domingo, 24 de novembro de 2013

OS 13 LIVROS MAIS VENDIDOS DA HISTÓRIA

  • Livros campeões de vendas ao redor do mundo
    Créditos: Reprodução
Milhões de livros são vendidos diariamente e além dos best-sellers que temos atualmente como a saga “Harry Potter”, “Crepúsculo” ou a mais nova febre entre os adultos “Cinquenta Tons de Cinza”, existem livros que há alguns anos conquistam fãs pelos mundo.
A Bíblia Sagrada sai na frente, mas na sequência, vemos uma série de livros que abordam diversos temas fictícios como os lúdicos “O Senhor dos Anéis” e “O Pequeno Príncipe”. Temos um brasileiro na lista! “O Alquimista”, do escritor Paulo Coelho é um sucesso mundial, veja só:

BÍBLIA SAGRADA – 3.9 BILHÕES

Há cerca de 50 anos, a Bíblia se tornou o livro mais vendido no mundo e, desde então, permanece no primeiro lugar do ranking. São aproximadamente 3,9 bilhões de cópias espalhadas pelo planeta traduzidas em mais de dois mil idiomas e dialetos. Em cada país, existe uma Sociedade Bíblica responsável pela garantia da verossimilhança das traduções com o texto original. Haja cristãos...

UM CONTO DE DUAS CIDADES – 200 MILHÕES

Charles Dickens foi um dos romancistas ingleses mais famosos do século XIX. Seu romance de maior sucesso foi "Um Conto de Duas Cidades", baseado na obra de Thomas Carlyle, de 1837, chamada "História da Revolução Francesa". A historia de Dickens narra os efeitos da revolução francesa na Inglaterra por meio de personagens românticos e mostra como a luta pela pela liberdade pode se tornar, ironicamente, a própria tirania.

O SENHOR DOS ANÉIS - 150 MILHÕES

Mais um best-seller de origem britânica, a saga "Senhor dos Anéis", do inglês J. R. R. Tolkien, é tão bem sucedida na versão impressa quanto na cinematográfica. A trilogia, que surgiu como sequência da obra "O Hobbit" de Tolkien, já foi traduzida em mais de 40 idiomas. A história se passa numa europa mitológica, em que humanos e seres míticos convivem no mesmo espaço. Ela descreve a saga de Frodo, o hobbit vivido por Elijah Wood no cinema, em busca do lendário anel que deve ser destruído.

O PEQUENO PRÍNCIPE – 140 MILHÕES

Se você nunca leu "O Pequeno Príncipe" na infância, saiba que não é tarde para conhecer a obra do francês Anoine de Saint-Exupéry - a mensagem é universal e serve para todas as idades. É o livro em língua francesa mais famoso do mundo, já tendo ultrapassado a marca dos 140 milhões de cópias vendidas, publicado em mais de 160 idiomas e dialetos. Aliás, é a terceira obra mais traduzida do planeta, só ficando atrás da Bíblia e de "O Peregrino", livro cristão escrito no século XVII.

O CASO DOS DEZ NEGRINHOS – 100 MILHÕES

Contabilizando todos os livros da autora inglesa, ela só perde em vendas para a Bíblia e para o conjunto das obras de Shakespeare. Mas, o maior sucesso de Agatha Christie foi "O Caso dos Dez Negrinhos", em que conta a história de dez pessoas desconhecidas que vão parar numa mansão na ilha de Devon, convocadas por um casal misterioso. O título do livro causou polêmica nos EUA por conta das palavras "little niggers" (negrinhos) e, por isso, a obra é conhecida por lá como "And Then There Were None" ou "Ten Little Indians.

O SONHO DA CÂMARA VERMELHA – 100 MILHÕES

É uma obra-prima da literatura chinesa, criada pelo escritor e pintor Cao Xueqin, que morreu cerca de cinco anos antes de "O Sonho da Câmara Vermelha" ser publicado. A historia do livro se baseia num triângulo amoroso que envolve a protagonista, Jia Baoyu, e seus dois primos. Corre à boca pequena que se trata de uma biografia de uma família nobre da época.

O HOBBIT - 100 MILHÕES

Como já tínhamos falado antes, "O Hobbit" é a obra de J. R. R. Tolkien que precede os três livros do "Senhor dos Anéis". O livro já foi adaptado para teatro, radio e cinema, sendo que a versão cinematográfica mais recente é uma trilogia filmada (de novo) pelo diretor Peter Jackson dividida em três partes: "Uma Jornada Inesperada" (2012), "A Desolação de Smaug" (2013) e "Lá e De Volta Outra Vez" (2014).

O LEÃO, A FEITICEIRA E O GUARDA-ROUPA – 85 MILHÕES

Primogênito da série "As Crônicas de Nárnia", o livro foi escrito pelo britânico C. S. Lewis em meados da década de 40, porém, sua publicação só aconteceu em 1950. Trata-se da historia de quatro irmãos que, ao fugirem dos bombardeios em Londres na 2a Guerra Mundial, chegam à casa de um professor que mora no campo e descobrem uma passagem secreta para um mundo fantástico. A obra foi traduzida em 41 idiomas.

ELA, A FEITICEIRA – 83 MILHÕES

Apesar de ter escrito o famoso "As Minas do Rei Salomão", o maior sucesso do escritor inglês Henry Haggard foi "Ela, a Feiticeira", de 1887. O livro conta as aventuras do professor Horace Holly e seu púpilo, Leo Vincey, que, seguindo as coordenadas registradas num objeto que era do pai de Leo, vão parar numa região inexplorada do interior da África. Haggard foi funcionário da coroa inglesa na África do Sul e morou por muitos anos no país, viajando por diversos lugares do continente africano - daí os cenários de suas histórias sempre estarem relacionados à região.

CÓDIGO DA VINCI – 80 MILHÕES

O escritor norte-americano Dan Brown é o dono de um dos livros que mais vendeu no mundo. Lançado em março de 2004, o best seller deu o que falar durante muitos anos e é polêmico principalmente por questionar a divindade de Jesus Cristo. Em 2006, “O Código da Vinci” ganhou um filme com o Tom Hanks interpretando o personagem principal.

THINK AND GROW RICH – 70 MILHÕES

Esse é um clássico livro de “fórmula de sucesso” escrito por Napoleon Hill em 1937. “Think And Grow Rich” aborda alguns temas psicológicos em histórias de sucesso de grandes milionários que fizeram sucesso na geração de Napoleon como Andrew Carnegie, Thomas Edison e Henry Ford. O best-seller foi publicado no meio da Crise de 29 e em 2004 ganhou uma revisão e ganhou uma versão atualizada trazendo exemplos mais modernos.

O APANHADOR NO CAMPO DE CENTEIO – 65 MILHÕES

Apesar de ter sido publicado no formato de livro em 1951, "O Apanhador no Campo de Centeio" foi um romance veiculado em formato de revista em meados da década de 40. Provavelmente, o norte-americano J. D. Salinger não esperava o sucesso que o livro alcançaria e, muito menos, as lendas que surgiriam envolvendo sua obra. Dizem que o livro serviu de inspiração tanto para o cara que matou John Lennon, quanto para o que atirou no presidente Ronald Reagan. Eu hein...

O ALQUIMISTA – 65 MILHÕES

Representando o Brasil, "O Alquimista" de Paulo Coelho entra na nossa lista dos mais vendido no mundo. Traduzido em mais de 65 línguas, o livro divide opiniões - bem daquele tipo "ame ou odeie". Na obra, Paulo Coelho conta a historia de Santiago, um jovem pastor que segue seu sonho, literalmente, e sai da Espanha para ir até o Egito em busca do mais incrível tesouro do mundo. Nas suas andanças, Santiago se depara com um alquimista que vai guiá-lo e dar pistas sobre o paradeiro do tesouro.
 
Juliana Andrade redator(a)

Foi Cardozo ou foi Carvalho? Resposta: foi a polícia política do PT!

24/11/2013 às 7:31


Os três porquinhosQuanto mais o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, tenta se explicar, mais ele se enrola. É um absurdo que ainda não tenha se demitido. É um absurdo maior que ainda não tenha sido demitido. Refiro-me à lambança que hoje une o ministro, o presidente do Cade, Vinícius Carvalho, a Siemens e um ex-diretor da empresa. Cardozo está se candidatando a chefe de um estado policial. É bom que todos ponham as barbas de molho. Se Dilma Rousseff obtiver, e tudo indica que deve ser assim, um segundo mandato, o risco de kirchnerização do país, também no que respeita à política, é real.
Cardozo veio a público para dizer que cumpriu sua obrigação ao entregar, como disse ter feito, à Polícia Federal um documento sem assinatura em que Everton Rheinheimer, ex-diretor da Siemens, acusa secretários do governo Alckmin e outros políticos de participar de um esquema de propina ligado à compra de trens. Pois é… Ocorre que, segundo a própria PF, tal documento fora fornecido pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), presidido por Carvalho, o petista.
Foi uma coisa ou outra? Muito provavelmente, as duas. Explico.
Desde o começo, sobram evidências de que o acordo de leniência firmado pela Siemens junto ao Cade tem um endereço certo: o governo de São Paulo. Esta gigante é uma grande fornecedora de estatais federais, sobretudo no setor elétrico. Nada de cartel com esses entes subordinados ao governo do PT? Será que os “companheiros”, que hoje têm um núcleo na Papuda, são patriotas demais para se entregar a essas práticas?
A dobradinha entre Carvalho e o deputado licenciado Simão Pedro (PT-SP), hoje secretário de Fernando Haddad, já ficou mais do que evidente. O político fez a denúncia; Carvalho, seu ex-funcionário, propôs o acordo; diretores e ex-diretores da Siemens aceitaram. O Cade se transformou, em seguida, uma central de vazamentos de informações contra o governo de São Paulo, “nas gestões Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra, todos do PSDB”, para usar expressão tornada célebre pela TV Globo. UM ENTE DO ESTADO BRASILEIRO ERA USADO COMO INSTRUMENTO DE POLÍTICA PARTIDÁRIA COM O BENEPLÁCITO DE SETORES CONSIDERÁVEIS DA IMPRENSA.
A Siemens, tudo indica, admitiu a formação de cartel, mas não o pagamento de propina a autoridades do governo. Ora, isso era pouco para o PT e para a campanha eleitoral de Alexandre Padilha. Era preciso apimentar a história. E surge, então, o tal documento em que Everton Rheinheimer, ex-diretor da Siemens, acusa secretários do governo de envolvimento com pagamento e recebimento de propina e caixa de campanha. Adicionalmente, este senhor pede um emprego na Vale e diz contar com o apoio “do partido” — o “partido”, claro!, é o PT. É simplesmente espantoso.
O documento saiu do Cade para a Polícia Federal? Muito provavelmente, sim!, conforme, aliás, memorando da própria PF. Isso evidencia que um órgão do estado se transformou, sem mais haver chance de dúvida, num instrumento de luta partidária. Cardozo vem, então, a público para dizer que não. O texto lhe teria sido entregue por Simão Pedro, e o próprio ministro teria se encarregado de enviá-lo à polícia.
Se foi Cardozo a entregar uma denúncia como aquela, que não traz uma só evidência, além do “ouvi dizer”, já é coisa grave. Ou ele chama a PF sempre que lhe passam um papel que não tem nem assinatura? Ocorre que o mais provável é que ele esteja, como direi?, faltando com a verdade e oferecendo seu nome para lavar a conspirata em curso no Cade, de onde o papel deve mesmo ter saído. Assim, o ministro teria agido só para proteger Carvalho, seu subordinado e homem que tem o controle da operação. Em qualquer das duas hipóteses, o que resta claro é que Cardozo está acompanhando meticulosamente a coisa. E não só essa. Este petista dedicado também centraliza as “informações” do caso Alstom — há gente sua inteiramente dedicada à questão.
Já era evidente
Já era evidente que a investigação sobre a formação de cartel obedecia a uma estratégia político-partidária. O Cade se transformou numa mera franja do PT. Não havia, como não há, evidências de que Mário Covas, Geraldo Alckmin ou José Serra estivessem pessoalmente envolvidos na lambança. Foi preciso, então, politizar um pouco mais a história. Para isso, foi usada a denúncia de Rheinheimer.
Foi Cardozo ou foi Carvalho? A resposta é simples: foi a polícia política do PT! Se Dilma deixar tudo como está, a decisão vale como uma ameaça. Afinal, há a possibilidade de um segundo mandato, e operações politicamente fraudulentas como essa podem se repetir, com mais intensidade. Não se esqueçam de que o ministro foi um dos três coordenadores da campanha eleitoral de Dilma — nas suas palavras, era “um dos Três Porquinhos”.
Por Reinaldo Azevedo


sábado, 23 de novembro de 2013

Natal pelo Brasil


Imagem 12/26: 14.nov.2013 - Criança posa para foto ao lado de escultura de um Papai Noel feita de areia na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, na manhã desta quinta-feira (14) Alessandro Buzas/Futura Press/Estadão Conteúdo

Determinação & Credibilidade = 140 mil acessos. :)


MINISTRO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL DIAS TOFFOLI APARECE ENVOLVIDO NO MENSALÃO!



























Fonte:Foro do Brasil




Pode um juiz continuar atuando na mais alta corte da nação e julgar um crime do qual ele pode ser julgado?
A revista Época acaba de disponibilizar no seu site uma corrosiva informação sobre o ministro Dias Toffoli, que abala ainda mais as suas condições de legal e eticamente prosseguir no julgamento do mensalão. É por isto que o ministro anda tão nervoso. Afinal de contas, o julgador irá julgar-se ? Vale a pena ler:
CONSTRANGIMENTO: O Banco Rural juntou aos autos do mensalão um documento que cita Toffoli como delegado do PT
Uma certidão da comissão executiva do PT se destaca entre os documentos apresentados ao Banco Rural para compor o cadastro que o partido fez para obter o empréstimo de R$ 3 milhões, sob análise do Supremo Tribunal Federal. Na ata, constam nomes de dirigentes do partido que se tornaram réus no mensalão: José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares.
Aparece também, na condição de delegado do PT, o então advogado da legenda, José Antônio Dias Toffoli. O Rural inseriu a certidão nos autos do mensalão, analisados por Toffoli, agora na condição de juiz do Supremo Tribunal Federal.
by portali9

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Jogo de cena para tirar Genoino da Papuda irrita médicos

22/11/2013




O ex-presidente do PT passando por exames no Instituto de CardiologiaO ex-presidente do Partido dos Trabalhadores e deputado licenciado José Genoino vai passar por outra avaliação médica nesta manhã (22) no Instituto de Cardiologia do Distrito Federal. A probabilidade é que receba alta em seguida, se levada em consideração a opinião dos médicos do conceituado hospital, que se sentem “indignados” com a possível “encenação” do parlamentar preso.



O Diário do Poder apurou que houve um sentimento de indignação da equipe médica do Instituto de Cardiologia, que teria sido usada num suposto jogo de cena para tirar Genoino da Papuda. As imagens quais o Diário teve acesso mostram o político no momento em que passa pelo eletrocardiograma, sem algemas. Ele chegou à unidade de saúde às 14h de ontem (21) alegando estar sofrendo um infarto. A hipótese logo foi rejeitada por médicos do hospital. Com a versão enfraquecida, ficou a tese de que Genoino sofria apenas dores no peito, que dificilmente seriam desmentidas por exames.

No primeiro boletim médico divulgado às 19h40 de ontem (21), os médicos disseram que o parlamentar ficaria em observação “por mais algumas horas”. Em seguida, um novo boletim foi divulgado alterando o prazo de liberação. O segundo texto reforçou que Genoino passaria a noite no hospital, onde seria reavaliado pela manhã. As rápidas liberações descartam a suspeita de infarto. Os resultados dos exames serão encaminhados ao Supremo Tribunal Federal .

As regalias de levar um presidiário ao Instituto de Cardiologia irritaram o Judiciário. Apenados em qualquer estado de saúde, quando necessário, são encaminhados à rede pública. Há quatro unidades “capacitadas” para o atendimento, com camas adaptadas para que o preso continue algemado durante o tratamento no hospital. Genoino não estava algemado, como de costume. Ontem, o Ministério Público pediu o fim dos privilégios aos presos ilustres. (Diário do Poder)

Leia também:

Mas afinal, quanto custa a corrupção


Revista IstoÉ
08/2012
Por Ricardo Amorim


Os efeitos nocivos da corrupção são muitos e óbvios. Olhando apenas o lado econômico, ela prejudica a eficiência do gasto público e desestimula investimentos, reduzindo o crescimento, a geração de empregos, os serviços como educação e saúde, e a renda da população.

Estimar seu custo não é fácil. Corrupto não passa recibo, pelo menos não na maioria das vezes. Ainda assim, várias tentativas foram feitas para mensurar quanto é desviado da atividade produtiva através de atos corruptos no Brasil e no mundo.

Ainda que imprecisas, estimativas indicam que a corrupção reduz nosso PIB em até 2,3% desviando, em valores atuais, cerca de R$ 100 bilhões da economia brasileira todo santo ano. Se este dinheiro não fosse surrupiado seria possível ampliar em sete vezes o Bolsa Família. Outra opção seria dobrar os investimentos públicos em infraestrutura, melhorando estradas, ferrovias, portos, aeroportos. Outra ainda seria abolir o imposto de renda sobre rendimentos do trabalho, aumentando o poder de consumo de cada um dos brasileiros. Mais uma seria extinguir o IPI e o IOF, tornando produtos e financiamentos mais baratos no país.

Infelizmente, nada disso acontecerá. Pior, estas estimativas abrangem apenas custos mensuráveis. Além deles, há custos incomensuráveis significativos. Um deles é a perda de foco de outros problemas que limitam nosso crescimento. Enquanto o país acompanha a novela do julgamento do mensalão e a CPI do Cachoeira, projetos de reformas fundamentais não são nem discutidos no Congresso.

Outro custo incalculável é a desconfiança que se lança sobre o lucro, o qual deve ser um dos principais motores de qualquer economia capitalista saudável. Quanto mais o governo se envolve em atividades econômicas, mais suspeitas – corretas ou não – recaem sobre sucessos empresariais, com menos incentivo ao empreendedorismo, e como consequência menos crescimento, riqueza e empregos.

Corrupção não é exclusividade brasileira. Estima-se que, neste ano, o mundo perderá R$ 2,5 trilhões, equivalentes à metade de tudo que será produzido no Brasil. Eliminá-la completamente é uma utopia, mas inúmeros casos de sucesso em reduzi-la, em outros países, mostram que combatê-la ferozmente vale muito a pena.

Ricardo Amorim

Economista, consultor, apresentador do programa Manhattan Connection da Globonews, colunista darevista IstoÉ e presidente da Ricam Consultoria. Realiza palestras em todo mundo sobre perspectivas econômicas e oportunidades em diversos setores, é o único brasileiro incluído na lista dos melhores e mais importantes palestrantes mundiais do site inglês Speakers Corner e é o economista mais influente do Brasil e um dos dez mais influentes do mundo de acordo com o site americano Klout.com

MP pede fim do privilégio de mensaleiros na Papuda

Mensalão

Trio petista preso na Papuda - Dirceu, Delúbio e Genoino - tem recebido visitas de familiares, amigos e parlamentares, contrariando as regras do presídio

Um grupo de 26 deputados do PT  visitam os condenados no processo do mensalão que estão cumprindo pena em regime semiaberto no Complexo da Papuda, em Brasília
PUXADINHO - Um grupo de 26 deputados do PT  visita os condenados no processo do mensalão que estão cumprindo pena no Complexo da Papuda, em Brasília (Marcello Casal Jr/ABr)
O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) enviou nesta quinta-feira uma recomendação à diretoria do Sistema Penitenciário do Distrito Federal para que seja seguido o princípio da isonomia no tratamento aos internos e visitantes das unidades prisionais. Apesar de não citar os nomes dos mensaleiros, é uma manifestação direta contra os privilégios que os petistas José Dirceu, Delúbio Soares e José Genoino estão recebendo, com visitas frequentes de amigos, familiares e parlamentares do PT.
A Promotoria de Justiça de Execuções Penais do MPDFT relatou, no documento, as informações dos veículos de comunicação sobre o entra e sai de visitantes nos últimos dias. Nesta quinta-feira, Genoino passou mal e foi levado a um hospital, onde permanece em tratamento - ele foi submetido recentemente a uma cirurgia cardíaca.
A Promotoria lembrou que o horário de visitação do presídio é restrito às quartas e quintas-feiras, das 9h às 15h, além de destacar que os visitantes devem passar por revista, estar com roupa apropriada e deixar aparelhos eletrônicos na entrada. O acesso irrestrito aos parlamentares, fora dos horários estabelecidos, é um entendimento do juiz da Vara de Execuções Penais, que pode ser suspenso a qualquer momento.
Dirceu e Delúbio desistiram de pedir transferência para uma unidade em São Paulo e permanecerão em Brasília, onde o sistema prisional é administrado pelo governador do Distrito Federal e colega de partido, Agnelo Queiroz. O governador, aliás, fez questão de visitar os detentos petistas ontem ao lado de 26 deputados. Nesta quinta, essa rotina de visitas teve seguimento: um grupo de oito senadores e três deputados petistas estiveram na Papuda.
(Com Estadão Conteúdo)
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Os senadores, Eduardo Suplicy, Humberto Costa e Wellington Dias, visitam os condenados no processo do mensalão que estão cumprindo pena em regime semiaberto no Complexo da Papuda, em Brasília
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