quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Resumiu a teoria Marxista em uma tirinha...

Não sou pra todos. Gosto muito do meu mundinho. Ele é cheio de surpresas, palavras soltas e cores misturadas. Às vezes tem um céu azul, outras tempestade. Lá dentro cabem sonhos de todos os tamanhos. Mas não cabe muita gente. Todas as pessoas que estão dentro dele não estão por acaso. São necessárias." Caio Fernando Abreu

Cora Coralina










Perguntas feitas a Aninha:

 Com muita delicadeza algumas pessoas, visitantes, turistas têm me feito
interessantes perguntas. Assim tipo: “a senhora não leve a mal, quantos anos a senhora tem?”.
Querem ouvir de mim mesma, os números, datas e signos. Dessas dicas os números não dou.
Seria cretinice da minha parte. (...) Outra melhor, maior em tamanho,
...
enorme de não caber resposta fácil, na hora, aliás resposta implícita,
anexada a pergunta assim delicadinha, macia, fala amenizada:
“- Dona Coralina, foi a senhora mesma quem escreveu este livro?...”
Meu Deus! O tamanho da pergunta, assim de arrasar num sufoco, não tivesse eu
a minha cultivada rudeza em reação. Para umas: “não, este livro foi psicografado”,
e como a dona da pergunta não está a par dos grandes livros do Chico Xavier,
reage com conclusão: “Não sabia!”. Coitadinha, a outros me alongo: “Um dia levei esses originais sem referência, abono, apresentação ou um corriqueiro prefácio bem assinado, levei a José Olympio, ele recebeu, leu e publicou... e nunca jamais me perguntou – ‘Foi a senhora que escreveu?’”. Hoje com o livro na mão visível a chancela das editoras ainda alguns perguntam se foi eu quem o escreveu. Faça pergunta melhor...
Reação: “– Não estou perguntando não é por mal, se alguém ajudou a senhora...”.
Piso em cima: “e você acha que alguém precisaria de me ajudar a escrever?”.
A gente é ou não é, isso de ajudar a escrever e um assinar não existe, e vamos mudando o assunto.
Homens e mulheres têm me feito a cândida pergunta. No fundo, explico: Tão velha, tão gasta, tão pobre, bagaço de gente, suspeitam, não querem aceitar, poucos, felizmente; mas atuantes. Isso de velha foi o que me deram de sobejo, em destruição, tempos... No fundo começaram não teve jeito, nem esmoreci, nem fui destruída, nem apagaram o conteúdo do livro.

 - Cora Coralina, em Caderno/Diário
n. ° 15, 1978, p. 7-8.

O que é " O Movimento Zeitgeist"?


by Wikipédia

O Movimento Zeitgeist é um movimento social global que promove a união da espécie humana. Visto que todos os indivíduos moram em um só planeta e que seus recursos são fundamentalmente finitos, fazer a melhor gestão, tecnicamente possível, é uma necessidade primordial para sustentar a vida. Para tal, a declaração de herança comum a toda a humanidade, de todos os tipos de recursos tangíveis, é urgente.
Todo organismo vivo, para sobreviver necessita de recursos. Recursos é um conceito amplo, abrangendo desde o oxigênio, à terras aráveis, florestas, materiais de higiene, iluminação e até mesmo àquilo intangível, como educação e amizade. Para os recursos de ordem tangível, o movimento social propõe que a tecnologia de ponta assuma a máxima produção automática possível, em ordem a criar um mundo de abundância para todos. O que elimina a necessidade de uma economia de troca (a monetária), pois esta reconhece apenas o valor naquilo que é escasso (como visto, por exemplo, na lei de oferta e procura).
Nisto, a superação do modelo econômico monetário é substituído pela Economia baseada em Recursos. Modelo do qual a aplicação do método científico em problemas sociais aproxima a humanidade dos processos de abundância, eficiência e sustentabilidade da natureza. Visto que as leis naturais regem a forma mais saudável da vida prosperar, não há outro modo mais produtivo do que fundir os assuntos da humanidade com seus processos.
O principal argumento desta possibilidade é o acúmulo energético em potencial, desde meados do século XX, que tornou o poder econômico num status de superprodutividade. Porém, dentro do modelo monetário, como o consumo precisa ser incessante, o superdesperdício torna-se um dos principais sintomas.

Origem

O Movimento Zeitgeist foi denominado a partir dos documentários dirigidos, produzidos, escritos e narrados por Peter Joseph Peter Joseph , disponíveis na internet. Zeitgeist, o Filme Zeitgeist, o Filme (que oficialmente não se relaciona ao movimento), estreou em 2007 e a sequência, Zeitgeist: Addendum Zeitgeist: Addendum , estreou em 2008. Ao término desta obra, a narração sugere o telespectador a entrar no website oficial do documentário e dar início a um movimento social a favor da economia baseada em recursos. Nasce assim o Movimento Zeitgeist global.
Em janeiro de 2011, Peter Joseph Peter Joseph ,lançou o documentário, Zeitgeist: Moving Forward Zeitgeist: Moving Forward . Neste filme, o tema está focado no comportamento humano, tecnologia de ponta e a busca por recursos para as necessidades, e o modo comos isto tudo relaciona-se equivocadamente na economia monetária. Conclui com uma elucidação sobre a prática da economia baseada em recursos.

Dia Zeitgeist

Formalmente, como uma forma de manifestação singular, o Movimento Zeitgeist declarou 15 de março como o Z Day (ou Dia Zeitgeist). Neste dia eventos locais acontecem em todo o mundo para partilhar informações e aprender mutuamente sobre os assuntos tratados pelo movimento (tecnologia de ponta, aplicação social do método científico, processos políticos e econômicos, comportamento humano individual e social, etc.) com o público em geral.

Críticas da Media

Em 30 de abril de 2009, Rhonda Swan de Palm Beach Post escreveu:[1]
Quem pode contrariar tal movimento? A nossa sociedade nunca trabalhou para o benefício da sociedade como um todo. Quanto mais tempo podemos esperar que dure? Manter o mesmo sistema e esperar resultados diferentes não é já por si um pouco de loucura?
Palm Beach Post
Em 17 de março de 2009, o New York Times escreveu:[2]
"A missão do movimento é a aplicação do método científico à sociedade em si, para a mudança da sociedade", anunciou o Sr. Joseph em introdução. Essa tarde, que começou às 19 com uma crítica de duas horas à economia monetária, transformou-se pela meia-noite numa apresentação utópica de uma visão do futuro sem a existência de dinheiro, impelida pelos computadores, uma completa re-imaginação da civilização, tal como se Karl Marx e Carl Sagan tivessem contratado o John Lennon nos seus dias "Imagine" para fazer nada mais que a completa restruturação das estruturas que moldam a vida neste planeta.
New York Times
Em 26 de julho de 2009, o blog "Socialism or Your Money Back" blog escreveu:[3]
"Esta sociedade baseada em recursos Projecto_Venus#Economia_baseada_em_recursos
—Socialism or Your Money Back, Socialism or Your Money Back

Vídeos

Mais leitura

Referências

Ligações externas


Uma visão sobre o mundo em que vivemos, por Jacques Fresco, líder internacional do movimento Zeitgeist!

            
             
                    ESTA MERDA TEM QUE ACABAR



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Canga,

A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina publica no Diário da Assembléia do dia 01 de dezembro de 2011 - página 07 - o EXTRATO Nº 216/2011 - tendo como Objeto a locação de 70 máquinas automáticas de autosserviço para bebidas quentes (café expresso curto, café expresso longo, café com leite, chocolate, cappuccino, leite, água, chá e mocaccino), novas e de primeiro uso, compreendendo instalação, manutenção preventiva e corretiva com substituição de peças e o abastecimento com fornecimento de insumos. Preço da brincadeira: R$ 584.988,00 sendo mensalmente: R$ 48.749,00.

CONTRATADA: Nutrivending Comercial Ltda. - Isso é um escárnio na cara dos assalariados...

Premiação da ineficiência

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Santa Catarina sempre surpreendendo. Enquanto no mundo todo se premia a produtividade, aqui é o contrário: premia-se a improdutividade.
Isso é o que está patente em todos os meios de comunicação com as generosas bonificações natalinas para o funcionalismo. Servidores da Assembléia, TCE, Justiça e Ministério Público devem receber bonificações de até R$ 4 mil, neste final de ano.
A justificativa é de que este dinheiro, distribuido socialistamente entre os funcionários, é "sobra de orçamento". Ou seja, não tiveram a capacidade de aplicar nem o orçamento planejado para o ano.
A administração publica inova e mostra novas formas de eficiências. Quanto menos trabalhar durante o ano, mais receberá no final do ano.

Interessante, né? Nunca tinha pensado nisso!

Caros leitores, sei que muitos de vocês são funcionários públicos e estarão recebendo as suas bonificações. Gostaria mesmo é que todos recebecem estas bonificações. Mas por que só uma casta recebe. Justamente os que são pagos com o dinheiro do contribuinte que na grande maioria tem como única bonificação de final de ano o 130 salário?

Com isso se criam castas diferenciadas, e os do andar de baixo, que com uma carga enorme de impostos paga os salários dos privilegiados do andar de cima, chegam no final do ano correndo atrás de empréstimos para pagar suas dívidas.

Depois das famosas sobras de campanha, agora criaram a sobra de caixa!

Se algum cidadão quiser entrar com uma ação pública contra a imoralidade, entrará aonde? Em Marte? Aqui está tudo dominado!

A escumalha...

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Leitor faz rápido Raio-X da nossa sociedade:

Prezado Canga,
Não sou daqueles que acha que o funcionalismo deve ganhar um salário miserável. Porém, as notícias do Judiciário, das Autarquias (TCE/SC et alli), Assembléia Legislativa, são tão desanimadoras quanto cômicas. Pensar que o Ministério Público de Santa Catarina lançou uma campanha contra corrupção, pedindo ingenuamente que respeitemos a fila, que tenhamos bons hábitos, e, diante das notícias estampadas, parece piada pronta. Enquanto nós respeitamos, eles insistem em vilipendiar o erário, um escárnio sem precentes.
Os aposentados que falsificam atestados morreram ou sumiram do mapa, os assessores parlamentares e suas mamatas, os comissionados e suas falcatruas, etc. Pergunto: O que eu tenho com corrupção dos outros? Realmente, nosso Ministério Público - que bem poderia ser chamado de Mistério do Público, auxiliado pelo valoroso Tribunal Faz de Contas, e, seu Judiciário com desembargadores ilibados, tem muito para espetaculizar nosso cotidiano. Inerte e inoperantes somos nós que não promovemos o saque generalizado e vamos passar as férias com os novos emergentes em Jurere Internacional. Decididamente este País não é sério....é um amontoado de canalhas roubando miseráveis, ou seja, uma escumalha ...
 

A Inauguração

by Cangablog
Começaram os serviços de limpeza e as últimas obras de acabamento. Os vidros estão sendo polidos com cremes especiais. A comissão de recebimento do novo prédio está conferindo cada parafuso, cada azulejo ou fechadura. Tudo tem que estar de acordo com o memorial descritivo.

Um rigor absoluto nunca antes verificado na vida do Tribunal de Contas do Estado. Como o órgão tem dificuldades para conferir as despesas públicas de forma externa, ou in loco, como dizem, estão fazendo uma varredura interna nos moldes do antigo SNI – Serviço Nacional de Informação.

O desvio de R$ 6 milhões de reais, relativos à conclusão do novo prédio, noticiado e não contestado, recentemente neste blog, soube-se hoje que não foi um desvio. Mas, uma reserva de contingência para a aquisição de seis helicópteros com cabine para dois passageiros. Um dos conselheiros, por medo das alturas, continuará com o automóvel. A nova filosofia de transporte do TCE é inspirada nos hábitos do ex-governante LHS e nos conceitos de mobilidade urbana do prefeito Dário. Afinal, conselheiro que apura falcatruas e julga processos de verbas sumidas não pode perder tempo no trânsito. O conselheiro sem helicóptero, conhecido pela alcunha de cagaotogado, não é de origem nipônica.

O discurso que será proferido na festa de inauguração, na presença do governador, deputados e desembargadores e demais convidados, assinala e diz: “Esta Corte de Contas nunca foi tão bem equipada para realizar suas funções, entre elas, impedir a corrupção no uso de verba governamental”.

Um dos assessores acha que os termos estão muito pesados. A nova proposição será: “Estamos equipados e vamos trabalhar duro”. No momento discute-se a conveniência do uso da palavra “duro”. Mas, chegarão ao consenso, em breve.

A questão não esclarecida é a seguinte. Como os seis helicópteros ainda não pousaram no heliporto, é possível que os seis milhões de reais façam parte dos “últimos retoques” do novo prédio do TCE.

Nos próximos dias devemos procurar no céu da cidade pelos helicópteros.

E se não acharmos, dormir com a certeza de que foi mais um golpe oficial.

Esta é amostra Grátis. Esperamos o restante da Coleção.... by Deise


Filho de mentor de divisão no Pará condena projeto atual

Filho de mentor de divisão no Pará condena projeto atual

O Filho do autor do primeiro projeto de emancipação do Tapajós, o sociólogo e jornalista Lúcio Flávio Pinto diz simpatizar com as aspirações separatistas da região oeste do Pará, mas diz que o atual projeto de cisão descaracterizou o projeto original.
'O projeto que foi apresentado pelo senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) não tem nada a ver com essa longa história de expectativas e aspirações sobre Tapajós', afirma Pinto, 62 anos, que também é contrário à criação do Estado dos Carajás, no sudeste.
Na opinião do jornalista, a descaracterização da proposta original, elaborada nos anos 1950, com a inclusão do vale do Xingu no território que integraria o Estado do Tapajós, criaria mais problemas do que soluções para a região.
A proposta sobre a criação dos dois Estados será objeto de um plebiscito no próximo dia 11, no Pará. Na consulta, os eleitores terão de opinar separadamente sobre a emancipação de Tapajós e de Carajás.
Pinto diz que, com a inclusão do vale do Xingu no projeto de Tapajós, o município de Altamira - onde o governo federal pretende erguer a hidrelétrica de Belo Monte - ficaria subordinado a uma capital (Santarém) com a qual não tem qualquer ligação política e que fica quase tão distante quanto a atual capital, Belém.
'Vamos ter todos erros dessa centralização em Belém, longínqua, e nenhum dos benefícios que são prometidos de administração pública mais próxima dos cidadãos. Então esse projeto está falho no nascedouro, não posso concordar', afirma.
Segundo o jornalista, é preferível que Altamira continue subordinada a Belém, com quem já mantém alguma conexão política.
Nascido em Santarém, Pinto hoje vive em Belém e é responsável pelo único jornal brasileiro produzido por uma única pessoa, o Jornal Pessoal.
Autor de 12 livros sobre a Amazônia, Pinto é um crítico do modelo de exploração econômica em vigor na região, que, segundo ele, privilegia a exportação de recursos naturais e energéticos sem beneficiar a população local.
O trabalho como jornalista rendeu-lhe quatro prêmios Esso e dois da Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj), que, em 1988, considerou o Jornal Pessoal a melhor publicação do Norte e Nordeste do país.
Histórico
Pinto diz que, mesmo antes do projeto de emancipação elaborado por seu pai (o deputado estadual Elias Pinto), que acabou rejeitado pela Assembleia Legislativa paraense, a separação do Tapajós já era defendida por moradores da região.
Segundo ele, a causa data de 1850, quando o Amazonas foi criado a partir do então Estado do Grão-Pará.
Como Santarém, fundada em 1661, está exatamente no meio do caminho entre Belém e Manaus, moradores locais esperavam que um Estado fosse criado ali para facilitar a administração da região.
Por se tratar de uma demanda histórica, diz Pinto, as ambições separatistas de Tapajós são vistas pelos moradores de Belém com mais simpatia do que as intenções de criar um Estado no sudeste do Pará, que seria batizado de Carajás.
Ao contrário do Tapajós, afirma o jornalista, Carajás é uma região de ocupação recente, com muitos moradores oriundos de outros Estados, especialmente o Maranhão.
Grande parte mudou-se para a região a partir dos anos 1960 para trabalhar na construção das rodovias Belém-Brasília e Transamazônica ou nas minas de ouro em Serra Pelada e no Projeto Grande Carajás, a maior jazida de minério de ferro do mundo, explorada pela Vale.
A ocupação acelerada da região ocorreu paralelamente à derrubada da maior parte de suas florestas e à expansão agropecuária, processos acompanhados de conflitos sociais que tiveram como ápice o massacre de Eldorado dos Carajás, em 1996, quando 19 sem-terra foram mortos pela Polícia Militar do Pará.
Imigrantes
Para Lúcio Flávio Pinto, como grande parte da população da região é imigrante, muitos se consideram no direito de fundar um Estado.
No entanto, ele diz que a emancipação 'consolidaria uma das maiores destruições que já ocorreram no Brasil e na história humana: a da floresta e dos recursos naturais do sul do Pará'.
Pinto diz que, hoje, a região se parece mais com o sertão do Centro-Oeste do que com a Amazônia.
'O adensamento dessa identificação (que ocorreria com a separação) vai provocar um desmatamento ainda maior e vai levar Carajás a uma situação próxima da de Rondônia', afirma o jornalista.
Além disso, Pinto diz que o poder econômico exercido pela Vale (responsável por 80% das exportações do Pará) transformaria a região em uma espécie de 'governo paralelo' de Carajás, desequilibrando o setor público.
A BBC Brasil procurou a Vale para ouvi-la sobre a afirmação, mas a empresa afirmou que não comentaria qualquer assunto referente ao plebiscito no Pará.
Abstenção
Embora os moradores de Belém e de suas cidades vizinhas, região que abriga cerca de 64% da população paraense, se oponham em sua maioria à emancipação de Tapajós e Carajás, Pinto acredita que os habituais altos índices de abstenção na capital poderiam permitir a vitória dos separatistas.
Caso ela de fato ocorra, o jornalista não prevê prejuízos financeiros ao que restasse do Pará, principal argumento da campanha contrária à separação.
Políticos de Belém dizem que, como a mineração nos Carajás é a principal atividade econômica do Estado, a emancipação da região esvaziaria os cofres públicos.
Mas Pinto afirma que a mineração voltada à exportação rende menos dinheiro aos cofres do Estado do que qualquer grande supermercado em Belém, já que a lei Kandir isenta da cobrança de impostos produtos destinados ao exterior.
Já em caso de derrota dos projetos separatistas, Pinto espera que os governantes tenham uma consideração maior sobre a extensão territorial do Pará.
'Não é que seja mau ter um Estado grande nem bom ter um pequeno: bom é ter o domínio da territorialidade, mas mudando a feição do processo de desenvolvimento', afirma.
'Se saírem os três Estados, serão três Estados em conflito, pobres, que vão perder cada vez mais a identidade amazônica que eles tinham.'
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