terça-feira, 11 de setembro de 2012

No país dos petralhas, Lobato vai para a cadeia, e a pornografia infantil, para a sala de aula. Vejam o que a gestão Fernando Haddad liberou para crianças de 10 anos

(...)" No país dos petralhas, Monteiro Lobato vai para a cadeia, e uma variante do que considero pronografia infantil vai para a sala de aula."(...)


“Olha, ele fica duro! O pênis do papai fica duro também?
“Algumas vezes, e o papai acha muito gostoso. Os homens gostam quando o seu pênis fica duro.”
“Se você abrir um pouquinho as pernas e olhar por um espelhinho, vai ver bem melhor. Aqui em cima está o seu clitóris, que faz as mulheres sentirem muito prazer ao ser tocado, porque é gostoso.”
“Alguns meninos gostam de brincar com o seu pênis, e algumas meninas com a sua vulva, porque é gostoso. As pessoas grandes dizem que isso vicia ou “tira a mão daí que é feio”. Só sabem abrir a boca para proibir. Mas a verdade é que essa brincadeira não causa nenhum problema”.

O que é isso? São trechos de “Mamãe, como eu nasci?”, que está na lista de livros do MEC, aprovado pelos aloprados que estavam sob o comando deste impressionante Fernando Haddad. Segundo o Ministério da Educação, é recomendado para alunos na faixa dos 10 anos. O livro, claro!, é ricamente ilustrado. Já foi o tempo em que a molecada se cotizava pra comprar gibi de sacanagem. O pênis, a vagina, o clitóris e a ereção foram estatizados, entenderam? O livro é ricamente ilustrado, como se percebe no vídeo abaixo (vão tentar tirá-lo do ar; aguardem para ver). Volto em seguida.


Voltei
Como a gente nota, 64 anos depois de sua morte, Monteiro Lobato está sendo julgado pelo Tribunal Politicamente Correto do Santo Ofício, e a pornografia infantil recebe a chancela do MEC. Não é de estranhar que esse mesmo ministério tenha preparado os kits gays, certo? Eles ensinam, por exemplo, que ser bissexual traz vantagens comparativas no cotejo com a heterossexualidade — que a patrulha politicamente correta chama “heteronormatividade”. A imprensa jamais indagou Fernando Haddad sobre o assunto e ainda tacha de reacionário quem o faz. 
Notem que o texto, além de tudo, incita crianças de 10 anos à desobediência. Os pais seriam os desprezíveis “adultos”, com suas proibições.
Como escrevi no ano passado, fico cá me perguntando como a civilização chegou até aqui sem a ajuda desses libertadores sexuais. Se, sem eles, tivemos Leonardo, Michelangelo, Schopenhauer e Beethoven, imaginem o que vai acontecer, agora que a masturbação foi estatizada e pode ser tratada por professores convertidos em animadores sexuais…
Ninguém mais vai querer pintar, fazer música ou esculpir. A humanidade passará a eternidade a brincar com o pingolim e a escarafunchar a borboletinha, num estado de gozo permanente.
Peço cadeia ou médico pra essa gente?

A escola brasileira, que pode censurar Monteiro Lobato, também não gosta, como é sabido, de matemática e língua portuguesa. Precisamos é de cidadãos que, à falta de um bom argumento, metam a mão na genitália — e em público, que é para demonstrar desprezo pelas convenções burguesas. Afinal, Freud nos ensinou que a civilização nasce justamente do gozo sem censura, certo? Ou teria sido o contrário?
Eis aí mais uma conquista da educação brasileira sob a gestão deste espetacular Fernando Haddad, o homem novo!

by - Reinaldo Azevedo

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Cúpula do PT será julgada no período das eleições - Os 30 dias que abalarão o PT


José Dirceu, Delúbio Soares e José Genoino irão a julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) precisamente no momento da escolha dos prefeitos municipais. Os estrategistas do PT já emitiram a ordem para tentar deixar claro aos eleitores que os candidatos não têm nenhum relação com o processo.

Integrantes da cúpula do partido, Dirceu, Delúbio e Genoino serão julgados pelo Supremo na fase decisiva da campanha eleitoral nas maiores cidades do país, deixando petistas em risco.

Os petistas fizeram as contas e descobriram que a cúpula do partido corre o risco de ficar sob os holofotes no julgamento da Ação Penal 470 no Supremo Tribunal Federal (STF) justamente no momento de escolha dos prefeitos municipais ou, na pior das hipóteses, na passagem para o segundo turno. "Achamos que isso vai interferir na eleição, mas há um sentimento no PT de que José Dirceu e José Genoino não serão penalizados, uma vez que Delúbio Soares assumiu a responsabilidade", diz o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), que ontem participou de uma carreata do candidato à prefeitura de São Paulo Fernando Haddad.

Esta semana continuarão em evidência a parte mais técnica e os réus menos conhecidos, uma vez que estará em alta a lavagem de dinheiro. Nos últimos 10 dias de campanha, começará o julgamento dos políticos (leia quadro nesta página), aumentando a ansiedade de um PT hoje dividido entre os mais otimistas, como Paulo Texeira, e os pessimistas, caso do próprio ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Pelo histórico do julgamento até agora, os estrategistas do partido decidiram não contar apenas com a "sorte" da não condenação de Genoino ou Dirceu para respirar melhor nessa temporada eleitoral. A ordem é separar as estações, tratar de deixar claro aos eleitores que os candidatos não têm relação com o processo. "O PT tem história e não pode ser julgado apenas pela ação penal. As pessoas que respondem ao processo têm CPF e não CNPJ", comentou dia desses o secretário de Comunicação do partido, André Vargas (PT-PR), quando saía de uma reunião da cúpula partidária sobre eleições.

Essa avaliação foi inclusive repetida na reunião entre o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff na semana passada. No núcleo do PT, há a convicção de que a data do julgamento foi escolhida a dedo justamente para deixar o partido na berlinda durante as eleições municipais. E, para completar, veio a votação fatiada do processo, que ajuda a colocar os petistas à beira do cadafalso na hora em que os eleitores estiverem atentos ao cenário político — algo que torna mais difícil separar as estações, especialmente, nas capitais, onde os adversários do PT começam a citar o mensalão.

A orientação para esses casos é não perder muito tempo respondendo a esses ataques e centrar o foco nos problemas municipais de saúde, educação, transporte e segurança. Em São Paulo, por exemplo, o programa de Fernando Haddad tem tratado dos temas de interesse direto para a vida das pessoas, além é claro de ataques enviesados a José Serra (PSDB), ao citar um governo de quatro anos (Serra ficou apenas dois anos e largou a prefeitura para concorrer ao governo do estado, em 2006, quando Geraldo Alckmin foi candidato a presidente).

O problema é que isso não tem servido para alavancar os candidatos do PT em outras capitais. A sensação da cúpula petista é a de que o partido terá melhor performance no interior, onde o noticiário do mensalão não tem o menor efeito, ou na periferia, em que os programas sociais, geralmente associados ao governo federal, surtem mais efeito na vida das pessoas.

Genoino e Delúbio: partido tentará deixar os envolvidos do mensalão fora do debate eleitoral

"Tenho andado pela minha periferia de São Paulo. Essa história de mensalão não tem o menor efeito. Não tem plano A, B ou C. Vamos jogar com a massa que sabe que o Brasil melhorou, está empregada, ganhando melhor. Vem aí a redução do preço da energia, ou seja, as coisas estão funcionando, e é isso que o eleitor deseja", comenta o deputado Devanir Ribeiro (PT-SP). "O PT sempre cresceu na adversidade. Esse julgamento agora, que é mais político do que técnico, é mais uma, e estamos enfrentando de cabeça erguida", completa Devanir.

Ausência
Diante de um cenário tão difícil como o traçado nas últimas reuniões dos réus do processo e também da cúpula do PT, veio outra notícia para deixar os petistas ainda mais preocupados: a crise de garganta de Lula, que impede o ex-presidente, recém-curado de um câncer, de participar dos comícios petistas pelo Brasil afora. Lula é o que PT tem de mais eficaz no diálogo direto com o eleitor. Venceu a Presidência da República em 2006, pouco depois do estouro do escândalo do mensalão. Sem Lula, o jeito será contar com a participação de Dilma em algumas capitais importantes, nem que seja apenas de passagem ainda no primeiro turno.

Quanto aos réus do processo, a avaliação do PT é a de que, desde a condenação de João Paulo Cunha, eles estão fora da cena eleitoral. E agora não é momento de manifestações públicas a respeito de resultados do julgamento. O foco do partido é a eleição municipal e os problemas das cidades, e o mensalão não é considerado uma dessas mazelas. Portanto, o partido fará tudo o que puder para deixar esse tema fora dos debates eleitorais. Falta combinar com os adversários.

"O PT sempre cresceu na adversidade, esse julgamento agora, que é mais político do que técnico, é mais uma, e estamos enfrentando de cabeça erguida"
Devanir Ribeiro (PT-SP), deputado federal


Correio Braziliense - 10/09/2012

Enquanto isso no Congresso Brasileiro 85% no Senado e 64% na Câmara, ganham acima de R$ 20 mil.

Maioria dos servidores do Congresso ganha R$ 20 mil ou mais. No Senado, porcentagem de pessoas nessa faixa de renda chega a 84,7%

Os dados não estão totalmente ao alcance do contribuinte, como manda a Lei de Acesso à Informação. Mas um levantamento detalhado do Correio, com base no que está disponível nos sites da Câmara dos Deputados e do Senado, revela uma radiografia dos salários mais altos da República. Mesmo com rendimentos iniciais de R$ 6,7 mil (Câmara) e R$ 13,9 mil (Senado), a maioria dos seus servidores tem renda bruta de R$ 20 mil ou mais. No Senado, essa proporção chega a 84,7%. Na Câmara, a 63,6%.

O detalhamento da folha de pessoal do Senado revela ainda que, entre os técnicos legislativos, cargo para o qual se exige apenas o ensino médio, 83% estão nessa faixa salarial. Entre eles, há os técnicos de informática, operadores de câmera e antigos motoristas e seguranças que foram reenquadrados como policiais legislativos.

Com salário inicial de R$ 18,5 mil, apenas 15% dos analistas legislativos (de nível superior) — os que ingressaram em 2010 e em 2011 — estão na margem a partir desse valor até R$ 19,9 mil. Quase o que ganham, por exemplo, juízes de tribunais estaduais, R$ 21,7 mil, e de federais, R$ 22,7 mil. Apenas 6,1% dos técnicos do Senado têm salário entre R$ 13,9 mil (remuneração inicial da carreira) e R$ 17,9 mil (veja ilustração).

Os 64 auxiliares legislativos remanescentes, que ingressaram apenas com o ensino fundamental para servir cafezinho, fazer limpeza e operar máquinas de tirar cópias, têm proventos entre R$ 17,2 mil e R$ 27 mil. Hoje, todos estão lotados na gráfica do Senado. Mais de um terço dos servidores da Casa, 36,7%, recebem mais que um ministro do Supremo Tribunal Federal, que é o teto constitucional. Entre os 1.109 funcionários desse seleto grupo, estão dois antigos auxiliares legislativos e 285 técnicos. Há ainda 680 analistas, 123 advogados e 157 consultores.

Todos esses quantitativos são maiores porque boa parte recebe também adicional de especialização por ter curso de graduação (caso dos auxiliares e dos técnicos), pós-graduação ou mesmo mestrado e doutorado. Em julho, o Senado também fez diversos pagamentos em folha suplementar, que não foram incluídos no levantamento do Correio pela dificuldade de identificar a quem pertencem. Além desses valores brutos, os servidores do Legislativo recebem auxílio-alimentação líquido de R$ 740, que é creditado em dinheiro na conta.

Câmara

Embora costume alegar que paga remunerações menores que as do Senado, a Câmara não fica muito atrás. Lá, 23% dos funcionários — 780 pessoas — ganham acima do teto do funcionalismo. Quase dois terços do quadro de pessoal efetivo têm contracheque de R$ 20 mil ou mais. Apenas 7,3% dos técnicos (de nível médio) estão com vencimentos totais entre R$ 6,7 mil, que é o piso desse cargo na Casa, e os R$ 13,9 mil, que correspondem ao menor salário inicial vigente no vizinho Senado. Outros 20% embolsam bruto por mês entre R$ 16 mil e R$ 19,9 mil. Isso se deve ao fato de a categoria ter tido reajuste em julho.

No Executivo, que tem 1,05 milhão de servidores ativos, entre civis e militares, são 456 os que com renda acima do teto constitucional de R$ 26.723,13 — ou 0,04% do total. Com uma diferença: no Executivo e no Judiciário, nenhum deles recebe mais que esse valor, pois sofre o abate-teto, que corta a parcela de toda a remuneração acima do topo legal.

Os funcionários da Câmara e do Senado, por sua vez, conseguiram liminar no Tribunal Regional Federal da 1º Região que deixa de fora do cálculo do teto as gratificações por cargos comissionados. Um analista, por exemplo, que tem rendimento básico de R$ 22.727, vantagens pessoais de R$ 8.758 e gratificação de função de R$ 3.194 consegue manter o salário bruto em R$ 29.917, e não nos R$ 26,7 mil, como ocorre com os trabalhadores dos outros Poderes.

A exceção no Executivo são os ministros e alguns servidores que embolsam remuneração extra — os chamados jetons — por participação em conselhos de empresas em que a União tem algum tipo de participação. Por decisão do governo, o jetom não entra no cálculo do teto. Os ministros do STF também decidiram que a renda que alguns recebem por dar aula em universidades públicas não é computada no limite.

Regulamentação
Ao Correio, o Senado afirmou que a forma de publicação da remuneração dos servidores, que não inclui a soma de todas as verbas que compõem o salário do mês, foi definida pelo Ato nº 10 de 2012, do Primeiro-Secretário, o senador Cícero Lucena (PSDB-PB). A determinação incluía a divulgação dos nomes dos funcionários, mas foi suspensa por ordem judicial.

"Todos os demais dados são públicos e estão divulgados em dois formatos — texto e planilha —, o que facilita a leitura e viabiliza a pesquisa e a realização de quaisquer cálculos pretendidos", diz a nota da assessoria de comunicação da Casa, destacando que o Senado foi "pioneiro na divulgação dessas informações em formato de dados abertos".

Já a Câmara alegou que a Lei de Acesso à Informação não faz referência à divulgação de salários. Assim, afirmou, "cada órgão fez sua regulamentação interna". No caso da Câmara, foi determinada por meio do Ato da Mesa 45/2012.

» Nomes divulgados
O Senado será obrigado a divulgar os nomes dos servidores na internet. O presidente do Tribunal Regional Federal da 1º Região, Mário César Ribeiro, suspendeu a liminar da 7ª Vara Federal em Brasília, que havia permitido a omissão dos nomes dos funcionários na publicação da lista de salários. A liminar foi concedida a pedido do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal (Sindlegis). A Advocacia-Geral da União recorreu. Falta agora a decisão do TRF para a Câmara, que deverá ser no mesmo sentido.

by Correio Braziliense - 10/09/2012

O aparelhamento da AGU

Criada pela Constituição de 88 para defender o Executivo nos tribunais e assessorar juridicamente o presidente da República, a Advocacia-Geral da União (AGU) está vivendo a maior crise de sua história. Instalado em 1993, o órgão tem 7.481 integrantes, entre advogados da União, procuradores federais e procuradores da Fazenda Nacional - todos selecionados por concurso público. Mas, numa decisão tomada sem consulta a esses profissionais, o chefe do órgão, Luís Inácio Adams, elaborou um projeto de lei complementar que prevê a nomeação, como advogados federais, de pessoas de fora da carreira e sem concurso.

O projeto foi encaminhado ao Congresso no dia 29 de agosto pela presidente Dilma Rousseff. O Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal - integrado por sete entidades de procuradores da Fazenda, Previdência Social, do Banco Central e de procuradores lotados em autarquias e ministérios - acusa Dilma e Adams de tentar aparelhar politicamente a AGU, colocando-a a serviço do Partido dos Trabalhadores (PT). Para os dirigentes do Fórum, a partir do momento em que Adams assumiu a AGU, em outubro de 2009, ela deixou de ser um órgão de Estado, convertendo-se em órgão de assessoria jurídica e política dos ocupantes do Palácio do Planalto e dos líderes da base aliada na Câmara e no Senado.

Os dirigentes do Fórum também alegam que a gestão de Adams é "caótica", do ponto de vista do interesse público, e afirmam que o polêmico projeto de lei foi elaborado na surdina, para criar um fato consumado. Pela legislação em vigor, apenas o advogado-geral da União pode ser de fora do quadro de profissionais do órgão. Todos os demais cargos são exclusivos de servidores concursados. Pelo projeto de lei complementar enviado por Dilma ao Congresso, os postos de procurador-geral da União, procurador-geral da Fazenda Nacional, procurador-geral federal, procurador-chefe do Banco Central, consultor-geral e consultores jurídicos dos Ministérios são de livre indicação do chefe da AGU - que, por sua vez, exerce um cargo de confiança do chefe do Executivo.

O projeto de Adams tem outros pontos polêmicos. Ao redefinir as atribuições do chefe da AGU, ele aumenta significativamente seus poderes decisórios, esvaziando parte das competências dos advogados públicos concursados. E também tipifica como infração funcional o parecer do advogado público que contrariar as ordens de seus superiores hierárquicos. Assim, a vontade dos procuradores-chefes, indicados com base em conveniências políticas, prevaleceria sobre o entendimento técnico dos advogados de carreira.

Hoje, mesmo não sendo aprovados pelos chefes, os pareceres dos advogados e procuradores são anexados aos processos administrativos e judiciais - o que permite à população conhecer as discussões jurídicas travadas dentro de órgãos e autarquias. "Vai ser falta grave o profissional concursado da AGU contrariar a orientação administrativa de seu chefe. É o outro lado do aparelhamento, ao tirar a independência funcional dos advogados de carreira", diz Marcos Luiz Silva, presidente da Associação Nacional dos Advogados da União. "A possibilidade de eliminação de pareceres contrários ao entendimento do superior hierárquico fulmina a independência que se exige para o exercício de uma advocacia de Estado, possibilitando intervenção política em diversas matérias sensíveis à sociedade, como os pareceres em licitações e convênios. O projeto é um atentado ao Estado Democrático de Direito e põe em risco a existência da própria AGU", afirmam os dirigentes do Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal.

Após a condenação do deputado João Paulo Cunha (PT-SP) pelo Supremo Tribunal Federal, por crimes de corrupção, peculato e lavagem de dinheiro, o presidente do PT, Rui Falcão, afirmou que o mensalão foi um "golpe da elite", que recorreu a "setores conservadores da Justiça para derrotar o partido".

O projeto de lei complementar que abre caminho para o aparelhamento da AGU é a primeira tentativa efetiva do PT de interferir no universo jurídico, esvaziando sua independência e atrelando-o aos interesses do partido.

O Estado de S. Paulo - 10/09/2012

Em Alta

Leite posa de bom mocinho, mas cai a máscara

Parabéns governador, que agora quer aparecer como o herói, cobrando ações do governo federal até mesmo se for preciso brigar. Brigar com que...

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