sábado, 21 de abril de 2012

Mato Grosso Também é Brasil. by Deise



by  Prosa e  Politica


O VLT de Cuiabá está chegando.


Sem recursos próprios nem autorização do Tesouro Nacional para emprestar os mais de R$ 1 bilhão, o governo de Mato Grosso e a Secretaria Extraordinária da Copa resolvem adiar a licitação do VLT para “atender diversas empresas”. A primeira data foi marcada para 20 de fevereiro. Quinze dias depois teve que republicar o edital por ordem do Tribunal de Contas da União (TCU) e a licitação então foi marcada para 23 de abril, na próxima segunda-feira.
Em 23 de março o governo entrou com ação cautelar com pedido de liminar no STF, pedindo que a União, por intermédio da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), suspendesse o impedimento imposto à Mato Grosso para contratação de empréstimo. Isto é: Mato Grosso não tem capacidade de endividamento. Como não conseguiu a autorização, o governo resolveu adiar para 15 de maio a licitação, assim para “atender diversas empresas”, entende?
É só ter calma. O VLT de Cuiabá ta chegando. No lombo do jegue.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

E este não é maior mico. Esperem o King Kong com a Copa... by Deise


by Terra

Metal Open Air: 10 bandas cancelam

 e festival vira piada no Twitter 


O primeiro dia do festival começou com atrasos e bandas canceladas. Foto: Adalberto Junior /Especial para TerraO primeiro dia do festival começou com atrasos e bandas canceladas


Falta de organização e estrutura, além de uma série de cancelamentos, têm dado dor de cabeça aos roqueiros que compraram o ingresso para o primeiro dia do Metal Open Air, nesta sexta-feira (20). O festival, que ocorre em São Luís (MA) até domingo (22), tem sofrido baixas na programação devido à reclamação da falta de cachê, hospedagem e transporte aéreo de bandas nacionais e internacionais.

Ouça músicas grátis no Sonora

No Twitter, internautas comentaram a confusão. "Metal Open Air se tornando o evento mais fail da história", escreveu @1Bigos. "Cheguei aqui no Palco do Metal Open Air e estão fazendo guerrinha de b**** de cavalo", disse @malditatequila. Além das quase cinco horas de atraso para o começo do festival, relatos em blogs dizem que a área de camping foi improvisada em um estábulo para cavalos.
Até uma página falsa foi criada emulando uma possível transmissão do festival pela internet. Na imagem, pássaros sobrevoam o parque da independência vazio. "No meio dessa confusão inteira do Metal Open Air, eu só queria saber cadê o Charlie Sheen", diz @predanorim. O ator foi contratado para ser mestre de cerimônias do festival, mas, até o começo da noite, não apareceu.
No final da tarde desta sexta-feira (20), a banda Attomica e Expose your Hate também comunicaram oficialmente que não fazem mais parte da programação. Até o momento são dez atrações canceladas - a maioria entre as últimas 24 horas que antecederam o início do festival: Hangar, Headhunter DC, Terra Prima, Unearthly, Obskure e as atrações principais Saxon, Venom e Rock n' Roll Stars, projeto de Gene Simmons.
Veja o que estão comentando no Twitter sobre o festival Metal Open Air

A catarse do jornalismo na CPI do Cachoeira



  •                                                                                                                            by  Brasil 247

Foto: Edição/247

Investigação no Congresso dá ao Brasil a oportunidade única de conhecer e debater os métodos da imprensa no Brasil; na era da transparência total, essa discussão se faz urgente e necessária; além disso, fortalece a liberdade de expressão


247 – Pela primeira vez em sua história, o Brasil terá a oportunidade única de conhecer, debater e julgar os métodos utilizados pelos meios de comunicação. O palco será a CPI sobre as atividades do bicheiro Carlos Cachoeira que terá um capítulo especial dedicado às relações do contraventor com órgãos de imprensa – em especial (mas não apenas) a revista Veja.
Ontem, o 247 revelou com exclusividade que o presidente-executivo da Abril, Fábio Barbosa, foi a Brasília para tentar impedir que sejam convocados o dono da empresa, Roberto Civita, e o diretor da sucursal Brasília, Policarpo Júnior. Nesta manhã, o lobby prosseguiu com uma reportagem questionando a possível indicação do deputado Paulo Teixeira (PT/SP) para a relatoria – segundo Veja, a agenda oculta de Teixeira seria a desmoralização da imprensa (leia mais aqui). Também nesta manhã, o blogueiro Reinaldo Azevedo começou a publicar uma série de artigos sobre supostos lobos que se travestem de cordeiros, num texto chamado “Fundamentos do jornalismo independente” (leia mais aqui).
O fato, inegável, é que a revista Veja se sente acuada. Está com medo. Teme a humilhação do seu criador, Roberto Civita, à semelhança do que ocorreu quando o magnata Rupert Murdoch teve de se explicar no parlamento inglês sobre as atividades do jornal News of the World e levou uma torta na cara. Lá, a aliança se dava entre jornalistas e policiais para a publicação de escândalos relacionados a celebridades. O jornal centenário foi fechado. Aqui, a aliança foi construída com um contraventor. Em reportagem publicada pela revista Época nesta sexta-feira, Cachoeira se vangloria de ter conseguido demitir o ex-diretor-geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot, que vinha criando problemas para a construtora Delta, após plantar reportagens na revista Veja. “Coloquei no r... do Pagot”, disse o bicheiro.

Tudo em nome da notícia


No seu manual de boas práticas jornalísticas, Reinaldo Azevedo diz que a informação deve se submeter a três critérios: (1) se é verdadeira; (2) se é relevante e de interesse público e, (3) se ajudará a diminuir o raio de ações dos corruptos, incluindo o próprio informante.
No caso concreto do Dnit, apontado nesta sexta-feira pela concorrente Época, não se sabe efetivamente se a denúncia plantada por Cachoeira em Veja (a de um mensalão do PR no Ministério dos Transportes) era verdadeira. Sem a certeza da veracidade, impossível julgar se era ou não de interesse público. Mas certamente ela não contribuiu para diminuir o raio de ações dos corruptos, incluindo o próprio informante. Afinal, o próprio informante (Cachoeira), sócio informal da Delta, se jactava de ter colocado no r... de uma autoridade pública para favorecer a “ilibada” Delta. Hoje, o ex-diretor do Dnit, Luiz Antônio Pagot, diz que caiu porque questionava as camadas finas de asfalto da empreiteira de Fernando Cavendish. Detalhe: o Brasil da corrupção é também o que mais mata nas estradas.

CPI ampla e irrestrita


Nesta semana, o 247 também destacou um artigo do jornalista Janio de Freitas sobre os limites do jornalismo. Julgar se uma informação atende ao interesse público é sempre difícil. Mas jornalistas que lidam com bandidos devem estar sempre cientes de que o interesse da marginalidade é fazer com que a própria marginalidade avance (leia mais aqui).
O comportamento de Veja, que hoje se sente injustamente atacada, é totalmente distinto do que foi usado pela revista quando se sentiu no direito de atacar outros jornalistas – entre eles, Leonardo Attuch, criador do Brasil 247 (leia mais aqui).
No 247, a posição é claríssima: somos a favor da CPI, inclusive com um capítulo dedicado aos meios de comunicação. Ou será que tudo é permitido? Grampos ilegais, filmes clandestinos, chantagens, extorsões...
Aqui no 247, também gostamos de investigar o que há por trás das informações. Quando Mino Pedrosa publicou um vídeo de Fernando Cavendish, lembramos que ele atuou como assessor formal de Carlos Cachoeira – ou seja, a informação que dele partia tinha um viés relevante para a compreensão do contexto da notícia. Mino não gostou e reagiu. Publicou mentiras a nosso respeito e será processado – o grampo é verdadeiro e revela uma conversa natural entre duas pessoas que se conhecem. Faz parte do jogo democrático.
Na democracia, a transparência é também um valor essencial. Dias atrás, a hashtag #vejabandida foi o assunto mais comentado do Twitter no mundo todo. Não há razões para que a revista de maior circulação no País fuja ao debate. Se Veja pretende recuperar sua credibilidade, deveria ser a primeira interessada em participar da CPI. Para que possa explicar suas motivações, seus métodos e se defender publicamente. A liberdade não está em risco no Brasil. Ao contrário. A luz do sol nos meios de comunicação os fortalecerá.

Como diria Protógenes, eu "tambem nao faço falso heroismo". To de boa com crianças. Aos 51 elas são otimas. No colo da mae, na "tia" (que nao sou eu), na escolinha, na creche, escola integral ou até com a Supernnany. Menos comigo. Um ano... SOCORRRRROOOOOOOOOOOO!!!! By Deise


Como chamariamos este trem? Assinale a alternativa correta ( ) moscaréu, moscaria, mosquedo, mosqueiro, nuvem, praga ( ) Alcatéia . Como sabemos, por regra, só se usa o coletivo de animais que vivam ou ataquem em grupo. É o caso, por exemplo, dos lobos ou dos leões OU ( ) Por ser um animal não gregário. Mas sempre poderemos usar a forma "raposada", registada nos dicionários como «quantidade de raposas». by http://www.ciberduvidas.pt






Fato. by Deise


Simples assim. by Deise




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