sábado, 14 de junho de 2014

Andressa Mendonça, mulher do contraventor Carlinhos Cachoeira, quer se lançar como deputada federal

14/06/2014 11h00 

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Andressa Mendonça,  aberta para a TV (Foto: Camila Fontana/ÉPOCA)


Andressa Mendonça, mulher do contraventor Carlinhos Cachoeira, ficou conhecida quando ele foi preso, acusado de comandar um esquema exploração de jogos de azar em Goiás. Chamou atenção pela beleza, roupas caras - apareceu para depor com uma bolsa da grife francesa Hermès avaliada em R$ 10 mil- e ganhou o título de 'Musa da CPI' que apurou denúncias de corrupção ligadas ao marido. "Não me vejo como musa. Sempre gostei de moda e mudei todo o guarda-roupa do meu marido, que se vestia como um ogro. Também opino sobre o corte de cabelo dele e o ajudo a cuidar da pele", diz ela.
Andressa agora parece querer usar o posto a seu favor: está fazendo curso de media training, segundo a própria, “para se comunicar melhor com a imprensa”, filiou-se ao PSL e estuda concorrer a deputada federal por Goiás nas próximas eleições. Diz que não descarta tampouco a carreira artística. "Tenho que me preparar bem para assumir qualquer posição. Ainda não decidi sobre a candidatura, também não descarto algo na TV".
Ela recusou proposta para posar nua, mas em breve será clicada de forma sensual, “sem mostrar nada”, para uma publicação masculina. Sobre a acusação de tentar chantagear o juiz Alderico Rocha Santos- ela pagou fiança de R$ 100 mil para não ser presa - é direta. "Sobre esse assunto eu não falo".
by Epoca

Leonardo DiCaprio - noitada em Búzios com champanhe e muitas mulheres

Leonardo DiCaprio - noitada em Búzios com champanhe e muitas mulheres (Foto: Getty Images)
Leonardo DiCpario continua entre nós. O iate Topaz e sua tripulação, incluindo DiCaprio e 20 amigos, ancorou em Búzios, na Praia do Canto, Região dos Lagos, na sexta-feira (13), como acoluna contou. O astro americano saiu da embarcação e foi dar uma volta na Orla Bardot, foi reconhecido pelas ruas e chegou a entrar numa loja do centro comercial da cidade.
Mas o ator estava mesmo interessado em festa. Ele fechou a boate Pacha e convidou 50 mulheres - 30 diretamente do Rio, que se hospedaram num hotel com as despesas pagas, e 20 buzianas - que tiveram seus celulares lacrados pelos muitos seguranças do astro logo na entrada da boate. Até o prefeito da cidade, André Granado, ficou sem seu aparelho. Aliás, os seguranças usam um aparelho que solta uma luz intensa cada vez que alguém tenta fazer um clique. No camarote, cercado por mulheres e muita Dom Pérignon, uma turma de meninas ensinou para Leo o Beijinho no Ombro, hit que virou febre na voz de Valesca Popozuda. E, segundo fontes da coluna, ele aprendeu direitinho. Até mais que isso, o beijo rolou solto na noitada. Leo deixou a boate às 4h00 e fez a felicidade das novas amigas. 

A AUSÊNCIA COMO DISCURSO NA ABERTURA DA COPA



Jennifer Lopez, Pitbull e Claudia Leitte cantando na carimônia de abertura. Taamallah/Laurentvu/SIPA/REX/SIPA/REX

Esse não é um texto sobre futebol, nem sobre torcer. É sobre a cerimônia de abertura pura e simplesmente. Mas como todo texto que fala sobre um produto cultural, não é sobre isso somente. É sobre a ausência como discurso, sobre os vazios que testemunharam com quantos apartheids com que se faz um megaevento. Como opera o apagamento das manifestações culturais afrobrasileiras e também a gentrificação de comunidades, o estado de exceção, a repressão dos protestos, a fragilização do trabalho. Mecanismos que a FIFA sabe utilizar tão bem. Outro bom termômetro foram a plateia, atrações principais e os organizadores em conformidade com o padrão de branquitude.

Não surpreendeu uma brasilidade artificialmente construída, exaltando“a história do Brasil ao mundo através de três tesouros: a natureza, a dança e o futebol”. Uma parábola para invisibilizar quem somos litoral e terra adentro, planejado para alimentar a propaganda do racismo cordial. Um cenário que é velho conhecido, onde o saber fazer negro e seus sujeitos não são benvindos sob pena de colocar em risco as coisas como elas são. Como há muito a ser preservado, o que se viu não foi um equívoco: a defesa da miscigenação de culturas e raças sempre foi preferível a uma nação que se reconheça negra.

Talvez fosse o que todos esperavam ver, acostumados com esse mesmo raciocínio em alguns (repito, alguns) desfiles de carnaval. Todos ficaram atordoados. A expectativa era que o monstrinho pelo menos fizesse alguma justiça aquilo que se vê em fevereiro, em junho. Se havia alguma esperança de que essa seria a copa das copas, se é que um dia houve essa possibilidade, a cerimoninha mostrou que a intenção predatória da FIFA é o que é. Nem os comentaristas conseguiram disfarçar seu embaraço.

Limitados por sua impossibilidade conceitual de olhar sobre aqueles a quem exclui e por desinteresse, insistiram numa visão de mundo eurocêntrica e convenientemente racista. Reeditaram a ideia de que “a terra em si é de muito bons ares frescos e temperados (…) Águas são muitas; infinitas. Em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo; por causa das águas que tem! Contudo, o melhor fruto que dela se pode tirar parece-me que será salvar esta gente.” Tudo com a maior brevidade possível, porque nem mesmo o mote fuleco da identidade nacional não lhes traria nenhum dividendo pois nenhuma tática de convencimento tem funcionado.

Para falar apenas daquilo que conheço um pouco, senti por exemplo a falta do saber fazer cultural do Maranhão. Isso quando temos uma das maiores folcloristas do Brasil, Dona Teté, caixeira das boas que deixou como legado seu cacuriá. Onde estava tambor de crioula, inebriante por sua percussão e movimentos? Isso para citar nem meia dúzia de manifestações afrobrasileiras de um estado. Um. Tudo aquilo que não estava lá disse muita coisa. Falou sobre o que está acontecendo para além de um muro tangível, transponível somente por quem pode dar algum lucro ou se beneficia dele.

Ainda assim, o pressuposto era uma epopeia contado com os “três elementos” fosse exaustivamente glorificado. E não foi. Como puderam menosprezar aquilo que nos faz brasileiros? Porque não procuraram os especialistas em fazer o maior espetáculo do mundo? Essa foi a indagação de muitos. Não esperavam a desfeita, mesmo que tudo estivesse esclarecido pelo modo como os mundiais tem sido conduzidos: remoções, instauração do estado de exceção, violência, precarização do trabalho, racismo de toda a sorte, desurbanização da cidade. A única promessa que ainda resistia (?) caiu por terra.

Essa foi a decepção intramuros, talvez olhando pelo buraco da fechadura de um lugar confortável. Mas foi negligenciado um pequeno detalhe na estratégia desde o comecinho, o povo. Não implementaram sequer um sistema de cotas para dar algum tom de diversidade entre os presentes. O resultado foi um espetáculo insípido e protocolar que não serviu para o consumo, muito menos para o convencimento. Para quem sempre esteve do lado de fora, anão houve surpresa. Só entre os removidos (e uso essa palavra para dar ênfase à sua associação com a vida humana) são entre 150 mil embora não haja um número preciso.

O único momento potencialmente interessante da festa foi um fiasco. Não foi mostrada a participação de Juliano Pinto (sim, ele tem um nome) com o exoesqueleto feito pela equipe de Miguel Nicolelis. Era mais importante mostrar um ônibus entrando no estádio sabe. A cereja do bolo é que o pontapé tão aguardado (exibido depois pela imprensa também para efeitos protocolares) não foi feito no centro da arena para não prejudicar a grama em função do peso do equipamento. Mais uma vez a inclusão que segrega, é disso que foram feitos os vazios.

Não deu nem pra rir bola que se abria e parecia um esfincter porque no final das contas era exatamente isso que vimos.

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sexta-feira, 13 de junho de 2014

'Rosto tampado não é manifestação', diz pai que tirou filho de protesto

13/06/2014

Em entrevista à GloboNews, funcionário diz que respeita manifestações.

Tropa de Choque entrou em confronto com manifestantes na quinta (12).

Do G1 São Paulo
O funcionário público Osvaldo Ruz Baldi disse, em entrevista exclusiva à GloboNewsque tirou o filho de uma manifestação contra a Copa em São Paulo por ser contra o uso de máscaras em protestos e porque temia pela segurança de Renan, de 16 anos. "De rosto tampado, não é manifestação. Se você está defendendo uma causa, você tem que mostrar o seu rosto, a sua cara", disse Baldi.
pai filho protesto SP (Foto: Reprodução/TV Globo)Pai e filho discutiram durante protesto na quinta
(Foto: Reprodução/TV Globo)
Segundo o pai, usar máscaras típicas dos adeptos da tática black bloc tornaria o filho um possível alvo de violência. "Com o rosto coberto, é mais fácil de ele tomar uma borrachada ou bala de borracha, spray de pimenta na cara."
Na quinta, Baldi chegou a afirmar que o adolescente teria direitos quando trabalhasse. "Você vai ter o seu direito quando você trabalhar e ganhar seu dinheiro", disse. O jovem respondia afirmando que queria "estudo" e lutar contra injustiças. "Deixa eu protestar. Eu quero estudo", afirmou o filho. "Não me interessa. Você já tem. Eu pago sua escola", retrucou o pai.  A mãe acompanhava os fatos emocionada, ao lado. O pai puxou o garoto quando os manifestantes começaram a hostilizar. Os três saíram do local do protesto a pé.
Filho se disse surpreso
Um dia depois da discussão, o adolescente disse ter ficado surpreso com a reação do pai e que não esperava que ele fosse ao protesto. "Péssima", disse sobre a presença do pai.
“Eu não queria sair de lá. Tanto é que no momento, ele foi me arrastando, eu fiquei tão estressado na hora que não percebi os outros ao meu redor”, disse o garoto. “Na hora que caiu a ficha que eu vi as câmeras. Aí eu fiquei quieto e saí andando.”
Protesto reprimido pela PM
As manifestações começaram por volta das 10h no dia da abertura da Copa em São Paulo. A polícia avançou sobre pessoas que tentavam fechar a Radial Leste ao lado da Estação Carrão do Metrô. Um jovem foi detido e recebeu spray nos olhos mesmo após estar dominado.
Depois o protesto migrou para o Tatuapé. Black blocs apareceram quando metroviários protestavam. Os manifestantes entraram em confronto com a Polícia Militar.
A Ouvidoria das Polícias de São Paulo criticou a ação de policiais militares no protesto. Em nota, o ouvidor Júlio César Fernandes Neves afirmou que a Ouvidoria está insatisfeita com a atuação da Polícia Militar. Neves completou que a ação será oficiada à Corregedoria da corporação e ao Ministério Público.
“Além de ter sido desproporcional e inaceitável, um dos policias militares demonstrou sadismo ao lançar spray de pimenta nos olhos de um manifestante que já estava completamente dominado", disse o ouvidor.
Balanço de detenções
Em novo balanço nesta sexta-feira (13), a Polícia Militar informou que deteve para averiguação 46 pessoas no total. Segundo a corporação, eles tinham objetos cortantes, explosivos e desacataram policiais e agrediram pessoas.
Pelo menos quatro jornalistas ficaram feridos. A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) e a organização Anisita Internacional criticaram a ação policial e falaram em uso de força excessiva.
Mapa confrontos na Radial Leste (Foto: Editoria de Arte/G1)


'Ninguém ajuda', diz família de casa demolida após exorcismo no RS

11/06/2014 06h05 - Atualizado em 11/06/2014 06h26

Federação espírita garantiu auxílio, mas mãe diz que não foi procurada.

Casa de família foi derrubada após relatos de fenômenos estranhos.

Do G1 RS
Garota de 11 anos voltou a apresentar comportamento incomum (Foto: Reprodução/RBS TV)Garota voltou a apresentar comportamento
incomum (Foto: Reprodução/RBS TV)
Após ter a casa demolida por conta de supostos fenômenos incomuns, os pais da menina que passou por um ritual de exorcismo em um município da Região Norte do Rio Grande do Sul seguem em busca de ajuda espiritual para a filha de 11 anos. Há três dias, a garota voltou a apresentar um comportamento estranho durante a madrugada, diz a mãe da menina. 
Conforme o relato da mãe, que prefere não ser identificada, o incidente teria ocorrido no domingo (8). A menina contorcia o corpo e mudava o tom de voz. “Faz três dias que aconteceu de novo. Foi de noite aqui em casa. Aí a gente rezou e foi passando. Depois não deu mais nada. Pelo menos lá na outra casa acontecia de tudo, era muito pior. Agora é só com ela mesmo”, relatou a mulher, que prefere não ser identificada.
A casa onde a família vivia foi demolida há cerca de uma semana por conta dos fenômenos. A residência ficava na zona rural de um município no Norte do estado, cujo nome também não foi revelado a pedido dos moradores. Além da mulher, moravam no local o marido dela e os três filhos, um menino de oito anos e duas meninas, de 11 e 15 anos.
Vizinhos, policiais e pesquisadores dizem que presenciaram acontecimentos estranhos na casa, como pedras caindo no telhado e dentro de casa, móveis e objetos se movendo e barulho de socos nas paredes. Além disso, uma das filhas do casal apresentava um comportamento considerado anormal. Por medo, a família decidiu abandonar o local, mas antes de ir embora a menina passou por um exorcismo. 
Família presencia fenômenos no RS (Foto: Reprodução/RBS TV)Família presencia fenômenos em cidade do RS
(Foto: Fábio Almeida/RBS TV)
A mãe afirma que chegou a ir a uma curandeira na cidade, que a orientou a procurar um centro espírita que pudesse ajudar a menina. No domingo (8), em entrevista ao Teledomingo, da RBS TV, a Federação Espírita do Rio Grande do Sul disse que prestaria assistência à família. No entanto, a família conta que, até o momento, não foi procurada por ninguém.
“A gente quer resolver isso, tirar esse espírito dela de uma vez. Fomos a uma curandeira. Ela falou que a gente precisava procurar um centro espírita, mas aqui na região não tem nenhum. Ninguém dessa federação aí veio ajudar. Não sabemos mais o que fazer. Prometeram na TV e não vieram. E a prefeitura diz que não pode fazer mais nada porque já está pagando nosso aluguel na casa nova”, diz a mulher.
Ao G1, a Federação Espírita disse que está acompanhando o caso de uma “maneira diferente” e que não concederá novas entrevistas.
Entenda o caso
No domingo (8), o Teledomingo (veja o vídeo) mostrou a história da família que vivia em uma casa onde ocorriam fenômenos incomuns. Barulhos de socos nas paredes, pedras que caem no telhado e dentro da casa, mesmo com as portas e janelas fechadas, eram alguns dos relatos dos moradores. Policiais que foram chamados ao local também se assustaram com os acontecimentos.
Na residência vivia um casal com três filhos, um menino de 8 anos e duas meninas, de 11 e 15 anos. Vizinhos prestaram ajuda e chegaram a levar eles para outros locais, como um colégio próximo. No entanto, os acontecimentos teriam voltado a ocorrer. A casa, então, foi demolida e a família levada para outro local, custeado pela prefeitura.
Além das pedras, a filha mais velha do casal começou a apresentar um comportamento estranho. "Um dia, o espírito levou ela para cima da casa, jogou-a para baixo e quebrou a telha", disse a mãe.
Ao saber do caso na cidade, o produtor de vídeos Gelson Luiz da Costa foi até o local movido pela curiosidade. Com uma câmera, fez imagens para registrar os fenômenos. No momento da gravação, uma pedra caiu dentro casa. Ele percebeu que a família precisava de ajuda e se empenhou para encontrar um médium para fazer um trabalho de exorcismo.
O médium Nelson Júnior Paz disse ter exorcizado a garota. "O espírito se afastava da menina quando a gente chegava perto da casa. Então, eu me retirei para que ele baixasse nela e eu pudesse fazer o exorcismo. Também perguntei por que ele estava perturbando aquela menina, o que acontecia. A todo momento, ele dizia que queria a vida dela ou a propriedade de volta", relatou o médium.
Fenômenos estranhos acontecem em residência (Foto: Fábio Almeida/RBS TV)Fenômenos estranhos aconteciam em residência, segundo testemunhas (Foto: Fábio Almeida/RBS TV)

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