quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Dilma irritada

quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Dilma: irritada
Dilma Rousseff odiou com todas as forças a ideia de Renan Calheiros de botar para votar até dezembro no Senado um projeto que fixa mandato para o presidente e diretores do BC (leia mais em Avanço no BC). Não quer ouvir falar disso.
De acordo com um bem-humorado assessor, “nunca antes na história Dilma ficou tão  irritada”.
Aliás, a nota oficial de Lula, divulgada hoje de manhã, negando que o ex apoiasse a medida, foi feita a pedido de Dilma.
Por Lauro Jardim

Direito de advogado dirigir-se diretamente a juízes sem horário marcado é constitucional, diz PGR


Publicado por Patricia Francisco -
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Para Rodrigo Janot, dispositivo questionado pela ADI 4330 privilegia o princípio da oralidade e possibilita maior celeridade processual
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao SupremoTribunal Federal (STF) parecer pela improcedência da ação direta de inconstitucionalidade (ADI) 4330, proposta pela Associação Nacional dos Magistrados Estaduais (Anamages). A ação questiona o artigo , incisoVIII, do Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil (Lei8.906/1994), que trata do direito do advogado de dirigir-se diretamente aos magistrados judiciais, independentemente de horário marcado com antecedência ou outra condição. 
Para a Anamages, há inconstitucionalidade formal, pois essa questão seria matéria reservada a lei complementar, conforme o artigo 93, caput, da Constituição. A associação ainda sustenta que a lei também apresenta inconstitucionalidade material, por violar os princípios da ampla defesa, do contraditório, da razoabilidade, da duração razoável do processo e da eficiência.
A ação pede a suspensão cautelar da expressão "independentemente de horário prévio marcado ou outra condição". E, no mérito, a declaração de inconstitucionalidade formal do dispositivo e, sucessivamente, a de inconstitucionalidade material com redução de texto, para excluir a expressão, no intuito de que os advogados sejam recebidos "mediante prévio agendamento e com comunicação da parte contrária, exceto nas hipóteses que reclamem urgência".
Para o procurador-geral da República, o pedido é improcedente. Segundo ele, não há vício de inconstitucionalidade formal. Rodrigo Janot explica que o artigo 93 da Constituição – o qual exige lei complementar para dispor sobre o Estatuto da Magistratura - deve ser compatibilizado com outras normas constitucionais que preveem lei ordinária para reger o exercício da advocacia. "Portanto, não é correta a interpretação, pretendida pela requerente, de que seria necessário lei complementar para dispor sobre os direitos do advogado que tenham como contrapartida a imposição de deveres aos magistrados", comenta.
Rodrigo Janot acrescenta que a exigência do artigo 93 "é de que a lei especial acerca do regime jurídico da magistratura judicial tenha a forma e o rito de lei complementar, mas isso não exclui que outras normas jurídicas contenham preceitos aplicáveis aos juízes". Ele ainda destaca que a própria Lei Orgânica da Magistratura Nacional (Lei Complementar35/79) prevê que o magistrado tem o dever de "atender aos que o procurarem, a qualquer momento, quanto se trate de providência que reclame e possibilite solução de urgência".
De acordo com o parecer, também não há inconstitucionalidade material. Para o procurador-geral, o direito assegurado aos advogados condiz com a igualdade de tratamento entre os profissionais que atuam no universo judicial, uma preocupação constante do legislador presente em diversas normas, como o Estatuto da Advocacia (Lei 8.906/94), a Lei Orgânica do Ministério Público da União (LC 75/93) e a Lei Orgânica da Defensoria Pública (LC 80/94). 
Rodrigo Janot sustenta que a pretendida igualdade busca preservar adequada defesa, em juízo, dos direitos e interesses representados por esses profissionais, cujo ofício é essencial à defesa da democracia e dos direitos individuais. "Nesse contexto, justifica-se a previsão legal de que o advogado tenha direito de dirigir-se diretamente ao magistrado, sem condicionamentos que dificultem indevidamente seu mister", afirma.
O procurador-geral ainda argumenta que a norma não viola os princípios da razoabilidade, da duração razoável do processo nem da eficiência. Para ele, "o dispositivo impugnado privilegia o princípio da oralidade e possibilita maior celeridade processual".
Por fim, Rodrigo Janot conclui que a garantia prevista no artigo 7.º, inciso VIII, justifica-se "pelo fato de que é dever do juiz estar nas dependências de sua unidade judiciária no horário habitual de expediente - ressalvadas, naturalmente, necessidades diversas, do próprio ofício, que podem levá-lo a outros locais". Por outro lado, Janot esclarece que esse direito dos advogados não lhes permite deixar os juízes à sua disposição todo o tempo, pois muitos atos processuais e o próprio trabalho judicial podem impedir o atendimento imediato aos advogados.
O parecer (confira aqui a íntegra) será analisado pelo ministro Luiz Fux, relator da ação no STF.
Secretaria de Comunicação Social
Procuradoria Geral da República
(61) 3105-6404/6408
Fonte: http://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI188282,21048-Direito+do+advogado+dirigirse+a+juizes+sem+horario+marcado+e

Cidade norueguesa recebe luz do sol graças a espelhos gigantes


Habitantes comemoram instalação dos equipamentos no local que não vê o sol de setembro a março




Moradores comemoraram em cerimônia em praça da cidadeFoto: Krister Soerboe / AFP


Privada de sol durante metade do ano devido às montanhas que a circundam, a cidade norueguesa de Rjukan inaugurou nesta quarta-feira espelhos gigantes que deverão trazer luz para os sombrios dias de inverno.

Após certo tempo de espera, alguns tímidos raios de sol iluminaram a praça onde se reuniram centenas de pessoas, com olhos fixos nos três enormes espelhos de pé sobre um cume de 400 metros.
Os espelhos em Rjukan
Foto: Tore Meek, AFP

Localizada em um vale íngreme do sul da Noruega, a pequena cidade de 3,5 mil habitantes não vê o sol por cerca de seis meses, de setembro a março.

Até que um artista, Martin Andersen, teve a ideia de refletir a luz solar a partir do ponto mais alto da localidade.

— Uma ideia de cem anos que se tornou realidade hoje — comemorou o prefeito Steinar Bergsland antes de uma orquestra local tocar Let the sun shine.

— Rjukan é um município onde o impossível se torna possível — disse ele.

Apesar das fortes reservas iniciais sobre o uso de fundos públicos para tal projeto, as 5 milhões de coroas (610 mil euros) necessárias para a sua implementação foram finalmente reunidas, 80% graças a patrocinadores.

Controlados por computador para acompanhar a trajetória do sol, os três espelhos de 17 metros quadrados cada agora formam uma elipse de luz de cerca de 600 metros quadrados, o equivalente a três campos de tênis, na praça do mercado.

Além de trazer sorriso aos rostos dos habitantes, a cidade de Rjukan, muito procurada por esquiadores, espera que o projeto fortaleça seu apelo turístico. Ela espera ser incluída pela Unesco em 2015 na lista de Patrimônio Mundial, como testemunha da engenharia industrial humana.

Este vídeo da Honda vai virar seu cérebro do avesso



COMERCIAL


28 OUT, 2013 - 21:00 -
POR: Leonardo Contesini


Se há algo que a Honda aprendeu a fazer muito bem além de motores giradores, foram vídeos com potencial viral. Lembra do comercial “Cog“? Tudo começou com ele. Depois tivemos aquele do “espírito sonoro” do McLaren do Senna, aquele outro das mãos criando a história da marca, e o cortador de grama mais rápido do mundo. Agora eles lançaram uma viagem visual fodástica que vai enganar seus olhos e derreter seu cérebro.

Este novo anúncio usa perspectivas forçadas e ilusões de óptica anamórficas para te deixar maluco por alguns segundos. Aparentemente não há nenhum tipo de computação gráfica no vídeo, apenas um belo trabalho de câmera e algumas pinturas no chão.

Agora que assisti ao vídeo nove vezes, preciso de uns minutos de repouso para meu cérebro voltar a funcionar. Vão vendo aí, logo voltaremos com nossa programação normal.


domingo, 27 de outubro de 2013

PESQUISA DATAFOLHA MOSTRA QUE 95% DOS PAULISTANOS DEPLORAM O TERROR COMUNISTA MASCARADO



Nada menos do que 95% dos paulistanos desaprovam a atuação dos chamados "black blocs" --manifestantes que praticam o confronto com as forças policiais e a destruição de agências bancárias, lojas e prédios públicos como forma de protesto.
É o que mostra pesquisa Datafolha feita na sexta-feira com 690 pessoas. A margem de erro máxima da amostra é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos para o total da amostra.
Na mesma sexta-feira, durante manifestação promovida pelo Movimento Passe Livre no centro de São Paulo, "black blocs" agrediram o coronel da Polícia Militar Reynaldo Simões Rossi --a arma dele também desapareceu.
A ação dos vândalos incluiu a destruição de caixas eletrônicos, ônibus e de cinco cabines de venda de bilhete único, além de pichações.
Quanto maior a faixa etária, maior a reprovação aos métodos dos "black blocs".
Assim, se 87% dos jovens de 16 a 24 anos os desaprovam, entre os mais velhos (60 anos e mais) o índice atinge virtualmente a totalidade dos entrevistados (98%).
Quando se pergunta se as manifestações foram mais violentas do que deveriam ser, violentas na medida certa ou menos violentas do que deveriam ser, três quartos (76%) dos paulistanos cravam a primeira alternativa: mais violentas do que deveriam ser.
Apenas 15% julgam que os manifestantes foram violentos na medida certa e 6%, menos violentos do que deveriam ser.
O Datafolha pediu aos entrevistados que avaliassem a atuação da PM segundo os mesmos critérios. Para 42%, a polícia se excedeu. Mas 42% consideram o grau de violência adequado e 13% dizem que a polícia foi menos violenta do que deveria.
APOIO EM QUEDA
O resultado é que o apoio dos entrevistados às manifestações de rua em São Paulo desabou.
No final de junho, 89% eram favoráveis aos protestos. Em setembro, o índice já caíra para 74%. Nesta semana, são 66% os apoiadores.
Do outro lado, a taxa dos que são contrários às manifestações quase quadruplicou. Eram 8% em julho, 21% em setembro e, agora, 31%.
Apesar de focalizarem causas "dos oprimidos", como a melhoria do transporte público, as manifestações têm conseguido taxas mais altas de apoio entre os mais ricos --80% entre os que possuem renda familiar mensal de mais de cinco a dez salários mínimos e 80% dos paulistanos com renda maior do que 10 salários mínimos.
Contra os protestos disseram-se 18% dos mais ricos.
Entre os mais pobres, com renda até dois salários mínimos, a taxa de apoio aos protestos é de 54%, 26 pontos percentuais a menos do que entre os mais ricos.
Contra os protestos disseram-se 42% dos mais pobres, 24 pontos percentuais a mais do que o índice observado na parcela rica.

 Da Folha de S. Paulo deste domingo







e não temos nenhum FILHO DA MÃE candidato com propostas de direita!!!

Traduza-se black bloc para português: bandido

Centro de São Paulo, noite de sexta-feira (25/10): mais depredação e muito mais violência
Em junho, quando as ruas ferveram, eles eram chamados de “minoria de vândalos”. Infiltravam-se nos protestos e, do meio para o final, transformavam pacíficas manifestações em surtos de desordem. Eles eram poucos. Mas foram ganhando a adesão de uma legião de desocupados. Gente que enxergou na algazarra uma oportunidade para realizar saques e pequenos furtos.
A violência foi ganhando ares de rotina. Eles investiam contra policiais e jornalistas, incendiavam ônibus, depredavam estações de metrô, atacavam agências bancárias, destruíam caixas eletrônicos, estilhaçavam vitrines de lojas, lançavam coqueteis molotov em prédios públicos… Aos pouquinhos, foram migrando dos rodapés de página para as manchetes.
Com o passar dos dias, verificou-se que eles macaqueavam ativistas europeus e americanos. Imitavam-nos nas vestes, no gestual e nos métodos. Ganharam apelido chique: black blocs. E a destruição passou a ser justificada como “protesto consciente de inspiração anarquista”. Supremo paradoxo: disfarçados de inimigos do capitalismo, estudantes bem-nascidos tornaram-se um estorvo para a gente simples das cidades.
Exaltados pela imprensa dita alternativa, do tipo Ninja, eles ganharam a cena. Intimidada, a polícia assistiu, por vezes passivamente, ao recrudescimento da violência. Amedrontada, a rapaziada pacífica voltou para casa. O ronco do asfalto virou lamúria. Numa visita às ruas de São Paulo, os pesquisares do Datafolha acabam de verificar que 95% dos paulistanos não suporta mais a anarquia.
Já passou da hora de definir melhor as coisas. Está nas ruas uma estudantada corpulenta, de cara coberta e violenta. Esse grupelho adquiriu o vício orgânico de tramar contra o sossego alheio. Vândalos? É muito pouco! Black Blocs? O escambau! Traduza-se para o português: bandidos, eis o que são.
Num instante em que a sociedade se escandaliza com os PMs que torturaram e mataram Amarildo numa unidade pseudopacificadora da favela do Rio, convém abrir os olhos para as atrocidades cometidas pela bandidagem que faz Bakunin revirar no túmulo. Repare nas duas cenas que se seguem:
Cena 1: A selvageria
“Pega, peeega, peeeeeega!” Estamos no centro de São Paulo, no meio de mais uma manifestação promovida pelo Movimento Passe Livre, cujo objetivo declarado é o de zerar as tarifas de ônibus, metrô e trem. É sexta-feira (25/10), 20h20.
Selvagens com os rostos cobertos cercam o coronel da Polícia Militar Reynaldo Simões Rossi. Passam a agredi-lo com pauladas e pontapés. Imprensado contra uma pilastra, o soldado cai.
“Eu me recordo que eu fui projetado ao solo a partir de uma pancada na cabeça que eu levei”, Reynaldo contaria depois. No solo, ele ainda tenta proteger a cabeça com as mãos. Inútil. Intensificam-se os golpes.
Zonzo, Reynaldo se levanta. É empurrado pelas costas. À sua direita, um dos agressores o atinge com uma chapa metálica bem na cabeça. Ele corre. Os algozes o perseguem. “Na segunda onda de agressões, eu já estava perdendo um pouco a lucidez”, diria depois da surra. Foi então que, empunhando o revólver, um soldado metido em roupas civis resgata o coronel Reynaldo, livrando-o dos seus torturadores.
Cena 2: A sensatez
Já sob a proteção de seus soldados, o coronel Reynaldo faz cara de dor. Antes de se enfiar no banco traseiro da viatura policial que o levaria para o hospital, ele pronuncia uma derradeira ordem. Em meio à insensatez, o coronel diz algo sensato: “Não deixa a tropa perder a cabeça!”
Reynaldo passou a noite no hospital. No dia seguinte, com um dos braços na tipóia, ele contabilizou os prejuízos: “Eu tenho os dois omoplatas fraturados: um, integralmente; outro, parcialmente. Tenho lesões na perna, no abdômen, e tenho duas lesões na cabeça.”
Tardiamente, as polícias do Rio e de São Paulo começam a lidar com a tribo dos sem-rosto de maneira mais profissionalizada. Para evitar o moto-contínuo das prisões que duram menos de uma noite, reúnem provas que permitirão aos juízes impor aos criminosos penas compatíveis com os seus crimes.
Até Dilma Rousseff já acordou: “Agredir e depredar não fazem parte da liberdade de manifestação. Pelo contrário”, ela escreveu no Twitter. “Presto minha solidariedade ao coronel da PM Reynaldo Simões Rossi, agredido covardemente por um grupo de black blocs em SP”, acrescentou. Alvíssaras!

by blog do Josias

PT = Full Torture

sábado, 26 de outubro de 2013


Por Carlos Parrini

Cadê a Comissão da Verdade? Na boa, sou contra ditadura, censura e qualquer tipo de tortura. Mas uma coisa não se pode negar: Muitos gaiatos e covardes ou parentes, entraram nessa onda de dizerem que foram torturados, para terem ótimas indenizações. Criaram uma Comissão que deveria ser da Verdade mas que só trouxe depoimentos de mentirosos. Na realidade, essa comissão só serviu para remexer no passado dos Militares e não dos assassinos, sequestradores, terroristas e assaltantes de bancos, que mataram Militares. Inclusive, muitos deles hoje estão no poder porque foram anistiados pelo próprios Militares que chamaram de torturadores.

PT

Não quero defender ninguém, apenas mostrar que isso tudo não passou de uma farsa. Gente que se disse torturada, recebeu indenização milionária e hoje tem salário e pensão que jamais receberia se fosse trabalhadora.
Mas é assim que funciona e que os criminosos conseguem se manter: MENTINDO.
A Própria Dilma, suposta vítima de tortura que saiu ilesa, gorda de saúde do calabouço, sem nenhum arranhão ou cicatriz, usa essa tática, como seu criador o Gepeto Lula, lhe ensinou.

Não sei quem mente mais: o gepeto ou a pinochio

Veja que são tão dissimulados que Festejaram a Privataria da Petrobrás como se fosse sucesso vender no valor mínimo e para um grupo só, inclusive a própria Petro tendo de pagar pelo petróleo que já é seu. Mentem como se o Brasil estivesse lucrando ao doar uma Bacia que custa Trilhões, mas que na realidade estará recebendo apenas 15 Bilhões.
Gente, esse povo é mentiroso, além de criminoso. CUIDADO! Quem acreditou neles e comprou as ações da OGX de Eike Batista por R$ 23,00, hoje só tem alguns centavos.

Graças ao PT, Eike Batista ganhou um lote do Pré-sal.
Ações foram a R$ 23,00, o povo caiu direitinho e comprou quase tudo.
O Poço não valia nada e ações despencaram para alguns centavos.
Restou o poço vazio, ou melhor, cheio de brasileiros.

Assim como eles enganaram e deram prejuízos gigantescos aos pobres investidores (Os grandes sairam fora quando os pequenos e abobalhados entraram), eles mentiram dizendo que foram torturados, quando na verdade nós é que estamos sendo torturados todo o tempo por essa cambada de FDP. Somos torturados nos hospitais, na falta de educação, na corrupção, na insegurança, com a inflação que escondem,  nas falsas promessas de campanhas, em ações do pré-sal que eles nos oferecem sem dó e até mesmo  indenizações que tiram de nossos bolsos para distribuir para esses safados que mentiram durante anos, de que foram torturados.
Cadê a a cambada da comissão da verdade que ainda não chamou essa e outros falsos torturados para pelo menos estancar essa sangria dos cofres públicos?
Só gostaria que essa Comissão da Mentira provasse que os supostos Torturadores roubaram e foram corruptos como os que hoje estão no poder que, além de nos torturarem, nos roubam.
Falar mal de quem já está morto é fácil.
Não acreditam? Vejam essa confissão de uma torturada mentirosa, mas que teve a coragem de confessar, enquanto outras continuam sendo covardes.

O PT acabou com a Eletrobrás, Petrobrás, Pré-sal, tá colocando Chineses no Banco do Brasil 
e em breve vai acabar com a Vale e com os Correios, escrevam isso.

by Por Carlos Parrini

DÁ PRÁ ACREDITAR? JORNALISTA DIZ QUE MENTIU POR 30 ANOS SOBRE A TORTURA

O longo texto de Miriam, dizendo que foi orientada a mentir durante anos e que a maioria dos que se dizem torturados nunca foram sequer tocados na prisão, é uma verdadeira bomba atômica no discurso de tantas pessoas, que hoje são tratadas quase como heróis e heroínas, pelo que teriam sofrido nos porões da ditadura.

Um choque para o Brasil, uma bomba que preferiríamos, nunca viesse a público, surge agora, na imprensa brasileira. É uma confissão. Feita pela jornalista Miriam Macedo (foto). Três décadas depois, ela, que durante anos denunciou que foi torturada e assistiu torturas em prisões da ditadura militar, escreveu simplesmente: “Menti descaradamente durante 30 anos!”. 
O relato, feito em seu blog (blogdemirianmacedo.blogspot.com), é inacreditável. Ela escreveu: “Que teve gente que padeceu, é claro que teve. Mas alguém acha que todos nós que saíamos da cadeia contando que tínhamos sido barbaramente torturados falávamos a verdade? Não, não é verdade. Noventa e nove por cento das barbaridades e torturas eram pura mentira! Por Deus, nós sabemos disto! Ninguém apresentava a marca de um beliscão no corpo. Éramos barbaramente torturados e ninguém tinha uma única mancha roxa para mostrar! Sei, técnica do torturadores... Não, técnica de torturado, ou seja, mentira.Mário Lago, comunista até a morte, ensinava: ´quando sair da cadeia, diga que foi torturado. Sempre". Miriam, até com alguma ironia, diz que a confissão é sua contribuição para a Comissão da Verdade, instalada para trazer à luz os milhares de casos denunciados de tortura durante a terrível ditadura militar.

O longo texto de Miriam, dizendo que foi orientada a mentir durante anos e que a maioria dos que se dizem torturados nunca foram sequer tocados na prisão, é uma verdadeira bomba atômica no discurso de tantas pessoas, que hoje são tratadas quase como heróis e heroínas, pelo que teriam sofrido nos porões da ditadura. “Era mentira? Era, mas, para um revolucionário comunista, a verdade é um conceito burguês, Lênin já tinha-nos ensinado o que fazer”, concluiu a jornalista no confessionário público. E agora?

CASOS CONCRETOS

O caso agora denunciado pela jornalista Miriam Macedo, certamente é uma exceção. Há documentos e testemunhos não só de torturados como até de torturados, contando o que acontecia a muita gente nos porões das prisões durante os governos militares. Mas é importante que tudo seja esclarecido. A Comissão da Verdade tem obrigação de chamar a jornalista para depor, até para demonstrar sua imparcialidade. Houve tortura no Brasil? Claro que houve. Mas houve e ainda há muita história contada por pseudos heróis, que na verdade amarelavam e denunciavam companheiros antes mesmo de sofrerem alguma ameaça.



Símbolo da tortura que praticamente não existiu.

by Opinião de Primeira

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Lugares assustadores: Darvaz – A porta para o inferno

No último artigo sobre lugares assustadores, falamos sobre Aokigahara, uma floresta japonesa conhecida pelo seu elevado número de suicídios. Hoje falaremos sobre a “Porta para o Inferno”.

Porta para o inferno
Localizada próxima à vila Darvaz, no Turcomenistão, está localizada no meio do deserto de Karakum a denominada “Porta para o Inferno”. Trata-se de uma cratera com mais de 60 metros de diâmetro e 20 metros de profundidade, que está em chamas há pelo menos 40 anos.
Darvaz está localizada à pouco mais de 250 km de Asgabate, capital do Turcomenistão. É uma região rica em enxofre e gás natural, elementos que podem estar relacionados com a cratera. Durante a noite, seu brilho alaranjado pode ser visto por quilômetros de distância, e a cratera também pode ser vista a centenas de metros de altitude no Google Maps. De acordo com moradores das proximidades, o forte cheiro de enxofre pode ser sentido de longe.
Porta para o inferno
Ainda há controvérsias sobre a origem da cratera em chamas. Enquanto alguns geólogos afirmam que sua formação é natural, a teoria mais aceita afirma que geólogos russos buscavam reservas de gás natural no local quando uma das plataformas de perfuração caiu em uma caverna subterrânea que estava repleta de gás, abrindo a cratera. Como forma de evitar que a substância tóxica se alastrasse, os geólogos incendiaram a região, fazendo com que o gás se consumisse. Estaria ele queimando há 40 anos?
Porta para o inferno
Não se sabe também quando o acidente teria ocorrido. Alguns afirmam que foi no final dos anos 1950, enquanto outros insistem em dizer que foi no ano de 1971. Também é desconhecido se houve alguma vítima durante o acidente.
Seja como for, a cratera está incendiando há muito tempo. O número de toneladas de gás que já foi consumido pelas chamas é um mistério. Confira abaixo um vídeo filmado na “porta para o inferno”:

by Mistérios da Humanidade

Bruno Gagliasso e Tatá Werneck decidiram: não tomam mais antibióticos; vão tentar negociar com os estreptococos!

21/10/2013
 às 19:07


Tata Werneck
Bruno Gagliasso
Vou escrever aqui o nome de gente de que, com raras exceções, nunca ouvi falar, mas que, consta, é famosa, existe. Uma tal Tatá Werneck escreveu no Facebook: “Instituto Royal esta matando cachorros para testar seus cremes de merda”. A empresa nem mata animais nem testa cosméticos, mas analgésicos e drogas contra o câncer — que, segundo entendo, a dita-cuja jamais usará ainda que precise. Uma certa Sthefany Brito recorreu a um juízo tão especioso quanto a grafia do seu nome: “Como pode, né? Isso não pode nem ser chamado de gente! Isso é monstro sem coração! Quanta covardia!! E pior de tudo… Vão sair impunes!!!”. Ela não se referia aos bandidos que invadiram o laboratório, mas aos donos da empresa e cientistas que lá trabalham com seriedade.
Na lista das celebridades que apoiaram o vandalismo obscurantista estão Mariana Rios (?), Rodrigo Simas (?), Gustavo Leão (?) e Jesus Luz (já ouvi falar; é aquele que Madona pegou). Também se manifestaram a favor Bruno Gagliasso, Giovanna Ewbank (?), Alinne Rosa (?), Leilah Moreno (?), Preta Gil (participa do Medida Certa, do Fantástico; sei quem é) e Marcelo Médici, humorista. Achei esses nomes todos num texto da revista Caras. Fiz a seguinte procura no Google: “celebridades apoio Instituto Royal”. É possível que haja muito mais descolados.
Cada uma dessas pessoas, por coerência, deveria assinar um documento se comprometendo a jamais usar qualquer medicamento que tenha sido testado antes em animais — e isso quer dizer renunciar à alopatia. Talvez à homeopatia também. Funcionando ou não, nem entro no mérito, o fato é que se administram drogas homeopáticas também a bichos. Suponho que se tenha feito algum teste antes, não?
Quando a garganta do galãzinho garnisé Bruno Gagliasso inflamar, formando placas de pus, em vez de tomar uma das eritromicinas da vida, que foram testadas em beagles — a gente sabe que ele é contra e, corajoso que é, não vai aceitar um tratamento covarde —, ele vai procurar manter um diálogo amigável e respeitoso com os estreptococos, que, afinal de contas, também são vida. Bruno talvez tenha aderido a um dos pensamentos delinquentes hoje influentes no mundo, que combate o “especismo”. A diferença entre um estreptococo, um beagle e um Bruno Gagliasso, segundo esse ponto de vista,  é mera questão valorativa — e, pois, relativa.
Falar com estreptococo é difícil. É um bicho coletivista, com formação de esquerda e só decide em conjunto — quem manda é a colônia, o coletivo, sabem… Acho difícil que possam ceder. A palavra de ordem dos estreptococos é “Não me representa”. Ou a colônia inteira fica, prospera e mata o hospedeiro, ou há a morte coletiva. Uma gente radical. O estreptococo deveria ser eleito o líder dos novos radicais. Assim, se a negociação falhar, Bruno pode tentar própolis, mel, reza braba, passe espiritual, orações, velas, sei lá… A única coisa que não pode fazer é tomar um antibiótico e endossar os testes em beagles.
O mesmo vale para os outros “artistas”. No país em que uma lei proíbe a publicação de biografias, celebridades usam as redes sociais para, em nome da liberdade de expressão, apoiar o crime. Essa gente toda deve desculpas aos donos e cientistas do Instituto Royal. Numa democracia que se respeita, como a americana, essa gente seria processada e perderia até as calças em razão da calúnia, da injúria, da difamação e do incitamento ao crime. Veriam como é viver num país sem impunidade, em que “estrelas” não têm licença especial para sair acusando as pessoas por aí.
Há algo mais a dizer a respeito. Fica para o post seguinte.
Por Reinaldo Azevedo

Retirada de cães de instituto afeta teste anticâncer, diz cientista

22/10/2013 - 03h00


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JAIRO MARQUES
RAFAEL GARCIA
DE SÃO PAULO

Ouvir o texto
A retirada de 178 cães da raça beagle de um laboratório em São Roque (a 66 km de São Paulo) comprometeu experimentos avançados de um medicamento para tratamento contra câncer --além de fitoterápicos para usos diversos.
A informação é do médico Marcelo Marcos Morales, um dos secretários da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e coordenador do Concea (Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal), ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia.
"Um trabalho que demorou anos para ser produzido, que tinha resultados promissores para o desenvolvimento do país, foi jogado no lixo", disse ele, em referência à invasão do Instituto Royal por ativistas na semana passada.
"O prejuízo é incalculável para a ciência e para o benefício das pessoas", afirmou.
O cientista não revelou o nome do medicamento desenvolvido, que é protegido por contrato, nem para qual tipo de câncer ele seria usado. Mas informou que se tratava de um tipo de remédio produzido fora do país e que teve a patente quebrada.

Ativistas resgatam cães em São Roque (SP)

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Avener Prado/Folhapress
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Sala é encontrada com objetos revirados no Instituto Royal, em São Roque (SP) Leia mais
O Royal também não detalha os experimentos alegando restrição contratual.
Os fitoterápicos eram baseados em plantas da flora nacional e poderiam ser usados, por exemplo, para combater dor e inflamações.
Ativistas dizem que os cães sofriam maus-tratos. O instituto nega. Ontem ele disse que, quando recuperados, receberão tratamento e podem "ser colocados para doação".
Doutor em biofísica, Morales afirma que os cientistas "também não querem trabalhar com animais", mas que o método é ainda o mais eficaz para testes de tratamentos médicos e vacinas.
"Seria possível não nos alimentarmos mais com carne? Com pesquisa é a mesma relação. Deixamos de usar animais e vamos testar vacinas em nossas crianças?"
Para Morales, as pessoas estão "confundindo" animais domésticos com cães que nasceram dentro de biotérios, sob condições controladas e rígidas para o uso científico.
"O apelo do cão é muito grande, tanto é que levaram todos os beagles, mas deixaram todos os ratos."
A autoridade brasileira responsável por aprovar pesquisas com humanos, a Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa), não avaliza projetos de drogas que não tenham passado por testes de segurança em animais.
Cachorros estão em uma parcela pequena de experimentos científicos --nos quais os camundongos respondem por 74% dos animais. A maioria dos cães é usada para averiguar a toxicidade de medicamentos.
Editoria de arte/Folhapress

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