sexta-feira, 9 de agosto de 2013

CASO PESSEGHINI: 1-) A família conhecia o seu algoz e abriu a porta de livre e espontânea vontade. 2-) O algoz rendeu algum familiar e entrou. 3-) Como a casa tinha um portão, a porta frontal estava aberta.



CASO PESSEGHINI

No jornal da Record (08/08/2013 – ás 08h40min), mostrou-se o boletim de ocorrência, onde se destaca que o tiro fatal se localiza na lateral direita da têmpora de Marcelinho. 

Mas não era na esquerda? Inclusive destacando que o garoto era canhoto? 

Uma vizinha deixa claro que viu um policial pulando o muro 6 horas antes da notificação oficial da PM. Deixa-se claro também que tinha um Palio preto rondando o local. Durante meses havia pessoas na frente da casa dos Pesseghini passando informações sobre a cor do portão e horários. A própria câmera do Hamilton (jornal Cidade Alerta) foca um Palio Preto no local do crime. Há meses o casal estava sendo monitorado.

Porque culpar o garoto tão rapidamente se levarmos em consideração que a Cabo Andreia, mãe do menino denunciou um esquema policial de roubo a bancos, onde levou a prisão de 18 policiais. 

O tio do garoto desmente tudo que a polícia apurou inclusive, falando ao Brasil Urgente, ontem, por volta das 16:50, ele fala “ ISSO FOI EXECUÇÃO PORQUE OS TRÊS ESTAVAM AJOELHADOS COM TIRO NA NUCA.”

A frase no portão “ABUSO 157” onde, no código penal, significa roubo, porém, no VIOLÊNCIA CONTRA POLICIAL SIGNIFICA ABUSO CONTRA SUPERIOR. Isto é, contra o superior do policial. As denúncias correto?

Não houve arrombamento das portas. Será que não houve? A cena esta montada e manipulada.
Se não houve arrombamento, levamos em consideração três hipóteses: 

1-) A família conhecia o seu algoz e abriu a porta de livre e espontânea vontade.
2-) O algoz rendeu algum familiar e entrou.
3-) Como a casa tinha um portão, a porta frontal estava aberta.

Num primeiro momento, falou-se em quatro projéteis, após a cobertura da imprensa, passou-se a falar em apenas um projétil, de ponto40. 

O comandante da PM chegou ao local do crime antes mesmo da perícia. Isso já levanta dúvidas.
Desde o início eu disse que o menino foi mandado para a escola por uma questão de sobrevivência e proteção e, hoje o major da Policia, através do Lombard (repórter do Fala Brasil – Record) coloca essa tese. 

Falou-se que a vizinha ouviu dois disparos e o barulho do carro saindo. Porém, dois disparos não matam quatro pessoas. O pai, o sargento Pesseghini, morreu 8 horas antes da mãe. A mãe estava em posição subjugada. Uma posição conhecida pelo caráter de execução. 

Falou-se que o menino foi à escola. O tio do menino, via Cidade Alerta, esclarece que duas pessoas distintas o ligaram já na cena do crime, questionando a falta do Marcelinho na escola.
As roupas divergem das câmeras e do momento em que ele é encontrado morto. Se o menino tinha a intenção do suicídio porque trocar de roupa?
Levando em consideração que o menino tenha realmente ido á escola, tenho para mim que ele não gritou ou comunicou o fato por uma questão de sobrevivência e proteção aos familiares, afinal, o pai foi morto horas antes dos outros familiares. “Conte para alguém e eu mato o resto da sua família”. 

CADÊ OS RESQUÍCIOS DE MASSA ENCEFÁLICA E SANGUE NAS MÃOS E NO GAROTO?

Se ele estava de luvas como tinha cabelo da mãe nas mãos do menino? Será que, na hora em que ele chegou a casa, ele viu a mãe naquela situação e passou a mão na cabeça da mãe em sinal de tristeza e despedida?
NÃO HAVIA SANGUE NAS PAREDES E NEM NO CHÃO. 

Porque ainda não se fez a perícia do trajeto da bala?

A cena foi contaminada, mexida e claramente manipulada. 

O recuo de uma ponto 40 e tiros precisos... Isso não é possível. Um garoto dá tiros precisos numa arma pesada com um recuo forte, em seus familiares sem mostrar hesitação. Isso é, no mínimo, difícil. 

A DOENÇA PULMONAR DO GAROTO NÃO INFLUENCIA EM NADA NO EQUILÍBRIO EMOCIONAL E PSÍQUICO DO GAROTO. 

Há a certeza da morte nesta doença? Sim, há. Porém toda e qualquer pessoa que possuí uma doença degenerativa crê em cura. A ciência descobre curas o tempo todo. Porque não poderá descobrir, talvez, no ano que vem a cura da doença dele? 

Porque usar luvas (estas encontradas no dia seguinte do crime) se, você esta disposto a matar e fugir ou matar e se suicidar? 

O depoimento do melhor amigo foi claramente instruído. Quer dizer que, um garoto fala pro outro, diversas vezes a intenção de matar os pais no meio da noite, fugir, morar numa casa abandonada e ser matador de aluguel e, o mesmo não comunica absolutamente nada para os pais? Não mostra seu medo? Não conversa sobre isso com ninguém? Não fala nada que possa alertar as possíveis vítimas? Um depoimento um tanto cabível a situação não acham?

O garoto ficou 5 horas dentro do carro? Não fez nenhuma necessidade fisiologica? 

Onde o carro esta estacionado não garante que não tinha outra pessoa dentro do carro. Se a pessoa estudou o bairro antes de cometer o crime e montar a cena (sim, a cena, os corpos e o carro estão estranhamente montados) ela viu as posições das cameras e, onde o carro estava estacionado não mostra se alguém deixou o garoto dentro do carro e saiu, abaixado, sem ser filmado.

O garoto estudava naquela escola há anos. Como ele não saberia que lá havia uma câmera, que filma tudo?
Porque a escola não cede às filmagens internas para comprovar que o garoto realmente frequentou as aulas na segunda feira? Que escola particular hoje em dia não tem câmeras? 

Porque não foi recolhida as impressões digitais do carro? Pela lógica so poderá ter três impressões digitais: da mãe, do filho e do pai.

Cinco pessoas foram mortas. Isso é um garoto sozinho, subjugou quatro pessoas. Enquanto ele atirou em um, os outros ficaram esperando. 

Ele atirou no pai (que foi o primeiro a morrer) e, 8 horas depois matou o resto da família. Que sonífero é esse que age por 8 horas? Isso não é um sonífero, é uma anestesia geral. E ainda sim, não age por 8 horas.
Lembrando que, quando uma pessoa da um tiro na própria cabeça ou no próprio ouvido, a tendência clara é o corpo cair para o lado oposto, em torno de 35 cm a 50 cm da arma. Afinal o impulso do impacto do tiro faz a pessoa ir para o lado oposto do tiro. E não em cima da arma. E o corpo, em caso de suicidio, não estaria na posição em que foi encontrado. 

Foi montado uma força-tarefa para investigar a morte do MC DaLeste, onde o homicídio aconteceu em público, no meio do show do citado e, ainda sim não acharam o assassino e, em menos de 24 horas, sem resultado da perícia, concluíram que foi o Marcelinho? Porque tão rápido assim? Qual o interesse em solucionar o caso tão rapidamente? 

Porque não houve a perícia psicológica do Marcelinho? Porque há tanta incoerência de informação?
Porque a cena do crime esta manipulada?

Porque não houve a preservação correta da cena? 

Porque não houve o recolhimento das digitais no carro e nas armas? 

Cadê os projéteis primeiramente encontrados? 

Porque as luvas já que a intenção era ou fugir ou se matar?

Porque trocar de roupas? 

Porque não colher resquícios de pólvora do volante do carro?

CADÊ O CELULAR DO MARCELINHO?.

Texto de Camila Abdo

Casa de família morta na Zona Norte de SP amanhece pichada

No portão do imóvel na Brasilândia foi escrito 'que a verdade seja dita'.
Em depoimento, vizinho afirmou que menino suspeito sabia atirar.


Do G1 São Paulo
O muro e o portão da casa onde morava a família morta na madrugada de segunda-feira (5), na Brasilândia, Zona Norte da capital, amanheceram pichados nesta sexta-feira (9). A frase legível no portão diz “que a verdade seja dita”. (Foto: Renato Ribeiro/Futura Press/Estadão Conteúdo)Muro e portão da casa onde morava a família de PMs amanheceram pichados nesta sexta-feira (Foto: Renato Ribeiro/Futura Press/Estadão Conteúdo)
O muro e o portão da casa onde morava a família morta na madrugada de segunda-feira (5), na Brasilândia, Zona Norte da capital, amanheceram pichados nesta sexta-feira (9). A frase legível no portão diz “que a verdade seja dita”, segundo mostrou reportagem do Bom Dia São Paulo.
Na quinta-feira (8), um policial militar ouvido no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) disse que o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini, de 40 anos, havia ensinado o filho Marcelo Pesseghini, de 13 anos, a atirar. A informação foi confirmada pelo delegado Itagiba Franco, responsável pela investigação. O garoto é suspeito de assassinar o pai, a mãe, a avó e a tia-avó e depois se matar na Brasilândia.
Todas as vítimas morreram com tiros na cabeça disparados pela pistola .40 que pertencia a Andréia, indicou a perícia realizada nos corpos. O delegado citou que Marcelo tinha 1,60 metro e não era um garoto franzino, apontando que ele tinha condição de manipular a arma. "Estou plenamente ciente do que estou fazendo", afirmou. A testemunha disse ter presenciado uma dessas "aulas de tiro", que ocorriam em um estande na Zona Sul da capital paulista.
O PM, que morava na mesma rua da família, também informou ao DHPP que o sargento e a mãe do jovem, a cabo Andréia Pesseghini, de 36 anos, ensinaram o filho a dirigir automóveis e que o jovem tirava o carro da família todos os dias da garagem. O automóvel foi localizado na rua onde o garoto estudava e a polícia investiga se ele dirigiu até lá, assistiu à aula e só depois retornou para casa e se matou.
A polícia informou, no entanto, que o menino não estava com uniforme quando foi encontrado morto. Ele usava camiseta branca e calça listrada. O pai do amigo que deu carona ao estudante na volta para casa contou que estranhou o fato de o menino pedir para parar no carro da mãe, estacionado perto da escola. Ele estava com a chave e pegou um objeto dentro do veículo. Segundo a testemunha, o jovem disse que a mãe deveria "estar trabalhando por ali”.
Não estamos escondendo nada, estamos trabalhando de forma aberta, tranquila e honesta. É isso que eu eu quero dar à familia: a família não ter em mim, e na minha equipe, um inimigo"
Itagiba Franco,
delegado do DHPP
O delegado do DHPP lembrou que esse amigo de Marcelo também disse em depoimento que o filho dos policiais afirmou, nesta segunda-feira, que não voltaria às aulas. "Hoje é meu último dia na escola, amanhã não venho mais", teria dito Marcelo, segundo relato feito ao delegado. O amigo contou à polícia que o estudante já havia dito isso outras vezes, por isso não ligou para a afirmação.
Itagiba informou que entre 12 e 15 testemunhas já foram ouvidas no processo. Em um tom de desabafo, o delegado rebateu dúvidas sobre os rumos da investigação. "Não estamos escondendo nada, estamos trabalhando de forma aberta, tranquila e honesta. É isso que eu eu quero dar à familia: a família não ter em mim, e na minha equipe, um inimigo. Ao contrário, nós estamos trabalhando primeiramente para dar uma satisfação a ela", disse.
Crime em família SP 08/08 (Foto: Arte/G1)
Perguntado sobre os motivos do crime, o delegado disse que tanto a televisão quanto o videogame podem ter influenciado o garoto. Itagiba Franco chegou a falar que crianças deveriam ter "acesso restrito a determinados conteúdos".
O procurador-geral de Justiça, Márcio Fernando Elias Rosa, designou nesta quinta os promotores Norberto Joia e André Luiz Bogado Cunha para acompanhar as investigações sobre as mortes da família na Zona Norte.
Motivação
O delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Luiz Mauricio Blazeck, disse que as investigações buscam, agora, a motivação do crime. Para isso, seriam ouvidos nesta quinta-feira dois policiais militares, entre eles o primeiro a chegar à residência da família e encontrar os corpos, um tio-avô de Marcelo e irmão de duas vítimas (Benedita de Oliveira Bovo, de 67 anos, e Bernadete Oliveira da Silva, de 55 anos) e um amigo do estudante.
Além deles, foi ouvido o comandante do 18º Batalhão da Polícia Militar, coronel Wagner Dimas, que afirmou em uma entrevista à Rádio Bandeirantes que a cabo Andréia Pesseghini havia colaborado com informações para uma investigação contra colegas que participavam de roubos de caixas eletrônicos.
Ele citou a investigação durante uma entrevista, mas não deu detalhes sobre quando ela ocorreu. "Ela (Andréia) não fez precisamente assim: esse, esse e esse estão com problemas. Mas, ao contexto que nós estávamos levantando, ela confirmou alguns detalhes", disse.
Em depoimento na Corregedoria da PM, o coronel voltou atrás e garantiu não existir qualquer denúncia formalizada sobre o assunto. Ao DHPP, o comandante também desmentiu as declarações. "Ele foi chamado e disse que não existe nada. Disse que foi mal interpretado ou não se expressou bem", disse Itagiba.
O delegado-geral afirmou que a primeira informação o surpreendeu, mas não o causou estranheza o recuo do comandante. “Eu não acho nada estranho quando se trata de investigação policial. Quem deve verificar por que fez e por que voltou atrás é o comando da PM”, afirmou. “Pode até ter havido, eventualmente, aquela situação [da denúncia]. Entretanto, é preciso ligar uma coisa a outra. O que não parece, efetivamente, que tenha ocorrido", acrescentou Blazeck.
Questionado se existe a possibilidade da participação de outra pessoa no crime, Blazeck informou que essa “não é uma questão fechada”. “Dependemos dos laudos para confirmar isso. Por enquanto, continua a versão inicial”, disse, em relação ao envolvimento apenas do garoto de 13 anos nos assassinatos.
O crime
De acordo com laudo preliminar da perícia, os pais do estudante foram os primeiros a serem assassinados. Em seguida, morreram a avó dele e a tia-avó.

As duas últimas vítimas moravam em outra casa no mesmo terreno. A avó e a tia-avó do garoto tomavam remédios fortes para dormir, por isso não devem ter percebido a aproximação do adolescente. Os medicamentos foram encontrados pela polícia ao lado da cama das vítimas.
A pistola .40 de Andréia foi encontrada na mão do garoto, que estava com o dedo no gatilho. Segundo a investigação, as pegadas do adolescente na casa mostram que, depois que volta da escola, ele vai até a mãe já morta, passa a mão no cabelo dela e depois se mata. Foram encontrados fios de cabelo que seriam da policial militar entre os dedos do filho.

Cabeça de mulher é encontrada no Centro de Porto Alegre

09/08/2013 13h34 - Atualizado em 09/08/2013 15h41


Segundo a BM, mulher teria cometido suicídio ao se atirar de prédio.
Local foi isolado para o trabalho da perícia por volta das 12h desta sexta.

Do G1 RS

Cabeça de uma mulher foi encontrada no Centro de Porto Alegre (Foto: Marcos Pacheco/ RBS TV)Cabeça de uma mulher foi encontrada no Centro de Porto Alegre (Foto: Marcos Pacheco/ RBS TV)













A cabeça de uma mulher foi encontrada por volta das 12h desta sexta-feira (9) no Centro dePorto Alegre. De acordo com a Brigada Militar, que atendeu a ocorrência no local, o corpo teria caído de um prédio na Avenida Senador Salgado Filho e ficou preso em um muro.
Por volta das 15h, a BM informou que a mulher, de 34 anos, teria cometido suicídio ao se atirar do prédio. O local foi isolado para o trabalho da perícia e foi liberado por volta das 15h. O fato atraiu dezenas de curiosos na região.
Perícia isolou o local para investigação em Porto Alegre (Foto: Marcos Pacheco/ RBS TV)

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Baixos salários fazem o Exército perder oficiais — inclusive majores e capitães

Cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras: centro de excelência forma oficiais e, depois, muitos deles se sentem compelidos a deixar o Exército por questões salariais (Foto: Agência Brasil)
Até o final de julho, nada menos do que 101 oficiais de carreira pediram demissão do Exército Brasileiro, entre eles 26 formados na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), reconhecido centro de excelência.
Não há levantamentos disponíveis sobre esse total, mas estima-se que na esmagadora maioria dos casos a desistência da carreira militar — outrora caminho seguro para uma vida sem grandes atribulações econômicas — se deve aos baixos salários pagos às Forças Armadas.
A média de saída do Exército é neste ano de 14,4 oficiais por mês, sendo 3,7 provenientes das Agulhas Negras.
Entre os que deram baixa definitiva, há dois majores, 12 capitães e 11 tenentes.
Segundo informa o blog Montedo.com, um dos muitos dedicados a informações sobre as Forças Armadas e os militares, “nesse ritmo, teremos 173 oficiais fora do Exército Brasileiro até o final do ano, sendo 44 [provenientes] da AMAN”.
Os dados do blog Montedo foram colhidos nos Boletins do Exército, emitidos pela Secretaria Geral, órgão responsável por dar divulgação aos atos administrativos. O levantamento foi realizado por um capitão.
No momento, não tenho informações concretas a respeito, mas o panorama, proporcionalmente ao tamanho das duas Forças, deve estar ocorrendo também na Força Aérea (que tradicionalmente perde pilotos treinados para a aviação comercial) e na Marinha.
by Ricardo Setti

O menino que (não) matou os pais

menino2Publicado em 7 de agosto de 2013 | por Caio 
Covardia.
É isso que eu vejo no chocante caso da família de policiais militares brutalmente assassinada no dia 05/08.
Covardia da pessoa que realizou os assassinatos, da polícia – os “grandes”, no caso – em manipular os fatos e da mídia em oficializar a manipulação.
Gostaria de deixar claro o que já é óbvio: É IMPOSSÍVEL (VISANDO DIMINUIR O MANIQUEÍSMO DO POST TROQUEI ESSA EXPRESSÃO POR)ABSOLUTAMENTE IMPROVÁVEL que o garoto tenha matado os pais. Pouco me importa a avaliação de peritos quaisquer. Sem querer ser conspiracionista, mas essa gente é facilmente comprada, e será se for de interesse da polícia.
– Mas por quê seria?
Pessoas inteligentes que são, vocês conhecem o senso de união das tropas da polícia (evidenciado NESTA ENTREVISTA), e sabem o que aconteceria com assassinos de colegas de trabalho deles. Seria (e é) uma afronta à tropa, e evidentemente haveria retaliação, o que traria à cidade uma guerrilha pela busca dos culpados. Se não aceitar essa teoria, então pelo menos entenda que matar 2 policiais em casa dormindo geraria um certo pânico. Não é do interesse dos altos esquadrões. OBVIAMENTE.
É muito fácil para a PM manipular alguns fatos. Vamos pensar no garoto que deu o depoimento: Ele não pode ser convencido a dizer o que disse? Ele não pode ser um personagem fictício criado só para alinhar os fatos? Olhem de novo para tudo, para a falta de referências do “melhor amigo”, e me digam se isso é impossível. Assim como não é impossível não ser o Marcelo – filho dos PMs e ACUSADO de assassinar os próprios pais – no carro do vídeo, que SUPOSTAMENTE é verídico. Há muitas brechas na história por si só, mesmo se desconsiderarmos os fatos abaixo:
  •  - Alguém aí sabe o que é uma pistola 0.40, a arma usada para cometer o crime? Deixa eu mostraresse vídeo aqui. Repare que o cidadão segura a arma com as duas mãos e ainda sente o tranco. Uma criança muito provavelmente deixaria a pistola cair. Se o primeiro vídeo não convencer, olhaesse aqui. Pelo menos PRECISÃO ele não teria nenhuma. E mais! O garoto tinha FIBROSE CÍSTICA, conhecem essa doença? Pois é. Ela te deixa, entre outras coisas, FRACO.
  •  - Não há RESTO DE PÓLVORA em lugar nenhum. Imaginando que o garoto seja um expert em crime (fato que, segundo os mui competentes jornalistas que redigiram a(s) matéria(s) sobre o caso, teria aprendido com jogos eletrônicos), ele ainda deixaria pólvora em si mesmo ao cometer suicídio. A pólvora sumiu?
  •  - Após ser efetuado um disparo, você REALMENTE acredita que a família tenha continuado a dormir tranquilamente? Os pais eram policiais, com treinamento e tudo; será que um deles não poderia ter facilmente tirado a arma da mão do menino, enquanto esse se re-estabelecia do choque da pistola?
  •  - Depois de ir de carro [isso já tava mal explicado, aí veio esse delegado e piorou tudo] ele teria abandonado o veículo e voltado tranquilamente de carona? Por quê diabos…? Ele é um gênio do crime, lembrem-se: Isso seria temerário demais para um supervilão vindo direto dos consoles, não acham? (Aah, mas o malvado sempre perde…
  •  - Apesar de ser uma inconveniência daquelas, reforçada pelo fato de já possuir uma pistola na mochila, ele preferiu se matar com a mesma arma que matou os pais, segundo a versão policial. Sem motivo; ele só preferiu fazer isso. (Claro, faz mesmo muito sentido).
  •  - Os familiares e amigos da família consideravam o garoto CALMO e CARINHOSO. Lógico que isso provém da mesma mídia que eu chamei de manipuladora, então não tenho certeza se deveria incluir.
  •  - Vocês conseguem ver um garoto de 13 anos dirigindo um automóvel tranquilamente após cometer um assassinato? Tudo bem – pode existir em casos extremos de psicopatia, mas e as restrições motoras do moleque em questão, como por exemplo, sua estatura?
Gente, apenas UM desses argumentos já descaracterizaria a hipótese absurda levantada pela PM. Eu citei seis/sete, mas existem mais outros – o conto de fadas é mais absurdo e tem mais falhas de roteiro do que Harry Potter, nada contra os fãs dele, claro, claro (peace).
Como se não bastasse tudo isso, não há contra-argumentação nenhuma. Os principais argumentos que li, que defendiam a ideia do garoto assassino, foram:
 - Ele não tem Deus no coração.
(Por favor, aperte alf+f4 na sua vida. Obrigado)
 - Ele jogava um joguinho violento.
(Eu também jogo – umas 25h/dia -, e embora me dê muita vontade de cometer violência contra gente que fala esse tipo de ASNEIRA, minha ficha criminal continua limpa. E a da maioria dos jogadores também. É muito fácil encontrar-se um determinado fator, como por exemplo o Assassin’s Creed, e responsabilizá-lo por um desvio de conduta. Seria uma justificativa simples e conveniente – embora completamente infundada. Olha, francamente: Escrever sobre este assunto me irrita, pois já foi tão debatido e me parece tão óbvio se tratar de um bode expiatório, que vou apenas linkar um texto do Literatortura sobre o assunto. Se quiserem mais informações, usem o google – e um pouquinho do cérebro)
 - Eu já vi casos de criança psicopata.
(Eu também já. O fato de ser uma criança não é suficiente para descaracterizar o crime, verdade. Já o fato de ser absolutamente improvável que saiba dirigir, ou que alcance os pedais, com a idade… E de dificilmente conseguir segurar uma arma… E de ninguém fazer nada contra o menino… Enfim. Outra coisa, não é só porque existem casos de psicopatia infantil que a ideia se sustenta. Se fosse o caso, mate seu filho e viva para sempre)
 - O fato foi informado pelos policiais e não pela mídia.
(Ahn… E daí? Aliás, você tava lá para ouvir que os caras falaram isso mesmo ou tá só repetindo o que você viu na, hm, mídia? Só constatando. Os policiais teriam motivo para mentir, conforme já foi cansativamente apresentado)
 - A arma foi encontrada na mão do garoto.
(Vejam bem, não sou nenhum especialista forense. Tudo bem, o garoto era canhoto e a mão era a esquerda, mas é uma prova terrivelmente fácil de ser plantada, tanto pelo(s) verdadeiro(s) matador(es) quanto pela própria polícia, e essa hipótese se acentua vertiginosamente ao perceber a falta de pólvora constatada)
Olha, vejam bem. Eu não sou uma pessoa que vê o mundo todo como uma teoria de conspiração; acho que alguns maquiavelismos são, infelizmente, necessários. Mas agride-me a falta de uso da capacidade de perspicácia das pessoas. Entendo tratar-me de um boi dentro de um gado, mas incomoda-me o pastoreio; a facilidade do mesmo. Eu gostaria que as pessoas, só um pouquinho, só de vez em quando, utilizassem-se dessa visão de mundo completa que tenho certeza que possuem.
Eu entendo também que utilizo-me de uma certeza aparentemente irreversível, possivelmente tão cega quanto “o outro lado”, e posso estar sendo tão maquiavélico (sem perceber, evidentemente) quanto aqueles que acuso ser; se provar-me errado, o que dificilmente acontecerá (conforme já disse, peritos?, podem ser comprados), me desculparei, como já fiz antes. A rigor, estou apenas mostrando os fatos por uma perspectiva um pouquinho mais perceptiva.
Não engulam a história. Não repitam-na. PENSEM. A memória do garoto MERECE isso.
Tenham todos um dia ótimo,
Disclaimer: O texto está agressivo, e peço desculpas se de alguma maneira ofensivo.  Não é a intenção, de maneira nenhuma, ser o dono da verdade e tampouco atacar a capacidade cognitiva de quem discorda de toda a argumentação factual apresentada.  Acredito que a agressividade mostrada no texto é um reflexo da indignação apenas, promulgada principalmente pela mentira e por coisas como esta aqui, uma “fanpage” que já condenou o garoto e que visa unicamente a autopromoção. Possuo um nojo profundo de ambas as coisas.
Filho dos PM’s, Mídia oportunista e a falha tentativa em culpar Ezio, um personagem fictício
O artigo acima expressa a opinião do Colunista, portanto não compactua em totalidade com as opiniões da equipe do Causas Perdidas.  

Após 42 anos na floresta, pai e filho que fugiam da guerra do Vietnã voltam à civilização

Do UOL, em São Paulo

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Pai e filho voltam à civilização após viver 42 anos na floresta, no Vietnã7 fotos

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7.ago.2013 - Ho Van Lang (dir.), após ser encontrado em floresta na província de Quang Ngai, no Vietnã Efe/ Baoquangngai.Vn
Um vietnamita e seu filho viveram em uma floresta durante 42 anos e voltaram para a civilização nesta quarta-feira (7). Ho Van Thanh, 82 anos, e Ho Van Lang, idade não divulgada, fugiram para a floresta em 1971 após sua casa ser bombardeada durante a guerra do Vietnã.
O bombardeio provocou a morte da mãe de Lang e de outras duas crianças, mas o filho caçula conseguiu sobreviver, segundo a imprensa local.
Ho Van Thanh e Ho Van Lang viviam em uma cabana feita de madeira que eles construíram em uma árvore. Foi neste local que as autoridades encontraram os dois, segundo o jornal vietnamita "Thanh Nien".
A equipe foi obrigada a entrar 40 km mata adentro na província de Quang Ngai para encontrar os dois vietnamitas. Com eles foram encontrados armas e utensílios artesanais que eram usados para trabalhos no local. Thanh e Lang vestiam tangas feitas com fibras vegetais.
Em torno da casa na floresta, os dois cultivavam uma pequena horta, incluindo tabaco, que eles fumavam. Eles também procuravam frutas em árvores da região e caçavam.
No local também foi encontrado um uniforme militar que pertencia a Ho Van Thanh.
O filho caçula de Thanh se salvou do bombardeiro e viveu com parentes. Em 1983, ele conseguiu encontrar os dois com a ajuda de um tio. No entanto, apesar da insistência, o filho não conseguiu convencer o pai e o irmão a abandonar a floresta e voltar para a civilização.
O filho caçula voltou várias vezes desde então, inclusive acompanhado por autoridades, na tentativa de convencer os parentes. Ele também levava roupas e coisas difíceis de encontrar no local, como azeite e sal.
Thanh e Lang sempre se negaram a regressar e se escondiam quando tentavam agarrá-los para trazer à civilização.
Na quarta-feira (7), Ho Van Thanh, já fraco demais para andar sem ajuda, teve que ser carregado e voltou à civilização. (Com Efe)
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Os 40 anos de foto histórica9 fotos

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Foto tirada em 8 de junho de 1972 mostra um pequeno grupo de crianças fugindo das explosões na vila de Trang Bang, no Vietnã. A imagem tornou-se símbolo da guerra. Kim Phuc aparece nua, no centro, entre o irmão mais novo, Phan Thanh Phouc, que perdeu um olho, e dois primos, que aparecem de mãos dadas, Ho Van Bon e Ho Thi Ting Leia mais Nick Ut/AP

Garoto de 11 anos fatura R$ 69 mil em e-commerce

Moziah Bridges vende gravatas que aprendeu a fazer com a avó aos 9 anos


Aos 9 anos, Moziah Bridges aprendeu a fazer gravatas-borboleta com a avó. Hoje, aos 11, Bridges já fatura R$ 69 mil vendendo os acessórios na internet. O garoto é responsável por toda produção das gravatas, escolhe os tecidos e confecciona as peças conforme seu próprio estilo.
“Você não precisa esperar até que seja mais velho para abrir um negócio”, afirmou a mãe do menino, Tramica Morris. No site de comércio online montado por Bridges, o Mo’s Bow’s , é possível adquirir gravatas a R$ 117. Um dos itens vendidos no site é revertido para uma instituição de caridade ajudada por Bridges. “Sinto que é bom ajudar a comunidade e é isso que estou fazendo", disse o pequeno empreendedor.
Além das vendas pela internet, suas criações atraíram o varejo tradicional e estão presentes em  lojas nos estados de Tennessee, Alabama, Texas, Louisiana, Carolina do Sul e Arkansas.
"Ralph Lauren começou a vender gravatas quando tinha 10 anos, então, acho que posso ser realmente famoso como ele, por isso vou manter o meu negócio a todo vapor até eu ficar mais velho", afirmou o menino. Bridges declarou a Forbes que deseja expandir seus negócios e criar gravatas tradicionais, lenços e roupas masculinas infantis.
by http://www.administradores.com.br

Em Alta

Leite posa de bom mocinho, mas cai a máscara

Parabéns governador, que agora quer aparecer como o herói, cobrando ações do governo federal até mesmo se for preciso brigar. Brigar com que...

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