terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Ex-presidente dos EUA Bush pai recebe alta do hospital e vai para cas

A ex-primeira-dama Barbara Bush, 91, também foi internada com problemas para respirar, mas foi liberada na semana passada

© Divulgação
HÁ 18 HORASPOR FOLHAPRESS
O ex-presidente dos EUA George H. W Bush, 92, recebeu nesta segunda-feira (30) alta do hospital onde ficou internado por mais de duas semanas e foi para casa.
O pai do também ex-presidente George W. Bush estava com dificuldades para respirar quando foi internado no último dia 14. Com pneumonia, Bush pai chegou a ficar alguns dias na UTI (unidade de terapia intensiva).
A ex-primeira-dama Barbara Bush, 91, também foi internada com problemas para respirar, mas foi liberada na semana passada.
Bush pai agradeceu às mensagens gentis que recebeu durante a internação e elogiou os médicos e enfermeiras do Hospital Metodista de Houston, no Texas, afirmou o porta-voz da família, Jim McGrath.
O republicano foi o 41º presidente dos Estados Unidos, tendo ocupado o cargo entre 1989 e 1993. Com informações da Folhapress.

Princesa Diana: um mito da realeza britânica

A pedido dos filhos, William e Harry, a Princesa de Gales ganhará uma estátua no Palácio de Kensington


POR NOTÍCIAS AO MINUTO
Princesa Diana: um mito da realeza britânica - A pedido dos filhos, William e Harry, a Princesa de Gales ganhará uma estátua no Palácio de Kensington © REUTERS
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O nome de Lady Di voltou a ser falado na imprensa mundial depois que os príncipes William e Harry encomendaram uma estátua para a mãe, que será instalada no Palácio de Kensington, local que ela viveu enquanto esteve casada com o príncipe Charles.
Em comunicado conjunto, os nobres britânicos explicaram a decisão: "Foram 20 anos desde a morte de nossa mãe e chegou a hora de reconhecer seu impacto positivo no Reino Unido e em todo o mundo com uma estátua permanente".
A rainha Elizabeth afirmou que apoia a iniciativa dos netos em homenagear a princesa Diana, no entanto, ainda não há data para que a imagem da carismática princesa, que faleceu em agosto de 1997, volte a ser vista dentro de um palácio da Grã-Bretanha.
Para recordar esta mulher que se transformou em um mito mundial pelo trabalho de caridade, estilo e elegância, confira esta galeria de fotos.

Eike Batista patrocinou UPPs e teme morrer na prisão

Empresário doou R$ 20 milhões para projeto de Unidades de Polícia Pacificadora no Rio

© Ueslei Marcelino / Reuters

POR NOTÍCIAS AO MINUTO

O empresário Eike Batista, preso nesta segunda-feira (30) no Rio, tem medo de ser morto na cadeia. Isso porque o milionário doou R$ 20 milhões para o projeto das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
As informações são da coluna Radar On-Line, do site da revista Veja.
Por meio das UPPs, a polícia passou a controlar regiões dominadas por traficantes. Sem curso superior, o empresário deve ser preso em cela comum.
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Príncipe saudita viaja com seus 80 falcões em cabine de avião

Como a Qatar Airways só aceitaria seis pássaros por passageiro na cabine, o príncipe precisou pagar excesso de bagagem


© Reprodução 

   Arábia Saudita precisava levar seus 80 falcões em uma viagem de avião,          mas elas excediam as bagagens autorizadas pela companhia aérea. A              solução encontrada deve ter causado estranheza nos demais passageiros.

Segundo publicado no Reddit por um usuário que diz conhecer o capitão da companhia aérea Qatar Airways, a empresa só autoriza seis aves por pessoa na cabine, como se fossem uma bagagem comum, que foi a forma que o saudita optou por transportar os seus animais.
Claro que isso não pode ser um problema para um príncipe, que pagou o excesso de bagagens e levou todos juntinhos no avião (foto acima). A viagem deve ter sido no mínimo inusitada.
A imagem levantou a dúvida nos internautas: Falcões não sabem voar?

Trump demite procuradora-geral interina por desafiar decreto

Casa Branca afirmou que Sally Yates 'traiu o Departamento de Justiça'. Chefe da pasta disse não estar convencida 'de que a ordem executiva seja legal'.




Por France Presse

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, demitiu na noite desta segunda-feira (30) a procuradora-geral interina do país, Sally Yates, após ela declarar que o Departamento de Justiça não defenderia a decisão de proibir a entrada de refugiados e de pessoas procedentes de sete países muçulmanos.

"A procuradora-geral interina, Sally Yates, traiu o Departamento de Justiça ao se recusar a garantir a aplicação da ordem legal designada para proteger cidadãos dos Estados Unidos", afirmou a Casa Branca, em um comunicado.

"O presidente Trump substituiu Yates de suas funções e designou Dana Boente, procurador do distrito leste da Virgínia, para servir como procurador-geral interino até que o senador Jeff Sessions seja confirmado [no cargo] pelo Senado".

Yates foi nomeada vice-procuradora-geral dos EUA por Barack Obama há pouco mais de dois anos e ocupava o cargo de procuradora-geral interinamente, enquanto a nomeação do senador Jeff Sessions por Trump não é aprovada pelo Senado (as nomeações dos presidentes precisam ser aprovadas por maioria simples - 51 dos 100 senadores - no país).

O procurador-geral dos EUA é o primeiro posto na hierarquia do Departamento de Justiça e tem o status de secretário - que equivale ao de ministro no Brasil.

Dúvida sobre a legalidade


Em um memorando, Sally Yates disse duvidar da legalidade e da moralidade da ordem executiva presidencial. "Minha responsabilidade é assegurar que a posição do Departamento de Justiça seja legalmente defensável", escreveu Yates em uma nota amplamente distribuída para a imprensa.

"No momento, não estou convencida de que a defesa do decreto seja consistente com essas responsabilidades, nem de que a ordem executiva seja legal", acrescentou. "Como sou a procuradora-geral interina, o Departamento de Justiça não apresentará argumentos em defesa da ordem executiva, ao menos até que se convença de que é apropriado fazê-lo".

Assinado na sexta-feira (27), o decreto de Trump suspendeu a entrada de refugiados por um mínimo de 120 dias e de cidadãos de sete países (Iêmen, Irã, Iraque, Líbia, Síria, Somália e Sudão) por 90 dias.

Com a decisão de Yates, o governo americano não conta com representação em julgamentos e demandas legais, atualmente pendentes na Justiça, contra o decreto e sua aplicação.

Reação à medida


A ação é simbólica, já que é provável que o candidato de Trump para liderar a pasta, Jeff Sessions, seja rapidamente confirmado. Ele deve receber o apoio do Comitê de Assuntos Judiciários do Senado nesta terça (31) e, depois, ser confirmado em plenária na Casa antes de tomar posse.

No domingo, procuradores-gerais de 16 estados, incluindo Califórnia e Nova York, classificaram a ordem executiva de Trump como "inconstitucional". O Departamento da Defesa prometeu agir para conseguir que se permita o ingresso dos iraquianos que apoiaram os militares americanos no país.

Já o Pentágono trabalha em uma lista de nomes de iraquianos que cooperaram com o Exército americano, "com frequência pondo suas próprias vidas em perigo", afirmou o porta-voz Jeff Davis, em entrevista coletiva.

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