quinta-feira, 8 de dezembro de 2011



Aventura

 
 
 

Eduardo Dusek

Vi seu olhar, seu olhar de festa,
de farol de moto, azul celeste
me ganhou no ato uma carona pra lua...
Te arrastei estradas, desertos
Botecos abrindo e a gente rindo,
brindando cerveja, como se fosse champagne.
Todos faróis me lembram seu olhos, durmo a viajar entre lençóis
seu corpo fica a dançar, no meio do nosso jantar... luz de velas
Aventurar por toda cidade a te procurar, todos lugares
Pintam ciúmes na mesa de um bar, mas você sente a começa a brincar
Diz : Fica frio, meu bem, é melhor relaxar
Palmeira no mar

Nunca tinha pensado nisso...


by MM


Outro dia, entrei num supermercado para comprar orégano e adquiri uma embalagem (saquinho) do produto, contendo 3g, ao preço de R$ 1,99. Normalmente esse tipo de produto é vendido nos supermercados em embalagens que variam de 3g a 10g. Cheguei em Casa e resolvi fazer OS cálculos e constatei que estava pagando R$ 663,33 pelo kg do produto. Será que uma especiaria vale tudo isso? Agora, com mais este exemplo abaixo de produtos vendidos em pequenas porções, fico com a sensação que as indústrias se utilizam "espertamente" desse procedimento para desorientar o consumidor, que perde totalmente a percepção real do valor que está pagando pelos produtos.. Acho que todos OS fabricantes e comerciantes, deveriam ser obrigados por lei (mais uma?) a estamparem em locais visíveis, OS valores em kg, em metro, em litro e etc. De todas e quaisquer mercadorias com embalagens inferiores aos seus padrões de referências. Entendo que todo consumidor tem o sagrado direito de ter a percepção correta e transparente do valor cobrado pelos fabricantes e comerciantes em seus produtos. VEJAM O ABSURDO: Você sabe o que custa quase R$ 13.575,00 o litro? Resposta: TINTA DE IMPRESSORA! VOCÊ JÁ TINHA FEITO O CÁLCULO? Veja o que estão fazendo conosco. Já nos acostumamos aos roubos e furtos, e ninguém reclama mais. Há não muito tempo atrás, as impressoras eram caras e barulhentas. Com as impressoras a jatos de tinta, as impressoras matriciais domésticas foram descartadas, pois todos foram seduzidos pela qualidade, velocidade e facilidade das novas impressoras. Aí, veio a "Grande Sacada" dos fabricantes: oferecer impressoras cada vez mais e mais baratas, e cartuchos cada vez mais e mais caros. Nos casos dos modelos mais baratos, o conjunto de cartuchos pode custar mais do que a própria impressora. Olhe só o cúmulo: pode acontecer de compensar mais trocar a impressora do que fazer a reposição de cartuchos.VEJA ESTE EXEMPLO:
Uma HP DJ3845 é vendida, nas principais lojas, por aproximadamente R$ 170,00. A reposição dos dois cartuchos (10ml o preto e 8ml o colorido), FICA em torno de R$ 130,00. Daí, você vende a sua impressora seminova, sem OS cartuchos, por uns R$ 90,00 (para vender rápido). Junta mais R$ 80,00, e compra uma nova impressora e com cartuchos originais de fábrica. Os fabricantes fingem que nem é com else; dizem que é caro por ser "tecnologia de ponta". Para piorar, de uns tempos para cá passaram a DIMINUIR a quantidade de tinta (mantendo o preço).Um cartucho HP, com míseros 10ml de tinta custa R$ 55,99. Isso dá R$ 5,59 por mililitro. Só para comparação, a Espumante Veuve Clicquot City Travelle custa, por mililitro, R$ 1,29
. Só acrescentando: as impressoras HP 1410, HP J3680 e HP3920, que usam OS cartuchos HP 21 e 22, estão vindo somente com 5ml de tinta!
A Lexmark vende um cartucho para a linha de impressoras X, o cartucho 26, com 5,5 ml de tinta colorida, por R$ 75,00.Fazendo as contas: R$ 75,00 / 5.5ml = R$ 13,63 o ml. > R$ 13,63 x 1000ml = R$ 13.636,00
Veja só: R$ 13.636,00, por um litro de tinta colorida.
Com este valor, podemos comprar, aproximadamente:
- 300 gr de OURO;
- 3 TVs de Plasma de 42';
- 1 UNO Mille 2003;
- 45 impressoras que utilizam este cartucho;
- 4 notebooks;
- 8 Micros Intel com 256 MB.
Ou seja, um assalto!


quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Resumiu a teoria Marxista em uma tirinha...

Não sou pra todos. Gosto muito do meu mundinho. Ele é cheio de surpresas, palavras soltas e cores misturadas. Às vezes tem um céu azul, outras tempestade. Lá dentro cabem sonhos de todos os tamanhos. Mas não cabe muita gente. Todas as pessoas que estão dentro dele não estão por acaso. São necessárias." Caio Fernando Abreu

Cora Coralina










Perguntas feitas a Aninha:

 Com muita delicadeza algumas pessoas, visitantes, turistas têm me feito
interessantes perguntas. Assim tipo: “a senhora não leve a mal, quantos anos a senhora tem?”.
Querem ouvir de mim mesma, os números, datas e signos. Dessas dicas os números não dou.
Seria cretinice da minha parte. (...) Outra melhor, maior em tamanho,
...
enorme de não caber resposta fácil, na hora, aliás resposta implícita,
anexada a pergunta assim delicadinha, macia, fala amenizada:
“- Dona Coralina, foi a senhora mesma quem escreveu este livro?...”
Meu Deus! O tamanho da pergunta, assim de arrasar num sufoco, não tivesse eu
a minha cultivada rudeza em reação. Para umas: “não, este livro foi psicografado”,
e como a dona da pergunta não está a par dos grandes livros do Chico Xavier,
reage com conclusão: “Não sabia!”. Coitadinha, a outros me alongo: “Um dia levei esses originais sem referência, abono, apresentação ou um corriqueiro prefácio bem assinado, levei a José Olympio, ele recebeu, leu e publicou... e nunca jamais me perguntou – ‘Foi a senhora que escreveu?’”. Hoje com o livro na mão visível a chancela das editoras ainda alguns perguntam se foi eu quem o escreveu. Faça pergunta melhor...
Reação: “– Não estou perguntando não é por mal, se alguém ajudou a senhora...”.
Piso em cima: “e você acha que alguém precisaria de me ajudar a escrever?”.
A gente é ou não é, isso de ajudar a escrever e um assinar não existe, e vamos mudando o assunto.
Homens e mulheres têm me feito a cândida pergunta. No fundo, explico: Tão velha, tão gasta, tão pobre, bagaço de gente, suspeitam, não querem aceitar, poucos, felizmente; mas atuantes. Isso de velha foi o que me deram de sobejo, em destruição, tempos... No fundo começaram não teve jeito, nem esmoreci, nem fui destruída, nem apagaram o conteúdo do livro.

 - Cora Coralina, em Caderno/Diário
n. ° 15, 1978, p. 7-8.

O que é " O Movimento Zeitgeist"?


by Wikipédia

O Movimento Zeitgeist é um movimento social global que promove a união da espécie humana. Visto que todos os indivíduos moram em um só planeta e que seus recursos são fundamentalmente finitos, fazer a melhor gestão, tecnicamente possível, é uma necessidade primordial para sustentar a vida. Para tal, a declaração de herança comum a toda a humanidade, de todos os tipos de recursos tangíveis, é urgente.
Todo organismo vivo, para sobreviver necessita de recursos. Recursos é um conceito amplo, abrangendo desde o oxigênio, à terras aráveis, florestas, materiais de higiene, iluminação e até mesmo àquilo intangível, como educação e amizade. Para os recursos de ordem tangível, o movimento social propõe que a tecnologia de ponta assuma a máxima produção automática possível, em ordem a criar um mundo de abundância para todos. O que elimina a necessidade de uma economia de troca (a monetária), pois esta reconhece apenas o valor naquilo que é escasso (como visto, por exemplo, na lei de oferta e procura).
Nisto, a superação do modelo econômico monetário é substituído pela Economia baseada em Recursos. Modelo do qual a aplicação do método científico em problemas sociais aproxima a humanidade dos processos de abundância, eficiência e sustentabilidade da natureza. Visto que as leis naturais regem a forma mais saudável da vida prosperar, não há outro modo mais produtivo do que fundir os assuntos da humanidade com seus processos.
O principal argumento desta possibilidade é o acúmulo energético em potencial, desde meados do século XX, que tornou o poder econômico num status de superprodutividade. Porém, dentro do modelo monetário, como o consumo precisa ser incessante, o superdesperdício torna-se um dos principais sintomas.

Origem

O Movimento Zeitgeist foi denominado a partir dos documentários dirigidos, produzidos, escritos e narrados por Peter Joseph Peter Joseph , disponíveis na internet. Zeitgeist, o Filme Zeitgeist, o Filme (que oficialmente não se relaciona ao movimento), estreou em 2007 e a sequência, Zeitgeist: Addendum Zeitgeist: Addendum , estreou em 2008. Ao término desta obra, a narração sugere o telespectador a entrar no website oficial do documentário e dar início a um movimento social a favor da economia baseada em recursos. Nasce assim o Movimento Zeitgeist global.
Em janeiro de 2011, Peter Joseph Peter Joseph ,lançou o documentário, Zeitgeist: Moving Forward Zeitgeist: Moving Forward . Neste filme, o tema está focado no comportamento humano, tecnologia de ponta e a busca por recursos para as necessidades, e o modo comos isto tudo relaciona-se equivocadamente na economia monetária. Conclui com uma elucidação sobre a prática da economia baseada em recursos.

Dia Zeitgeist

Formalmente, como uma forma de manifestação singular, o Movimento Zeitgeist declarou 15 de março como o Z Day (ou Dia Zeitgeist). Neste dia eventos locais acontecem em todo o mundo para partilhar informações e aprender mutuamente sobre os assuntos tratados pelo movimento (tecnologia de ponta, aplicação social do método científico, processos políticos e econômicos, comportamento humano individual e social, etc.) com o público em geral.

Críticas da Media

Em 30 de abril de 2009, Rhonda Swan de Palm Beach Post escreveu:[1]
Quem pode contrariar tal movimento? A nossa sociedade nunca trabalhou para o benefício da sociedade como um todo. Quanto mais tempo podemos esperar que dure? Manter o mesmo sistema e esperar resultados diferentes não é já por si um pouco de loucura?
Palm Beach Post
Em 17 de março de 2009, o New York Times escreveu:[2]
"A missão do movimento é a aplicação do método científico à sociedade em si, para a mudança da sociedade", anunciou o Sr. Joseph em introdução. Essa tarde, que começou às 19 com uma crítica de duas horas à economia monetária, transformou-se pela meia-noite numa apresentação utópica de uma visão do futuro sem a existência de dinheiro, impelida pelos computadores, uma completa re-imaginação da civilização, tal como se Karl Marx e Carl Sagan tivessem contratado o John Lennon nos seus dias "Imagine" para fazer nada mais que a completa restruturação das estruturas que moldam a vida neste planeta.
New York Times
Em 26 de julho de 2009, o blog "Socialism or Your Money Back" blog escreveu:[3]
"Esta sociedade baseada em recursos Projecto_Venus#Economia_baseada_em_recursos
—Socialism or Your Money Back, Socialism or Your Money Back

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Referências

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