sexta-feira, 13 de junho de 2014

A elite do jornalismo sim, precisa rever seus modos!


Atualização de status
De Romeu Tuma
Pq os "grandes" colunistas de jornais e sites, ao invés de atacar discriminando um grupo de pessoas, no comodismo de quem quer agradar e vitimizar a figura da Presidente da República pelo ocorrido ontem no Itaquerão, não vem a público, e diz que aquilo foi um desabafo a vergonhosa postura da chefe de Governo que humilhou o Brasil por não ter tido a coragem e a dignidade de fazer a abertura oficial de um evento do porte da Copa do Mundo, que eles tanto julgam importante o Brasil sediar?
O mundo disse que a Presidente do Brasil se escondeu e foi blindada de vaias!
E nós Brasileiros temos que passar a vergonha de não ter ninguém com respeito e cortesia para dar as boas vindas as milhões de pessoas que nos assistiam e nos visitam nesse momento!?!
Afinal, ela preferiu fazer um discurso político-eleitoral em cadeia de rádio e televisão na véspera, politizando o evento, ao invés de demonstrar a hospitalidade de seu Povo.
Por isso tudo, pelo super faturamento desse circo mal acabado, pelas falácias, pelo desafio que ela lançou nas redes sociais, pela truculência e por muitas outras coisas, é que o Povo, brancos, negros, pardos, pobres e ricos, partiram para a única voz que seria ouvida, aliás, diga-se de passagem, comum em estádios de futebol geralmente contra a arbitragem, que também para azar dela, ontem era nossa!
A elite do jornalismo sim, precisa rever seus modos!

A ‘Besta’ revelada

por Cássio Barbosa

Cássio Barbosa









No dia 8 de junho, enquanto todo o mundo estava interessado na Copa, eu inclusive, um elemento sorrateiro passou por perto. Sem nenhum interesse pelo que se passava aqui na Terra, mas certamente dando calafrios em quem estava atento.

Nesse dia, o asteroide 2014 HQ124 deu um “rasante” na Terra. Ele passou a mais ou menos 1,25 milhões de quilômetros do planeta, o que é algo em torno de 3 vezes a distância entre nós e a Lua. Outros asteroides já passaram a distâncias até menores que isso; ano passado o asteroide 2012 DA14 passou a meros 25 mil km da superfície da Terra! Isso é menos do que a altitude dos satélites de comunicação. Eles estão em órbita geoestacionária da Terra a uma altura de 36 mil km.

O que arrepia nesse caso não é a distância, mas o tamanho de HQ124. Ele tem aproximadamente 352 metros de diâmetro e tinha sido descoberto apenas no final de abril, com um telescópio espacial que não faz monitoria do céu.

Explicando: existem hoje vário projetos de monitoria de objetos particularmente perigosos, no sentido de colisão conosco. Segundo consta, todos os asteroides com algum risco de colisão com a Terra que tenham mais de 100 metros diâmetro já haviam sido catalogados. Mas o HQ124 escapou desse catálogo. Mais ainda, nenhum projeto de monitoria do céu conseguiu observá-lo! Todas as noites, telescópios de diversos países, formando uma rede de observação, apontam para o céu e identificam esses objetos. Nesse caso, nenhuma dessas redes pegou essa "Besta", como foi apelidado, mas coube a um telescópio espacial que observa no infravermelho chamado WISE disparar o alerta.

O tamanho de HQ124 assusta, se ele ou qualquer outro irmão de tamanho semelhante acertasse a Terra, o impacto seria o equivalente ao de uma bomba H, muito mais poderosa do que uma bomba nuclear. Isso não seria suficiente para aniquilar a vida, mas certamente causaria estragos imensuráveis, principalmente se caísse em alguma região densamente povoada. Ou mesmo causando um tsunami gigantesco se caísse no mar. O que daria no mesmo.

Durante sua passagem, uma rede de radiotelescópios se mobilizou para obter imagens de radar de HQ124. As imagens mostram detalhes da sua superfície com tamanho de 4 metros. Com essa precisão, seu tamanho foi revisado para 370 metros pelo menos, mas as imagens mostram algo mais intrigante.

A forma alongada demais do asteroide sugere que ele seja na verdade composto por duas rochas encostadas uma na outra. Isso formaria um sistema duplo de contato, um sistema visto pela primeira vez.

O HQ124 passou por nós no último dia 8, a uma velocidade de mais de 50 mil km/h. Ainda que o impacto não fosse trágico o suficiente para dizimar a vida na Terra, ele causaria muitos estragos e provavelmente milhões de vítimas. Mas o que assustou mesmo foi o fato de ser um asteroide de quase meio quilômetro que foi descoberto a menos de 2 meses de sua maior aproximação. Não teríamos como evitar o impacto, se fosse o caso. O máximo que daria para fazer é bolar alguma estratégia de evacuação que minimizasse o número de vítimas.

Ainda bem que passou longe!

(Foto: NASA/JPL-Caltech/Arecibo Observatory/USRA/NSF)

Justiça manda caso Pesseghini ser analisado pela Vara da Infância de SP

13/06/2014 13h34 - Atualizado em 13/06/2014 13h40

Juiz alegou que crime foi cometido por menor de idade em 2013. 

Advogada da família discorda que Marcelo matou família e se suicidou.

Kleber TomazDo G1 São Paulo
O casal de policiais militares Andréia Regina Bovo Pesseghini, de 36 anos, e Luís Marcelo Pesseghini, com o filho, Marcelo Pesseghini, de 13 anos (Foto: Reprodução/TV Globo)O casal de policiais militares e o filho Marcelo
Pesseghini (Foto: Reprodução/TV Globo)
A Justiça de São Paulo determinou neste mês que o caso Pesseghini seja remetido à Vara da Infância e Juventude da capital. Apesar de o juiz Paulo de Abreu Lorenzino, do 2º do Tribunal do Júri, estar “convencido” de que Marcelo Pesseghini, de 13 anos de idade, matou a família e se suicidou em 2013, ele não irá arquivar o caso, como pediu o Ministério Público.
Essa decisão judicial trouxe “nova esperança” à advogada Roselle Soglio, que defende os interesses dos parentes do adolescente. Os avós paternos do estudante não acreditam na investigação da Polícia Civil que concluiu que o neto cometeu a chacina e se matou. Por isso, ela cobra a abertura de um novo inquérito para identificar quem teria sido o assassino dos Pesseghini.
Essa tese, no entanto não convenceu o juiz Lorenzino. Para ele, Marcelo Pesseghini, usou a pistola .40 da mãe para executar os pais, que eram policiais militares, a avó materna e a tia-avó, e depois se matou com um tiro na cabeça na casa onde a família morava. O crime ocorreu em 5 de agosto do ano passado, na Brasilândia, Zona Norte de São Paulo.

Mas alegando que o autor do crime se matou, o magistrado entendeu que o correto é pedir a retirada da punibilidade, já que existe a impossibilidade de punir alguém que esta morto. Ainda segundo Lorenzino, o fato de o responsável pelas mortes ser adolescente o obriga a encaminhar o caso a uma das Varas da Infância e Juventude.
Crime em família SP 08/08 (Foto: Arte/G1)
“Tendo esse magistrado se convencido que a autoria dos homicídios fora de Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, seguido de seu suicídio, não se trata de hipótese de arquivamento do presente inquérito policial mas sim de extinção de punibilidade pela morte do agente (...), entretanto, em sendo o autor dos fatos menor de idade, reconheço de ofício minha incompetência determinando a remeesa dos presentes autos a uma das Varas da Infância e Juventude”, escreveu o juiz em 4 de junho.

Quando o inquérito chegar à Vara da Infância, novos juiz e promotor serão designados para analisar o caso. Se concordarem com o resultado, poderão dar sequência a sugestão feita por Lorenzino, senão existe a possibilidade de pedirem uma nova investigação policial.
"Como defensora da família Pesseghini contesto a versão da polícia e pedirei a abertura de novo inquérito", disse Roselle nesta sexta-feira (13) ao G1. Ela trabalha na capital paulista, e defende os interesses dos avós paternos de Marcelo, que moram em Marília, interior do estado.

A equipe de reportagem havia conversado por telefone com os avósem março deste ano. "É mentira. É lógico que não foi o Marcelinho", disse a avó paterna de Marcelo, a dona de casa Maria José Uliana Pesseghini, 62. "Ele amava a todos e jamais faria isso. Sequer sabia atirar ou dirigir."
"Querem culpar o menino porque ele não está mais aqui", completou o avô do adolescente, o aposentado Luís Pesseghini, 65.

Roselle estuda a possibilidade de pedir uma nova apuração do caso à Vara da Infância. “Isso terá de ser estudado antes”, disse a advogada. ““Traz uma nova esperança, vez que ali se iniciará nova análise do caso e certamente, se poderá dar novo rumo a esta triste história, fazendo Justiça.”

O caso
Após nove meses de investigações, o Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) concluiu que Marcelo matou a família e se matou em seguida.
Uma das provas de que o adolescente matou a todos se baseia em um laudo psiquiátrico sobre a personalidade do garoto.

O resultado apontou que complicações de uma doença mental aliadas a fatores externos levaram o estudante a atirar no pai, o sargento das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) Luís Marcelo Pesseghini, de 40 anos; na mãe, a cabo Andréia Bovo Pesseghini, de 36 anos; na avó materna, Benedita de Oliveira Bovo, de 67 anos; e na tia-avó Bernadete Oliveira da Silva, de 55 anos. O documento foi feito pelo psiquiatra forense Guido Palomba.

Segundo a polícia, o adolescente dirigiu o carro da mãe até uma rua próxima ao colégio onde estudava, dormiu dentro do veículo e então foi para a aula. Lá, contou para os amigos que havia matado a família, mas ninguém acreditou nele. Em seguida, o adolescente voltou para a residência e se matou. Todos foram mortos com tiros na cabeça.
De acordo com o exame psiquiátrico, o estudante sofria de uma doença chamada "encefalopatia hipóxica" (falta de oxigenação no cérebro), que o fez desenvolver um "delírio encapsulado” (ideias delirantes). Além disso, ele teria sido influenciado por jogos violentos de videogame.

O laudo apontou que, no ano passado, esse quadro de delírios se agravou quando Marcelo quis se tornar um "justiceiro", um "matador de aluguel de corruptos", inspirado no game "Assassin's Creed". Um mês antes dos crimes, o estudante passou a usar a imagem do assassino do jogo em seu perfil no Facebook e também a usar um capuz como o personagem do game Desmond Miles – um barman que volta no tempo na pele de seus ancestrais, encarna o matador Altair e se envolve na guerra entre assassinos e templários ao longo de diversos eventos.

Os terríveis experimentos humanos da Unidade 731


Durante a ocupação da China durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa (1937 a 1945), o exército japonês criou a Unidade 731. Atrás de portas fechadas, médicos infectavam civis com peste, submetiam-os à mudanças extremas de temperatura e os dissecavam vivos.




Quando bombas caíram na província de Quzhou, na China, os moradores não sabiam o que fazer com elas. Em vez de explodir, elas simplesmente se abriram - derramando arroz, trigo e pulgas microscópicas em várias aldeias. Uma semana depois, o objetivo do ataque (que a princípio parecia inofensivo) tornou-se evidente: um surto de peste bubônica começou a dizimar a paisagem.

Tais bombas-praga são apenas uma das atrocidades relacionadas com a Unidade 731. Em um vasto complexo na borda do continente chinês, os cirurgiões se revezavam para dissecar civis vivos, retirando órgãos um a um até a pessoa morrer. Alguns estavam pendurados e haviam sido dissecados sem anestesia. Outros foram amarrados no chão em um sala congelante. Outros eram gaseados ou levados para câmaras de descompressão, onde os pesquisadores cronometravam o tempo que os olhos levavam para explodir. E depois havia os germes.

Cólera, febre tifóide, disenteria e antraz foram espalhados por cidades chinesas. Cerca de 200.000 pessoas morreram em surtos que duraram até 1948. Russo, filipinos e prisioneiros aliados foram infectados e depois conservados em formol.

No entanto, apesar de toda essa brutalidade, ninguém jamais foi punido. As forças dos EUA trocaram a imunidade por dados e ajudaram a encobrir as provas. Não houve nenhum pedido de desculpas, nenhuma compensação, nenhum reconhecimento... mesmo 70 anos depois. 

Mexicanos que reagiram a assalto em Natal postam fotos com suspeito; veja

Estrangeiros renderam suspeito dentro de pousada em Ponta Negra.

Suposto ladrão apanhou, foi amarrado e depois levado ao hospital.


Um dos mexicanos posou para foto após imobilizar suspeito dentro do quarto da pousada em que estão hospedados (Foto: Divulgação/Polícia Militar do RN)Um dos mexicanos posou para foto após imobilizarsuspeito dentro do quarto da pousada em queestão hospedados (Foto: Divulgação/PM do RN)

Os mexicanos que reagiram a uma tentativa de assalto no bairro de Ponta Negra, na Zona Sul de Natal, postaram em redes sociais uma foto com o suspeito rendido e amarrado dentro do quarto da pousada em que estão hospedados. A imagem foi repassada ao G1 pela Polícia Militar.
A tentativa de assalto aconteceu no início da manhã de quarta-feira (11). Segundo o oficial de operações da Companhia de Policiamento de Turismo (Cptur), tenente Luís Felipe, os mexicanos acordaram com um barulho e se depararam com o homem dentro do quarto, mexendo em suas bolsas. Eles chegaram a entrar em luta corporal. O suposto ladrão apanhou, foi imobilizado e depois socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado ao Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel.
"Os mexicanos acordaram com um barulho e encontraram o homem revirando as malas dentro do quarto. Após lutarem, o homem foi amarrado e a proprietária da pousada foi avisada. Fomos ao local e solicitamos o socorro médico do Samu", explicou Luís Felipe. A assessoria de comunicação do hospital informou que o suspeito preso sofreu escoriações no rosto e passa bem.
Os mexicanos estão em Natal para acompanhar a partida entre México e Camarões pela primeira fase da Copa do Mundo. O jogo acontece nesta sexta-feira (13), às 13h, na Arena das Dunas.
by G1

Lua Cheia e Lua de Mel acontecem nessa sexta-feira 13

O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,morre-a-cantora-marlene-estrela-da-era-do-radio-no-brasil,1511519O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,morre-a-cantora-marlene-estrela-da-era-do-radio-no-brasil,1511519


13/06/14 - Saiba mais sobre essas curiosas coincidências

O fato de que a Lua Cheia acontece numa sexta-feira 13 foi divulgado amplamente pela mídia, mas 
o que significa isso? E o que seria a famosa 'Lua de Mel'?

Primeiramente, a 'Lua de Mel', ou 'Honey Moon' em inglês é o nome dado ao evento de Lua Cheia 
durante um perigeu. Perigeu significa "ponto mais próximo da Terra", assim como apogeu significa "ponto mais distante". Quando a Lua está no perigeu, ou seja, no ponto mais próximo, ela fica aparentemente um 
pouco maior do que de costume. E quando o "perigeu" coincide com a "Lua Cheia", então temos a tal
 "Lua de Mel", o que dá à Lua uma aparência maior do que de costume, além de ganhar tons de mel, 
ou âmbar. Outra coincidência é que essa romântica "Lua de Mel" acontece quase que no dia dos
 namorados.

Mas hoje, essas não são as únicas coincidências relacionadas a Lua. A Lua Cheia ocorreu exatamente
à 01h12 (pelo horário de Brasília), durante uma sexta-feira 13. Mas o que isso significa?

Bom, cientificamente falando, além de uma raríssima coincidência matemática... não significa muita coisa.
 Porém, para muitas pessoas isso está atrelado a muitos mitos.

Desde a idade média, existem relatos de que a Lua Cheia sempre esteve relacionada com fatos 
estranhos. Alguns mitos dizem ainda que, durante uma Lua Cheia, mais admissões ocorrem em hospitais,
 as taxas de  crimes aumentam, e as pessoas ficam mais eufóricas e hiperativas. A idéia de que a Lua
 Cheia mexe  com a mente e temperamento das pessoas vêm sendo divulgada há séculos. Até mesmo a 
palavra  "lunático" descende disso. Porém, voltando para o lado científico, a maioria dos estudos, no 
entanto,  não mostram nenhuma correlação entre a Lua Cheia e a incidência de crimes, doenças ou
 comportamento humano. E isso vale também para uma noite de sexta-feira 13 e de Lua Cheia.

A "Lua de Mel" em si não é uma grande coincidência, pois ela acontece em média a cada 3 anos. Já uma Lua Cheia numa sexta-feira 13 já é bem mais raro. A última sexta-feira 13 de Lua Cheia aconteceu em março de 1988, e a próxima será em agosto de 2049.

Mas uma "Lua de Mel" em plena sexta-feira 13 é algo muito raro. A última vez que uma Lua Cheia com tons de mel ocorreu durante uma sexta-feira 13 foi em junho de 1919, e a próxima será somete em junho de 2098.

Como pudemos perceber, uma sexta-feira 13 de Lua Cheia, e ainda Lua de Mel, e tudo isso quase que no dia dos namorados, é uma coincidência raríssima.

E pra finalizar, veja algumas fotos da Lua de Mel tiradas ao redor do mundo. Ah, e não se esqueça! Se o tempo permitir, dê uma olhadinha na Lua de hoje! Outra chance como essa, só daqui um bom tempo...

Foto tirada por Stojan Stojanovski no dia 13 de junho de 2014, na Macedônia.
Créditos: Stojan Stojanovski

Jean Baptiste Feldmann tirou essa foto em Nuits-Saint-Georges, na França,  em comemoração 
ao início da Copa do Mundo de 2014, na noite de 12 de junho.    ---  
   Créditos: Jean Bapiste Feldmann

by 
galeriadometeorito.com

'Nunca mais volto', diz colombiano ao relatar ter sido agredido no RS

13/06/2014 05h19 

Homem de 31 anos diz que foi atacado por cinco homens em Porto Alegre.
De acordo com a polícia, suspeito de agressão foi ouvido e liberado.

Do G1 RS
José Daniel Menezes diz ter sido espancado em Porto Alegre (Foto: Leo Urnauer/G1)Colombiano José Daniel Menezes diz ter sido
espancado em Porto Alegre (Foto: Leo Urnauer/G1)
A primeira semana da Copa do Mundo deve ser a última no Brasil do chef de cozinha colombiano José Daniel Menezes, de 31 anos. O turista relatou ter sido agredido, sem motivo aparente, quando retornava para o hotel após ter assistido ao jogo Brasil x Croácia na Fan Fest, no Anfiteatro Pôr do Sol. De acordo com o relato do colombiano, ele passava na frente do Parque Maurício Sirotsky Sobrinho por volta das 23h30 da quinta-feira (12) quando foi atacado por cinco homens.
"Cruzei o parque e eles me pegaram", contou o turista ao G1. O homem foi levado pela Brigada Militar até a delegacia montada para atender os casos de turistas durante a Copa do Mundo, na Academia Integrada da Segurança Pública (Acisp), onde registrou ocorrência.
De acordo com o boletim de ocorrência, o colombiano estava na Avenida Edvaldo Pereira Paiva próximo ao parque onde é realizado o Acampamento Farroupilha, quando foi abordado por um grupo de cinco pessoas. Segundo a polícia, o colombiano estava muito nervoso no momento do relato e apenas contou que foi agredido.
 Após o ataque, ele procurou um policial que estava próximo ao local e pediu ajuda. Em seguida, apontou um dos suspeitos da agressão. O homem foi encaminhado para a Acisp para prestar esclarecimentos, mas nada relatou e foi liberado. O caso foi encaminhado à Delegacia do Turista, que seguirá a investigação por lesão corporal.
Depois disso, Menezes foi ao Hospital de Pronto-Socorro, onde ele foi atendido e liberado. O turista está hospedado em um hotel no bairro Partenon, na Zona Leste de Porto Alegre. Já na madrugada de sexta (13), com cortes na boca e a roupa ensanguentada, o estrangeiro disse que pretende ir embora. "Nunca mais volto para cá", afirmou.
O turista tem cidadania americana e mora em Miami. Ele diz que estava no Brasil para dar aulas sobre comida orgânica, e não comprou nenhum ingresso para a Copa. A ideia era ficar oito dias no país.
O estrangeiro também revelou que já viajou para vários países, como México, Costa Rica e Bahamas, mas nunca passou por uma situação semelhante. "Esta é a primeira e a última vez que venho para o Brasil. Quero ir embora amanhã mesmo. Já haviam me falado que o país era perigoso, mas não imaginava assim", contou.
Torcedor chileno foi assaltado perto da Arena do Grêmio

Um torcedor chileno foi assaltado na manhã de quinta-feira (12) na BR-290 nas proximidades da Arena do Grêmio, no bairro Humaitá, em Porto Alegre, informou a Polícia Civil. O turista de 31 anos foi abordado por três homens armados e teve US$ 800 furtados. Ele pedia carona para o Rio de Janeiro, onde pretendia ver jogos da Copa do Mundo.

Por não ter hospedagem, o turista passou a noite na Academia Integrada de Segurança Pública (Acisp), na Zona Leste de Porto Alegre, e seria encaminhado ao consulado do Chile nesta sexta (13). Ele ingressou no Brasil por Santana do Livramento no sul do estado, e andou cerca de 500 km até Porto Alegre pedindo carona e caminhando.

Faltam caixões na Venezuela Dificuldade para importar e lentidão estatal adiam velórios


Parentes e amigos carregam caixão da atriz Monica Spear e de seu ex-marido Thomas Henry Berry durante funeral em cemitério de Caracas - Alejandro Cegarra / AP

CARACAS — A crise de escassez na Venezuela chegou à indústria de caixões, criando filas também para os mortos.

A queda na produção foi de 20% a 30% este ano por falta de materiais, segundo autoridades. O preço subiu e os funerais passaram a ser adiados.

O principal item em falta são as folhas de madeira usadas na construção dos caixões, afirma Pedro Navarro, ex-presidente de uma associação de funerárias. Ele culpa a lentidão da empresa estatal Sidor.

— Algumas fábricas estão paralisadas. Outras compram folhas mais grossas — diz.

O país de 30 milhões de habitantes tem 50 fábricas de caixões. O presidente de uma das maiores fábricas afirma que faltam cola, tinta e até tecido para o interior dos caixões.

— Em dois ou três meses a coisa ficará tão séria que talvez não haja caixões para enterrar as pessoas — diz o executivo, Juan Carlos Fernandez.

Ele diz que espera diminuir a produção pela metade no próximo mês.

A demanda por caixões no país é ainda mais alta porque a Venezuela possui uma das mais altas taxas de homicídio do mundo.

A crise dos caixões faz parte de um quadro maior de escassez no país, cuja política cambial controlada pelo governo dificulta a importação de itens como papel de jornal e até papel higiênico — causando imensas filas nos caixas de supermercados.

O Banco Central do país parou há alguns meses de publicar um índice de escassez, que era de 27% em março

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quinta-feira, 12 de junho de 2014

A Copa sem Fuleco

Faltou tudo no show de abertura da Copa do Mundo: originalidade, criatividade, emoção e senso estético. Até mesmo as veteranas de palco, Jennifer Lopez e Claudia Leite, pareciam amadoras sem talento

FLÁVIA YURI OSHIMA
12/06/2014 22h06 - Atualizado em 12/06/2014 22h08

Cerimônia de abertura  (Foto: AP Photo/Ivan Sekretarev)
O Olodum estava lá. A baiana Claudia Leite também. Até mesmo Jennifer Lopez apareceu. E nada disso fez diferença. O que deveria ter sido um show de abertura não passou de um fiasco. Um desfile de roupas óbvias e coreografias pobres e desencontradas, que não conseguiram representar nada direito. Foi difícil manter os olhos na tela.

>> Galeria de FOTOS: A festa de abertura da Copa do Mundo
A diretora belga Daphne Cortez, responsável pela coreografia e direção artística da Copa 2014, reproduziu no estádio o olhar estereotipado que muitos estrangeiros têm sobre a nossa cultura. Levou para os gramados  índios, baianas, árvores e gotinhas d'água dançantes. A falta de originalidade poderia passar sem muitos arranhões se, com esses temas, a apresentação tivesse atingido seu objetivo: encantar com som, cores e coreografias. Nada disso ocorreu.

>> Bruno Astuto: "Algumas palavras sobre a festa de abertura..."

Não é preciso ser cenógrafo pra saber que em ambientes gigantescos como estádios a quantidade de pessoas, a sincronia dos movimentos e a combinação das cores são indispensáveis para produzir impacto visual em quem assiste. A apresentação da Copa não teve nada disso. Os seiscentos dançarinos (número divulgado pela Fifa), que entraram em campo de forma revezada não conseguiram preencher nem mesmo o núcleo do campo. As tiras gigantes vermelhas, azuis, verdes e pretas colocadas nos quatro cantos do estádio não só não se integraram às cores da apresentação como competiram com elas.
A bola gigante colocada no centro do campo, com a base preta enorme e grosseira, parecia um móvel fora do lugar. Para piorar o que parece ser difícil de ser piorado, os grafismos projetados nela conseguiram ser tão de mal gosto quanto todo o resto.

>> Look 'patinadora' de Claudia Leitte para a abertura da Copa custou R$ 2,7 milhões

Enquanto assistia envergonhada à apresentação, minha esperança era que o show do improvável trio Jennifer Lopez, Claudia Leite e Pitbull salvasse a tarde. Ledo engano. A coerência do mau gosto permaneceu. Veteranas em apresentações para as multidões, Jennifer e Claudia pareciam cantoras amadoras deslocadas dublando um playback fora de sincronia. Nenhuma dica sobre o que o rapper Pitbull fazia ali. Mal se ouvia a música We are one. Na bola gigante transformada em palco (ela se abriu, ó!) os três pareciam estar mais preocupados em não cair do que concentrados no próprio show. Tanto Jennifer Lopez, que veio com um figurino que pode ser acusado por seus conterrâneos de ser muito brasileiro, quanto Claudia Leite exibiram seus quadris avantajados sem nenhum rebolado. O que foi aquilo?
 
O trio da abertura - Pitbull, Claudia Leitte e seus anéis e J-Lo (Foto: Claudia Leitte)
Nem mesmo o mascote da Copa, que costuma ser usado como uma espécie de mestre de cerimônias na abertura, apareceu. Esqueceram o Fuleco em casa. 

O Brasil que faz todos os anos dezenas de desfiles de escolas de samba empolgantes e comoventes, cheios de gingado, técnica e profissionalismo (para ficar em só um exemplo do que somos capazes) não merecia ser tão mal representado. Sobrou amadorismo e faltou todo o resto, principalmente estilo e bom gosto.

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