sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Gratitude


  Através de uma rede social recebi um vídeo em que, enquanto transmitido, ouve-se um texto de Louie Schwartzberg, chamado Gratitude. Nele, Louis - como também é conhecido -, trata de milhares de maravilhas do universo que diariamente estão à nossa volta e que, exatamente por serem frequentes, sequer são notadas.
Lembra que cada dia que nos é dado não é somente mais um dia, que o "hoje" é único, um presente dado a você - para que o viva neste exato momento - e a única reação apropriada seria o agradecimento, o que praticamente nunca fazemos.
O amanhecer com sol, nuvens, chuvoso, frio ou quente, só nos interessa pela temperatura, para saber quais roupas teremos de utilizar, se devemos nos agasalhar ou não, mas raramente chama a atenção por sua beleza única, que com a mesma intensidade de cores, posição do sol ou das nuvens, certamente jamais se repetirá.
Há muito poucos anos, diante de um grupo de pessoas onde estava, comentei ser uma pena não haver trazido uma máquina fotográfica para poder, naquele momento, fotografar a beleza de uma flor que via e a reação de uma pessoa que me ouviu, foi dizer que fotografar flores era "coisa de viado". Essa parece ser uma reação normal, pois as pessoas até se assustam quando alguém enxerga o que elas só viram e, normalmente, são necessárias décadas de vida e amadurecimento, para que alguém - se aprender - enxergue e não somente veja o que está ao seu lado.
Ouvindo a mensagem transmitida enquanto via o vídeo, percebi que residindo em um prédio que proporciona a visão de uma paisagem maravilhosa, raramente me coloco a observá-la e muito menos os detalhes por ela proporcionados, como o de um casal de araras - por mim já fotografado - que toda manhã fazia barulho nas folhagens de um buriti localizado na mesma quadra, agora expulso dali pelo proprietário da casa, que cortou a árvore onde ficavam.
Pensei em quantas pessoas ao redor do mundo jamais tiveram a oportunidade de ver a paisagem do alto de um prédio, ou sequer viram um prédio, entraram em um elevador, coisas corriqueiras que sequer percebemos que fazemos.  Que em nosso próprio país, milhares nascem, crescem, vivem e morrem, sem sequer terem ido a um grande centro populacional ou visto o mar.
O texto fala da simplicidade com que abrimos uma torneira e a água tratada, potável, escorre por ela, enquanto milhões de pessoas jamais viram água encanada, passam sede ou vão buscar água a quilômetros de distância, na mesma poça onde bebem, urinam e evacuam todos os animais da região.
Enquanto existem países com enormes regiões desérticas, apesar de em nosso país termos algumas áreas com menos água, possuímos rios enormes como o Amazonas, São Francisco, Paraná, Paranapanema e tantos outros, além de enormes regiões alagadas como o Pantanal do Mato Grosso do Sul e, em nosso subsolo, o fantástico Aquífero Guarani.
Assim, penso que realmente devemos passar a observar mais os detalhes à nossa volta, deixar que as maravilhas que nos circundam cumpram o seu papel principal, de nos fazer enxergar o quanto somos felizes.
Sempre que passar por alguma dificuldade, olhe para os lados e agradeça, pois milhões jamais tiveram ou terão o que possui.
João Bosco Leal*  
*Escritor, jornalista e empresário

Brasil: Resumo do debate dos Presidenciáveis.


by José Simão

TERRA‬ AGITA-SE COM DOIS VULCÕES EM ‪#‎ERUPÇÃO‬

‪#‎Bardargunga‬ é considerado mais perigoso que o vulcão islandês de nome quase impronunciável que em 2010 parou o tráfego aéreo em grande parte do mundo. Entrou em erupção e as autoridades estão em alerta. O Tavurvu, na Papua Nova Guiné, também acordou e já faz pequenos danos.
A memória do caos aéreo de 2010, com o encerramento de grande parte do espaço aéreo europeu devido às cinzas vulcânicas, regressa. O vulcão islandês Bardarbunga entrou em erupção e as autoridades já interditaram os voos na zona, mantendo-se os outros aeroportos do país a funcionar. Uma vez que esta erupção não projetou cinzas, o grande drama da navegação aérea, o cenário mais complicado é ainda uma hipótese.
O Instituto Meteorológico islandês, encarregue da vilgilância do imenso vulcão - dois mil metros de altitude -, elevou o nível de alerta para "vermelho", o máximo. E os aviões pararam hoje de sobrevoar a zona. A erupção do vulcão é considerada suficiente para ameaçar o tráfego aéreo em toda a Europa e Atlântico Norte, como o fez o Eyjafjallajökull em 2010.
"Uma erupção vulcânica começou (...) pouco depois da meia noite", indicou a proteção civil em comunicado. "Nenhuma cinza vulcânica foi detetada pelo sistema de radares até ao momento. A atividade sísmica deviso à erupção é fraca, o que indica uma erupção efusiva sem atividade explosiva significativa", aponta.
A erupção, do tipo efusivo, liberta lava, que desliza essencialmente pela superfície do vulcão. Caso se transforme em erução explosiva, as cinzas são projetadas a grandes distâncias, havendo explosões, expulsão de rocha e cinza a grandes distâncias.
Mas o vulcão islandês não é o único ativo e já a perturbar o tráfego aéreo. Mais longe é certo, na Papua Nova Guiné, o vulcão do Monte‪#‎Tavurvur‬ entrou em erupção esta quinta-feira projetando uma nuvem de cinzas incandescentes que ameaçam as aldeias nas proximidades, que foram evacuadas, e perturbam, ainda que ligeiramente, o tráfego aéreo no Pacífico, anunciaram as autoridades locais ouvidas pela France Presse. Em 1994 uma violenta erupçãp do Tuvurvur devastou a cidade de Rabaul, na ilha de Nova Bretanha.
Imagem 1: Monte Tavurvur em erupção no leste de Papua-Nova GuinéFoto: Oliver Bluett / AFP
Imagem 2: A Islândia voltou a subir o estado de alerta sobre o vulcão Bardarbunga Foto: Arni Saeberg / AFP
Fonte: www.dn.pt
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quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Hello Kitty é um ser humano, e não um gato, dizem criadores


Empresa japonesa Sanrio fez a revelação a antropóloga que montava mostra sobre a personagem





RIO
- Contrariando o consenso de toda uma geração, a mundialmente conhecida personagem Hello Kitty não é um gato, mas uma menina.


A informação foi dada pela empresa que a criou, a japonesa Sanrio, de acordo com o jornal "LA Times". A revelação veio à tona enquanto a antropóloga Christine R. Yano, da Universidade do Havaí, se preparava para montar uma exposição sobre a personagem no Japanese American National Museum.

Yano contou que, nos textos que usaria na mostra, descreveu Hello Kitty como uma gata. Ela recebeu, então, uma carta de correção da Sanrio.

"Eu fui firmemente corrigida", disse Yano à publicação. "Hello Kitty não é um gato. É uma menininha. É uma amiga. Mas não é um gato. Ela nunca é retratada sobre quatro patas. Ela anda e senta como uma criatura de duas pernas. Ela inclusive tem um gatinho de estimação chamado Charmmy Kitty."

A imagem de Hello Kitty foi usada pela primeira vez em 1974, em uma bolsa para se guardar moedas. Ao longo dos anos, a personagem se tornou um ícone cultural em todo o mundo.

Yano acrescentou que Kitty tem toda uma história de vida inventada. Ela, por exemplo, é britânica, gosta de torta de maçã, tem uma irmã gêmea e seus pais se chamam George e Mary White.

"Eu poderia continuar (contando a história), mas muita gente não sabe ou não se importa. É interessante, porque a Hello Kitty surgiu nos anos 1970, quando os japoneses e japonesas estavam interessados na Grã-Bretanha. Ela representava a infância idealizada, quase como uma cerca branca. Assim, sua biografia foi criada exatamente para os gostos da época", explicou a antropóloga.


by O globo

Violência doméstica é menor entre casais que fumam maconha, afirma pesquisa

Estudiosos acompanharam as tendências de 634 relacionamentos ao longo de nove anos

Efeito da droga está entre os motivos que explicam o comportamento menos agressivo do casal - MARCEL VAN HOORN / AFP


BUFFALO, Nova York - Pelo efeito da droga ou simplesmente por fazerem parte de um círculo social que promove a comunicação sobre agressão e antagonismo, casais que fumam maconha são menos propensos a se envolver em violência doméstica, segundo um estudo da Universidade de Buffalo, nos EUA.

Os pesquisadores analisaram dados dos primeiros nove anos de casamento. De acordo com os responsáveis pela pesquisa, muitos outros estudos similares caíram na armadilha de analisar apenas uma pequena parcela de tempo, sem fazer ressalvas sobre a trajetória e as tendências particulares do casal.

by O Globo

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