quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Posso sugerir um nome??? Mas sem conhece-lo pessoalmente, pelo atendimento prestado em todas as vrecisei de orientação no DEAP, sempre me atendeu com uma educação britânica. E tem sobrenome Neto. Sin al que vem de filha tradicional. Me parece um bom nome. Embora eU NEMSAIBA ONDE ELE ESTÁ LOTADO, pq é logico que aunica pessoa educada saiu. Espero que por vontade prórpia. Mas pode ter "sido saído', por sua educação, calma, ponderação e bom senso. Conheço vários agentes. E talvez ele me mate pq sequer sei que planos tem: mas seu eu conhecesse os agentes, eu optar pelo Sr. Erasmo Neto.Que até recentemente trabalhava no Departamento de Corregedoria do DEAP. Se o sr. não tiver interesse sr, basta dizer não. Mas não posso me furtar de dizer o que penso. E nada mais do que a verdade. Eu indicaria V.Sa. para dirigir o Departamento. Sorry, se V.Sa. foi uma das duas pessoas educadas que encontrei em um ano e dois meses dentro do DEAP. A outra pessoa educada, só sei que o nome é Fábio.Talvez optasse por ele em segunda instância, embora comele meu contanto tenha sido menor. Também ja conhece o sistema. e trabalhamno DEAP. Não estão pensando em tirar alguem da Unidade, para colocar nao eh? Nao vamos "fingir" que mudamos. Porque vou verificar de trás para frente a pessoa QUE FOR INDICADA. E ela deverá ter um passado imensurável. Alem de um extremo bom senso, e um propósito de caráter invejavel. Senão, não fica também.

Quinta-feira, 05 de novembro de 2009
O Diretor do DEAP
Secretários Ronaldo Benedet e Justiniano Pedroso estarão reunidos às 10h30min para examinar os nomes cotados para a Diretoria do Departamento de Administração Prisional (Deap).
A tendência dentro do governo é de escolha de um agente prisional. Os agentes estão se mobilizando nos bastidores.
Postado por Moacir Pereira às 09h39
 
 
by Deise
Sai da minha aba, sai pra lá... Nao venha trocar 6 por 1/2 dúzia.
 
 NOVAMENTE: Não ganho a vida fazendo "show de mulher macaca". Ganho a vida investigando, comprovando a verdade e divulgando-a.

Quem nao deve. Não teme. Já dizia minha bisavó que era uma sábia. Eu apesar de todas as denuncias que fiz, deito, durmo e esqueço por diversas noites minha casa aberta. Escancarada. Nunca tive medo por meus filhos. Porque cuido deles. Se teme QUE PLANTEM DROGAS NO CARRO SEU FILHO, me induz a pensar que é um usuario. Porque só quem usa filho dos outros para se vingar é "V.Sa.', como fez com minha filha. Não conheço o Delegado Renato, mas vou ajuda-lo com documentos. E não creio que ele queira vingança em seu filho nem em ninguem. E mesmo "bandidos" tem honra". Mais que tu. Nenhum deles mandaria plantar drogas em carro de ninguem agora. Já poderiam ter feito antesse quisessem. Sr. Hudson aprenda: Quem o mal não faz, no mal nao pensa....Sayonara.


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Exonerado, ex-diretor de prisões de SC teme por sua segurança


04 de novembro de 2009 • 22h09 • atualizado às 22h33 Comentários

Fabrício Escandiuzzi
Direto do Santa Catarina


O ex-diretor do Departamento de Administração Prisional de Santa Catarina (Deap), Hudson Queiroz, afirma ter sido vítima de uma "retaliação" por parte dos delegados da Polícia Civil. Ele pediu exoneração do cargo nesta quarta-feira após as denúncias de tortura em presídios do Estado, exibidas no último domingo no programa Fantástico.

Queiroz foi ouvido por deputados da Comissão de Segurança Pública e de Direitos e Garantias Fundamentais na Assembléia Legislativa. Ele fez declarações contundentes, afirmou ter sido vítima de "ódio e retaliações" e ainda disse temer por sua segurança. Seu principal alvo foi o delegado Renato Hendges, diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) catarinense. "Eu posso ser vítima tanto de bandidos quanto de agentes do Estado, é bom antecipar isso", disse aos parlamentares. "Tenho receio por mim e medo que armem algo contra meus filhos. Sou vítima do ódio que está imperando no delegado Renato Hendges".
A operação no presídio de São Pedro de Alcântara, o maior do Estado, foi realizada no início de 2008. Segundo o próprio Queiroz, agentes prisionais e policiais militares foram ofendidos e atingidos com água quente, urina e fios elétricos ligados a chuveiros.
As denúncias e imagens veiculadas abriram uma grande crise na segurança pública catarinense. Além da saída de Hudson e do bate boca com delegados de polícia, parlamentares ainda tentam instaurar uma CPI da Assembleia Legislativa. A situação já vinha bastante tensa há cerca de um mês, quando detentos foram retirados das delegacias e colocados diante do Centro de Triagem de Florianópolis, à espera de vagas.
Para Queiroz, a atitude estava vinculada a reivindicações salariais dos delegados. Por outro lado, Hendges argumentou que o fato estaria desvirtuando o assunto, que é a "tortura de presos". "O que nós fizemos em relação à transferência de presos da Central de Triagem foi cumprir uma sentença judicial, uma vez que as celas do local estavam interditadas e teríamos que pagar uma multa de R$ 10 mil por dia se mantivéssemos a situação", afirmou o policial.
No fim da tarde, os secretários de Segurança Pública, Roberto Benedet, e de Justiça, Justiniano Pedroso, estiveram na Assembleia e prestaram esclarecimentos aos deputados. Ambos defenderam o trabalho do ex-diretor do Deap, citaram números sobre o sistema prisional e se mostraram contrários à criação de uma CPI. "Não há motivos para uma CPI, já que existe um inquérito policial acontecendo. Todas as questões serão respondidas", disse Benedet. "Os fatos estão sendo investigados e não ficarão impunes".
O caso é investigado também pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, que determinou a abertura de procedimento regimental para acompanhar a denúncia relativa às torturas.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Quem marca, é "marcão"! Vou empatar com quem???

Ameaça‏
De: Deise Marianni (freeproducao@hotmail.com)
Enviada: sexta-feira, 9 de outubro de 2009 06:40:43
Para: feijo@ssp.sc.gov.br

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Ilmo Sr.
Dr. Ricardo Feijó
Corregedor Geral da SSP/SC
Florianópolis/Sc

Caro Dr.Feijó


Sinceramente não sei mais onde isso vai parar ou como vai terminar. Hj é dia de visitar minha filha no presidio, uma vez que retiraram a regalia dela,como ja lhe relatei, por atitudes minhas que sou uma pessoa livre. E o dia de visita mudou para sexta.

No entanto estou registrando um telefonema que recebi agora, ha pouco, quando fui acordada. Fui avisada que a Sra.Conceição Orihuela, "suposta" diretora do presidio Feminino, chamnou as regalias de baixo e 2 meninas da galeria para que quando EU ENTRASSSE PRA VISITAR MINHA FILHA, elas começasse a gritar "fora, fora, sai daqui".
Se é verdade não sei. Terei que passar pela experiência. Só indo pra ver. E acredite: vou gostar que façam isso.
V.Sa. já viu chutarem cachorro morto?
Não tenho a menor ideia de quem ME FARÁ A REVISTA HOJE. Estou deixando registrado, pq temo armarem para mim algo como drogas, para justificar minha nao ida mais ao presidio ou algo genero. e principalmente algo que venha em prejuizo de minha filha, mais uma vez.
Ja acionei meu advogado, que estará do lado de fora esperando o que quer que seja que aconteça. A visita inicia as 9h30 e termina 11h.

Me desculpo antecipadamente se lhe causo transtornos, mas não deixarei isso passar em branco. Se algo acontecer, meu advogado irá buscar qqualquer peesoa dentro da SSP, enquanto estiver acontecendo o que for. E passei para minha secretária, seu celular e ordem para ligar, caso arrumem confusão.
Eu lhe dou minha palavra, que entrareimuda e sairei calada, independente do que aconteça.
Mas quero que alguma autoridade legitima assista tamanha aberração, caso isso venha realmente a acontecer,
Tendo certeza que v.Sa. compreende minha atitude, e minhas decisões, subscrevo-me,
Att
Deise Mariani

******** Abaixo está claro. Clarissímo.... Melhor que OMO e Ki-boa.*********
Nem o Vanisch ganha....
Partindo a premissa, que não sou guru, não sou adivinha (quem me dera), não tenho bola de  cristal, não leio cartas, não tenho coluna em jornal ou revistinha tipo o BIDU.
Como eu poderia saber que isso estava sendo armado?
Tanto que enviei antes de sair para a visita.Eu sabia.
eu paguei pra ver. Até onde se extende esta "irmandade".
Se não paro o carro calmamente, como
conheceria meus inimigos?
Precisava disso para que se apresentassem.
Imagino cara de frustração, ao passarem um feriado arquitetando isso tudo, para no fim uma gaucha, de 1,53m, colocar este chapéu de mexicano em todos que saíram com cara de dog, que caiu do caminhão de mudança..
Saber disso alem de um risinho ironico que é impossivel impedir de vir em meus lábios, me sinto profundamente reconfortada.
E saber que nem em nosso exército podemos confiar.... Triste mesmo. MUito.
É óbvio, que um dos envolvidos me avisou nao é mesmo?
Elementar meu caro Watson.
Elementar.....






quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Eu sei, mas não devia

                        

                      Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

                     A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

                    A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

                   A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.

                 A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.

                 A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

                 A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

                 A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.

                  A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.

                 A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.(1972).


Marina Colasanti nasceu em Asmara, Etiópia, morou 11 anos na Itália e desde então vive no Brasil. Publicou vários livros de contos, crônicas, poemas e histórias infantis. Recebeu o Prêmio Jabuti com Eu sei mas não devia e também por Rota de Colisão. Dentre outros escreveu E por falar em Amor; Contos de Amor Rasgados; Aqui entre nós, Intimidade Pública, Eu Sozinha, Zooilógico, A Morada do Ser, A nova Mulher, Mulher daqui pra Frente e O leopardo é um animal delicado. Escreve, também, para revistas femininas e constantemente é convidada para cursos e palestras em todo o Brasil. É casada com o escritor e poeta Affonso Romano de Sant'Anna.
O texto acima foi extraído do livro "Eu sei, mas não devia", Editora Rocco - Rio de Janeiro, 1996, pág. 09.

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