segunda-feira, 5 de abril de 2021

Lula foi ex-presidente mais caro em 2020; Dilma custa mais à União em 4 anos (Poder360)


Publicado em 09/01/2021 09:14s
Lula custou R$ 790 mil em 10 meses; Sucessora gastou R$ 781,1 mil; De 2017 para cá, a petista lidera (no Poder360)

A pandemia de covid-19 não interrompeu os pagamentos feitos pela União para custear serviços prestados a ex-presidentes da República. Cada um tem direito vitalício a uma equipe de até 8 assessores e à cobertura de gastos com passagens, diárias desses funcionários, combustível, seguro e manutenção de 2 veículos.

Solto depois de passar quase 2 anos preso por condenação na Lava Jato, Luiz Inácio Lula da Silva liderou esses gastos de janeiro a outubro de 2020. A despesa com o petista somou R$ 790 mil no período. Desse valor, R$ 249,8 mil foram com diárias e passagens.

Os dados são da Secretaria Geral da Presidência da República e foram obtidos pelo Poder360 por meio da Lei de Acesso à Informação. Os valores correspondem aos gastos de janeiro a outubro de 2020.

Em seguida no ranking de custos no período está Dilma Rousseff. Gastou R$ 781,1 mil com os assessores e veículos aos quais tem direito. José Sarney foi quem menos apresentou despesas: R$ 590,6 mil.

O Poder360 preparou um infográfico com os gastos da União com os ex-presidentes:

Considerando os últimos 4 anos, Dilma Rousseff foi a ex-mandatária mais cara à União. A equipe da petista gastou R$ 5,4 milhões de janeiro de 2017 a outubro de 2020. É seguida por Fernando Collor de Mello, que somou R$ 3,6 milhões em despesas.

Lula aparece em 4º no ranking no mesmo período. As despesas com os assessores e veículos cedidos ao ex-presidente foram reduzidas de abril de 2018 a novembro de 2019, quando esteve preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Cumpria pena de 8 anos e 10 meses por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá (SP).

Em 2018, suas despesas com pessoal somaram R$ 669 mil, e em 2019, R$ 766 mil. Registrou as menores despesas entre os ex-presidentes nesses 2 anos.

Os gastos de 3 ex-presidentes foram minorados de 2017 a 2019 pelo uso de carros cedidos pela Fiat. Fernando Collor de Mello (2 veículos disponibilizados), Fernando Henrique Cardoso (1 veículo) e Dilma Rousseff (1 veículo) foram beneficiados. A manutenção e seguro dos carros da Fiat foram pagos pela própria montadora.

Leia aqui os gastos de cada ex-mandatário de 2017 a outubro de 2020.

O Poder360 entrou em contato com Lula e Dilma para comentarem a reportagem. A assessoria do petista afirmou que “o apoio aos ex-presidentes segue a legislação”. A de Dilma não respondeu.

BENEFÍCIO A EX-PRESIDENTES

O benefício a ex-presidentes é concedido por meio da Lei 7.474/1986, da época da ditadura militar, reformulada pelo decreto 6.381/2008. O texto determina que cada ex-mandatário tem direito a:

  • 4 servidores para atividades de segurança e apoio pessoal;
  • 2 servidores de cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores – DAS, nível 5;
  • 2 motoristas.

Os servidores e motoristas são de livre escolha do ex-presidente da República.

Além do pagamento dos salários desses assessores, que variam de R$ 2.500 a R$ 13.000, a União custeia as despesas com passagens e diárias desses funcionários, além da manutenção, seguro e combustível dos veículos.

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Fonte:
 Poder360

Dilma decidiu extinguir a democracia por decreto. É golpe!

 

 Atenção, leitores!

Seus direitos, neste exato momento, estão sendo roubados, solapados, diminuídos. A menos que você seja um membro do MTST, do MST, de uma dessas siglas que optaram pela truculência como forma de expressão política.

De mansinho, o PT e a presidente Dilma Rousseff resolveram instalar no país a ditadura petista por decreto. Leiam o conteúdo do decreto 8.243 de 23 de maio deste ano, que cria uma tal “Política Nacional de Participação Social” e um certo “Sistema Nacional de Participação Social”. O Estadão escreve nesta quinta um excelenteeditoriala respeito. Trata-se de um texto escandalosamente inconstitucional, que afronta o fundamento da igualdade perante a lei, que fere o princípio da representação democrática e cria uma categoria de aristocratas com poderes acima dos outros cidadãos: a dos membros de “movimentos sociais”.

O que faz o decreto da digníssima presidente? Em primeiro lugar, define o que é “sociedade civil” em vários incisos do Artigo 2º. Logo o inciso I é uma graça, a saber: “I – sociedade civil – o cidadão, os coletivos, os movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações”.

Pronto! Cabe qualquer coisa aí. Afinal, convenham: tudo aquilo que não é institucional é, por natureza, não institucional. Em seguida, o texto da Soberana estabelece que “todos os órgãos da administração pública direta ou indireta” contarão, em seus conselhos, com representantes dessa tal sociedade civil — que, como já vimos, será tudo aquilo que o governo de turno decidir que é… sociedade civil

Todos os órgãos da gestão pública, incluindo agências reguladoras, por exemplo, estariam submetidos aos tais movimentos sociais — que, de resto, sabemos, são controlados pelo PT. Ao estabelecer em lei a sua participação na administração pública, os petistas querem se eternizar no poder, ganhem ou percam as eleições.

Isso que a presidente está chamando de “sistema de participação” é, na verdade, um sistema de tutela. Parte do princípio antidemocrático de que aqueles que participam dos ditos movimentos sociais são mais cidadãos do que os que não participam. Criam-se, com esse texto, duas categorias de brasileiros: os que têm direito de participar da vida pública e os que não têm. Alguém dirá: “Ora, basta integrar um movimento social”. Mas isso implicará, necessariamente, ter de se vincular a um partido político.

A Constituição brasileira assegura o direito à livre manifestação e consagra a forma da democracia representativa: por meio de eleições livres, que escolhem o Parlamento. O que Dilma está fazendo, por decreto, é criar uma outra categoria de representação, que não passa pelo processo eletivo. Trata-se de uma iniciativa que busca corroer por dentro o regime democrático.

O PT está tentando consolidar um comissariado à moda soviética. Trata-se de um golpe institucional. Será um escândalo se a Ordem dos Advogados do Brasil não recorrer ao Supremo contra essa excrescência. Com esse decreto, os petistas querem, finalmente, tornar obsoletas as eleições. O texto segue o melhor padrão da ditadura venezuelana e das protoditaduras de Bolívia, Equador e Nicarágua. Afinal, na América Latina, hoje em dia, os golpes são dados pelas esquerdas, pela via aparentemente legal.

Inconformado com a democracia, o PT quer agora extingui-la por decreto.

Blog do jornalista Reinaldo Azevedo
Brasil


Lula no camburão: o que diz a foto histórica quando analisada à luz do óbvio e sem mistificação




 https://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/lula-no-camburao-o-que-diz-a-foto-historica-quando-analisada-a-luz-do-obvio-e-sem-mistificacao/


domingo, 4 de abril de 2021

Lula era informante do meu pai no DOPS, diz Tuma Júnior

09.12.2013




https://www.folhapolitica.org/2013/12/lula-era-informante-do-meu-pai-no-dops.html?fbclid=IwAR0G2GUaIk2J-s7Nd7lpVraM3trNBYEl4wlcA5LH1hASRUrGCNn0BDF-DcY





Bolsonaro rompe o silêncio e detona general Santos Cruz: “Vice do Lula”


3 de abril de 2021 Brasil




O presidente Jair Bolsonaro, durante sua última transmissão ao vivo realizada em sua página oficial no Facebook, quebrou o silêncio e rebateu indiretamente as declarações do General Santos Cruz, seu ex-ministro que tem dado entrevista à grande imprensa para tentar atrapalhar o governo federal.

“Tem três ou quatro generais da reserva, lamentavelmente, já trabalharam comigo, são as pessoas que a imprensa dá espaço em especial para tecer comentários. Quando essas pessoas lá atrás foram alçadas a cargos importantes, pessoas do PT, do PCdoB, do PDT, ou ministérios, não falavam nada”, disse.

Bolsonaro continuou: “Agora, no meu governo, vem um ‘cara de mau’, um deles, inclusive, já foi cogitado por Lula para ser vice dele. Quando a imprensa mostra três ou quatro generais falando isso, deixa transparecer, para quem não tem conhecimento das coisas, como se eles representassem, que tem uma associação de generais, de militares, isso não existe. É uma opinião pessoal deles”.

Jair mostrou a hipocrisia de militares que aceitavam calados serem comandados por comunistas e agora reclamam: “O que é lamentável? Quando estava sendo aparelhado por gente do PT, do PCdoB, não falavam nada. Agora que coloco generais de conduta ilibada… o Aldo Rebello, inclusive, colocou a Perpétua Almeida na secretaria de produtos de defesa e ninguém falou nada”.

Boslonaro afirmo que até ex-guerrilhos do Araguaia, como José Genoino, foram promovidos a importantes cargos no Ministério da Defesa durante os governos petistas: “O José Genoino, do Araguaia, foi assessor especial do ministro Jobim. Não falaram nada! Esses três ou quatro não falaram nada a respeito disso! O Celso Amorim, que foi filiado ao PT. Inclusive, teve um fato tenebroso do Celso Amorim na Venezuela, um problema gravíssimo lá, vindo de Cuba”

Bolsonaro alertou sobre os planos do PT: “Vejam a análise da conjuntura do PT em 2014, fizeram uma reunião e colocaram no papel. Vejam o que aconteceu com Dilma Rousseff em 2014 em Quito, no Equador, as medidas propostas por ela juntamente com o Foro de São Paulo. Lá na Bahia, ‘Onde Erramos’. Colocaram que erraram em não modificar o currículo das escolas militares”.

by https://folhadarepublica.com/

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