indignidade desnecessária ou pura tortura?Luiz Felipe Scolari e seus jogadores podem escolher depois de perder o terceiro lugar, algo que serviria como caminho para redenção". Os jornais italianos, por sua vez, se atentaram ao desempenho ruim no começo do jogo, sendo que o Corriere della Sera culpou até mesmo "erros e má sorte" ao identificar o time em "estado de choque".

"Mais uma humilhação para os anfitriões", escreveu o Corriere dello Sport, ressaltando: "para a Seleção, os dez gols em dois jogos são um pesadelo". Por fim, a Gazzetta Dello Sport criticou "outra atuação horrível", afirmou que "o público fez tudo para perdoá-la, contra todas as probabilidades, depois do massacre para a Alemanha" e deixou um aviso: "Brasil tem que virar a página, o treinador e a equipe. Em breve".

Veja fotos de Brasil x Holanda


















Goleiro Júlio César não consegue segurar o pênalti de Van Persie. A disputa entre Brasil e Holanda, que valia a terceira colocação na Copa do Mundo, terminou em 3 a 0 para a seleção europeia. A despedida da Seleção Brasileira do Mundial aconteceu no Estádio Mané Garrincha, em Brasília.

by esporte Terra

sábado, 12 de julho de 2014

Cheirar flatulências pode prevenir câncer e outras doenças, diz estudo





Reprodução/Pinterest (Hudson Valley Chimney)

O resultado de uma pesquisa divulgada por cientistas daUniversidade de Exeter (Reino Unido) pode causar um verdadeiro estrondo. O estudo sugere que “pequenas fungadas” em flatulências possam prevenir o risco de câncer, acidentes vasculares cerebrais, ataques cardíacos, artrite e demência, de acordo com o “Time”.

A explicação é científica e está em um composto chamado: sulfeto de hidrogênio. Essa substância é produzido por bactérias durante a digestão e estão presentes em gases malcheirosos. O componente ajuda a preservar a mitocôndria (responsável pela produção de energia e regulação de inflamação nas células) e sua produção é estimulada quando o corpo humano tem algum problema.

Seu odor é característico em ovos podres e flatulências, conforme o estudo publicado no jornal científico “Medicinal Chemistry Communications”.

Um composto chamado AP39 foi produzido em laboratório e tem sido aplicado em pequenas doses às mitocôndrias. Testes mostram que os danos mitocondriais foram reduzidos e que até80% das mitocôndrias conseguem sobreviver sob condições de doenças destrutivas, segundo o “Daily Mail”.

"Por ser naturalmente produzido pelo corpo humano, esse gás pode facilmente ser aplicado em terapias e tratamento de várias doenças", defendeu o médico Mark Wood no estudo.

Os pesquisadores alertam que a exposição exagerada ao sulfeto de hidrogênio pode causar intoxicação.

(Texto: Ana Clara Otoni)

Terra pode ser atingida por Ejeção de Massa Coronal nesse domingo


12/07/14 - Acompanhe conosco as últimas informações sobre a atividade solar

Por conta do rompimento de um filamento no hemisfério norte do Sol, que ocorreu no último dia 9 de julho, a Terra poderá receber um choque de uma Ejeção de Massa Coronal (EMC) nesse domingo, dia 13 de julho.

Ejeção de massa coronal

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ejeções de massa coronal são grandes erupções de gás ionizado a alta temperatura, provenientes da coroa solar. O gás expelido constitui parte do vento solar e, quando atinge o campo magnético terrestre, pode causar tempestades geomagnéticas, prejudicando os meios de comunicações e estações elétricas.1 2
Frequentemente estão associadas a outras formas de atividade solar, como a erupção solar, mas ainda não há uma relação estabelecida entre esses fenômenos. A maior parte das ejeções origina-se de regiões ativas da superfície solar, como grupos de manchas solares, geralmente associadas a campos magnéticos instáveis distribuídos ao longo do Sol, principalmente no período mais ativo do ciclo solar. Em épocas de máxima atividade solar, são produzidas pelo menos três ejeções de massa coronal por dia, enquanto que em épocas demínima atividade solar, há apenas uma ejeção a cada cinco dias, em média.3

Descrição

As ejeções liberam grandes quantidades de matéria e de radiação eletromagnética ao espaço. O gás ionizado expelido pode não se afastar da coroa solar (constituindo uma proeminência solar) ou se dirigir para as órbitas planetárias, sendo parte do vento solar. A materia expelida é um plasma que consiste principalmente de elétrons e prótons, mas pode conter pequenas quantidades de elementos mais pesados​​, tais como héliooxigênio e até mesmo ferro. Estão associadas a grandes mudanças e perturbações do campo magnético coronal.
Geralmente são observadas com um coronógrafo de luz branca.

Causa

reconexão magnética, fenômeno associado ao rearranjamento das linhas de campo quando dois campos magnéticos são orientados de modo que um está oposto ao outro, é a responsável pelas ejeções de massa coronal e pelas erupções solares.4 5 Esse rearranjamento é acompanhado de uma liberação súbita de energia armazenada nas linhas de campo originais.
No Sol, a reconexão magnética pode ocorrer em regiões de loops compactos de linhas de campo magnético. Essas linhas reconectam rapidamente em loops pouco densos, deixando uma hélice de campo magnético desconectada aos loops originais. A repentina liberação de energia nessa reconexão causa as erupções solares. O campo magnético desconectado e a matéria associada pode se expandir violentamente, causando uma ejeção de massa coronal.6
Isso também explica o porquê de as ejeções e as erupções solares normalmente ocorrerem em regiões ativas na superfície solar, onde os campos magnéticos locais são mais fortes do que em outras regiões.

Impactos na Terra

Quando uma ejeção dirige-se diretamente para a Terra, a onda de choque das partículas energéticas solares causa uma tempestade geomagnética que perturbam a magnetosfera terrestre, comprimindo suas linhas de campo no lado voltado para o Sol e expandindo do outro lado, produzindo uma cauda magnética. Quando a magnetosfera reconecta-se em sua região expandida, libera energia na escala deterawatts, que é diretamente direcionada para as camadas mais altas da atmosfera.
As partículas energéticas solares também provocam auroras polares nas regiões próximas aos polos magnéticos terrestres. As tempestades geomagnéticas podem interromper as transmissões de rádio e podem causar danos em satélites e centrais elétricas, possivelmente resultando em blecautes.7

Propriedades físicas

Uma ejeção de massa coronal pode ter uma ou todas das seguintes características: uma cavidade de baixa densidade de elétrons, um núcleo denso (a proeminência, que aparece como uma região brilhante em imagens de coronógrafos, situados na cavidade), e uma frente brilhante.
A maior parte das ejeções originam-se de regiões ativas da superfície, como em grupos de manchas solares, associados com frequenteserupções solares. Essas regiões possuem linhas fechadas de campo magnético, no qual a intensidade desse campo é suficiente para conter o plasma. Essas linhas devem quebrar-se ou enfraquecer-se para que ocorra a ejeção. Contudo, ejeções também podem ocorrer em regiões calmas do Sol, embora em muitos casos, essa região calma tenha sido ativa recentemente. Durante a mínima atividade solar, as ejeções formam-se nos cinturões de corrente próximos ao equador magnético do Sol. Durante a máxima atividade solar, originam-se de regiões ativas cuja distribuição latitudinal é mais homogêneo.
As ejeções de massa coronal podem alcançar velocidade de 20 km/s a 3200 km/s. A média fica em 489 km/s, baseado em dados daSOHO e da LASCO, entre 1996 e 2003. Os valores dados são apenas o limite mínimo, pois as medidas dos coronógrafos dão apenas a análise de dados em duas dimensões. A frequência da sejeções depende da fase do ciclo solar: ocorre uma ejeção a cada cinco dias durante a mínima atividade solar e 3,5 vezes por dia durante a máxima atividade solar.8 Esses valores também são limites inferiores porque as ejeções que ocorrem do lado oposto do Sol não podem ser vistos pelos coronógrafos.
O conhecimento atual sobre a cinemática das ejeções indica que o fenômeno inicia-se com uma fase de pré-aceleração caracterizada por um lento movimento de subida, seguido por uma rápida aceleração, em direção ao espaço exterior, que diminui até que a massa perdida se estabilize em uma velocidade próxima da constante. Algumas ejeções, especialmente as mais fracas, não possuem uma fase de forte aceleração, mas a massa perdida acelera sem grandes flutuações e essa diminui até que essa massa ganhe uma velocidade próxima da constante.

Associação com outros fenômenos solares

As ejeções de massa coronal estão frequentemente associadas com outras formas de atividade solar, como as erupções solares, proeminências eruptivas e sigmoides de raios X, escurecimento coronal (diminuição do brilho da superfície solar em longo prazo), ondas de Moreton, ondas coronais (frentes brilhantes de propagação a partir do local da erupção) e conjuntos pós-eruptivos.
A associação das ejeções com esses fenômenos é comum, mas ainda não é plenamente entendido. Por exemplo, as ejeções e erupções solares são fenômenos próximos, mas ainda há certa confusão sobre esse ponto causado pelos eventos que se originam além do limbo. Para tais eventos, nenhuma erupção pode ser detectado. As erupções mais fracas não estão associadas às ejeções. Algumas ejeções podem ocorrer desatrelada a qualquer erupção, mas estes são mais fracos e mais lentos.9 Acredita-se que as ejeções e as erupções são causados por um evento em comum, pois o pico de aceleração das ejeções e das erupções coincidem. Em geral, todos esses eventos são resultado da reestruturação de larga escala do campo magnético. A presença ou a ausência de ejeções durante essas reestruturações poderia refletir do ambiente coronal do processo. Por exemplo, a erupção pode ser confinada em uma estrutura magnética sobreposta ou simplesmente ser ejetado, sendo, dessa maneira, parte do vento solar.

Modelos teóricos

Primeiramente, acreditava-se que as ejeções eram resultado de uma explosão eruptiva. Contudo, logo ficou aparente que muitas ejeções não estão associadas às erupções. As ejeções formam-se inicialmente na coroa solar e sua fonte energética deveria ser magnética.
As energias envolvidas em ejeções são muito altas e é improvável que essas energoias pudessem ser dirigidas por campos magnéticos emergentes na fotosfera. Portanto, a maior parte dos modelos de ejeção de massa coronal assumem que a energia é armazenada no campo magnético coronal por um intervalo de tempo e é liberada de repente por alguma instabilidade ou perda de equilíbrio nesse campo magnético. Ainda não há consenso sobre quais desses mecanismos de liberação de energia estão corretos e as observações ainda não são capazes atualmente de coincidir com esses modelos.

Ejeções interplanetárias

As ejeções normalmente alcançam a Terra entre um e cinco dias após a erupção. Durante a propagação, as ejeções interagem com ovento solar e com o campo magnético interplanetário. Consequentemente, ejeções lentas são aceleradas para a velocidade dos ventos solares e ejeções rápidas são desaceleradas para essa velocidade. Ejeções muito rápidas, com velocidades superiores a 500 km/s, podem formar uma onda de choque, e acontece quando a velocidade da ejeção em uma dada referência é maior do que a velocidademagnetosônica. Tais choques têm sido diretamente observados pelos coronógrafos10 e estão relacionados a bursts de rádio tipo II. Estas ondas de choque podem se formar tão próximo quanto a dois raios solares da superfície solar. Também estão ligados com a aceleração das partículas energéticas solares.11

Missões de observação solar

WIND

Em 1 de novembro de 1994, a NASA lançou o WIND, um monitor de vento solar que orbita o Sol no ponto lagrangiano L1 da órbita terrestre, sendo o componente interplanetário do programa Global Geospace Science (GGS) dentro do programa International Solar Terrestrial Physics (ISTP). A espaçonave é um satélite girante com eixo estabilizado que carrega consigo oito instrumentos para medir as partículas do vento solar, desde energias baixas até à faixa de MeV, e radiações eletromagnéticas na faixa do rádio (em torno de 13 MHz) e na faixa dos raios gama. Atualmente é a ferramenta astronômica que possui a maior resolução de tempo, momento angular e energia dentre todos os monitores de vento solar. O WIND é um grande instrumento coletor de informações e seus dados constribuíram para a publicação de mais de 150 artigo somente em 2008, por exemplo.

STEREO

Em 25 de outubro de 2006, a NASA lançou o STEREO, duas espaçonaves praticamente idênticas que possuem praticamente as mesmas órbitas, mas estão muito separadas angularmente. Esta separação poduz imagens estereoscópicas das ejeções e outras atividades solares. A órbita dessas naves são semelhantes à órbita terrestre, mas uma está a frente da Terra em sua órbita enquanto que a outra está atrás. A separação aumentou desde o lançamento, e as duas naves estavam opostas no final de 2010 e começo de 2011.12

História

A maior perturbação geomagnética registrada, resultada presumivelmente de uma ejeção de massa coronal, coincidiu com a primeira observação de uma erupção solar em 1 de setembro de 1859. Esse fenômeno ficou conhecido como o Evento de Carrington ou como atempestade solar de 1859.

Venezuela cobra imposto para respirar ar condicionado em aeroporto

Aeroporto Internacional de Maiquetia (Foto: Reprodução)
A Venezuela está aplicando um imposto para respirar ar condicionado ozonizado no principal aeroporto do país, um sistema instalado por razões de segurança, disse na sexta-feira (11) um membro do Conselho Legislativo que validou a tarifa.

O Aeroporto Internacional de Maiquetia informou que as autoridades locais do Estado costeiro de Vargas, cerca de 49,2 quilômetros do aeroporto de Caracas, iniciou o recolhimento do imposto após a instalação de um "sistema de biossegurança e dutos de ar condicionado ozonizados".

O imposto, o que soma a outros, é de cerca de 127 bolívares, cerca de 20 dólares se calcular 6,30 bolívares por dólar, a menor taxa de câmbio dos três no país produtor de petróleo e com rigoroso controle de cambial.

"Agora em período de testes, o novo sistema começa a implementar o mecanismo para cobrar o imposto", disse à Reuters José Félix Valer, membro da Assembleia Legislativa de Vargas.

O imposto não está incluído no preço do bilhete de avião, disse o deputado do Partido governista Socialista Unido da Venezuela, apesar do custo adicional para o usuário. A tarifa é cancelada quando o passageiro faz o check in na empresa aérea.

Maiquetia é o primeiro aeroporto do país a instalar a tecnologia, disse em comunicado a administração do aeroporto.

O novo imposto é outra pesada carga a ser assumida pelos venezuelanos, em meio a uma massiva suspensão de voos de e para a Venezuela para repatriar lucros devido ao controle do câmbio. 

Jogadores da seleção brasileira perderam R$ 61,6 milhões em valor de mercado

O número representa uma queda de 4,3%. De acordo com cálculo da consultoria Pluri


Globo, 11/07/2014 18h04

Com exceção de Neymar, todos os jogadores apresentaram desvalorização (Foto: Reprodução)Ampliar imagem: Com exceção de Neymar, todos os jogadores apresentaram desvalorização (Foto: Reprodução)
Com exceção de Neymar, todos os jogadores apresentaram desvalorização - Foto: Reprodução
SÃO PAULO - Os 23 jogadores da seleção brasileira convocados pelo técnico Luis Felipe Scolari terminaram a Copa do Mundo valendo R$ 61,6 milhões a menos do que quando iniciaram o torneio. O número representa uma queda de 4,3%. De acordo com cálculo da consultoria Pluri, especializada em marketing esportivo e finanças, os atletas valiam R$ 1,360 bilhão (449,8 milhões de euros) no dia 12 de junho, quando deram o pontapé inicial contra a Croácia, e vão encerrar o torneio, neste sábado, com valor de mercado de R$ 1,30 bilhão (429,4 milhões de euros). Neymar foi o único jogador que não perdeu valor de mercado e, ao contrário, ficou mais valioso.
- Com exceção de Neymar, todos os jogadores apresentaram desvalorização após a campanha apresentada na Copa, marcada pela goleada de 7 X 1 contra a Alemanha. O fator principal da desvalorização foi a desclassificação para a final, já que o Brasil era favorito - diz Fernando Ferreira, diretor da Pluri.
De acordo com a consultoria, Neymar consolidou no torneio sua condição de estrela do futebol mundial.
— Ele teve boa participação nos jogos e não atuou do jogo símbolo da trágica campanha brasileira. Com isso, seu valor de mercado subiu 2,9%, passando de R$ 206 milhões (68,1 milhões de euros) para R$ 212 milhões (70,1 milhões de euros — afirma o diretor da Pluri.
Neymar, de acordo com os dados da Pluri, é o jogador mais valioso da seleção brasileira e o terceiro em valor de mercado entre todos os atletas que disputaram o torneio. Só perde para o argentino Lionel Messi, o mais caro do torneio, com passe avaliado em R$ 414,3 milhões (137,2 milhões de euros) e para o português Cristiano Ronaldo, segundo colocado no ranking, avaliado em R$ 288,7 milhões (95,6 milhões de euros)
Em termos percentuais, Fred foi o jogador que mais perdeu valor de mercado: 15,9%. O valor do atacante brasileiro, que assinalou apenas um gol até a semifinal, caiu de R$ 19 milhões (6,3 milhões de euros) para R$ 16 milhões (5,3 milhões de euros). Já em termos nominais, o também atacante Hulk foi o que mais perdeu valor: R$ 13 milhões. Passou de R$ 124 milhões (41,2 milhões de euros) para R$ 111 milhões, segundo os cálculo da Pluri. Segundo a consultoria, com 27 anos, Hulk chegaria à próxima Copa do Mundo, em 2018, na Rússia, com 31 anos, o que coloca em dúvida sua convocação para o torneio.
— Principalmente considerando que ele enfrenta a rejeição de parte da torcida brasileira. Também pesa o fato de ele atuar na própria Rússia, considerado um mercado secundário para o futebol — alerta Ferreira, da Pluri.
Segundo ele, o jogo deste sábado, em que Brasil e Holanda disputam o terceiro lugar, não deverá impactar no valor dos jogadores pela sua pouca importância.
Para chegar ao valor de mercado de cada atleta, a Pluri utiliza uma combinação de critérios objetivos como idade, resultados de marketing e condição física. Também entram na conta critérios subjetivos como qualidade técnica, disciplina tática e capacidade de decisão, além das expectativas em relação a esse atleta. A ponderação dessas variáveis é feita com a utilização de modelos econométricos semelhantes aos usados para avaliação de ativos de mercado financeiro.
Veja quem mais perdeu valor de mercado (em milhões de euros)


Confira abaixo os dados sobre o impacto da Copa no valor de mercado da Seleção:
Brasil valores dos jogadores (Foto: Reprodução / Pluri Consultoria)
Read more: http://oglobo.globo.com/economia/jogadores-da-selecao-brasileira-perderam-616-milhoesZ-em-valor-de-mercado-
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» Conselho de segurança da ONU pede o cessar-fogo em Gaza




NAÇÕES UNIDAS
- O Conselho de Segurança da ONU pediu um cessar-fogo no conflito entre Israel e palestinos que já deixou cerca de 120 mortos em Gaza nos últimos cinco dias.

Uma declaração do conselho divulgada neste sábado, e aprovada por todos os 15 membros, pede por uma diminuição na escalada de violência, a restauração da ordem e o retorno às negociações diretas entre Israel e os palestinos a fim de encontrar um acordo de paz que agrade aos dois lados.

Segundo o comunicado de imprensa, o conselho expressa "séria preocupação com a crise de Gaza e a proteção e o bem-estar dos civis de ambos os lados". O documento pede ainda pelo respeito à legislação humanitária internacional, incluindo a proteção dos civis.

A declaração é a primeira resposta ao conflito dada pelo conselho, que esteve profundamente dividido no conflito entre Israel e palestinos.

Os EUA também vem pressionando pelo cessar-fogo. Na última sexta-feira, o governo americano reforçou, por meio de seu porta-voz, Josh Earnest, que pode ajudar a alcançar um acordo utilizando a influência que tem na região. O presidente americano, Barack Obama, já havia telefonado para o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, oferecendo a mediação dos EUA para resolver a crise.

"Estamos interessados em levar adiante os passos que demos há um ano e meio, em novembro de 2012, para proporcionar um cessar-fogo e tentar voltar para a situação anterior" disse o porta-voz da Casa Branca

Terremoto já deixa 61.127 afetados na Guatemala

11/07/201417h00

Guatemala, 11 jul (EFE). - O número de afetados pelo violento terremoto de magnitude 6,4 na escala Richter que sacudiu a Guatemala na segunda-feira passada e obrigou o presidente Otto Pérez Molina a declarar estado de calamidade pública em sete departamentos chegou a 61.127, informou a Coordenadora Nacional para a Redução de Desastres (Conred), responsável pelas avaliações.

Em comunicado, a instituição informou que há 5.901 casas danificadas, até o momento. A Conred explicou que as avaliações continuam nos departamentos de San Marcos, Quetzaltenango, Huehuetenango, Totonicapán, Sololá, Retalhuleu e Suchitepéquez, que são os que estão em estado de calamidade pública. Oficialmente, o terremoto causou a morte de um bebê, mas o número de feridos já chega a 274.

A Conred disse que o alerta laranja é mantido nos sete departamentos com o objetivo de continuar dando assistência humanitária aos afetados. Ainda segundo o órgão, já foram entregues 25 toneladas de assistência para os departamentos de San Marcos, Sololá e Huehuetenango.

O terremoto da segunda-feira passada foi seguido por mais de 30 réplicas, e teve epicentro em Chiapas (México), onde atingiu magnitude de 6,9 graus na escala Richter, deixando dois mortos. 

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